InDrive vai lançar serviço de entregas para grandes empresas no Brasil

A InDrive vai lançar nos próximos meses no Brasil um serviço de entregas B2B, focado em grandes empresas.

Sua atuação acontecerá de três formas:
1) entrega como um serviço, com contratação avulsa;
2) frota como serviço, ou seja, tercerização de uma frota de entregadores para a empresa-cliente;
3) fornecimento de uma plataforma de gestão de entregas para aquelas empresas que possuem uma frota própria, mas carecem de tecnologia para a sua gestão. A novidade, batizada como Delivery Pro, foi apresentada em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 30, em São Paulo.

“No mundo corporativo, a complexidade logística exige muitas vezes que grandes empresas construam sua própria frota para entregas. A Delivery Pro é uma plataforma para as necessidades corporativas. Foi desenhada para atender as demandas de grandes empresas”, explicou Sardana Mikheeva, vice-presidente de operações da InDrive.

Sardana Mikheeva, da InDrive: “A Delivery Pro é uma plataforma para as necessidades corporativas. Foi desenhada para atender as demandas de grandes empresas”.

O novo serviço deve usar principalmente VUCs (veículos urbanos de carga) e se ater a entregas intraestaduais. A operação será feita através de um aplicativo novo, diferente do InDrive usado pelo grande público. O lançamento é esperado para o inverno brasileiro, mas não foi revelado por quais cidades a InDrive começará.

Delivery

A plataforma para B2B vai operar de maneira separada do segmento de entrega para pessoas físicas ou pequenas e médias empresas (PMEs) da InDrive. Este último vem crescendo rapidamente: sua receita aumentou 160% de 2021 para 2022. O Brasil responde por 40% das entregas da InDrive no mundo. E no primeiro trimestre de 2023 o faturamento com entregas no Brasil subiu 70% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Motos e cashless

Outra novidade da InDrive é a entrada no segmento de mototáxi. Ele está sendo testado em algumas cidades do Norte e Nordeste, como Manaus e Teresina. A empresa está priorizando cidades onde esse meio de transporte é mais aceito culturalmente e desde que não haja nenhum impedimento legal.

Por fim, a companhia iniciou testes com pagamento por cartão de crédito dentro do app, por enquanto somente em Minas Gerais. No resto do País, as corridas só podem ser pagas em dinheiro ou Pix, em acerto feito diretamente entre passageiro e motorista. A taxa pelo uso da plataforma da InDrive é descontada de créditos pré-pagos pelo motorista. Essa taxa é de 9,9% na maior parte do País, mas pode ser um pouco maior nas cidades onde a prefeitura cobra uma taxa municipal para apps de transporte, como acontece em São Paulo e Curitiba. Na capital paulista, por exemplo, a InDrive cobra 14%. No Rio de Janeiro, por outro lado, a companhia por enquanto não cobra nada pelas corridas, pois aguarda a regulamentação municipal.

Além dos estados: Governo federal prepara medida para garantir pagamento de impostos por varejistas internacionais

Estados definem alíquota de 17% de ICMS para compras de importados on-line.

O Ministério da Fazenda ainda trabalha no chamado “plano de conformidade” para fazer com que empresas de e-commerce, especialmente os estrangeiros, paguem os tributos devidos e respeitem a legislação brasileira. Esse imposto é de 60% e, na visão da Receita Federal, não está sendo pago por parte das empresas.

Nesta semana, o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) decidiu, por unanimidade, adotar uma alíquota de 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as compras feitas em plataformas online de varejistas internacionais.
No campo federal, uma primeira versão do plano, com uma lista de ações, foi encaminhado para as empresas em meados do mês passado. As empresas, então, apresentaram sugestões e dados sobre o plano. A adesão será voluntária, mas o governo está confiante de que irá conseguir colher assinaturas das principais empresas do ramo.

Diálogo com os Correios
A expectativa interna no Ministério da Fazenda é que a medida seja concluída e assinada depois do feriado de Corpus Christi, que ocorre na semana que vem.

A pasta ainda acerta com os Correios os últimos detalhes do conjunto de ações. A conversa com os Correios é necessária porque a empresa pública é que faz a entrada das mercadorias no Brasil.

Lista de medidas
A plataforma de e-commerce que assinar o plano também terá que preencher antecipadamente a declaração de remessa de um produto de fora vendido no Brasil e recolher o tributo devido. Assim, a empresa pagará o imposto ainda no exterior, não apenas quando a mercadoria chegar ao Brasil.

A intenção do governo é que as empresas paguem o tributo, o imposto de importação, por meio de uma ferramenta online específica. Essa ferramenta está praticamente pronta e é de fácil execução, de acordo com integrantes da fazenda.
Assim, o pagamento seria feito ainda no território de origem do produto e pago diretamente pela empresa. Assim, a mercadoria chegaria no Brasil já com os tributos pagos e inclusive com mais facilidade para desembaraço aduaneiro.

Gestão de risco
Com esse dado em mãos, a Receita fará a gestão de risco enquanto o avião com as encomendas estiver a caminho do país. A ideia é que, antes de a mercadoria chegar, seja informado se o produto vai para o canal verde (onde é liberado e vai direto pra casa do adquirente) ou vermelho (onde é fiscalizado pela Receita).
Atualmente, todas as remessas vão para um local de triagem, a maior parte delas em Curitiba. Com a nova sistemática, boa parte dos pacotes poderá ir direto para a casa do consumidor. Sem a necessidade de o produto passar por um entreposto de fiscalização, ele chegará muito mais rápido na casa do consumidor.
Polêmica
A ideia surgiu depois da polêmica criada pela intenção do governo de acabar com a isenção de US$ 50 nas remessas de importados de pessoa física para pessoa física — forma pela qual a Receita Federal acredita que as plataformas de comércio eletrônico estrangeiras “burlam” o pagamento dos impostos. O presidente Lula mandou suspender a ideia depois da má repercussão.
Integrantes da Fazenda ressaltam agora que não haverá aumento e nem criação de tributos, porque o imposto já existe. Trata-se de um esforço para que os impostos de importação devidos sejam efetivamente pagos. O imposto de importação de produtos como esse é de 60%.
A equipe do ministro Fernando Haddad e ele pessoalmente conversaram com representantes das empresas asiáticas Shein, AliExpress e Shopee nas últimas semanas para que elas façam a adesão ao plano de conformidade.
Embora o governo tenha evitado citar o nome das empresas, são elas os principais alvos das medidas. Mas a Fazenda também manteve conversas e vai enviar o plano para outras companhias do ramo, como americana Amazon e Mercado Livre.
O governo tem dito que as empresas se comprometeram a não repassar o pagamento dos impostos para os consumidores.

E-commerce impulsiona empresas para atender ao próprio setor

O comércio eletrônico brasileiro alcançou a receita de R$ 262,7 bilhões em 2022; Thiago Camargo, CEO da Shipack, explica quais são os principais produtos demandados pelo setor.

O comércio eletrônico brasileiro alcançou a receita recorde de R$ 262,7 bilhões em 2022, um crescimento de 1,6% em comparação ao ano precedente, conforme indicativos da NielsenIQEbit. Segundo o estudo, o número de pessoas que consomem por meio do e-commerce no país avançou 24% em 2022, em relação a 2021.
Para os próximos anos, as perspectivas também são positivas. A modalidade deve crescer 55,3% até 2025, segundo uma projeção do relatório Global Payments Report, divulgado pela Worldpay from FIS, No Brasil, as vendas on-line devem aumentar 95% nos próximos dois anos.

Thiago Camargo, CEO da Shipack, empresa do setor de embalagens, chama a atenção para o fato de que a expansão do e-commerce impactou na criação de serviços e produtos específicos para atender aos empreendimentos que atuam na área.

“A crescente demanda do comércio eletrônico abriu espaço para que as empresas de tecnologia, logística, ERPs, emissores de nota fiscal, e tudo aquilo que rodeia esse universo, pudessem criar soluções para ajudar os vendedores de e-commerce”, afirma.

Camargo explica que, com o crescimento do comércio on-line, tornou-se evidente a necessidade dos lojistas em adquirir embalagens e insumos de qualidade voltados para a área.
“Nós, como lojistas do e-commerce, sentimos a dor desse setor com a falta de embalagens adequadas e, principalmente, a alta demora de envio dos insumos após a compra – o que atrasa o envio das vendas realizadas nas plataformas virtuais, acarretando o descontentamento dos clientes”, acrescenta.
Sendo assim, prossegue Camargo, a expansão do e-commerce fez com que os vendedores on-line precisassem de rapidez e agilidade no envio de suas compras de insumos, e que pudessem confiar na qualidade da embalagem ou produto para que não o deixassem na mão no momento da crescente de vendas.
“Dessa forma, a criação dos insumos pela Shipack para as vendas digitais se deu, de modo específico, devido à ‘dor’ dos lojistas frente à crescente demanda da modalidade e a necessidade de uma marca voltada 100% para essa demanda”, acrescenta.

O CEO da Shipack explica que diversas soluções podem ser empregadas nas empresas que atuam com e-commerce, como etiquetas térmicas para a impressão dos dados de envios, notas fiscais e envelopes de segurança para percorrer grandes distâncias para o envio em todas as regiões possíveis.

“Além disso, o mercado já oferece outros produtos para o comércio eletrônico, como fitas autocolantes, caixas de papelão dos tamanhos mais utilizados no mercado, e acessórios aplicados à expedição, como tesoura, estiletes e passa fita, entre outros necessários para uma loja do segmento que precisa enviar os produtos para os clientes”, conta Camargo.

Frete com agilidade: expansão do Melhor Ponto chega ao Rio de Janeiro e Niterói

O Melhor Ponto Drops chegou ao Rio de Janeiro! As unidades físicas de recebimento de pedidos do Melhor Envio acabam de desembarcar na capital fluminense (Centro, Zona Norte e Zona Oeste) e no município de Niterói.

A seguir vamos te contar onde fica cada um desses pontos de coleta ágil e ainda como ganhar descontos exclusivos realizando suas postagem nas unidades do Melhor Ponto Drops.

O que é o Drops do Melhor Ponto?
O Drops é uma das modalidades do Melhor Ponto, unidades físicas onde é possível postar fretes contratados dentro do Melhor Envio.

Na modalidade Drops, o remetente realiza a postagem de sua encomenda em um estabelecimento comercial parceiro do Melhor Envio (como lojas, farmácias, padarias e outros).

Diariamente, as transportadoras coletam os volumes postados nesses estabelecimentos e direcionam todos eles para os respectivos destinatários.

Esse é mais um serviço gratuito oferecido pelo Melhor Envio, sempre em busca de facilitar a operação de lojistas que vendem seus produtos pela internet.

Vantagens de postar suas encomendas no Melhor Ponto
Ao utilizar o Melhor Ponto como local de postagem, o lojista tem acesso a uma série de vantagens competitivas que impactam diretamente na agilidade e custo da sua operação.

Veja alguns dos benefícios oferecidos aos usuários do Melhor Ponto:

– Economia de tempo: ao contratar um frete no Melhor Envio você pode optar por despachar as encomendas diretamente na transportadora responsável pela entrega ou em uma sede do Melhor Ponto. É só escolher o que for mais perto e prático para o seu negócio.

Lembrando que em várias unidades do Melhor Ponto é possível postar, em um só lugar, encomendas que serão entregues por diferentes transportadoras, o que evita que o processo de postagem vire um passeio pela cidade.

– Ainda mais descontos no valor do frete: além dos descontos já oferecidos na Calculadora do Melhor Envio, quem faz suas postagens no Melhor Ponto ganha um desconto extra. Para isso, basta escolher a modalidade Centralizado.

A modalidade Centralizado é oferecida exclusivamente para quem já é cadastrado no Melhor Envio e opta por fazer a postagem em uma sede do Melhor Ponto.

Ao preencher a etiqueta de frete, você poderá selecionar a unidade que desejar. Lembrando que a postagem do pacote só será aceita na unidade escolhida.

– Segurança: o processo de postagem nas lojas parceiras do Melhor Envio é super seguro, sendo todos os pacotes protegidos pelas políticas de segurança das transportadoras desde o momento em que você despacha o envio e recebe o seu recibo de postagem.

O Melhor Ponto chegou ao Rio de Janeiro!
Seguindo o plano de expansão do serviço em âmbito nacional, o Melhor Ponto acaba de chegar ao Estado do Rio de Janeiro, contando com 7 Drops localizados nos seguintes pontos estratégicos:

– 5 na Cidade do Rio de Janeiro – Centro, Andaraí, Penha Circular, Ramos e Barra da Tijuca.
– 2 em Niterói – ambos em Icaraí.

Essa é mais uma facilidade oferecida pelo Melhor Envio aos seus usuários situados nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói.

Confira os endereços e horários de funcionamento dos estabelecimentos parceiros do Melhor Envio e saiba quais transportadoras retiram encomendas em cada unidade.

Melhor Ponto Drops – Niterói
– N+ Comércio De Rações e Artigos Para Animais Ltda

Endereço: Rua Osvaldo Cruz, 17 – Loja 05 – Icaraí – Niterói/RJ
Horário de funcionamento: seg. a sex. das 9h às 19h | sáb. das 9h às 18h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– N+ Comércio De Rações e Artigos Para Animais Ltda

Endereço: Rua Domingues de Sá, 398 – Loja 102 – Icaraí – Niterói/RJ
Horário de funcionamento: Seg. a Sex. das 9h às 19h | Sáb. das 9h às 18h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi
Melhor Ponto Drops – Rio de Janeiro

– Rio Comércio de Velas Ltda

Endereço: Rua Buenos Aires, 83 – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 18h | sáb das 9h às 12h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– Uruguai Comércio de Rações Ltda

Endereço: Rua Uruguai, 129 – Andaraí – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 19h | sáb das 9h às 16h
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– Heini Brinquedos Educativos Ltda (Dumbo Brinquedos Educativos)

Endereço: Avenida das Américas, 3255 – Loja 161 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 10h às 20h | sáb das 10h às 20h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– VIP Vidros e Decorações Eireli

Endereço: Avenida Vicente de Carvalho, 1450 – Loja D – Penha Circular – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg. a sex. das 8h às 17h
Aceita postagens das transportadoras: Buslog e Loggi

– Lucell – Acessórios De Informática & Celulares

Endereço: Rua André Pinto, 2 – loja C – Ramos – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 18h
Aceita postagem das transportadoras: Buslog e Loggi.

Mas atenção, esses são apenas os 7 primeiros Drops do Melhor Ponto no Rio, o serviço segue em expansão por todo o Estado e logo chegará a novas regiões.

Para conferir se já existe uma unidade perto de você, basta acessar o site do Melhor Ponto para ter acesso a lista atualizada.

Quer um Drops do Melhor Envio pertinho do seu negócio?! Sem problemas também, é só fazer a sua sugestão direto na página do Melhor Ponto.

Plano de tributação para compras internacionais será finalizado nos próximos dias, diz Ministro

Objetivo é que varejistas estrangeiras como Shein e Shoppe passem a arrecadar impostos no Brasil.

Técnicos do Ministério da Fazenda estão finalizando um plano para estabelecer os parâmetros para a atuação de gigantes do varejo online no Brasil, como AliExpress, Shein e Shopee, disse nesta segunda-feira (29) o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Haddad disse que a proposta de regulamentação está quase pronta, mas não revelou qual será a alíquota sobre as varejistas. “Não diria nesta semana, mas nos próximos dias. Está nos ‘finalmentes’. (A alíquota) ainda não está decidida”, afirmou.

Entre as medidas a serem estabelecidas, está a tributação e regulamentação conforme as normas brasileiras de operação no comércio de produtos. Não deverá ser criado um novo imposto, já que a tributação de 60% sobre as remessas internacionais já está em vigor e é normativa da Receita Federal.

O estabelecimento de um plano de conformidade para a atuação das empresas – estabelecidas, em especial, na Ásia – vai ocorrer após o debate firmado em torno da proposta de acabar com o benefício de isenção de impostos para remessas internacionais no valor de até US$ 50.

O benefício é destinado a envios de pessoa física para pessoa física, mas o mecanismo vinha sendo utilizado para burlar a Receita Federal, estimam integrantes da equipe econômica.

Diante da pressão de consumidores, a equipe econômica do governo federal retrocedeu e manteve a regra de isenção para pacote de até US$ 50. Quando o recuo foi anunciado, o ministro da Fazenda disse que a regulamentação se daria já a partir da venda.

Ou seja, as empresas terão de preencher antecipadamente a declaração de venda dos produtos a consumidores do Brasil para fins de recolhimento do tributo.

Entregador revela, em vídeo, valores recebidos em rotas de distribuição de pacotes para o Mercado Livre

A vida de caminhoneiro não é nada fácil e ganhar bem nessa profissão atualmente está sendo bem difícil. Quando há uma oportunidade de ter uma renda melhor sempre é bom não deixar passar essa chance.

O caminhoneiro do canal do YouTube soneka, mostrou um pouco da sua rotina e falou sobre o seu trabalho inclusive quando entrega mercadorias do Mercado Livre.

Soneca fez questão de mostrar através de cálculos a forma que consegue faturar quase R$ 800,00 por dia trabalhando nas entregas da plataforma de e-commerce.
O caminhoneiro fez duas rotas no dia e com esse percurso conseguiu faturar o valor estipulado. Ele explica da seguinte forma:

A primeira rota
O valor X dele inicialmente era R$ 348,00 e agregou o valor das paradas.

Por cada parada ou entrega ele ganha R$ 0,40 de bônus. Na primeira rota foram feitas 52 paradas, ele teve um valor total de R$ 20,80 com elas.

A segunda rota
A outra cidade, inicialmente ele receberia R$ 369,00 pela quantidade de quilômetros rodados que ele fez e neste lugar ele teve um total de 62 paradas.

A partir de 60 paradas ele ganha R$ 1,50 por ponto, então até a 60ª parada ele ganhou R$ 24,00 e com as duas restantes ganhou mais R$ 3,00= R$ 27,00.

No total da segunda rota ele faturou R$ 396,00.

Juntando todo o dinheiro do dia, o caminhoneiro conseguiu R$ 764,80 bruto trabalhando com entregas do Mercado Livre.

SHOPEE: gigante do e-commerce terá centro de distribuição no Pará

Com essa nova instalação, empresa alcança a marca de nove centros de distribuição espalhados pelo Brasil.
A Shopee, plataforma de marketplace, está expandindo sua presença no Brasil e vai abrir seu primeiro centro de distribuição no Norte do país, mais especificamente na cidade de Ananindeua, que faz parte da Região Metropolitana de Belém. O empreendimento é de propriedade do empresário Fred Bitar.

Com essa nova instalação, a Shopee alcança a marca de nove centros de distribuição espalhados pelo Brasil. Além de Ananindeua, outros centros da Shopee já estão localizados em Barueri (SP), São João do Meriti (RJ), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Contagem (MG), Santana do Parnaíba (SP), Recife (PE) e Salvador (BA).

Essa expansão para o Norte do Brasil mostra o crescimento e o interesse da empresa em atingir novos mercados e fornecer seus serviços de marketplace em diferentes regiões do país. É uma boa notícia para os consumidores e vendedores da região, pois eles terão acesso a uma plataforma de comércio eletrônico popular e com mais opções de entrega e distribuição de produtos.

O Pará já recebeu instalações de centros de distribuição de grandes empresas do Brasil, Mercado Livre, a FedEx e o Magazine Luiza (Magalu) são algumas das empresas que têm expandido suas operações na região. Essas empresas buscam estabelecer centros de distribuição estrategicamente localizados para facilitar a entrega de produtos aos clientes na região Norte do Brasil. A crescente demanda por compras online e a necessidade de uma logística eficiente têm impulsionado essas expansões.

Veja algumas empresas brasileiras possuem centro de distribuição no Pará

Magazine Luiza (Magalu)

A empresa inaugurou um centro de distribuição sustentável, em Benevides, na região Metropolitana de Belém. O local dobrou a capacidade de armazenamento da loja no estado. A instalação conta com sistema de reuso de água, placas solares, jardim filtrante para tratamento de esgoto e opera com energia 100% renovável.

LOG

O centro de distribuição da empresa está localizado em Benevides, na Região Metropolitana de Belém. O empreendimento conta com estacionamento, pátio de manobras, prédio de apoio, restaurante e vestiários.

FedEx

A FedEx Express, maior empresa de transporte expresso do mundo, abriu um novo centro de distribuição em Belém. Construído para unir duas operações da companhia na cidade, a nova unidade conta com expansão de área de aproximadamente 3.500 m², comparada aos centros anteriores, totalizando 8.500 m². A unidade também oferece tecnologia de ponta para atender aos clientes do Pará e demais estados do País.

O que os consumidores esperam da experiência de compra online?

Do prazo de entrega que o consumidor espera até como ele reage a problemas com o frete: confira a pesquisa realizada pela Intelipost e entenda como é a experiência de compra on-line no Brasil!

A exigência por dados atualizados:39% dos consumidores afirmam que acompanhar a atualização do pedido em tempo real é indispensável durante a experiência de entrega.

Já em relação a prazos e preços de frete, uma quantidade surpreendente de consumidores afirmou que prefere comprar com antecedência para pagar um frete menor.

Acesse a pesquisa completa já disponível para download na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas:
“Experiência de compra: analisando as preferências do consumidor brasileiro”

Americanas: 29 lojas fechadas e 5 mil demissões em 2023

Desde o início do ano, quando o seu pedido de recuperação judicial foi aceito, as Americanas (AMER3) fecharam 29 lojas e promoveram a demissão de 5 mil funcionários.

A varejista terminou o mês de abril com 1.851 unidades. Em janeiro eram 1.880 lojas. Os dados foram divulgados pelo Uol, que teve acesso aos últimos relatórios de monitoramento do administrador judicial da empresa.

No período, a companhia promoveu 5.025 demissões, o que representa cerca de 11% do total de funcionários. Quando entrou em recuperação judicial, a varejista tinha 43.123 funcionários. Até o dia 21 de maio o quadro estava em 38.098. Os desligamentos incluem demissões por iniciativa da empresa e por iniciativa do empregado.

O relatório ainda mostra que a empresa perdeu cerca de 3,2 milhões de clientes. A base de clientes ativos da varejista foi de 48,3 milhões em janeiro para 45,1 milhões em abril.

Os galpões da empresa estão operando com metade da capacidade. A ocupação dos galpões de estoque estava em 54% em abril, mais alta do que a registrada em março, quando chegou a 43%. Em maio de 2022, a ocupação era de 73%.

Os investimentos da companhia caíram mais de 90%. O investimento chegou a R$ 177 milhões em dezembro de 2022 e caiu para R$ 7,2 milhões em abril de 2023. Desse montante, apenas R$ 18.265 foram para a operação digital.

O pagamento a fornecedores agora ocorre em cerca de uma semana. O prazo chegou a ser de 124 dias em janeiro, e caiu para seis dias em março, e oito dias em abril de 2023.

Com ameaça do imposto na alfândega, compras do exterior despencam 25%

Dados do Banco Central mostram que a conta paga para as plataformas de comércio digital diminuiu em US$ 237 milhões em abril.

O medo dos impostos parece ter afastado muitos brasileiros das compras internacionais. Em abril, plataformas como Aliexpress, Shein e Shopee venderam 25% menos ao Brasil na comparação com março. Em dinheiro, a fatura do cartão de crédito diminuiu em quase R$ 1,2 bilhão no mês em que a taxação das compras do exterior ocupou parte do noticiário econômico.

Dados do Banco Central divulgados na última sexta-feira (26) mostram que, em abril, as compras internacionais de pequeno valor somaram US$ 700,9 milhões, 25,3% menos que a fatura paga em março. Na comparação com abril do ano anterior, a queda é de 20,1%.

É verdade que, em meio à discussão tributária, as grandes plataformas adotaram algumas medidas como incentivar as compras de vendedores brasileiros, instalados no território nacional, para evitar qualquer dor de cabeça alfandegária.

Mas os dados do BC mostram que, efetivamente, a conta paga a essas plataformas diminuiu em US$ 237 milhões. Convertido para reais, o valor equivale a R$ 1,18 bilhão a menos na fatura do cartão e em pacotes no centro dos Correios em Curitiba.

E, assim, o governo conseguiu – pelo menos temporariamente – reduzir um pouco o ritmo das compras. Tristeza dos vendedores asiáticos, felicidade dos varejistas brasileiros.

Imposto de 60%
É fácil entender o temor de alguns clientes. O imposto de importação para compras internacionais de pequeno valor é de 60%. Ou seja, se um pedido somar R$ 100, o imposto devido será de R$ 60. Muitas vezes, o tributo pode anular a vantagem de preço dos vendedores asiáticos.

Atualmente, o governo brasileiro conversa amigavelmente com as grandes plataformas para alterar o processo de entrada dessas encomendas no Brasil. A Receita Federal quer ter detalhes das compras antes do desembaraço aduaneiro. Para isso, negocia um novo protocolo com as gigantes Aliexpress, Shein e Shopee.

A ideia é ter informações mais detalhadas sobre cada pedido. Atualmente, apenas cerca de 2% dos pacotes que chegam pelos Correios têm a declaração detalhada enviada à Receita Federal.

A União Europeia firmou acordo desse tipo e, em muitos casos, os impostos europeus são pagos pelos clientes na hora da compra, diretamente na plataforma asiática.

Em troca, o Fisco do Brasil promete que compras com imposto pago antecipadamente chegarão mais rápido em casa porque passarão pelo “canal verde” da Receita.