Veículos autônomos: a chave da logística de entrega

A Kroger, uma das maiores e tradicionais redes de supermercados dos Estados Unidos, anunciou recentemente que vai experimentar o modelo de veículos autônomos em uma de suas unidades para iniciar os serviços de entregas “delivery”. Essa iniciativa está alinhada com o radar de inovações do Gartner. Segundo a consultoria, tecnologias de Inteligência Artificial (IA) estarão virtualmente em todos os lugares e, no caso da condução autônoma, será uma das tendências para os próximos anos, sendo que 10% dos novos carros de todo o mundo terão capacidade de condução independente, em comparação com menos de 1% de 2017. Se concentrarmos as atenções no Varejo, esse movimento pode transformar o que chamamos de “última milha”, que é o último passo no processo de entrega de produtos no destino final, ou seja, no cliente.

A entrega de mercadorias em domicílio é uma enorme dor de cabeça para varejo, principalmente após o advento do e-commerce. A dificuldade de garantir rentabilidades adequadas deste canal tem sido gerada principalmente pela concorrência em preço e altos custos logísticos de entrega, associados ao nível de serviço exigidos pelos clientes. A Amazon perdeu US$ 7.2 bilhões em custos de distribuição em 2016 (diferença entre valor cobrado e custo efetivo), segundo a Geekwire, especializada em mercados de startups e tecnologia.

É um desafio complexo e que exige do varejo olhar com atenção para o movimento em torno da condução autônoma, que é uma tendência-chave para a logística de entrega. Além das vantagens operacionais, os veículos autônomos podem ser integrados por IA com CDs automatizados, oferecendo benefícios de otimização de controle de estoque. A mitigação do custo logístico se dará na redução da tripulação (motoristas e assistentes) e no custo operacional, uma vez que a solução oferece uma condução mais eficiente quanto ao uso do combustível e de energia, já que as cabines sem motoristas não exigem ar condicionado e podem possibilitar baús de maior capacidade. Adicionalmente se observará uma melhoria significativa na confiabilidade da operação, pois os percursos executados sem desvios e com a eliminação de paradas não programadas. Apesar dos benefícios, as empresas do setor precisam ter conhecimento de três pontos críticos do processo de implementação da tecnologia.

O primeiro deles é que os Governos locais precisam fazer a lição de casa e investir em infraestrutura para permitir a entrega autônoma. No mundo, temos casos de estratégias bem-sucedidas que podem servir de exemplos. A cidade de São Francisco, na Califórnia, se esforçou para redesenhar sua infraestrutura logística para receber veículos autônomos na Lombard Street. Na Europa, os países que fazem parte do bloco estão empenhados em assegurar regras comuns entre eles e, recentemente, o Parlamento Europeu apresentou uma proposta de incentivos de condução autônoma e a estimativa é que em 2030 a região alcance o nível 5 (máximo) de automação, aquele que não tem nenhuma interferência humana. No Brasil esta necessidade se coloca de forma ainda mais dramática tendo em vista a atual infraestrutura viária das cidades e a densidade do tráfego nas áreas comerciais e residenciais.

Os endereços físicos tornam-se ainda menos relevantes nesse cenário. Quantas vezes você precisou de um serviço ou item e não pode recebê-lo porque não estava na sua residência? Várias, não é? Pois essa dificuldade tende a diminuir conforme cresce a utilização de drones para entrega via localização GPS. A Domino’s, uma das maiores redes de entregas de pizza do mundo, e Amazon, que criou um serviço de entrega de qualquer produto em apenas 30 minutos via veículo autônomo, são empresas que se destacam nesse novo contexto. Entregar o que você quer onde você está vai diminuir uma das dores de cabeça do comércio. No Brasil, o drone provavelmente será uma solução viável para a substituição de entregas rápidas de pequenos volumes, pois não exige grandes investimentos em infraestrutura e terá como benefício reduzir o risco da operação de motocicletas em centros urbanos.

A logística reversa no varejo é um grande desafio para as empresas do segmento e as taxas de retorno de produtos impactam diretamente as finanças das redes varejistas. Além de prejudicar a experiência dos consumidores, também afetam o faturamento das empresas. É o que revela a pesquisa Políticas de logística, encomendada pelo Conselho de Logística Reversa do Brasil (CLRB). O levantamento mostra que retorno dos produtos custa 5% das receitas das organizações.

Para reduzir esse gargalo, os veículos autônomos podem ser uteis para a entrega e para aceitar retorno. Possivelmente, até mesmo fazer trocas. Poderiam, inclusive, portar máquinas de vendas automáticas. Os avanços significativos de IA irão colocar o produto onde a demanda estiver no horário que ela exigir!

O mundo está caminhando para maior autonomia e os atritos entre empresas e consumidores tende a reduzir progressivamente. É fundamental que as lideranças envolvidas nesse processo estejam preparadas para esta nova configuração de veículos e funções e para seus impactos na vida das pessoas, negócios e cidades.

Fonte: revistamundologistica.com.br

Tag: Encomendas

ANYMARKET anuncia expansão para a América Latina

Empresas de todos os tamanhos buscam cada vez mais mercados internacionais para expandir suas operações e aderir a essa tendência de globalização que pode trazer grandes benefícios para suas empresas.

Desta forma, o ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo Grupo DB1 para atender ao universo e-commerce, acelera seu projeto de expansão América Latina em 2019. Sendo referência como o mais completo hub de integração do mercado brasileiro, o movimento mais óbvio seria alcançar outros mercados fora do país.

Embora outros países da América Latina ainda não tenham um nível de desenvolvimento comparável ao do Brasil em termos de marketplaces e e-commerce, é inegável que é um mercado que está começando a ter um crescimento significativo. De acordo com um artigo da empresa BlackSip em conjunto com a Statista, espera-se que em 2019 as compras totais de comércio eletrônico na América Latina cheguem a US$ 79,7 bilhões.

Para acompanhar esse crescimento, o ANYMARKET vai focar sua estratégia de expansão apresentando a empresa a diferentes empresas que vendem em marketplaces e necessitam de assistência na gestão de suas operações. Nesta primeira etapa os mercados prioritários são Argentina, México, Chile e Colômbia, principais mercados de e-commerce na região, atrás do Brasil.

Como parte da estratégia de internacionalização, o ANYMARKET anuncia também a integração com o Mercado Libre Argentina e a chegada do colombiano Bryan Martinez, executivo de expansão do ANYMARKET. Entre suas atribuições estão buscar novas oportunidades de negócio, realizar pesquisas de mercado e investir em técnicas de inovação para otimizar ainda mais a plataforma.

O ANYMARKET vem apresentando crescimento acelerado com integração com mais de 100 canais de marketplaces, ERPs e plataformas, um time de mais de 100 especialistas altamente capacitados. Também apresentou 100% de disponibilidade durante a última edição da Black Friday, disponibilização de mais de 10 milhões de SKUs e mais de um bilhão de transações realizadas.

De acordo com Fabiano Camargo, coordenador de expansão do ANYMARKET, “o objetivo da expansão para a América Latina é analisar os principais mercados da região, buscar os principais marketplaces e estabelecer parcerias estratégicas que façam o ANYMARKET ser reconhecido a melhor opção entre os hubs do mercado, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso: estabilidade, segurança, robustez e estrutura”.

O ANYMARKET possui mais de 1.000 clientes ativos entre eles Samsung, Netshoes, Levi’s, Reserva, Livraria Cultura, Saraiva, L’oréal, Technos, LePostiche, Pneustore, Marabraz, Angeloni, Dpaschoal entre outras. A plataforma atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 1 bilhão de transações, conectando empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

Fonte: ecommercenews.com.br

Os desafios e as oportunidades para alavancar o e-commerce nas datas especiais

O profissional do varejo brasileiro entende o valor que as datas comemorativas proporcionam para o negócio seja para trazer equilíbrio na sazonalidade (meses de alta versus meses de baixa) seja para alavancar as vendas e liberar estoques.

No Brasil, o Natal desponta como a data comemorativa mais importante para o comércio eletrônico e concentrou 10% de todo o faturamento da categoria em 2018, segundo o estudo Webshopper da Ebit Nielsen. Outro dado interessante desse levantamento é que a Black Friday superou o tradicional vice-campeão em vendas do mercado, o Dia das Mães, alcançando um faturamento de R$ 2,6 bilhões, o que representa 4,9% do total, enquanto o Dia das Mães atingiu R$ 2,11 bilhões (4% do total). Além disso, em 2018, o ticket médio mais alto foi precisamente da Black Friday (R$ 608), seguido pelo Cyber Monday (R$ 494) e o Natal (R$ 475).

No último ano, no entanto, o Dia do Consumidor surge como uma ótima oportunidade para o varejo. De acordo com pesquisa Google, 35 mil pessoas já conhecem a data: 35% acharam que as promoções estavam boas e 65% encontraram promoções que procuravam.

Para acompanhar o ritmo do mercado e aproveitar as oportunidades que as datas comemorativas trazem, os e-commerces devem se planejar antecipadamente com estratégias eficientes com o objetivo de alcançar o desejado equilíbrio entre performance, resultado para o negócio e experiência de alto nível para as pessoas em toda a jornada de compra e interação com a marca.

Ao longo dos últimos anos eu tive a oportunidade de vivenciar de perto muita estratégia eficiente, mas também algumas crises durante eventos como a Black Friday. Por isso o meu objetivo é compartilhar alguns aprendizados que tive ao longo da minha carreira e observando nossos clientes na Worldline.

A primeira dica é: planeje-se! Independentemente do segmento e porte, isso é fundamental para todo varejista: saiba quais datas terão o máximo da sua energia e investimento, quais produtos/serviços serão ofertados e qual será a sua estratégia de relacionamento pós-data comemorativa.

Você, como gestor de e-commerce, deve estar preparado para um alto tráfego no e-commerce, por isso, é importante ter muita atenção com as datas de freezing (datas que o site não pode sofrer ajustes) para não comprometer a experiência do usuário.

Na prática, é necessário realizar testes no e-commerce para identificar como a plataforma se comporta com uma quantidade de acessos muito maior. Normalmente esses testes são feitos pelo menos um mês antes da campanha com o objetivo de avaliar a capacidade de processamento e navegação.

É importante ainda reforçar a infraestrutura de logística, capacitar e orientar todos da equipe para atender aos pedidos que sofrerão alta, além de comunicar todos os fornecedores, especialmente àqueles que atuam com sistemas antifraude, a fim de preparar todas as ferramentas para um comportamento do consumidor que pode parecer incomum.

Caso a equipe de antifraude não esteja alinhada com a ação entenderá esse movimento como suspeito e tornará a aprovação da compra lenta e, em alguns casos, levará o banco a entrar em contato com o cliente para confirmar a transação e, enfim, aprovar a compra. Neste meio tempo, o consumidor tem a opção de desistir do pedido, abandonar o carrinho e comprar do concorrente.

Mais do que oferecer uma experiência simples e conveniente, você precisa fidelizar. Com isso, a segunda dica é: faça da venda uma experiência positiva. E isso se dá por meio da navegação fluída no site, comunicação simples, facilidade de compra, incluindo diversidade nas formas de pagamentos e eficiência na comunicação entre e-commerce e adquirente. Essa é a fase em que você se questiona: meu gateway suporta o volume maior de transações durante o período da ação? Os bastidores de funcionamento do seu site devem estar muito orquestrados, para que não haja erro de comunicação no meio do processo.

Aqui ressalto a importância de contar com parceiros capacitados. Certifique-se que seu gateway conta com o certificado PCI Compliance e se ele é válido para o Brasil. Isso significa que ele funciona dentro das normas locais e atende a todos os requisitos para funcionar no país.

A terceira é tenha redundância! O que isso significa? Basicamente conte com um plano B para todo o seu serviço de venda: gateway, adquirente e antifraude. Você não quer que uma compra não seja aprovada porque um dos seus servidores ou parceiros não suportaram o seu volume de vendas.  Para se ter uma ideia da importância deste processo, os e-commerces estruturam um “war room” em datas de grande movimento no varejo composto por TI, logística, financeiro, mercado, negócios, atendimento, comunicação. Isso, para que todo mundo esteja pronto para atuar em caso de crise.

Por fim, as oportunidades ao longo do ano são muitas, e, por isso, é indispensável se preparar para essas datas importantes do varejo. Planeje e gerencie o seu e-commerce sempre valorizando a experiência do seu público-alvo para que o ano seja de conquistas e resultados extraordinários no seu negócio e na sua carreira.

Fonte: ecommercenews.com

Como mudanças nas redes sociais influenciam as vendas no e-commerce

O novo consumidor quer cada vez mais praticidade para efetuar suas compras no dia a dia. E os lojistas de e-commerce precisam tirar aproveito dessas novidades das redes sociais. Recentemente, o Facebook anunciou um pacote de alterações de grande impacto em suas plataformas. O foco: oferecer uma melhor experiência ao usuário. Porém, essas novidades atingem em cheio também as estratégias digitais das marcas, especialmente as mais ligadas ao consumo de massa. As principais mudanças são a integração dos apps de mensagem (WhatsApp, Messenger e Direct), a possibilidade de compra direta em perfis de influenciadores no Instagram (associada a outras melhorias no marketplace da plataforma) e a ocultação das informações de curtidas e visualizações nos posts.

Ao eliminar etapas na jornada de conversão, o link direto de compra facilita e agiliza o processo. Ou seja, torna o endosso dos influenciadores ainda mais efetivo. Desta forma, os influenciadores se consolidam como mais um canal a ser trabalhado na mídia de performance pelas agências. Cabe ao tempo dizer o quanto os usuários adotarão esse modelo de vendas para dimensionar de maneira real o seu potencial.

Mais mudanças

A outra grande mudança se refere às métricas de popularidade: fomentam Instagram, os likes e as visualizações de posts e vídeos, que serão ocultadas. Essa medida dificultará o trabalho das agências na definição dos parceiros das campanhas. São elas quem refletem a popularidade, potencial de escala e engajamento de cada influenciador — que hoje estão disponíveis para qualquer um que entrar na rede social. Essa informação estará disponível agora apenas para proprietário do perfil. Assim, as agências precisarão recorrer a eles para obter essas informações. E, provavelmente, as agências terceiras que os representam também, para a tomada de decisão do influenciador ideal para suas campanhas.

Os reflexos dessas mudanças devem ser sentidos também pelos próprios influenciadores. Muitas vezes um vídeo é consumido em função do seu grande número de visualizações despertar o interesse e a curiosidade dos demais internautas, alavancando ainda mais esse conteúdo. A ocultação dessas métricas poderá impactar de maneira negativa o engajamento. Por outro lado, possibilita uma maneira mais agnóstica de avaliar a questão da relevância real dos conteúdos publicados. Esse novo modelo pode fomentar também uma produção sem a pressão pela obtenção de KPI’s de popularidade. Ou seja, sem a necessidade de criação e publicação de conteúdos sob a ótica do que mais vai gerar likes ou visualizações.

A integração das ferramentas de comunicação, por sua vez, irá gerar maior fluidez na navegação dos usuários entre as plataformas. Fomentará o uso compartilhado e trará melhor gestão de dados para os anunciantes e agências de publicidade. Vamos acessar, promover e gerar ainda mais insights para as marcas. As três plataformas de mensagem serão consideradas dentro de um mesmo guarda-chuva. Vão enriquecer ainda mais as estratégias digitais dos anunciantes, monetizando, por meio da publicidade, os investimentos e aquisições realizadas pelo Facebook nos últimos anos.

Segundo dados da empresa Compre&Confie, a projeção das vendas para 2019 no Brasil é de R$ 74,8 bilhões — montante 21% maior que o visto em 2018. Ao todo devem ser 174 milhões de pedidos. Nos primeiros três meses do ano, as compras pela internet cresceram 23% e somaram R$ 17 bilhões. Nesse processo de adaptação existem dois pontos que precisam de atenção. Como os internautas vão reagir à essa nova dinâmica de interação? Pode haver alguma dúvida ou rejeição? Ficam as perguntas no ar.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Drone entrega encomenda em novo sistema automatizado na China

A entrega por meio de drones vem sendo desenvolvida já há vários anos por diversas empresas e agora a DHL Express e Ehang lançam o primeiro sistema totalmente automatizado de entregas com veículos aéreos. A ideia é atender startups e outros grupos em expansão, que precisam de agilidade na entrega de pacotes de pequeno porte.

Tudo funciona de uma forma bem simples, a partir de uma rota personalizada, criada exclusivamente para os clientes da DHL, em um raio de aproximadamente 8 quilômetros, nas proximidades de Liaobu e Dongguan, na província de Guangdong, na China. O usuário vai até a central de despacho, identifica o serviço que vai utilizar e suas credenciais e depois insere o material de até 5 quilos em uma caixa específica para isso.

Em seguida, um veículo não tripulado (UAV) avançado, da série Falcon, da Ehang, usa inteligência artificial e outros dados de localização para reduzir o tempo normal de entrega, de 40 minutos, para apenas 8 minutos. O drone possui vários sistemas de emergência para o caso de imprevistos — como no caso de uma tempestade repentina — e é possível acompanhá-lo durante todo o trajeto em tempo real.

Para receber, é possível fazer sua identificação por meio de reconhecimento facial, leitura de digitais e escaneamento de cartão. Os custos, segundo as próprias empresas, podem ser reduzidos em até 80% por delivery e a solução é considerada verde pelo baixo consumo de energia e emissão de carbono. A ideia agora é expandir para outras cidades chinesas e, nos próximos anos, atender também outros países asiáticos.

Fonte: TecMundo

Startup alemã testa aeronave que promete ser o ‘Uber voador’

Uma startup alemã chamada Lilium realizou seu primeiro teste de decolagem de aeronave elétrica autônoma, que promete operar como um serviço sob demanda. O voo experimental foi breve, com o veículo decolando verticalmente por alguns segundos e depois aterrissando, mas já prenuncia um novo conceito de transporte urbano.

Com capacidade para acomodar até 4 passageiros, o veículo poderá transportá-los pelos ares em uma velocidade máxima de 300 quilômetros por hora. Assim, o pequeno jato da Lilium reduzirá longas trajetórias para apenas poucos minutos. A ideia é que ele funcione como os aguardados carros voadores das histórias de ficção científica, mesmo que esteticamente lembre mais um avião.

Lançamento para 2025

O primeiro teste da companhia foi feito no modo autônomo, porém o táxi aéreo terá um piloto e poderá ser solicitado via aplicativo, assim como o Uber. Até que isso seja uma realidade, a Lilium fará melhorias na aeronave e iniciará processos de licenciamento para voos na Europa e nos Estados Unidos. O plano é lançar o serviço aéreo sob demanda até 2025.

Ainda não é possível ter uma noção de quanto esse tipo de transporte poderá custar ao usuário final, devido ao fato de a aeronave ainda estar sendo desenvolvida. Enquanto isso, a startup terá vários desafios pela frente, tanto em termos de tecnologia quanto de concorrência.

Segundo o site The Verge, existem mais de 100 programas de veículos elétricos voadores em andamento no mundo. Nesse grupo estão gigantes do setor, como Airbus, Boeing e Bell Helicopter — que tem parceria com a própria Uber.

Fonte: Tecmundo

Novidade em Ribeirão Preto, ciclistas reforçam serviço de entrega por aplicativos

Uma novidade ganha cada vez mais adeptos em Ribeirão Preto: o serviço de entrega por aplicativos com a bicicleta como meio de locomoção. A maneira mais sustentável tem se tornado comum principalmente no Centro da cidade e na Zona Sul.

Diariamente, cerca de 20 entregadores têm circulado com as bikes para fazer entregas de comida. É o caso de Rodrigo Fernandes, de 30 anos. “Eu faço esse trabalho para me ajudar com a renda em casa. Ando com capacete e uma bicicleta motorizada para ajudar durante as subidas. Atuo desde janeiro e acaba que faço exercícios físicos durante o trabalho. Todo mundo ganha”, disse o rapaz.

Edmárcio Oliveira, de 43 anos, é um dos principais ciclistas deste ramo na cidade. Apaixonado pelo ciclismo, ele recebe diversos chamados ao longo do dia na região central de Ribeirão. “Prefiro entregar de bike, pois  amo pedalar. Antes de começar neste trabalho, eu já pedalava 24 quilômetros por dia e agora faço o mesmo, mas ganhando dinheiro.”

Para ele, o trânsito na cidade é algo negativo e precisa ser levado em consideração. “Nós ciclistas não conseguimos andar no lado direito que seria o ideal, pois há a faixa de ônibus. Entretanto, bicicleta  é considerada veículo e por isso recebemos muitas reclamações de motoristas. Sem contar a quantidade de buracos que existem nas ruas”, contou Oliveira.

Um grupo dos ciclistas entregadores foi criado em um aplicativo de mensagens para a comunicação diária entre os profissionais. Administrador, Max Junior Monteiro Amâncio da Silva, de 19 anos, aderiu ao trabalho ainda na fase de testes. “Sempre quis trabalhar com o que gosto, porém, nunca tinha pensado que seria possível fazer entregas com bicicletas. No meio do ano passado eu soube de um aplicativo que entregava essa oportunidade sem custos ou registros, fiz o cadastro e aguardei a chegada dele na cidade (Rappi) e algum tempo depois, a Uber anunciou sua concorrência com o app Uber eats. E a opção para bicicletas veio não apenas como oportunidade de renda extra como também como forma de treino e exercícios diários”, disse Max.

Atualmente, os ciclistas realizam de uma a cinco entregas no período das 11h às 23h. Os profissionais dizem que o serviço ainda está em expansão, e que é preciso aumentar a prioridade para as entregas de bikes, principalmente em curtas distâncias. O Portal Revide procurou as empresas que prestam o serviço na cidade, mas elas não quiseram se pronunciar sobre a participação dos ciclistas nas entregas da cidade.

Fonte: revide.com

Xiaomi volta ao Brasil com loja oficial e novos smartphones

A chinesa Xiaomi, fabricante de celulares e desenvolvedora de aplicativos móveis e eletrônicos, anunciou o seu retorno ao Brasil. Juntamente com os produtos, a empresa vai inaugurar sua primeira loja oficial no Brasil, no dia 1/6, no Shopping Ibirapuera. O site da Xiaomi, o mi.com, também ganhará uma versão para o Brasil, que deve entrar no ar na primeira semana de junho.

Uma das poucas empresas que tiveram crescimento em vendas de celulares globalmente no ano passado (26% em 2018, segundo a consultoria chinesa Counterpoint Research), a multinacional chinesa  vai oferecer diversos modelos de smartphones, além de outros produtos, que serão vendidos em uma loja online própria. Os celulares, por outro lado, estarão disponíveis nas principais redes de varejo, como Magazine Luiza, Pernambucanas e Ricardo Eletro. A assistência técnica e distribuição dos celulares no varejo fica com a brasileira DL, que também ficará responsável pelos lançamentos no Brasil da marca chinesa.

Segundo Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil, tanto a Xiaomi quanto a DL vão trabalhar com “margens mínimas” para proporcionar um preço mais competitivo a seus produtos.

Os novos smartphones anunciados que já tiveram preços sugeridos divulgados são o Mi 9, de R$ 3.999, e o Note 7 Pro, de R$ 1.699. A Xiaomi já havia trazido ao mercado brasileiros os modelos chamados Pocophone F1 (R$ 2.999) e o Redmi Note 6 Pro (R$ 1.999).

A primeira vez que a Xiaomi chegou ao Brasil foi em 2015. Na época, a fabricante trazia para o público brasileiro o Redmi 2 por R$ 500, a Mi Band por R$ 95 e a Mi Power Bank por R$ 100. No entanto, em 2016, a empresa anunciou a saída do país e, posteriormente, o executivo responsável pela operação da chinesa, Hugo Barra, anunciou que também estava saindo da empresa para apostar em outros negócios.

Fonte: techmundo.com.br

Jadlog cresce nos segmentos farmacêutico e de cosméticos

Empresa movimentou cerca de 600 mil encomendas dos dois setores apenas no primeiro quadrimestre de 2019

Os setores farmacêutico e de cosméticos são duas áreas nas quais o volume de entregas expressas vem crescendo nos últimos anos, impulsionadas pelo e-commerce. A Jadlog, uma das maiores transportadoras de cargas expressas fracionadas e um dos principais operadores logísticos do comércio eletrônico do País, tem acompanhado esse movimento e ampliou sua atuação no atendimento aos dois setores. O transporte de medicamentos e cosméticos, que representa 9% do volume total de encomendas, alcançou cerca de 600 mil volumes entregues apenas nos quatro primeiros meses de 2019.

É nesse contexto positivo que a JadLog participa da Logitech Science, feira voltada à cadeia logística de produtos farmacêuticos e cosméticos, que se realiza de 21 a 23 de maio, no São Paulo Expo. Transportadora especializada, que possui licença de operação junto à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e cujos terminais de cargas seguem as especificações do órgão regulador, a Jadlog atende hoje inúmeras empresas farmacêuticas e de cosméticos, incluindo Avon, Herbalife, Natura e Drogaria Araújo.

“O boom do e-commerce levou ao surgimento de novas empresas nestes segmentos e também impulsionou os grandes fabricantes a venderem pela internet, ampliando a demanda na área logística. E a Jadlog se especializou em atender este mercado de forma cada vez mais eficiente e inovadora”, afirma o presidente da empresa, Bruno Tortorello.

Neste sentido, a Jadlog, além de suas mais de 500 franquias, também conta com cerca de 3 mil pontos Pickup espalhados pelo Brasil para atender os consumidores ou representantes comerciais que preferem retirar diretamente as encomendas, de forma programada. O Pickup permite a retirada dos produtos em pontos comerciais estratégicamente localizados nas cidades brasileiras. Trata-se de uma opção prática e conveniente para facilitar a vida do destinatário, que escolhe o ponto mais próximo da sua residência ou do trabalho e planeja a retirada da encomenda em qualquer dia da semana, em horários estendidos, inclusive aos finais de semana.

A Jadlog é controlada pela DPDgroup, a segunda maior rede de entregas de encomendas internacionais da Europa.

Fonte: revistamundologistica.com.br

AliExpress disponibiliza opção que reduz tempo de entrega em até 50%

A longa espera até a chegada de um produto importado é um dos motivos para que os consumidores abandonem suas compras no AliExpress. Mas a empresa acaba de lançar uma solução que promete reduzir pela metade o tempo de entrega e proporcionar ao usuário uma economia de até 59% no custo de envio.

Nesta quinta-feira (16), o AliExpress, em parceria com a plataforma de logística Cainiao Network – que também pertence ao Grupo Alibaba –, anunciou a opção de entrega AliExpress Premium Shipping. De acordo com as empresas, o método de envio deve diminuir o tempo de entrega para de 22 a 28 dias a partir da data de confirmação do pagamento.

Hoje, se comprar algum produto no AliExpress, o consumidor brasileiro precisa esperar um prazo que varia de 30 a 60 dias. Com a opção Premium, ainda é possível rastrear o pacote e acompanhar as etapas de entrega. As empresas dizem que o custo de frete pode cair até 59% com a nova opção de envio. O “desconto” será maior para pacotes mais pesados.

“Nossos usuários adoram o AliExpress porque podem encontrar quase qualquer coisa na plataforma com preços muito competitivos; o lançamento do AliExpress Premium Shipping para o Brasil representa o nosso compromisso com este importante mercado e a melhoria contínua da experiência do consumidor”, disse o diretor regional do AliExpress para a América Latina, Kang Huang.

O gerente geral da Cainiao Global, James Zhao comentou: “Estamos animados com o lançamento desse novo serviço de envio que apresenta eficiência logística melhorada e menores custos para o consumidor brasileiro, além de fornecer uma experiência premium de compras online para consumidores locais”.

Fonte: canaltech.com.br