Amazon anuncia cartão de crédito sem anuidade, com cashback e parcelamento estendido

A Amazon anunciou recentemente a criação de um cartão de crédito. O produto promete até 3% de cashback, parcelamentos estendidos em compras dentro da Amazon, além de não ter anuidade.

 

Cartão de crédito Amazon

Apesar de já constar no próprio site da Amazon, ainda não foram detalhados as informações gerais do cartão. O que se sabe, até o momento, é que ele será emitido na bandeira Mastercard e em duas versões (um cartão da Amazon tradicional e outra versão do Amazon Prime).

Sobre os benefícios, por ser Mastercard, é esperado que você receba as conveniências da bandeira, como seguro viagem, além de adicionais exclusivos da Amazon, a exemplo dos listados abaixo:

Cashback de até 3%

Com o cartão de crédito Amazon, você poderá ganhar até 3% de cashback em compras, sendo divididos da seguinte forma:

  • 3% de volta em pontos em todas as suas compras feitas no site da Amazon Brasil;
  • 2% de volta em restaurantes, farmácias, entretenimento, viagens e compras internacionais;
  • 1% de volta em demais estabelecimentos (como postos de gasolina, entre outros).

Parcelamento estendido

Além disso, assim como acontece com cartões de varejistas como Casas Bahia, Extra e Ponto, por exemplo, também é informado que as compras no site da Amazon Brasil terão mais opções de parcelamento.

Atualmente, o máximo de vezes que sua compra pode ser parcelada no site da Amazon é de 10 sem juros, mas os portadores do Cartão Amazon terão opção de parcelamento em até 15x sem juros.

Anuidade grátis

Outro benefício é que o cartão não possui anuidade, ou seja, o portador pagará apenas pelo que for gasto em fatura – excluindo possíveis cobranças de mensalidades.


Programa de pontos

Mesmo sem ter muitas informações, a Amazon deixou escapar o que talvez venha a ser um programa de pontos do cartão (talvez!). Isso porque, no momento em que foi informado sobre o cashback, é dito que compras feitas dentro do site da Amazon Brasil serão creditados “3% de volta em pontos“.

Como funcionará a mecânica desses pontos acumulados, ainda não foi divulgado. Vale lembrar que a Amazon permite a compra de produtos ou a mescla de pontos + dinheiro através de parceria com a Livelo, onde os pontos acumulados no programa de recompensas bancário podem ser utilizados em compras dentro do portifólio de produtos da Amazon Brasil.


Comentário

Sempre que um cartão de crédito é anunciado, nós ficamos atentos para conhecer melhor o produto. Apesar de não ser tão chamativo para o público de alta renda, a notícia pode ser interessante para o consumidor da Amazon, que pode ter um cartão sem anuidade, com cashback e parcelamento exclusivo em compras dentro da plataforma.

No entanto, vale frisar que, em épocas de Amazon Day, em que é possível acumular até 8 pontos por real gasto, ou até mesmo Black Friday, ter um cartão que permite parcelamento em até 15x sem juros, por exemplo, pode ser bastante atrativo.

‘ https://passageirodeprimeira.com/amazon-anuncia-cartao-de-credito/

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Real Digital: explicando a ‘nova’ moeda oficial brasileira

Em breve, teremos um dinheiro “na rede”: o Real Digital; mas o que tem de específico nesta moeda, se hoje existem bancos online?

O Banco Central anunciou nesta semana as primeiras fases de ação para a concretização do Real Digital. Como o próprio nome diz, esta será uma “nova versão” do Real, completamente digital. Seguirá como a moeda oficial do Brasil, mas com o traço único que existe apenas em ambiente digital. Ela não pode ser, de maneira alguma, uma nota de real – e nem dinheiro físico. Ainda assim, é Real.

Para isso, o Real Digital – oficialmente uma Central Bank Digital Currency (CBDC) deverá seguir algumas diretrizes. A moeda será produzida e regulamentada pelo Banco Central, deverá seguir as regras e leis da política monetária do país, e terá o valor correspondente ao real “offline”.

Dinheiro Digital já existe?

E qual é a diferença entre usar o Real Digital e usar apenas bancos digitais, com valores existindo em conta e sendo usados em transações não físicas com cartões de débito? Basicamente, o intermediário e a intervenção de bancos. O Real Digital não precisa, necessariamente, ser “dinheiro de banco”. Ou seja: não precisa ser intermediado por alguma instituição financeira. Assim, não há pagamentos de taxas ao banco nem pelo comprador, nem pelo vendedor.

Outra questão bastante relevante é: não existe crédito no Real Digital. Quando você pega crédito, faz um empréstimo ou um financiamento, você pega dinheiro “emprestado” de um banco ou instituição financeira. Essa opção não existe com o Real Digital: ou você o tem, ou não pode usar. As transações em crédito seguirão sendo exclusivamente feita por intermediários.

Pioneirismo e primeiros testes do Real Digital

O Real Digital não é, realmente, novidade; a moeda está em desenvolvimento desde 2021. Também não é pioneira – alguns outros países desenvolvem projetos parecidos. Por que, então, chama tanta atenção?

Um dos motivos é que, embora o Brasil não seja o único nessa empreitada, é um dos principais. O brasileiro gosta de tecnologia e tem facilidade em absorver novas tendências. Isso é bastante prático para uma moeda digital oficial, pois os meios para fazer acontecer existem tanto na indústria quanto nas práticas diárias do consumidor.

Outra razão é que agora acontecem os primeiros passos concretos para a realização do Real Digital. O Banco Central revelou o início de um plano piloto e anunciou que em setembro de 2023 começará os testes com a moeda. 16 instituições financeiras selecionadas foram convidadas a se conectar nas redes de teste digital do Real Digital para testar a aplicabilidade do sistema.

Caso o piloto, que começa em setembro, seja eficiente, o Real Digital ganha potência para ser adotado oficialmente. O Banco Central prevê que, caso tudo desenrole com maestria, ainda em 2023 (no mais tardar, fevereiro de 2024) instituições financeiras possam ter acesso ao uso do Real Digital. O acesso público, porém, ainda será direcionado e não geral, e fará parte da fase de teste inicial, prevista para acabar em março do próximo ano.

O que precisa ser testado no Real Digital?

A fase de testes do Real Digital, na verdade, começou há tempos. Porém, não se pode testar demais quando o assunto é segurança. Pensando que é um dinheiro nacional, dá-se muita atenção à segurança e métodos de garanti-la. A privacidade também é bastante importante.

Então, o modelo piloto serve para colocar à prova a segurança e métodos de privacidade desenvolvidos. Assim, há tempo hábil de consertar erros e encontrar soluções antes de tudo ser “para valer.”

Além disso, é importante garantir que os processos estejam de acordo com as leis. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), inclusive, também se aplica ao uso do Real Digital. Portanto, a proteção de informações é tão importante quanto a da parte financeira.

‘ https://www.consumidormoderno.com.br/2023/07/19/real-digital-banco-central/

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace

Via Certifica funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace
A Via, dona das varejistas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, criou programa de certificação para avaliar os hubs de integração conectados ao marketplace da companhia. O objetivo é garantir que eles forneçam soluções confiáveis e de alta qualidade para os lojistas parceiros.

Batizado de Via Certifica, o programa funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades. O programa concede um selo de classificação de 1 a 5, sendo que as notas mais altas indicam que o hub possui as melhores e mais qualificadas soluções e recursos disponíveis, conforme as necessidades da plataforma de marketplace da Via.

Entre os critérios analisados para avaliação dos hubs de integração, estão a rapidez com que ele atualiza suas funcionalidades com a Via, se disponibiliza todos os recursos e atualizações oferecidos pela plataforma do marketplace, se a integração é estável e preparada para trabalhar com alto volume de vendas e as avaliações dos lojistas.

De acordo com a Via, os hubs de integração certificados contam com suporte especializado para garantir uma boa experiência de integração e vendas para o lojista. Assim, afirma a empresa, ao optar por um hub certificado o parceiro tem a garantia de contar com o melhor atendimento e estabilidade na operação.

Mesmo os hubs com notas mais baixas possuem os requisitos básicos para funcionamento, uma vez que todos passam por um processo de homologação. A principal diferença é que lojistas que utilizam um hub certificado com selo 5 desfrutam da melhor experiência na gestão de produtos, pedidos e frete no Via Marketplace.

“Estamos trabalhando para que 2023 seja o ano da performance operacional do marketplace. E sabemos que só é possível atingir este objetivo se trabalharmos de forma colaborativa com os nossos parceiros – hubs de integração e lojistas – e, principalmente, se tivermos uma gestão embasada em dados, troca de informação e confiança”, afirma Fernanda Winck, diretora de operações do marketplace da Via.

A executiva diz que o trabalho feito no Via Certifica é resultado de um processo de escuta ativa realizado com parceiros. “Nos últimos dois anos, colhemos feedbacks, investimos em tecnologia e, agora, estamos fazendo refinamentos para termos um fluxo de pós-venda cada vez mais eficiente. Nosso grande objetivo é minimizar pontos de fricção em toda a jornada da venda, o que contribui com a redução de custos e traz eficiência operacional ao nosso marketplace”, afirma.

De acordo com a executiva, além do Via Certifica, a empresa também lançou recentemente uma nova política de frete grátis para aumentar a recorrência das vendas do marketplace, melhorar ainda mais a experiência dos clientes e lojistas, além de expandir a participação do Envvias, que é a plataforma logística da Via.

Pontuação e benefícios
A nova política é válida para os lojistas que utilizam as modalidades Coleta, Correio e Fulfillment do Envvias, em compras a partir de R$ 69,90 para as regiões Sul e Sudeste. Além disso, quanto melhor é a pontuação dos lojistas nos indicadores de qualidade do Via Performance, que é a ferramenta que mostra a satisfação do cliente com a compra, maior é o desconto que o lojista terá no valor do frete.

“Se o lojista tiver uma boa performance relacionada às vendas no marketplace, a Via coparticipa com uma parte do frete. Esta é uma forma de garantirmos a qualidade e a ótima experiência ao nosso cliente ao mesmo tempo em que apoiamos o nosso lojista para que ele seja mais competitivo e tenha mais vendas no marketplace”, finaliza Fernanda Winck, diretora de Operações do marketplace da Via.

A companhia conta também com iniciativas omnicanais voltadas ao marketplace, como o Vendedor Online, no qual mais de 22 mil vendedores das lojas físicas, da Casas Bahia, vendem os produtos dos lojistas do marketplace pelo WhatsApp, fazendo uma venda consultiva, ou seja, tirando todas as dúvidas dos clientes no momento da compra, além de contribuir com a receita do marketplace.

Primeiro trimestre
A Via divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e o marketplace apresenta números positivos. O GMV total da companhia atingiu R$ 11 bilhões, representando alta de 2,6% em relação ao mesmo período de 2022.

No 3P o crescimento do GMV foi maior e chegou a 25,6% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2022. O GMV do 3P no primeiro trimestre alcançou R$ 1,5 bilhão (o que representou uma alta de26% versus o mesmo período do ano passado), reflexo da execução da estratégia de estímulo da cauda longa e recorrência.

Outros dados importantes da área mostram que a quantidade de entregas cresceu 190% em relação ao mesmo período de 2022, em o Envvias, os clientes cresceram 40% e o número de pedidos aumentou 29% (versus o primeiro trimestre de 2022).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/ecommerce/via-lanca-programa-de-certificacao-para-reconhecer-parceiros-do-marketplace/

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Ganho de escala e desempenho do braço financeiro fazem lucro do Mercado Livre saltar 208% no 1º tri

Varejista ganhou mercado e viu negócio de publicidade e de crédito ajudar as margens, diz diretor de relações com investidores em entrevista à EXAME Invest.

O Mercado Livre (MELI) viu o crescimento de suas operações, tanto de e-commerce quanto da fintech, se acelerar ainda mais no primeiro trimestre, num ganho de escala que trouxe rentabilidade também maior, segundo os números do balanço divulgado na última quarta-feira, 3. O resultado veio dentro da expectativa de analistas de mercado, que têm mantido a ação da varejista entre as suas preferidas no varejo. Na Nasdaq, onde as ações são negociadas, o papel avançava 3,52% nas negociações pós-mercado.

No primeiro trimestre de 2023, a receita da plataforma de marketplace alcançou US$ 3 bilhões, 58,4% maior do que um ano antes. O lucro operacional chegou a US$ 340 milhões, com a margem saltando de 6,2% para 11,2%. Já a última linha do balanço deu um salto de 208,5%, para US$ 201,4 milhões. Com 3,9 milhões de novos usuários, a base superou 100,5 milhões de usuários ativos.

“Estamos mostrando que temos capacidade de crescer com rentabilidade e mesmo com maior nível de investimento”, diz o diretor de relações com investidores na América Latina, Richard Cathcart, em entrevista à EXAME Invest. Recentemente, a companhia anunciou a contratação de mais de 13 mil pessoas em toda a América Latina, sendo 5,7 mil no Brasil. As despesas com tecnologia e produto, que envolve a contratação de mão de obra especializada, cresceu mais de 60%, observa Cathcart.

A receita líquida da operação de e-commerce cresceu 53,9% em moeda constante e 31,2% em dólares, para US$ 1,7 bilhão, com itens vendidos crescendo 16% e as vendas brutas (GMV, na sigla em inglês) ficando 43% maiores, a US$ 9,43 bilhões.

Respondendo por mais de 50% das operações, o Brasil reportou um crescimento de 28% das vendas. Esse avanço, destaca Cathcart, se deve ao ganho de participação de mercado que se acelerou no primeiro trimestre. A plataforma de acordo com relatório do Citi é uma das maiores beneficiadas pela crise da Americanas, sendo uma herdeiras naturais de parte dos acessos e compras que migraram da varejista dos empresários da 3G. “Somos um destino natural, porque já entramos o ano com desempenho forte”, avalia Cathcart.

Negócio de publicidade impulsiona lucro do Mercado Livre

O ganho de rentabilidade, porém, vai além do aumento da fatia do bolo da varejista argentina no mercado brasileiro, já que o ganho de escala tem ajudado a diluir custos e despesas. “Nos últimos dois anos o foco tem sido em crescimento com rentabilidade.” O diretor atribui a melhoria de rentabilidade também ao negócio de publicidade.

A receita de publicidade da plataforma (ADS, na sigla em inglês) cresceu nada menos que 62% e já passou a representar 1,4% do GMV do Meli. “A receita está crescendo bem acima da média da companhia e é uma linha de receita que tem uma margem muito alta, o que ajuda na margem total”, explica.
Mercado Pago ganhando ainda mais relevância

Outra fonte de rentabilidade é a fintech da companhia, cujo volume total de pagamentos (TPV) chegou a US$ 37 bilhões, um avanço de 46% em dólar e 96% em moeda constante, um aumento especialmente observado pela carteira digital, mas logo sequido pela operação de adquirência. Fora da plataforma do Mercado Livre, o volume total de pagamentos somou US$ 27 bilhões.

A principal contribuição de lucratividade, no entanto, vem do negócio de crédito. A carteira do Mercado Pago chegou a US$ 3 bilhões, mesmo com uma postura mais cautelosa do grupo. “O fato de segurar [a concessão] e tomar algumas iniciativas de conter o risco num macroambiente complicado, significa que nossas métricas de pagamento em atraso estão melhorando”, argumenta o diretor. A inadimplência de 90 dias passou de 10,3% para 9,5%, com a empresa voltando a mitir cartões em ritmo mais intenso no primeiro trimestre.

Segundo ele, uma vantagem da integração do varejo com o braço financeiro está no custo de aquisição do cliente para o Mercado Pago. “Já conhecemos melhor essa base de usuários e os dados que temos são muito ricos, o que nos permite oferecer crédito para consumidores que nunca tiveram acesso.”

Fonte : https://exame.com/invest/mercados/ganho-de-escala-e-desempenho-do-braco-financeiro-fazem-lucro-do-mercado-livre-saltar-208-no-1o-tri/

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GS1 Brasil incentiva entrada das MEIs nos marketplaces

Os mais de 14,8 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) espalhados pelo Brasil — dados do governo federal de 11 de fevereiro de 2023 — contam com o apoio cada vez maior da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, que a partir de agora oferece duas novas categorias exclusivas para que essas empresas tenham acesso aos códigos de barras padronizados (EAN Registrado). A entidade oferece aos MEIs condições técnicas, para que consiga ter todos os requisitos necessários para vender seus produtos nos principais marketplaces no Brasil e no Mundo.

“Estamos sempre atentos às tendências de mercado e às novas necessidades, por isso criamos novas categorias de associação voltadas aos milhões de empreendedores individuais que atuam no País”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil, ao explicar que, para vender nos grandes marketplaces, é preciso ter o GTIN (Código EAN) padrão de identificação gerenciado e atribuído pela GS1 Brasil.

As novas categorias exclusivas para MEI permitem ao empreendedor cadastrar 10 ou 110 produtos, já que o código de barras é único para cada item, como se fosse o CPF do item comercial.

O uso do GTIN (Código EAN) para a identificação dos itens comerciais aumenta a relevância nos resultados de busca nas plataformas de marketplace e nos buscadores na Web, além de facilitar a pesquisa de preços. Isso faz com que a experiência do cliente e a qualidade e eficiência do catálogo de produtos sejam aperfeiçoadas.

Além dos códigos de barras, os associados nessas categorias terão acesso ao Cadastro Nacional de Produtos plataforma que faz a gestão dos dados de produtos de forma rápida e simples. Os microempreendedores individuais associados também poderão realizar a sincronização de seus produtos da base de dados global e no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG), que é o banco de dados das Secretarias de Fazenda, para emissão de notas fiscais eletrônicas de acordo com a legislação vigente.

Fonte : https://tiinside.com.br/16/02/2023/gs1-brasil-incentiva-entrada-das-meis-nos-marketplaces/

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PagSeguro demite 7% dos funcionários e fala em ‘tendência global’

Os desligamentos dos quase 500 funcionários atingiram diversas áreas

Engordando a lista de startups que vem fazendo demissões em massa, a fintech de pagamentos PagSeguro – avaliada em US$ 3,11 bilhões – demitiu, nesta segunda-feira, 16, aproximadamente 7% da sua equipe de quase 7 mil trabalhadores.

De acordo com a empresa, os desligamentos dos quase 500 funcionários atingiram diversas áreas. Segundo relatos de pessoas demitidas, os principais cortes aconteceram em áreas estratégicas ligadas à inovação e tecnologia. “Assim como empresas de tecnologia e fintechs no Brasil e no mundo, o PagBank PagSeguro também está fazendo alguns ajustes em sua estrutura”, declarou, em nota, a fintech.

Conforme apurou a reportagem, os desligamentos vêm sendo realizados em chamadas de vídeo com os ex-colaboradores, que são avisados por seus antigos gestores sobre a reestruturação e os cortes. Segundo um ex-funcionário que preferiu não se identificar, logo após a ligação, os acessos ao sistema da empresa são cortados logo após esta ligação e o RH entra em contato avisando sobre os próximos passos.

Crise no mercado
Ainda segundo o comunicado oficial enviado pela companhia, a reestruturação acontece para “melhorar a eficiência da companhia”. “O PagBank PagSeguro continua empenhado em sua missão de democratizar o acesso a serviços financeiros e soluções de pagamento no Brasil, oferecendo um ecossistema simples, seguro, acessível e digital a comerciantes e consumidores.”

Conforme apurou a reportagem, uma nova rodada de demissões deve ocorrer ainda nesta semana, subindo o número de desligamentos de 7% para 12% da equipe. Questionada, a PagSeguro não informou se pretende realizar novas demissões.

Listada na Nasdaq, a fintech de pagamento passou por um 2022 de queda expressiva nos valores das suas ações na bolsa. No último ano, o preço médio dos papéis da companhia caiu quase 70%, um resultado negativo parecido com outros nomes do setor.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/17/01/2023/meios-de-pagamento/pagseguro-demite-7-dos-funcionarios-e-fala-em-tendencia-global/

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Pix parcelado é a opção para desbancarizados no Brasil

Já parou para pensar em quantas pessoas no Brasil não têm nem acesso a qualquer tipo de produto bancário, muito menos à possibilidade de crédito? Uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva mostrou que aproximadamente 34 milhões de brasileiros não têm acesso a serviços bancários como o cartão de crédito.

Desbancarizados têm menos acesso a compras
De acordo com os dados da pesquisa do Instituto Locomotiva, a grande maioria desses 34 milhões são mulheres jovens, de até 25 anos de idade, e que estão em classes menos favorecidas financeiramente.

Ou seja, a maioria são pessoas que muitas vezes precisam comprar algo e, sem a possibilidade de crédito, acabam ficando limitadas.

A falta de crédito, principalmente pela possibilidade de parcelamento com ele, é um dos principais motivos para a falta de inclusão financeira no Brasil.

Afinal, sem esse tipo de facilidade, ocorre uma limitação nas possibilidades de compras e gastos.

Do lado dos varejistas, é uma gama de clientes que não conseguem comprar itens pela internet ou produtos mais caros, dificultando para os dois lados.

Pix como solução para inclusão financeira
Nesse sentido, uma ferramenta que já conseguiu diminuir um pouco essa dificuldade de quem não tem contas nos bancos é o Pix.

A partir de carteiras digitais, o pagamento por Pix trouxe mais possibilidades para compras de pagamento instantâneo. Com a possibilidade de pagar por Pix no e-commerce, isso abriu ainda mais possibilidades.

Por isso, o Pix já é bastante conhecido por esse público sem a possibilidade de usufruir de serviços financeiros. O varejista que consegue aproveitar essa popularidade do formato consegue também atrair esses clientes.

Além disso, oferecer o pagamento por Pix vai ao encontro da preferência de muitos clientes que, mesmo com os serviços financeiros disponíveis, querem fazer o pagamento instantâneo.

Pix parcelado: crédito para quem não tem
Outra possibilidade de pagamento que atende à necessidade dos clientes sem crédito nos bancos é o Pix parcelado.

Basicamente, é oferecer a possibilidade de parcelamento sem juros para quem não tem acesso ao cartão de crédito.

Ou seja, a modalidade consegue atrair os desbancarizados, que podem utilizar as carteiras digitais para o primeiro Pix e realizar o restante dos pagamentos diretamente pela plataforma da empresa que oferece o serviço.

Assim, é uma independência dos meios tradicionais e um benefício para um público específico que deseja comprar itens mais caros, mas não consegue pela falta de parcelamento.

Por isso, os varejistas podem aproveitar esse novo formato para conquistar e fidelizar clientes desbancarizados ou que optam por meios de pagamento com maior controle financeiro.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/pix-parcelado-e-opcao-para-desbancarizados-no-brasil

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Mercado Livre: receita líquida cresce 56,5% atingindo US$ 2,6 bilhões no 2º trimestre

O Mercado Livre atingiu um novo recorde de receita total no segundo trimestre de 2022, superando a performance do primeiro trimestre. A receita líquida alcançou US$ 2,6 bilhões no segundo trimestre de 2022, crescimento de 52,5%, em dólar, e de 56,5% em moeda constante, na comparação com o mesmo período de 2021. O Brasil representa cerca de 56% da receita líquida total do Mercado Livre, tendo alcançado US$ 1,4 bilhão e crescimento de 52,5%.

Segundo a companhia, a receita líquida do negócio de commerce aumentou 23,0% em dólares na comparação anual, para US$ 1,4 bilhão, impulsionada pelo marketplace, expansão da publicidade digital e pelos 41 milhões de compradores únicos no trimestre. Os consumidores se mantêm ativos, gerando crescimento na quantidade de itens por comprador em relação ao trimestre passado. Já a receita líquida de fintech cresceu 112,5% em dólares, chegando a US$ 1,2 bilhão, ano contra ano — superando a marca de US$ 1 bilhão pela primeira vez, com o aumento da relevância dos serviços financeiros no ecossistema.

No segundo trimestre, o Mercado Pago ultrapassou 38 milhões de usuários ativos, alta de 26,3%, com crescimento em todos os mercados da região, sobretudo nos serviços de pagamento via código QR, transferências dentro do ecossistema e usuários de crédito.

“Observamos um trimestre forte em todos os negócios, refletindo a melhora contínua da rentabilidade com resultados recordes em receita líquida e lucro bruto. Como consequência desse desempenho consistente, seguimos firmes em nosso propósito de ampliar o acesso ao comércio e aos serviços financeiros”, afirma André Chaves, vice-presidente sênior de Estratégia e Desenvolvimento Corporativo do Mercado Livre.

Ainda segundo ele, a operação de marketplace alcançou resultados sólidos, com crescimento das vendas e da base de compradores. “Já o Mercado Pago mantém forte ritmo de crescimento, com sua base de usuários em ascensão e aumento no volume de pagamentos da conta digital e adquirência. Nossa estratégia continua priorizando o equilíbrio entre crescimento rentável e gestão de caixa, apoiando o investimento em tecnologia para o desenvolvimento de produtos, sempre com foco na diferenciação no longo prazo”, completa.

Commerce no Mercado Livre
O volume de vendas (GMV) do marketplace atingiu US$ 8,6 bilhões no segundo trimestre, crescimento de 21,8%, em dólar, e de 26,2% em moeda constante. Ao todo, foram vendidos 275,2 milhões de itens, sendo 6,7 itens por comprador, o que representa um crescimento de 12,3% — com destaque para Argentina, Brasil e México.

Ainda segundo a empresa, o volume total de anúncios registrados na plataforma chegou a 300,5 milhões. O Brasil se destaca na região com incremento de 18,6% no GMV, em moeda constante, e 143 milhões de itens vendidos no período — sendo 6,6 itens por comprador, o nível mais alto da média histórica para o segundo trimestre.

Com o Mercado Envios, 264,1 milhões de itens foram enviados na região, aumento de 26,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram significativos os avanços na execução e velocidade do Mercado Envios, cuja penetração atingiu 98,6% de toda operação, acima dos 97,3% registrados no mesmo trimestre de 2021. Desse total, mais de 91,1% correspondem à rede gerenciada do Mercado Livre — sendo 38,6% dos envios via modelo fulfillment. Do volume geral de mercadorias, cerca de 80% foi entregue em até 48 horas e cerca de 55% no mesmo dia ou no dia seguinte à compra.

Fintech
A carteira de crédito atingiu quase US$ 2,7 bilhões — era de US$ 2,4 bilhões ao final do primeiro trimestre de 2022. No período, o Mercado Crédito concedeu mais de US$ 2 bilhões em créditos, o que representa mais do que o triplo do valor registrado no segundo trimestre de 2021, atingindo mais consumidores e vendedores.

Já o volume total de pagamentos (TPV) via Mercado Pago atingiu US$ 30,2 bilhões pela primeira vez, crescimento de 72,1%, em dólar, e de 83,9% em moeda constante. Esse aumento é observado tanto em adquirência, como no uso da carteira digital. Já o volume total de transações (TPN) no período cresceu 72,9%, ano contra ano, superando cerca de 1,2 bilhão no segundo trimestre, o terceiro trimestre consecutivo com TPN acima de 1 bilhão.

O volume total de pagamentos via Mercado Pago, fora da plataforma do Mercado Livre, atingiu US$ 21,2 bilhões, crescimento de 104,7%, em dólar, e de 135,5% em moeda constante.

O total de pagamentos processados pode ser dividido entre o volume total de cobranças processadas e o volume total de transações de contas digitais. O primeiro inclui cobranças na plataforma do Mercado Livre, cobranças online e cobranças processadas por meio das maquininhas de cartão Point e dispositivos QR, que totalizaram US$ 20,8 bilhões, crescendo 48,5% em dólar, ano contra ano, e 49,4% em moeda constante. No segundo trimestre, foram vendidas 1 milhão de maquininhas, impulsionando o volume de pagamentos por dispositivo, especialmente no Brasil e no México.

O volume de transações por meio da carteira virtual, que inclui ainda transferências entre usuários do Mercado Pago, transações de cartão de crédito, débito e pré-pago, cresceu 166,7% em moeda constante, na comparação anual, totalizando mais de US$ 9,3 bilhões.

Ao final de junho, mais de 22,4 milhões de usuários contavam com contas com recursos investidos, que reúne os usuários de conta digital com rendimento, alta de quase 30%, ano contra ano, nos três principais mercados (Brasil, México e Argentina). No Brasil, único país que oferece carteira de criptomoedas atualmente, a base de usuários do serviço acumula mais de 1 milhão de pessoas.

No período, foram distribuídas mais de 684 mil apólices de seguros, volume 230% maior do que aquele registrado no segundo trimestre do ano passado, representando penetração de quase 8% do total de usuários. No Brasil, a distribuição de seguros para cartão e para pagamentos via Pix reforçam a oferta de seguros do Mercado Pago, que lançou um novo serviço de seguro para vida no país, em linha com a expansão da proposta de valor em todos os principais mercados.

Desempenho financeiro
O lucro bruto do Mercado Livre foi de cerca de US$ 1,3 bilhão, aumento de 70,3% em dólar na comparação com o mesmo período do ano anterior. As margens brutas seguem crescendo, ano a ano e trimestre contra trimestre, à medida que escalamos nossos negócios. O lucro líquido bateu os US$ 123 milhões, alta de 79,8%, com melhora na margem total, ano contra ano. Já o resultado operacional foi de US$ 250 milhões, crescimento de 50,6% em dólares, atingindo novo recorde no trimestre, com margens similares na comparação com o ano anterior.

A base geral de usuários únicos ativos do ecossistema atingiu 84,3 milhões ao final do trimestre, alta de 11% em comparação com o mesmo período de 2021 — sendo 3,5 milhões de novos usuários incorporados somente no segundo trimestre deste ano.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-receita-liquida-cresce-bilhoes-trimestre/#:~:text=O%20Mercado%20Livre%20atingiu%20um,o%20mesmo%20per%C3%ADodo%20de%202021.

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Mercado Pago estreia no mercado de benefícios corporativos com uma solução com custo zero e que otimiza a gestão

Com ampla aceitação, a solução concentra todos benefícios em apenas um cartão Visa (Vale-Alimentação, Refeição e Combustível).

Vários cartões, senhas diferentes e limitações de estabelecimentos para utilizar o saldo do vale-refeição, alimentação e combustível são dificuldades recorrentes no dia a dia dos funcionários, além de dificultar as tarefas das áreas administrativas na gestão dos benefícios corporativos.

Nesse cenário, surge a oferta de benefícios unificados, que possibilita às empresas uma gestão completa e simples ao concentrar todos os benefícios corporativos em uma única plataforma ao mesmo tempo que gera melhores experiências aos colaboradores, dando autonomia para que ele use o saldo dos benefícios da forma que desejar, inclusive como uma renda complementar para fechar as contas no fim do mês.

Mercado Pago Benefícios chega como solução aos varejistas
Com a proposta de democratizar o acesso de empresas de todos os portes a programas de benefícios, o Mercado Pago Benefícios não possui taxas e oferece à empresa uma gestão simples, ágil e segura, em que é possível cadastrar colaboradores e configurar diferentes tipos de benefícios em um só cartão Visa, aceito em mais de dois milhões de estabelecimentos no Brasil.

Mais vantagens para empresas e colaboradores
Para empresas:

Custo zero: sem taxas, tarifas escondidas ou fidelização.
Gestão simples e completa: Em uma só plataforma, é possível cadastrar colaboradores, configurar vários tipos de benefícios para cada um e fazer os pagamentos.
Menos burocracia: cartão entregue ao colaborador em até cinco dias úteis. Zero custo na emissão, reemissão e envio.

Para colaboradores:
Mais autonomia para usar o saldo, em um único cartão: débito, crédito e vales alimentação, refeição e combustível integrados.
Ampla rede de aceitação com mais de 2 milhões de estabelecimentos que aceitam o cartão Visa na função débito.
Variedade de meios de pagamento: cartão físico Visa (chip e contactless), aproximação pelo smartphone (NFC) e cartão virtual, que é liberado antes mesmo do físico.
Ecossistema Mercado Pago: possibilidade de complementar pagamentos com saldo da conta Mercado Pago, além de acesso facilitado a outros produtos.

Fonte : https://www.supervarejo.com.br/publieditorial/mercado-pago-estreia-no-mercado-de-beneficios-corporativos-com-uma-solucao-com-custo-zero-e-que-otimiza-a-gestao/

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