Cashback, lives, entregas-relâmpago: quais são as estratégias das grandes varejistas para reconquistar clientes

Rombos e falências, além de quedas nas vendas, ressaltam a importância de adotar o relacionamento on-line como prioridade.

O varejo anda machucado. Mas como continuar atraindo o consumidor neste cenário? A Americanas relatou rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Marisa busca renegociar dívidas brutas de curto prazo de menos de R$ 300 milhões e a Livraria Cultura teve a falência decretada. Pouco antes, o setor havia encerrado 2022 com o crescimento mais fraco em seis anos, segundo o IBGE. Apesar da alta de 1% nas vendas no período, foi o pior desempenho desde 2016 (-6,2%) e abaixo do ganho de 1,4% em 2021 – a escalada dos juros, com o encarecimento do crédito, é considerada uma das razões do freio nas compras.

Para consultores de mercado e executivos de grandes varejistas, os números “doloridos” não devem tirar o foco do ativo mais importante desse ramo da economia: o consumidor. A estratégia agora é tirar as melhores mágicas da cartola para que o espetáculo de compra & venda continue, com o relacionamento on-line como protagonista do show.

Antigos artifícios para seduzir o comprador, como o frete grátis e promoções-relâmpago, continuam na mesa, mas abrem espaço para novos apelos de gastos, como sessões de ofertas ao vivo nas madrugadas nos stories das redes sociais das fornecedoras; cupons de cashback, que permitem usar “créditos” em pedidos futuros, e até campanhas por divisão geracional.

“Uma das frentes que contribuem para engajar consumidores são as lives, transmissões ao vivo no app, com demonstração e vendas de produtos”, diz Felipe Piringer, head de marketing da Shopee, plataforma nascida em Cingapura que reúne mais de 30 categorias de itens de vendedores brasileiros e internacionais. No ar desde março de 2022, o recurso acumula mais de 750 transmissões e 10 milhões de visualizações. Alguns comerciantes com itens exibidos nas sessões chegaram a ter 70% de aumento no fluxo das lojas, comparado a um dia normal, e as vendas chegaram a representar 30% do total faturado em um único dia. Em fevereiro, foi realizada a primeira live na madrugada – entre 23h45 e 2h.

No Brasil desde 2019, a Shopee, que também opera com um site, não abre o número de consumidores ativos e prefere apostar as fichas de relacionamento na abordagem “app first” ou prioridade por operações feitas no aplicativo – mais de 95% das vendas são fechadas pelo celular. E a razão disso não está longe do aparelho: a varejista ultrapassou 15 milhões de seguidores, somando todas as redes sociais. “Sempre avaliamos como podemos ajudar empreendedores, consumidores e marcas a se beneficiarem do crescimento da economia digital”, afirma Piringer.

img1

A busca ativa pelo comprador inclui ainda cupons de cashback, para garantir o retorno aos balcões virtuais, e os “dias Shopee”, geralmente em datas de dígitos duplos (2/2, 4/4), em que as vantagens para os usuários são concentradas por períodos e categorias de produtos, como tecnologia ou moda. A campanha “2.2”, a primeira de 2023, ofereceu R$ 6milhões em cupons de descontos e vouchers de frete grátis para faturas acima de R$ 29. A fim de manter os usuários por mais tempo no app, o marketplace também coleciona joguinhos desenvolvidos para a plataforma, como Candy, Bolhas e Letras, inspirados em similares do mercado.

“Nosso consumidor é, na maioria, mais jovem”, justifica o executivo. Em uma pesquisa recente com 12 mil consumidores, ao serem questionados sobre o que buscam no app, a maior parcela (29%) apontou “renovar o guarda-roupa”, enquanto 14% optam por equipamentos de segurança para residências e negócios e 11% procuram itens para incrementar carros e motos. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná são os estados onde a Shopee finaliza mais negócios.

Apesar das novidades em curso, Piringer destaca que campanhas “mais tradicionais” de descontos não decepcionam. Até hoje, a promoção de maior sucesso aconteceu em novembro de 2022, em dois dias de Black Friday. Foi registrado um aumento de mais de 300% nas vendas de lojas locais ante um dia comum – com uma movimentação de R$ 65 milhões somente de vantagens para os usuários, como cashbacks e cupons.

“Por conta da facilidade de comparação de preços no mundo digital, os descontos são os recursos que mais chamam a atenção do consumidor”, diz Maurício Morgado, coordenador do Centro de Excelência em Varejo da FGV-Eaesp. Com isso, os preços dinâmicos, aqueles que mudam ao longo dos dias com base em variáveis como demanda e popularidade, acabam perdendo força. “É muito fácil fazer pesquisa de preço on-line, então não adianta organizar promoções como concursos ou sorteios. As pessoas comparam os valores entre as lojas.”
Aquilo que parece funcionar melhor hoje para fisgar o consumidor passa pelas redes sociais, segundo Morgado, que acaba de voltar da feira de negócios americana NRF Retail’s Big Show, um dos maiores eventos sobre varejo do mundo. “Isso faz com que o comprador entre em interação com a marca”, afirma. A “pesca” já acontece no Instagram e, mais recentemente, no TikTok. “Como esse relacionamento se inicia no celular, as varejistas podem continuar a conversa no WhatsApp, o que acaba trazendo melhores resultados.”

Porém, diz o especialista, uma interação digital sem informações úteis sobre o usuário não se sustenta por muito tempo. As empresas precisam, cada vez mais, juntar dados sobre os consumidores e mandar somente as ofertas que eles gostariam de receber. “Para isso, é necessário saber captar o estilo de vida, idade e gênero, além de deduzir a renda do público, para gerar mensagens mais customizadas”, diz Morgado.
Marcelo Giugliano, diretor de varejo para moda, casa & garagem e entretenimento da Amazon Brasil, que oferece mais de 50 milhões de produtos em 30 categorias via site ou app, diz que o trabalho de escuta é constante. “Estamos sempre observando o que o cliente quer”, destaca. Um exemplo foi o lançamento de novas divisões de mercadorias, como instrumentos musicais e cervejas, com base nas buscas dos internautas em 2022.

Em campanha recente de volta às aulas, iniciada em dezembro do ano passado, a marca disparou uma pesquisa para “centenas” de consumidores para checar a experiência de compras na plataforma. Descobriu que o brasileiro queria, além da conveniência da aquisição a distância, preços mais baixos. Isso levou à criação de uma nova ferramenta de busca de itens, dividida por personagens famosos nas papelarias, como Harry Potter e Hello Kitty, que facilitasse a visualização dos artigos. “Também foi possível direcionar a seleção por marcas ou idade escolar”, diz Giugliano.

Relatório destaca importância da ênfase na segurança dos dados de usuários, personalização de serviços e solução de problemas na compra

Fora das vitrines digitais, uma das principais ferramentas de fidelização da Amazon continua sendo o programa de benefícios Prime, que dá acesso a promoções exclusivas no comércio eletrônico, entrega gratuita de bens selecionados e opções de entretenimento no streaming de filmes, séries e músicas. “São 200 milhões de membros, em todo o mundo.”

No Brasil, Giugliano diz que a companhia fundada pelo bilionário Jeff Bezos está acelerando o potencial de remessa de mercadorias. De 2019 até hoje, o grupo passou de 1 para 12 centros de distribuição no país, o que ajuda a enxugar os prazos de chegada das encomendas. Já é possível enviar os pacotes em mais de mil cidades em até dois dias úteis e em mais de cem, em um dia.

Na opinião de Fernando Gambôa, sócio-líder de consumo e varejo da consultoria KPMG no Brasil e América do Sul, além do fator preço, o tempo de recebimento dos pedidos é o que mais pesa na decisão de finalizar uma compra nos apps. “Não adianta a loja ter boas ofertas se continua com prazos maiores de entrega e taxa de frete acima das concorrentes.”

O consultor de empresas César Souza, autor do livro “O jeito de ser Magalu” (editora Rocco), que fala sobre o modelo de negócios e filosofia de gestão do Magazine Luiza, diz que o comércio vai ter que se reinventar além da rapidez do envio e da possibilidade de compra em redes sociais. “O varejo está meio obsoleto e pobre de ideias novas”, diz.

Para ele, nos próximos meses ganharão relevância a flexibilidade de pagamentos, como customizar condições especialmente para itens mais caros, e a melhor “apresentação” das mercadorias nas vitrines virtuais. “É preciso diferenciar os produtos, apontando os benefícios para o consumidor, em vez de mostrar somente descrições técnicas”, afirma. “Uma coisa é dizer que o equipamento tem 500 GB de memória e outra é informar que ele vai eliminar dez minutos por hora de trabalho.”

A mudança na relação do varejo com um consumidor mais exigente, apontada por Souza, aparece no Relatório Global de Excelência na Experiência do Cliente, levantamento conduzido pela KPMG em 2022 com mais de 89 mil consumidores em 25 países, inclusive o Brasil. O documento identifica os pilares essenciais para a construção de melhores ligações com o comprador. Entre eles, estão a ênfase na segurança dos dados dos usuários, a resolução da “dor” do cliente ou como priorizar a solução de um problema durante a compra antes de nvestigar a causa do “perrengue” e a personalização dos serviços.

No último caso saudar o cliente pelo nome ou lembrar de datas de aniversário em e-mails pode ter até um efeito positivo, mas o público não se impressiona mais com isso – além do fator preço, o tempo de recebimento dos pedidos é o que mais pesa na decisão de finalizar uma compra nos apps. “O foco na experiência do cliente não deve ser apenas uma atribuição da força de vendas, na etapa da pré-venda, mas um mantra a ser adotado por toda a organização”, diz Gambôa, da KMPG.

É o que promete fazer o GPA, dono das bandeiras Pão de Açúcar e Extra, com mais de 30 milhões de clientes cadastrados. “As vendas on-line representam atualmente cerca de 10% do faturamento do grupo [era de 3% antes da pandemia] e temos como meta dobrar essa participação até 2024”, afirma Marcelo Rizzi, diretor-executivo de digital e transformação.

Uma das frentes de trabalho é incrementar o app com recursos de “push notification” (mensagem de alerta) para ofertas personalizadas. Para isso, o GPA está investindo em um novo sistema de CDP (Customer Data Plataform) que ajuda a armazenar, organizar e enriquecer os dados coletados dos clientes. Hoje, mais da metade dos consumidores que compram nos canais digitais do grupo é composta de mulheres (53%), e a maioria (63%) tem entre 25 e 49 anos, informa Rizzi.

No varejo alimentar, quando se fala em compras pela internet, especialmente as de produtos perecíveis, há o desafio também de fazer com que cheguem o quanto antes a casa do cliente, com a mesma qualidade e na embalagem correta, lembra o executivo.

Nessa linha, a principal aposta para não deixar ninguém insatisfeito é encurtar o prazo de entrega, especialmente para remessas consideradas “ultrarrápidas”. O GPA ampliou os horários dos envios (até 22h) em mais dias (incluindo sábados e domingos) e em menos tempo (até 60 minutos). Faz parte desse esforço a incorporação do James Delivery, aprovada em novembro. Lançado em 2019 pelo próprio GPA e concorrendo com iFood e Rappi, o negócio corresponde agora a 15% das expedições realizadas em até 90 minutos e conseguiu elevar a participação desse tipo de despacho de 40% para 70%, nos últimos anos, com o apoio de 200 lojas.
O corte no tempo dos envios visa abrir ainda novas alternativas de receita, segundo o diretor. “Uma das ideias é aumentar a venda de sushis, feitos nos supermercados, atendendo a uma demanda dos clientes.”
Para Elói Assis, diretor-executivo de produtos de varejo da Totvs, que desenvolve sistemas sob medida para empresas de vários setores, há uma nova geração de consumidores que ajuda a pressionar os projetos. “São usuários com ciclos de engajamento e atenção cada vez menores, embalados pelos 280 caracteres permitidos no Twitter ou os vídeos de 15 segundos do TikTok”, compara.

Para o especialista, por causa desse novo freguês, “mais apressado”, a tendência é de crescimento do conceito conhecido como “hiperconveniência”. O cliente prefere consumir via apps ou sites capazes de proporcionar uma entrega entre 15 minutos e, no máximo, duas horas; procura lojas de conveniência dentro dos condomínios, “vending machines” em locais de fácil acesso e comércios “grab and go” (pegue e saia, do inglês), com pedido antecipado pelo celular.

Outro movimento que tem ocupado as agendas dos varejistas, diz Assis, é o “social commerce”, ou a venda direta em plataformas sociais. O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, levantamento elaborado pela Totvs em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, concluiu que 94% dos lojistas dispõem de, ao menos, um canal de vendas digital. O estudo ouviu 673 empresas nacionais e multinacionais de todas as regiões do Brasil, com faturamento igual ou superior a R$ 2 milhões.

De acordo com a pesquisa, os canais on-line mais usados são o “chat commerce” (via WhatsApp ou Messenger, com 80% de participação), seguido por Instagram e Facebook (67%) e o site próprio da marca (61%). “Ou seja, o ‘social’ já representa, para todos os efeitos, a maioria dos recursos digitais. O varejo tem de ir onde o consumidor está.”

Prova disso é a recente movimentação da fintech Magalu, braço financeiro do Magazine Luiza, que pretende criar um token nativo próprio para servir como moeda digital em um programa de benefícios voltado para consumidores e lojistas do ecossistema de varejo.

A marca, com 37 milhões de clientes, também estuda permitir a compra de produtos por meio de criptomoedas. “O consumidor encontra tudo o que precisa aqui, do umidificador de ar à cerveja e amendoim”, diz Felipe Cohen, diretor de operações de marketplace, na companhia há mais de sete anos.
Júlia Rueff, diretora sênior de marketplace do Mercado Livre, com mais de 88 milhões de usuários ativos em 18 países e 36 vendas realizadas por segundo, de acordo com a empresa, diz que é preciso estudar melhor como a divisão geracional dá as cartas no varejo digital – inclusive entre aqueles que não dão muito bola para os “feeds” do Instagram.

Pesquisas da empresa indicam que a geração Z, dos nascidos a partir de 1997 e considerada a mais “digital”, é o grupo que mais cresce nas filas dos caixas, representando 13% dos compradores da plataforma. Os millennials (1981-1996) são os que mais gastam, principalmente na seção de tecnologia, com 18% a mais de despesas ante a média dos outros usuários.
“Já os baby boomers (1946-1964) são os visitantes mais frequentes e acumulam 12% a mais de idas às compras em relação à média”, explica. “Gastam 28% mais com vinhos, por exemplo, do que os demais consumidores.” A executiva destaca ainda que o aumento da adesão a meios de pagamentos digitais deu um salto na pandemia e alargou a base de clientes. A possibilidade de pagar com Pix incluiu 700 mil novos usuários ao cadastro.

Para dar conta da diversidade de público, o plano do Mercado Livre é investir em novas tecnologias e nas categorias em oferta – somente no ano passado, foram aplicados R$ 17 bilhões, 70% a mais do que o registrado em 2021. Neste ano, os investimentos devem somar R$ 19 bilhões em operações no Brasil, principalmente nas áreas de tecnologia, logística e publicidade. Na cesta da inovação, entram sistemas de “machine learning” (aprendizado de máquina) que conseguem prever vendas futuras e garantir que os produtos estejam armazenados no centro de distribuição mais próximo do comprador. Nessa operação, mais de 200 mil previsões são feitas por minuto.

Nas “prateleiras”, a intenção é que a seção de moda ganhe mais reforço em 2023. Mais de 4 milhões de pesquisas de peças são realizadas diariamente e 27 milhões de interessados são registrados, ao mês, por essa linha, que conta com 1,7 mil marcas. “Já implementamos ferramentas como tabelas de medida para roupas e melhoramos a qualidade das fotos das mercadorias”, diz Rueff. “O cliente espera não só encontrar um look perfeito, mas conseguir escolher tamanho e caimento ideal.”

Enquanto os lojistas refinam estratégias de contato com o consumidor, a indústria do varejo tem um nó para resolver nos bastidores. Dirigentes do setor estão se movimentando contra plataformas internacionais, principalmente as asiáticas sob a alegação de concorrência desleal.

“Não é só uma questão de não pagar tributos por produtos fabricados lá fora e entregues aqui [a estimativa de representantes do segmento é que a evasão fiscal no país, por conta do comércio via apps estrangeiros, gire em torno de R$ 14 bilhões anuais], mas pela facilidade de oferecer as mercadorias em qualquer lugar”, diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), entidade que produz estudos de mercado para as empresas do setor. Compras internacionais entre pessoas físicas são isentas de taxas até o valor de US$ 50 e, muitas vezes, as remessas das fornecedoras orientais são consideradas transações dessa natureza.

“Queremos trabalhar com essa mesma facilidade, ou seja, vender um produto para qualquer usuário no mundo e postar pelo correio, sem burocracia.” Para discutir esse tema com autoridades e pares estrangeiros, Terra e uma comitiva de 40 varejistas devem desembarcar na China em setembro. “O mercado depara com uma questão global, de ‘cross border’ [modalidade de negócio baseada no fluxo de itens entre diferentes países], que poderá definir o futuro do varejo.”

Fonte : https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2023/03/24/cashback-lives-entregas-relampago-quais-sao-as-estrategias-das-grandes-varejistas-para-reconquistar-clientes.ghtml

Download

Uber Resolve- Nova ferramenta de transporte e deslocamento de mercadorias

Inovação em App de Transporte. Uber escolhe Curitiba para lançamento de nova ferramenta de serviços extras.

A Uber está trazendo ao Brasil uma nova modalidade que permite a execução de atividades extras por motoristas do aplicativo. Chamado de Uber Resolve, o novo recurso desembarca inicialmente na cidade de Curitiba, onde passará por testes de usabilidade antes de sua expansão nacional.

Com o Uber Resolve, a ideia é que motoristas possam exercer outras atividades por meio do aplicativo, desde que relacionadas ao transporte e deslocamento de mercadorias em um determinado trajeto. A funcionalidade permite o envio ou retirada de encomendas em pontos determinados, sejam eles residências ou lojas. O serviço também permitirá a coleta de assinaturas.

Para ter acesso ao novo serviço, será necessário estabelecer um limite de tempo de deslocamento que pode variar de uma a quatro horas, e as entregas também precisarão acontecer em um raio de até 40 quilômetros de distância em relação ao solicitante.

De acordo com a Uber, caso a viagem exceda algum dos dois valores contratados, o usuário será cobrado pelo excedente. Viagens com duração inferior ao contratado também serão cobradas de forma integral.

De olho em tendências

A proposta do Uber Resolve vai de encontro a modelos similares já adotados por empresas do setor de entregas que, até então, não assumiam o papel de concorrentes diretos da Uber — que se limitava ao transporte de passageiros. Um exemplo está no unicórnio de entregas Rappi e a startup de logística Loggi. O diferencial, nos dois casos, está na ausência da opção de transporte de passageiros, como na Uber.

A empresa chinesa de delivery Lalamove também entra na lista. Em comum, todos os aplicativos se propõem a agilizar o processo de envio e retirada de encomendas em diferentes pontos de coleta.

Como utilizar o Uber Resolve:

* Após abrir o aplicativo da Uber, clique na aba “Envios”;
* Selecione “Envios por período”;
* Defina o tempo da tarefa, o endereço de retirada e o destino. É possível também modificar e adicionar paradas durante a viagem;
* Clique em “Escolher Resolve”;
Utilize o chat do aplicativo para informar o motorista sobre os detalhes do serviço e auxiliá-lo, caso necessário.

Fonte : https://www.gazetadopovo.com.br/gazz-conecta/uber-escolhe-curitiba-para-lancamento-de-nova-ferramenta-de-servicos-extras/

Download

E-commerce: BBM reduz prazo de entrega em mais de 60 cidades do Brasil

A BBM Logística reduziu em 1 dia o prazo de entrega de pedidos feitos pelos principais parceiros em 68 cidades do Brasil. A marca foi alcançada por meio da Diálogo Logística, unidade de negócios do grupo, em um projeto iniciado em 2022 que abrange as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.

Entre as cidades impactadas pela iniciativa estão capitais como Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). Além dos grandes centros urbanos, localidades próximas às capitais e o interior também serão incluídas, caso de Londrina e Maringá, no estado do Paraná, como também Tubarão (SC), Chapecó (SC), Passo Fundo (RS), Recife (PE) e Cariacica (ES).

A abrangência especial é oferecida para parceiros do grupo com maior volume de cargas. A iniciativa, que começou em agosto de 2022, gerou um crescimento de 30%, em comparação a junho e a tendência é de que em 2023 os resultados aumentem em 35%.

O diretor da unidade de negócios de e-commerce do Grupo BBM, Ricardo Hoerde, destacou a importância de entender as necessidades logísticas de cada parceiro para obter melhores resultados. “Nossa estratégia na BBM é sempre entender o que podemos fazer para melhorar nossos serviços diante da demanda fornecida pelos nossos parceiros. Sabemos que a logística é fator fundamental para a satisfação do cliente final que deseja receber suas encomendas no curto prazo”, explicou.

A Diálogo Logística tem foco em e-commerce e realiza cerca de 1,5 milhões de entregas mensais. Entre os formatos de serviço estão entrega standard (até 10kg) e entregas expressas (em até 48h), ambas para capitais e regiões metropolitanas.

Além disso, a empresa oferece o same day delivery, serviço que permite ao cliente receber o produto no mesmo dia da compra em cidades centrais do Brasil. Segundo o indicador de efetividade anual de performance de entrega da BBM, a Diálogo possui 98% de satisfação.

Atualmente, a BBM atende grandes marcas de varejo que têm o e-commerce como pilar importante de vendas. Entre os clientes em potencial estão empresas do comércio eletrônico de todo o país, além de marketplaces de vestuário, redes de supermercados, cosméticos e produtos farmacêuticos.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/bbm-reduz-prazo-de-entrega-em-mais-de-60-cidades

Download

Amazon expande entrega no mesmo dia enquanto enfrenta desafios por crescimento lento

Gigante da tecnologia continua a dedicar recursos a instalações e serviços estruturados para entregar pacotes aos clientes em menos de um dia.

A Amazon está expandindo as opções de entrega ultrarrápida, um sinal de que continua comprometida em aumentar a velocidade de seu sistema de logística enquanto reduz os planos em outras áreas.

A gigante da tecnologia continua a dedicar recursos a instalações e erviços estruturados para entregar pacotes aos clientes em menos de um dia. As expansões estão acontecendo em um momento crucial para a Amazon, que enfrenta concorrência por opções de entrega rápida, enquanto o diretor-presidente Andy Jassy coloca um foco renovado nos lucros.

Uma parte central da estratégia de entrega ultrarrápida da Amazon é sua rede de galpões que a empresa chama de locais no mesmo dia. As instalações são uma fração do tamanho dos grandes galpões de atendimento da Amazon e são projetadas para preparar produtos para entrega imediata. Em contraste, os galpões maiores da Amazon normalmente contam com estações de entrega mais próximas dos clientes para o estágio final de remessa.

A Amazon abriu cerca de 45 dos locais menores desde 2019 e pode expandir para pelo menos 150 centros nos próximos anos, de acordo com a MWPVL International, que rastreia as operações de armazenamento da Amazon.

Os locais abriram principalmente perto de grandes cidades e entregam os 100 mil itens mais populares do catálogo da Amazon, disse MWPVL. Novos locais foram abertos recentemente em Los Angeles, San Francisco e Phoenix, de acordo com a Amazon, que se recusou a fornecer informações sobre quantos locais no mesmo dia possui.

Com entrega ultrarrápida, a empresa de tecnologia está buscando novas maneiras de usar seu amplo aparato de logística para competir com empresas como Walmart e Instacart, que também oferecem opções de remessa rápida aos clientes. O Walmart usou suas milhares de lojas para ajudar a atender pedidos online rápidos.

Analistas dizem que o serviço da Amazon pode ajudar a empresa a reter usuários de sua assinatura Amazon Prime de US$ 139 por ano, que também oferece streaming, descontos no Whole Foods Market e outras regalias. O serviço de remessa rápida da Amazon pode adicionar taxas para pedidos pequenos.
“Estamos sempre explorando maneiras de oferecer aos nossos clientes novos níveis de conveniência e opções de entrega que funcionem melhor para eles. A entrega no mesmo dia é uma das inovações mais recentes”, disse uma porta-voz da Amazon, acrescentando que mais de 1,5 milhão de clientes um mês estão tentando a entrega no mesmo dia pela primeira vez.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/02/27/amazon-expande-entrega-no-mesmo-dia-enquanto-enfrenta-desafios-por-crescimento-lento.ghtml

Download

Mandaê entrega 10% a mais de encomendas em 2022

A plataforma logística Mandaê entregou cerca de 4,8 milhões de encomendas em 2022. O valor representa 10% a mais comparado ao ano de 2021, quando entregou 4,4 milhões. A empresa de logística faz parte da Nuvemshop, plataforma para criação de lojas online que é líder na América Latina, com mais de 100 mil lojas.

“O ano passado foi um período desafiador, mas também de oportunidades para o e-commerce. O foco em crescimento nos permitiu ampliar nosso quadro de colaboradores”, comenta Vitor Cunha, diretor comercial da Mandaê. “Nossa meta para 2023 é superar o crescimento do ano passado”.

De acordo com Vitor, para ter sucesso no meio, é preciso estar atento às tendências. Para este ano, o especialista aponta que os consumidores estão optando por entregas cada vez mais rápidas. “Mesmo em um cenário de aumento de custo de combustível e de transporte, os consumidores sempre vão querer opções de entregas mais rápidas e de menor custo, então as grandes tendências sempre são as iniciativas que viabilizam esta equação.”

Soluções logísticas que ampliem o acesso a mais opções de entregas estarão melhor posicionadas para o crescimento. Entre essas opções destaca-se o Quick Commerce: entregas super-rápidas realizadas em horas e não mais em dias. Também estarão em alta as soluções de entrega com maior flexibilidade para coletar encomendas em centros de distribuição, lojas físicas ou qualquer outra origem e realizar entregas na residência, no trabalho ou em pontos de retirada.

Além disso, a integração de soluções de inteligência artificial e machine learning (aprendizado de máquina) na roteirização das entregas, gestão de performance e cotação de frete segue como tendência. “O crescimento exponencial da malha logística em conjunto com a pressão por menores custos inviabiliza a gestão por meio das ferramentas tradicionais. A automação vem para solucionar esse problema.”

O levantamento da Mandaê sobre os resultados do último ano ainda aponta que o estado de São Paulo foi o destino de cerca de 50% dos envios realizados pela empresa. Além de São Paulo, a plataforma logística possui um centro de distribuição em Minas Gerais, estado que compõe 15% do volume de pedidos atual.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mandae-encomendas-2022-nuvemshop

Download

A importância da inovação na entrega: como os hubs logísticos metropolitanos impactam o CX?

Em um comércio eletrônico, em que a competitividade cresce a cada dia, garantir uma boa jornada de compra é essencial para varejistas que buscam crescer e fidelizar clientes.

Nesse processo, existem várias etapas envolvidas. A logística, por exemplo, passa por todos os caminhos e impacta diretamente a entrega final. O transporte é a ponte entre o produto e o cliente, por isso qualquer falha no envio pode gerar insatisfação e quebrar todo o ciclo positivo construído até aquele momento.

Quando uma companhia não percebe a logística como parte essencial do negócio, deixa de investir em soluções para melhorar a área, o que resulta em inúmeras falhas de operações, alto custo e clientes insatisfeitos.

O chamado “last mile” (ou última milha) se tornou fundamental como diferencial competitivo. Outras facilidades, como a logística reversa, os novos modelos de entrega e o uso de recursos de mobilidade urbana, ganharam mais destaque para melhorar a experiência do cliente e garantir a flexibilidade exigida, seja para receber, enviar ou devolver produtos em questão de dias ou até horas.

Com a grande diversidade de ofertas, as marcas precisam encontrar meios para se sobressaírem perante os seus concorrentes. Uma boa experiência de compra é um dos fatores essenciais para assegurar o retorno do consumidor e consolidar uma imagem positiva da empresa.

Nesse cenário, o hub logístico metropolitano é a tendência que vem alavancando as operações de empresas do varejo. Levando os produtos para mais próximo do cliente final os hubs viabilizam entregas no mesmo dia e até em horas. A escolha estratégica da localização é baseada em dados de vendas e geolocalização dos consumidores. Em alguns casos é possível armazenar os produtos mais vendidos numa determinada região antes mesmo da compra ser realizada pelos clientes.

Mas para o perfeito funcionamento desta modalidade é necessário que toda a cadeia logística esteja integrada e digitalizada. O sucesso da modalidade passa pela orquestração da plataforma de e-commerce, TMS e aplicativo de última milha.

Além de viabilizar entregas mais rápidas, a consolidação dos pacotes em hubs aliada a roteirização inteligente e eficiente das entregas reduz consideravelmente o custo do frete e proporciona melhor rentabilidade para vendas online.

*Vinicius Pessin é CEO da logtech Eu Entrego.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/02/22/hubs-logisticos-experiencia-consumidor/?utm_campaign=news_cm_220223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Download

Maioria dos brasileiros prefere consumir em marketplace

Os marketplaces são o principal canal utilizado por consumidores que realizam compras on-line. A informação integra o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – varejo de moda (roupas, calçados e acessórios)”, promovido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), em parceria com o Instituto Qualibest, a fim de investigar o comportamento do consumidor no pós-pandemia.

Segundo a pesquisa, 98% dos consumidores ouvidos pesquisam antes de comprar itens de moda. Dentre os entrevistados, 40% têm o hábito de pesquisar antes de comprar acessórios, calçados e peças de vestuário em sites de busca, seguido por 22% em marketplaces.

Paralelamente, uma pesquisa realizada pela All in, em parceria com Opinion Box e Americanas Advertising, revelou que quase metade (47%) dos consumidores brasileiros confiam mais em marketplaces do que em ferramentas de buscas, como Google e Yahoo. A análise investigou a experiência de compra em marketplaces e o comportamento do consumidor durante a Black Friday e a Cyber Monday, realizadas em novembro de 2022.

Segundo o levantamento, os marketplaces foram citados pelos consumidores por conta de elementos como: fácil acesso a produtos, confiança em melhores preços, entrega e boa reputação. Outro detalhe é que 32% dos consumidores citaram a confiança na política de cancelamento, troca e devolução oferecida por marketplaces como um ponto positivo.

Resultado disso, os marketplaces já representam mais de 78% de todo o mercado do e-commerce, de acordo com informações presentes na 42ª edição do Webshoppers, elaborado pela Ebit|Nielsen em parceria com a Elo.

Para Rodrigo Cardoso, CEO da Lab2U – agência e consultoria em gestão para marketplaces -, os dados demonstram que os marketplaces têm ganhado força em todo o mundo nos últimos anos, e no Brasil não seria diferente: “As pessoas começaram a usar a internet e se sentiram mais confiantes na hora de fazer suas compras on-line. A propósito, as redes sociais ajudaram nesse impacto devido a popularização dos benefícios”.

De fato, 67% dos usuários do Instagram no Brasil seguem algum influenciador digital, 55% já fizeram uma compra depois que um produto ou serviço foi indicado – ou utilizado – por um influencer, de acordo com uma pesquisa realizada pela Opinion Box. O estudo também mostra que 18,5% dos entrevistados já foram influenciados durante seu processo de decisão de compra.

Cardoso explica que a experiência do cliente foi se aprimorando assim que os marketplaces se tornaram uma fonte de pesquisa e comparação de diversos produtos. “Os brasileiros perceberam que no comércio eletrônico é possível conferir avaliações e falar com a loja, além de ter várias formas de pagamento”.

Além disso, prossegue, um dos elementos que mais gera interesse na modalidade é a entrega do produto: “As pessoas estão cada vez mais priorizando a rapidez com que o pedido chega, e os marketplaces oferecem opções para que essa entrega se torne rápida e eficaz”.

Com efeito, 7 a cada 10 (73%) usuários esperam entregas ultrarrápidas para suas compras realizadas no ambiente virtual, segundo um estudo publicado pelo Capterra, plataforma de comparação de softwares, divulgado pelo jornal Gazeta do Povo.

Para Giovana Lima, integrante do departamento de marketing da Lab2U, um dos principais fatores que impulsionaram o varejo digital no país foi a mudança de comportamento dos consumidores, que enfrentaram os receios em compras on-line e se adaptaram com a nova realidade do isolamento.

“Com a adesão ao comércio eletrônico, os consumidores perceberam a praticidade de escolher entre várias opções de produtos, que permite a comparação de preços, além de receber a compra em casa, com rapidez na entrega”, afirma.

Lima também destaca que a maioria das pessoas gostaram do novo modelo de consumo e permanecem comprando on-line, o que fez com que a experiência do consumidor se intensificasse ainda mais no pós-pandemia.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/maioria-dos-brasileiros-prefere-consumir-em-marketplace,64a64d57aae8a31e5e8361737a03d4c8z34po9az.html

Download

Amazon estreia serviço de entregas aéreas na Índia a fim de aumentar sua operação logística

Para contribuir com as entregas da companhia na Índia, a Amazon anunciou que o país agora contará com uma pequena frota de aviões de carga. Desde 2016 atuando no setor das companhias aéreas, o marketplace já disponibilizou duas aeronaves para esse início das operações: são dois Boeing 737- 800 da companhia Quikjet Cargo Airlines, que a princípio entregarão em Hyderabad, Delhi e Mumbai.

Na inauguração do novo serviço, no último dia 23/01, Akhil Saxena, vice-presidente de atendimento ao cliente da Amazon, afirmou: “O lançamento apoiará mais de 1,1 milhão de vendedores no país, permitindo um grande crescimento de negócios auxiliares, como transporte e aviação, e gerando inúmeras oportunidades de trabalho”.

Entregas cada vez mais rápidas
Por ora, a Amazon diz que o Prime Air passará por uma bateria de testes neste primeiro momento. No entanto, o objetivo será realizar entregas no período de 1 hora após o pedido ter sido feito.

Hoje, a Amazon Índia possui centros de atendimento em 15 estados, fornecendo 43 milhões de pés cúbicos de espaço de armazenamento para o estoque do vendedor. Existem centros de classificação em 19 estados, com uma área de processamento de quase 2,3 milhões de pés quadrados.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-estreia-servico-de-entregas-aereas-na-india-a-fim-de-aumentar-sua-operacao-logistica

Download

Carrefour e Mercado Livre se unem para ganhar espaço nos mercados online

O mercado de compras online de supermercados tem ganhado força no Brasil. E para entrar de vez neste segmento o Carrefour Brasil se uniu ao Mercado Livre para criar uma série de prateleiras. A informação foi confirmada pelo portal NeoFeed, onde o grupo francês será responsável por toda a parte alimentícia. Já todo o processo – do armazenamento e separação dos itens até as entregas na última milha – estará a cargo do Mercado Livre.

“Essa é a categoria menos madura e, por consequência, a de maior potencial no e-commerce”, afirmou Kael Lourenço, diretor de marketplace do Mercado Livre, ao NeoFeed. “Com essa parceria, nós saímos na frente ao conciliar o nosso nível de serviço com o sortimento e a força da marca do Carrefour.”

Diretor sênior de serviços digitais e comerciais do Carrefour Brasil, Alexandre Gyurkovits reforçou: “Mesmo entre o cliente nativo digital, ainda não existe uma cultura tão agressiva para produtos alimentares”, disse. “O que estamos fazendo é tentar contribuir para mudar essa cultura.”

Esta será a primeira experiência do Mercado Livre de vendas por geolocalização. Haverá centros de distribuição inicialmente nas regiões sudeste, norte e centro-oeste. Um dos pontos de partida será o CD em Cajamar (SP), instalado em uma área de 110 mil metros quadrados. Ainda neste ano, as regiões Nordeste e Sul devem ser adicionadas a esse mapa da parceria.

300 produtos inicialmente
Carrefour e Mercado Livre devem trabalhar com 300 produtos inicialmente, incluindo alimentos, bebidas, cuidados pessoais, higiene, limpeza e infantil. Entretanto, ao menos nessa primeira fase, os produtos perecíveis, um dos grandes desafios para escalar esse segmento, não farão parte do pacote.

Um dos grandes destaques será a desobrigação de um valor mínimo de pedido, ao contrário dos concorrentes. Portanto, poderá adquirir um único item com valor baixo.

De olho nessa tendência, o Carrefour também está presente em parceiros como Magazine Luiza, Via, iFood e Rappi. Em outra iniciativa recente, o grupo fechou uma parceria com a Cornershop para entregas em 15 minutos, começando por São Paulo.

Mercado Livre e Carrefour podem aproveitar uma brecha que a Americanas, que está em processo de falência. Vale lembrar que eles adquiriram o supermercado Now e o hortifruti Natural da Terra.

Fonte : https://mundoconectado.com.br/noticias/v/31181/carrefour-e-mercado-livre-se-unem-para-ganhar-espaco-nos-mercados-online

Gigantes do e-commerce investem bilhões em entregas rápidas

Há muito tempo empresas investem tempo e dinheiro visando intensificar o dinamismo de suas operações, a fim de atingir novos resultados e consequentemente oferecer uma nova experiência ao cliente final. Existe uma máxima do universo corporativo que tenta englobar essas ondas de “inovação”, que assolam o “business class”, dizemos que a roda acaba de ser inventada, quando de tempos em tempos recondicionam práticas já usuais para vende-las com uma nova roupagem.

Existe atualmente um movimento crescente no setor de produtos e serviços, que dominou espaços poucos explorados. A oferta de agilidade para entrega e realização de processos, se mostrou a grande inovação nos últimos anos, em especial, a partir de 2017.

Só o Mercado Livre em 2022, investiu 17 bilhões de reais no Brasil, em 2021 esse investimento foi 10 bilhões, a empresa encontro uma fatia de público, que além da preferência em comprar produtos sem sair de casa, está disposta a pagar mais por agilidade na entrega, em alguns casos pagam a mais para receber no mesmo dia. Objetivando diminuir prazos de entrega, a empresa precisou aumentar o efetivo de carros e profissionais, além de fretar um avião para uso exclusivo e embarcar cargas em aviões comerciais para dar conta de realizar todas entregas no prazo.

Outra gigante do varejo que aderiu aos mínimos prazos, foi a Magalu, (antiga Magazine Luíza). A rede além de investir agressivamente em marketing para ampliar o alcance de público, decidiu disputar agilidade com empresas que veem uma oportunidade de ganho, oferecendo o mesmo benefício, a empresa possui lojas em todo o país e utiliza a vantagem do estoque local para atender com agilidade seus clientes.

Para compras internacionais não é diferente, hoje em dia não existe esperar dois ou três meses para receber compras feitas em sites chineses ou americanos, o comercio exterior desenvolveu nos últimos anos, ferramentas que agilizam o processo de importação e exportação, essa redução significativa de prazos atrai muitos compradores, que as vezes optam pelo vantajoso valor de itens vendidos lá fora em escala de varejo.

A redução de prazos e burocracia também chama a atenção de importadores brasileiros, o processo de importação no Brasil, sempre foi muito custoso e com dificuldades que não vemos em outros países, contudo as inovações tecnológicas e investimentos da iniciativa privada, otimizam constantemente esse processo. Atualmente a Consultoria de importação China Link Trading, oferece para seus clientes serviços inovadores e exclusivos no Brasil, Soucing e inspeção de qualidade em fábricas chinesas dentro de 36 horas úteis, compreendendo uma cadeia de otimização que estimula as entregas ultra rápidas e uma série de vantagens para o consumidor final e lucro para os empresários.

Lembrando, é claro! Que, só existe entregas nacionais em 24 horas, porquê no inicio do processo, importadoras trabalham para reduzir prazos, custos e agilizar processos. O Brasil possui uma dezena de datas sazonais e planejamento é indispensável na hora de importar para atender essas demandas extremamente específicas, por isso destacamos que é prudente importar com uma consultoria séria e com anos de atuação e bons relacionamentos no mercado, busque por quem entende de importações da China.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-link-trading-gigantes-e-commerce-entregas-rapidas

Download