FedEx está finalizando contrato de entrega no solo com a Amazon

A FedEx disse que terminará seu contrato de entrega no solo com a Amazon e não a renovará no final do mês.

“Essa mudança é consistente com nossa estratégia de focar no mercado de comércio eletrônico mais amplo, que os recentes anúncios relacionados à nossa rede FedEx Ground nos posicionaram extraordinariamente bem para fazer”, disse um porta-voz da FedEx.

As ações da FedEx e da Amazon caíram pelo menos 1% nas negociações pré-mercado. A Amazon não estava imediatamente disponível para comentar. A Bloomberg relatou pela primeira vez a decisão da FedEx.

A FedEx anunciou em junho que está encerrando seu contrato expresso de remessa dos EUA, que só afetou os serviços aéreos. Na época, a FedEx disse que era uma “decisão estratégica” que não afetaria seus outros contratos com a Amazon. Na época, a FedEx disse que menos de 1,3% da receita total foi atribuída à Amazon durante o período de 12 meses encerrado em 31 de dezembro.

A Amazon continuou aumentando sua própria rede de entrega.

No final de junho, a Amazon anunciou um programa de Delivery Service Partners em um esforço para atrair empreendedores que podem criar suas próprias redes de distribuição locais com até 40 furgões cada. No início daquele mês, foi lançado um drone de entrega que, eventualmente, acelerará a entrega para os membros Prime na América do Norte.

A Amazon também tem uma abertura de hub de US $ 1,5 bilhão no norte do Kentucky em 2021, onde está expandindo sua frota da Amazon Air para incluir 50 aviões. A Amazon informou que sua rede aérea pode tornar possível o “transporte de dois dias em praticamente qualquer lugar dos EUA”. Ainda assim, a FedEx ajudou a fornecer a ”última milha” de serviços de entrega, trazendo pacotes para as portas dos clientes.

A FedEx disse em maio que expandirá seu serviço de entrega terrestre para funcionar sete dias por semana a partir de janeiro.

Fonte: cnbc.com

São Paulo é responsável por 40% das fraudes no e-commerce brasileiro

Com o crescimento dos serviços de compras on-line, crescem também as tentativas de golpe neste sistema. E os dados do Censo da Fraude, realizado pela Konduto, mostram uma situação preocupante para os paulistas: de cada 10 mil compras on-line fraudulentas no Brasil, pouco mais de 4 mil têm origem em São Paulo. O estado ocupa a primeira posição em compras fraudulentas no país, com 40,68%.

Na sequência, no ranking de estados que mais sofrem com fraude, estão Rio de Janeiro (9,77%), Minas Gerais (8,15%) e Bahia (5,36%). O relatório foi elaborado a partir da análise de mais de 128 milhões de pedidos que passaram pelo sistema da empresa em 2018.

Além desta metodologia, o estudo também considera a representatividade de cada unidade federativa dentro do cenário de pagamentos digitais, dividindo a quantidade de tentativas de fraude em cada estado pelo total de compras realizadas. Nesta segunda análise, os resultados mudam bastante. Norte e Nordeste se sobressaem, e os estados de Tocantins e Maranhão figuram no topo da lista (5,89% e 5,22%, respectivamente). São Paulo, neste caso, é apenas o 19º estado no ranking.

A região Sudeste como um todo lidera no chamado fraud share, análise que parte da divisão das tentativas de fraude por Estado ou região pelo total nacional. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, nessa avaliação, concentram 60,03% das tentativas de fraude do Brasil.

No entanto, isso acontece também porque o Sudeste possui a maior participação no e-commerce brasileiro. “A atividade de criminosos cibernéticos nesta região está diluída em meio a tantos consumidores legítimos no e-commerce. Já nos estados com menor participação, as compras fraudulentas se sobressaem”, explica Tom Canabarro, cofundador da Konduto.

Fonte: olhar digital

Amazon lança Personal Shopper, serviço de envio mensal de roupas e acessórios

Amazon anunciou, o lançamento de um novo serviço para assinantes Prime. Com o Personal Shopper, os clientes poderão receber uma curadoria de roupas e acessórios em casa todos os meses. Para isso, precisarão responder um questionário sobre suas preferências, estilo, orçamento e medidas. As respostas vão diretamente para uma equipe de estilistas da Amazon que fará a seleção dos itens.

“Usamos uma combinação de inovação tecnológica e um toque humano personalizado para selecionar itens para você com base nas informações fornecidas em seu perfil de estilo. Escolhemos peças da nossa seleção de milhares de marcas para se adequarem ao seu estilo e orçamento para várias ocasiões”, disse a empresa em um comunicado. Entre as marcas oferecidas pela Amazon estão Calvin Klein, 7 for All Mankind, Levi’s, Adriano Goldschmied, Rebecca Taylor, Champion, Adidas, Amazon Essentials e Daily Ritual.

Até oito peças serão colocadas nas caixas mensais, e os clientes pagarão apenas pelas que escolherem. O restante dos itens poderá ser devolvido em uma caixa com um rótulo de envio. Todo mês, os assinantes receberão uma prévia da seleção — que inclui roupas e acessórios — e poderão dar um feedback sobre as escolhas.

Os clientes poderão contratar um período experimental gratuito do serviço, que custará US$ 4,99 por mês. Por enquanto, o Personal Shopper está disponível apenas para itens femininos. De acordo com a Amazon, a categoria masculina está sendo desenvolvida.

97% dos internautas buscam informações online antes de comprar em lojas físicas, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

Se antigamente havia uma diferenciação mais concreta entre o online e o offline nas estratégias de venda do comércio, a crescente integração entre os dois meios tem diluído cada vez mais essa fronteira. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) para investigar o perfil e os hábitos de compra de consumidores digitais das 27 capitais brasileiras indica que 97% buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas, principalmente quando se trata de eletrodomésticos (59%), celulares e smartphones (57%) e eletrônicos (50%).

Enquanto isso, 84% dos entrevistados afirmaram fazer o caminho inverso, pesquisando primeiro em lojas físicas antes de finalizar as compras online. Os eletrodomésticos também ocuparam o topo do ranking nessa categoria (43%), seguidos por celulares e smartphones (41%), vestuário (34%) e eletrônicos (34%). A liderança pode ser explicada pela opinião dos consumidores quanto à experiência de compra: metade deles (51%) acredita que as lojas físicas oferecem melhor demonstração do produto. Outras categorias em que as lojas físicas levaram a melhor foram a facilidade para negociação de preços (56%) e para trocas (62%).

Por outro lado, os sites e aplicativos de lojas conquistaram o coração dos compradores em 13 das 15 categorias apresentadas, sobretudo por oferecer melhores preços (74%), maior flexibilidade nos horários de compra (72%) e maior comodidade (69%).

Enquanto sites de lojas registram queda na preferência do consumidor, aumentam as aquisições por meio de seus aplicativos

A popularização dos dispositivos móveis no país pode explicar o movimento de transição dos canais de compra no  gosto dos brasileiros: seis em cada dez (61%) internautas entrevistados compraram por meio de aplicativos de lojas nos 12 meses anteriores à pesquisa – um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Ao mesmo tempo, os sites de lojas registraram queda de quatro pontos percentuais, mantendo a preferência de 89% dos consumidores, seguidos das lojas de rua, com 48%.

Com os smartphones ganhando cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, o levantamento mostra que aplicativos de redes sociais como WhatsAppp e Instagram foram utilizados por 18% e 14% do total de consumidores que fizeram aquisições pela internet no último ano, respectivamente.

“Ampliar e integrar os múltiplos canais de venda e relacionamento não é apenas um meio de aumentar o faturamento, os benefícios vão muito além. Trata-se de entender que os conceitos de online e offline já se integraram para poder melhor atender às expectativas do consumidor conectado. Essa forma de atuar é que vai gerar aumento de vendas e mais fidelização daqui em diante”, argumenta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

De fato, a maioria dos consumidores aprecia o fato das suas preferências serem consideradas pelas lojas: 66% gostam quando as empresas personalizam as ofertas de produtos e serviços levando em consideração seus hábitos e interesses, 64% esperam que os varejistas tenham informações atualizadas sobre como gostam de interagir com eles em todos os canais e 62% gostam de receber sugestões de ofertas ao abrir sites ou redes sociais.

43% dos consumidores admitem nem sempre realizar o planejamento de suas compras online

A personalização, no entanto, esconde um perigo latente para muitos brasileiros: o consumo por impulso, especialmente quando se trata de aquisições online, em que as transações acontecem sem que o consumidor veja, literalmente, o dinheiro indo embora. O levantamento mostra que os motivos que mais levaram os brasileiros a comprar por impulso foram promoções e preços baixos (56%), ficar navegando nos sites das lojas (36%) e receber ofertas de produtos e lançamentos (22%). Considerando que 43% nem sempre realizam o planejamento das suas compras online e outros 10% admitiram nunca fazer esse planejamento, aumentam também as chances de se comprometerem com uma dívida que não podem pagar.

“Saber diferenciar desejo e necessidade é fundamental para resistir às compras impulsivas. Com a customização crescente das ofertas enviadas para os internautas, a situação fica ainda mais favorável para compras sem pensar”, alerta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

Moda e vestuário lideram o ranking de produtos e serviços mais comprados sem o devido planejamento, com 35% das respostas – percentual que aumenta para 44% entre as mulheres. A ala feminina também lidera a compra de cosméticos, perfumes e produtos de beleza, com 41%, frente aos 26% que adquirem por impulso itens dessa categoria. Os homens, por sua vez, realizam mais compras não planejadas de eletrônicos e artigos de informática, somando 33% frente aos 22% que preferem esse tipo de produtos. Itens para casa (23%) e delivery de bebidas e comidas (21%) também figuram na lista.

A diferença entre os gêneros fica evidente também na forma de comunicação com as empresas. De modo geral, os canais preferidos são o “Fale Conosco” ou o chat da loja (51%), e-mail (43%) e telefone (38%), percentual que sobe para 44% entre os homens. As mulheres, por outro lado, ganham destaque entre os que preferem fazer reclamações via redes sociais (28%).

Maioria dos vendedores não consegue cobrir preços oferecidos pelas lojas virtuais

É justamente nesse ponto que reside a maior discrepância entre os meios. Segundo os entrevistados, 62% dos vendedores de loja física não foram capazes de cobrir a oferta das lojas online, sendo que 37% tentaram oferecer outros benefícios e 25% não mudaram a oferta de jeito nenhum. Ainda assim, 23% cobriram a oferta, sendo que 13% ofereceram o mesmo desconto (um aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano anterior) e 9% um desconto ainda maior.

“Do ponto de vista do consumidor, é muito difícil entender as razões de um mesmo produto, de um mesmo varejista, estar à venda no site por um valor mais barato que na loja física. É claro que os custos dos espaços físicos são muito maiores para os lojistas, mas tudo indica que será necessário investir cada vez mais na integração e equiparar os preços para garantir a competitividade em qualquer segmento”, explica o presidente da CNDL, José César da Costa.

Metodologia

A pesquisa ouviu 904 consumidores em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 800 consumidores que fizeram alguma compra ao longo deste período. A margem de erro é de 3,3 p.p no primeiro caso e 3,5 p.p no segundo, para um intervalo de confiança a 95%.

Fonte: e-commerce Brasil

Azul Cargo quer entrar forte no e-commerce

Fechar novos negócios e destacar a exclusividade do produto. Com esses objetivos, a Azul Cargo Express participa do Fórum E-commerce Brasil 2019, que acontece entre hoje e amanhã, em São Paulo. A feira de tecnologia e inovação reúne empresas nacionais e internacionais, que expõem suas soluções e produtos e destacam a transformação digital em diferentes segmentos.

Com prazos mais curtos e uma solução logística diferenciada, a unidade de cargas da Azul espera prospectar novos Clientes e ampliar a receita do e-commerce, que aumentou 112% na comparação do primeiro semestre de 2019 com 2018. Para a diretora da Azul Cargo Express, Izabel Reis, o desafio no fórum de comércio eletrônico será ressaltar o serviço personalizado da unidade de cargas.

As duas aeronaves cargueiras, que compõem a frota exclusiva da Azul Cargo e estão em operação desde o fim do ano passado, vêm contribuindo para o crescimento da empresa. A chegada dos cargueiros revolucionou o modelo de negócios da unidade de cargas e contribui para manter a regularidade das operações, além de proporcionar maior flexibilidade e capacidade de oferta aos Clientes.

Fonte: aeroin.net

Vendas do Amazon Day superam Black Friday no Brasil

Amazon Day foi um sucesso no Brasil. A varejista norte-americana ofereceu aos clientes descontos de até 90% em milhões de eBooks e livros e em várias outras categorias de produtos.

Considerando todos os produtos comprados durante o período do evento no site, o volume de vendas no Amazon Day foi superior ao registrado na Black Friday da Amazon.com.br de 2018.

Os descontos da versão brasileira do Amazon Prime Day atingiram eletrônicos, com 6o% de baixa, e Produtos para Beleza e Cuidados Pessoais, Games e Brinquedos e Casa e Decoração, com itens que foram vendidos pela metade do preço original.

CONFIRA OUTROS DADOS INTERESSANTES DO EVENTO
• Mais de 80 mil eBooks foram vendidos só nas primeiras 24 horas de Amazon Day;
• As categorias de produtos mais comprados durante todo o evento foram Livros, Saúde e Cuidados Pessoais, Video Games e Beleza.

Fonte: Portalnovarejo.com

 

Entenda por que o m-commerce tem crescido tanto ultimamente

As constantes evoluções das tecnologias vêm transformando diversos aspectos do nosso dia a dia, e entre eles está a forma de fazer negócios. Não é novidade que o consumidor já se rendeu aos encantos do comércio digital, e por isso, uma mudança tem chamado bastante atenção dos grandes e pequenos empreendedores: o m-commerce.

Você sabe do que se trata ou já implementou essa nova cultura na sua empresa? Quer descobrir por que o m-commerce é um caminho sem volta para o varejo online? Então, acompanhe os motivos da grande expansão desse mercado. Boa leitura!

O que é o m-commerce e como ele está impactando o mercado?

O m-commerce ou Mobile Commerce nada mais é do que uma adaptação do segmento de vendas online à nova tendência de comportamento dos consumidores: as compras realizadas via dispositivos móveis.

Mas, por que seria tão importante acompanhar essa transformação? A resposta é simples: embora o mercado virtual tenha crescido exponencialmente nas últimas décadas, a ferramenta que os usuários mais utilizavam para efetuarem suas compras eram os computadores.

Porém, com a popularização dos smartphones, redes sociais, aplicativos e o acesso aos dados móveis e recursos de segurança oferecidos por esses gadgets, a população mundial tem se rendido cada vez mais às facilidades das compras pelo celular.

Dessa forma, os e-commerces precisam se adaptar à nova realidade o quanto antes para não serem engolidos pela concorrência. De acordo com o 39º relatório da empresa Ebit, somente em janeiro de 2019, as compras realizadas por meio de dispositivos móveis tiveram um aumento de 42,8% — um percentual bem acima dos 12% de crescimento do e-commerce no ano de 2018.

Por que o m-commerce está em um ritmo de crescimento tão acelerado?

O ritmo de crescimento do m-commerce está bastante relacionado a popularização da internet e smartphones, mas em especial pela mudança de comportamento e hábitos de compra dos clientes.

O novo consumidor digital vai além da qualidade dos produtos. Ele compara preços, avalia a opinião de outros usuários e querem praticidade tanto na compra quanto no recebimento dos itens — e nos últimos anos, cada vez mais, eles têm adotado o celular para essas atividades.

Nesse contexto, o desenvolvimento de diferentes modalidades de frete, sobretudo aquelas que relacionam a conveniência e rapidez na entrega, também exercem uma influência significativa para a expansão desse conceito — a exemplo do Same Day Delivery, que são as entregas no mesmo dia da compra e o Next Day Delivery, no dia seguinte.

Enfim, as pessoas que tiveram contato com todas essas facilidades estão bastante propensas à fidelização, e ainda compartilham a experiência positiva com os outros usuários.

Quais as principais vantagens do m-commerce?

Os benefícios do m-commerce têm início desde as pesquisas despretensiosas dos potenciais consumidores na internet. Mecanismos de busca como o Google usam algorítimos que reconhecem os sites mobile friendly e concede a eles melhores posições de no rankeamento. Contudo, não podemos deixar de mencionar algumas vantagens. Veja quais são elas a seguir.

Rapidez

Além de mais fácil, o mobile commerce também consegue superar o e-commerce no quesito rapidez. Afinal, nem sempre os usuários estão diante de um desktop ou notebook, mas os smartphones geralmente acompanham as pessoas por todos os lugares — as suas lojas favoritas estão ali, ao alcance de poucos cliques.

Imagine, por exemplo, uma pessoa que já está deitada, preparada para dormir, e então recebe um e-mail de promoção daquele comércio eletrônico que já tem costume de comprar. Nesse caso, o que seria mais ágil, ela pegar o celular para conferir as novidades e fechar uma compra ou levantar para ir até o computador? Provavelmente ela deixaria para o dia seguinte na segunda hipótese.

No mundo mobile, as coisas funcionam de forma ainda mais instantâneas, e o público tem se agradado bastante de tal experiência.

Experiência de mobilidade

A experiência de mobilidade consiste em uma das chaves para o sucesso do comércio eletrônico. Especialmente diante da agitada vida moderna, os consumidores buscam processos cada vez mais práticos.

Nesse sentido, uma marca que tenha uma versão mobile friendly já sai à frente dos concorrentes. É muito mais atrativo por exemplo, passar o tempo de espera na sala de um consultório navegando pelo celular, pesquisando e comprando produtos do seu interesse.

Então, um site que não é adaptado para atender essa demanda afasta uma grande parcela de clientes. Hoje, as pessoas não querem esperar chegar em casa para abrir o computador e visitar uma loja se elas têm isso em qualquer hora do dia e ao alcance de suas mãos.

Baixo custo

O desenvolvimento e manutenção de um m-commerce via de regra é bem mais barata do que canais de atendimento como web site ou lojas físicas. Além dos aplicativos para viabilizarem as compras, ainda há uma vasta possibilidade de interação por meio de outras plataformas para tornar essa relação muito mais próxima.

Ademais, o próprio preços dos dispositivos os tornam mais atrativos e com um alcance de diferentes classes sociais — há smartphones no mercado que atendem os diferentes bolsos e gostos, sendo inclusive mais baratos que os computadores, em alguns casos.

Personalização de campanha

Com o m-commerce, as empresas conseguem atingir um grau de precisão muito maior do seu público-alvo para as campanhas. Isso porque, o desenvolvimento das suas estratégias de marketing é essencialmente direcionado a partir da definição de personas.

Por conta disso e do grande volume de informações que essas pessoas deixam nas redes sociais, aplicativos e outros canais que utilizam pelo smartphone, fica mais fácil conhecer aspectos como:

  • quem são seus potenciais clientes;
  • qual o melhor conteúdo para ser direcionado;
  • como se alinhar aos seus hábitos e interesses de compra.

Diante da crescente demanda do m-commerce, o comércio eletrônico deve acompanhar todas essas transformações de forma bem rápida, investindo esforços e recursos tanto nas opções de serviços logísticos quanto na simplificação do processo de compra, sempre com a metodologia Mobile First em vista. Isto é, adaptar os canais de venda e as entregas pensando na usabilidade, bem como na expectativa do consumidor.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Drones: saiba como dez gigantes estão usando a tecnologia

Hospitais usam drones para transportar amostras médicas. Empresas varejistas prometem entregas mais rápidas usando a tecnologia. Gigantes digitais fazem uso do equipamento para levar internet a áreas remotas. São muitos os mercados que já exploram as funcionalidades dos drones em suas operações diárias, com o objetivo de reduzir custos, ganhar agilidade e inovar processos. Confira abaixo um levantamento realizado pelo CB Insights, que mostra como grandes corporações estão tirando proveito do equipamento.

Amazon
A entrega rápida a domicílio, com o uso de drones, é a grande ambição da Amazon. A empresa varejista afirma estar testando o equipamento para entregar pacotes de até 5 kg, em um prazo de até 30 minutos. Nos últimos meses, a empresa negocia com o órgão de controle aéreo britânico a permissão  para operar pequenos drones no Reino Unido, segundo o CB Insights. Além disso, em junho de 2019, o CEO de Consumo Global da Amazon, Jeff Wilke, anunciou que a empresa já pretendia iniciar as entregas em larga escala dentro de alguns meses.

Google
O Google não fica atrás da Amazon e também aposta no uso dos veículos não tripulados para entregas. A gigante de tecnologia atua, por meio da sua subsidiária Alphabet, com o Project Wing, que se tornou uma empresa independente em junho de 2018.

A Wing começou a testar seus voos ainda em 2014, na Austrália, mas só recentemente foi autorizada pela FAA, órgão controlador do espaço aéreo nos Estados Unidos, para trabalhar com entregas comerciais, conseguindo o certificado de oficial de transportadora aérea.

FedEX
Declarações públicas de altos executivos da FedEX sempre deixaram claro o desinteresse da empresa em atuar com drones, sobretudo pelo alto volume de pacotes. A atitude da empresa mudou, no entanto, com o registro de patente de tecnologias de veículos não tripulados como aparelhos auxiliares na manutenção de aviões.

No relatório anual da companhia, o CEO da FedEX, Frederick Smith, anunciou uma parceria com o aeroporto de Memphis, nos EUA, para o uso dos drones em carregamento de materiais de manutenção e conserto de aeronaves. Eles também serão usados para monitorar as condições das aeronaves e das pistas.

Uber
O serviço de entrega de comida da Uber, o UberEats, começará a testar os drones para a redução no tempo de entrega dos pratos. Segundo a empresa, os veículos aéreos não tripulados devem viajar dos restaurantes até o teto de carros estacionados. Depois disso, caberá a motoristas parceiros da empresa fazer a última parte da viagem, entregando as refeições até a casa dos clientes. O sistema já está sendo testado com uma filial do McDonald’s em San Diego, nos EUA.

Microsoft
Parte do esforço da Microsoft em levar a tecnologia de drones para dentro das empresas se deve ao desejo de se estabelecer com uma companhia preocupada com o futuro. A atuação da Microsoft consiste, sobretudo, no desenvolvimento de softwares e projetos que, combinados com a tecnologia dos drones da chinesa DJI, possam criar um novo ecossistema de conhecimento para empresas.

Facebook
Levar conectividade de internet a áreas remotas. Esse é o objetivo do Facebook ao colocar seus aviões não tripulados no ar.  A empresa teria começado uma parceria no final de 2018 com a Airbus para testar drones de internet movidos a energia solar na Austrália, diz o CB Insights.

Apple
A empresa de Tim Cook usa a tecnologia dos drones para o aprimoramento de imagens vindas do monitoramento aéreo e que abastecem, em tempo real, os sistemas de geolocalização e mapas da Apple. Com isso, a precisão dos mapas do sistema iOS é ampliada e traz mais confiabilidade aos usuários.

IBM
Criou um aplicativo chamado Skylink, que permite aos usuários conectar drones à nuvem da IBM, o IBM Cloud. Com isso, o aparelho pode transmitir as imagens e vídeos ao vivo captados em voo para um aplicativo em IPads. Na sequência, os dados visuais são analisados automaticamente pelo sistema de reconhecimento de objetos IBM Watson. Os dados auxiliam os desenvolvedores a encontrarem soluções para desastres naturais.

Walmart
Do balcão para dentro, o Walmart trabalha com drones para aumentar a precisão e agilidade na reposição de seus estoques. Em 2016, o ex-vice presidente da divisão de ciências emergentes do Walmart, Shekar Natarajan, afirmou que a empresa pensa em utilizar os drones para entregas em um futuro próximo.

UPS
A empresa de logística United Parcel Service (UPS) já aderiu aos veículos não tripulados em suas entregas. Ainda em 2016, a UPS forneceu drones de ajuda humanitária, enviando remédios e suprimentos em áreas remotas de Ruanda, na África.

Há três meses, um drone da UPS realizou entrega de amostras médicas em um campus hospitalar na Carolina do Norte (EUA).

Intel

A Intel investe nos drones para o entretenimento. A empresa usou o equipamento em eventos como o Super Bowl. Os drones da Intel também fizeram parte da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Inverno de 2018, na Coreia do Sul, com um grande show de luzes.

Fonte: epocanegocios.com

B2W, das lojas Americanas e Submarino, testa envio de mercadorias com drone

Empresas brasileiras estão começando a seguir rumo ao “novo varejo”. A B2W, holding a qual pertencem as lojas Americanas.comSubmarino e Shoptime, iniciou testes de envio de mercadorias com drones.

De acordo com a Reuters, a varejista está testando os veículos no trajeto dos centros de distribuição para as lojas. A expectativa é que a operação inicie até janeiro de 2021. Ainda não há planos de que as entregas sejam feitas diretamente aos clientes dos e-commerces.

Ainda segundo a Reuters, o drone que está sendo testado conta com o software da brasileira SMX Systems. O veículo pode percorrer até 36 km/h e é capaz de carregar até dois quilos.

A atuação dos drones no varejo não é nova. No entanto, a iniciativa estava sendo testada em larga escala pelo mundo – como nos Estados Unidos e Nova Zelândia. A Amazon é uma das empresas que mais testam essa iniciativa nos EUA. Ela registrou, inclusive, uma patente para a criação de um armazém flutuante em que os drones pegam pedidos e os levam diretamente para a porta dos consumidores.

Enquanto essa ideia não se torna realidade, a empresa está testando o PrimeAir, focado em entregas rápidas para usuários premium. O drone possui características de voos de aviões e helicópteros e a expectativa é de delivery em 30 minutos.

Agora os drones começam a ganhar fôlego no varejo brasileiro. Além da B2W, o iFood iniciou testes de entregas de refeições usando a tecnologia. Ambas as iniciativas estão sendo acompanhadas e dependem da aprovação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fonte: Startse

Número de lojas virtuais cresce 37,5% no último ano no país

Estudo realizado pela BigData Corp, em parceria com o PayPal Brasil, revela que entre 2018 e 2019, o e-commerce brasileiro ampliou o número de lojas online em 37,59%. O resultado é bastante superior a anos anteriores: 2016 (9,23%) e 2017 (12,5%). Atualmente, são cerca de 930 mil sites dedicados ao comércio eletrônico, que, em sua maioria (59,76%), adotam plataformas fechadas (e, em geral, gratuitas).

“O e-commerce passou dois anos com taxas de crescimento mais modestas. A crise fez com que muitas iniciativas fossem adiadas. O que vemos hoje, no entanto, é que tudo o que foi represado no passado desaguou com força entre 2018 e 2019. O e-commerce, mais uma vez, está sendo uma opção para quem quer empreender no País”, afirma Thoran Rodrigues, CEO e fundador da BigData Corp.

Para Thiago Chueiri, diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil, a explosão no número de lojas online no País reflete a boa perspectiva do e- commerce e o perfil empreendedor do brasileiro mesmo frente a cenários econômicos não tão promissores. “É nesse momento que a escolha por ferramentas certas faz toda a diferença para o sucesso e o crescimento de um negócio. Por isso também assistimos ao crescimento das carteiras digitais como meios de pagamento dessas lojas virtuais”, destaca.

A pesquisa mostra, ainda, que se em uma ponta do e-commerce as lojas privilegiam soluções “for free” ou baratas, na outra extremidade, chama a atenção o fato de que, entre as empresas que compõem o universo pesquisado, 7,93% faturaram mais de R$ 100 milhões e registraram mais de 500 mil visitas mensais.

Outro sinal da maturidade do e-commerce, segundo apontou a pesquisa, diz respeito aos produtos oferecidos. As lojas on-line estão mais confiantes em ofertar itens mais caros: 25,96% dos itens expostos nas vitrines virtuais são de produtos com valor médio que ultrapassam R$ 100. Com isso, a categoria de produtos entre R$ 100 e R$ 500 cresceu cerca de 5 pontos percentuais, de 6,45% em 2018, para uma participação de 11,30%.

Veja, a seguir, outros highlights do estudo:

  • O e-commerce praticamente triplicou sua participação no total de sites da web brasileira desde 2015. De lá para cá, saiu de uma fatia de meros 2,65% para os atuais 7,04%.
  • Sites pequenos, com até 10 mil visitas mensais, hoje dominam a cena e, com a entrada de mais de 250 mil novas lojas online no último ano, aumentaram sua participação, de 82,48% para 88,77%.
  • Os novos players do comércio eletrônico, em geral, estreiam com poucos produtos, o que puxou a média de número de produtos por site para baixo. Atualmente, 73,66% dos comércios eletrônicos no País apresentam apenas entre 1 e 10 produtos; no ano passado, esse segmento ostentava participação bastante inferior (57,99%) – queda de 15,67 pontos percentuais. No sentido inverso, caiu muito a participação dos sites que vendem 101 produtos ou mais. Ela era de 33,51% e hoje está em 13,92%, diferença de 19,59 pontos percentuais.
  • Se, em 2018, mais de 80% dos comércios eletrônicos estavam associados a alguma mídia social, com a entrada de centenas de milhares de novos sites de venda nos últimos 12 meses, essa participação caiu para 65,02%.
  • O Facebook minguou sua presença entre as lojas online de 71,02% para 54,24%; e o Twitter, de 43,87% para 33,18%. No sentido contrário, a surpresa foi o Pinterest, com 6,57% de participação.
  • O tempo médio de vida de um e-commerce mais do que quintuplicou desde 2015: há quatro anos, as lojas online ficavam ativas por, em média, três meses (cerca de 94 dias); hoje, comércios eletrônicos no País duram, em média, 487 dias, ou pouco mais de um ano e quatro meses.
  • Apesar dos grandes avanços registrados nos últimos anos, o e-commerce brasileiro deixa a desejar quando o assunto é acessibilidade. Em 2019, apenas 0,02% dos sites não apresentaram nenhum problema nesse sentido.

O estudo faz parte da série Perfil do E-Commerce Brasileiro, que desde 2014, monitora os principais movimentos e tendências do setor. As métricas apresentadas são extraídas do processo de captura de dados da internet da BigData Corp., em mais de 23 milhões de sites brasileiros.

Fonte: ecommercenews.com.br