Itaú habilita cartões para carteiras digitais

100% dos cartões do Itaú Unibanco de crédito, débito e seus adicionais poderão ser utilizados nas carteiras digitais Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay.

Já em abril de 2018, a primeira delas, Apple Pay, lançada pelo banco com exclusividade, entrou em operação com mais de dois milhões de cadastros. Cerca de 25 milhões de transações foram realizadas na modalidade por meio de celulares, relógios e tablets, dispensando o uso do cartão físico.

Nesse contexto, o ramo de alimentação está entre os mais relevantes. A novidade complementa a jornada de transformação digital do Itaú, líder em transações com tecnologia NFC (de pagamentos por aproximação) e a instituição financeira com portfólio de carteiras digitais do País.

Novos modelos

As carteiras digitais são meios de pagamento virtuais aceitos em lojas online e físicas. Com elas, o usuário pode pagar usando apenas o celular, relógio ou pulseira, dispensando o uso do cartão físico.

As carteiras digitais são tecnologias desenvolvidas para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Esses aplicativos são baseados em softwares de criptografia que criam uma identidade digital (conhecida como token) com os dados financeiros. A tecnologia pode ser aplicada a qualquer site ou aplicativo de compras.

Para utilizar, basta clicar uma só vez na tela ou aproximar o aparelho de um terminal habilitado nas lojas físicas para que a carteira insira as informações e realize o pagamento.

Fonte : portal no varejo

Transformação digital e bancos: usuários querem conhecer player não-tradicional

Gigantes de tecnologia e fintechs são principais fatores disruptivos, mas instituições tradicionais são valorizadas pela confiança e reconhecimento de marca. Atendimento 24h, websites intuitivos, aplicativos e programas de benefícios são principais demandas dos consumidores.

A América Latina reúne duas condições fundamentais para o desenvolvimento do setor financeiro nos próximos anos: 45% da população adulta não atrelada a uma instituição financeira e uma das maiores penetrações digitais do mundo (mais de 70% com acesso a smartphones). Outros dados reveladores mostram que apenas 21% dos clientes bancários estão dispostos a manter o seu nível de negócios atual com o banco que operam e que 87% dos consumidores estão dispostos a conhecer um player não-tradicional. Além disso, o potencial de geração de receita a partir da população sem acesso ou com pouco bancário pode chegar a US$ 34 bilhões, impulsionando não apenas o setor financeiro, mas o comércio eletrônico e a inclusão de novas tecnologias e modelos de negócio na região.

Essas são algumas das principais conclusões da pesquisa inédita “A nova relação digital: uma história sobre finanças e o setor bancário” desenvolvida pela iProspect, agência de marketing digital full performance presente em 55 países. Para a análise, a iProspect entrevistou 4 mil consumidores no Brasil, México, Colômbia, Chile e Argentina.

O objetivo foi entender as percepções em relação aos bancos e às fintechs, auxiliando os players do setor a responder questões como os consumidores da América Latina estão dispostos a compartilhar seus dados, estão prontos para aceitar consultores-robôs, fariam transações bancárias com plataformas de tecnologia e por quê, dentre outros.

“Como os consumidores hoje se beneficiam de uma infinidade de opções, os bancos precisam se reinventar para permanecer relevantes. Fluência tecnológica, eficiência operacional e capacidade de adaptação acelerada às mudanças regulatórias são pilares evidentes para um melhor desempenho, porém, em um setor onde a confiança e a experiência do cliente são o alfa e o ômega, a compreensão genuína das expectativas dos consumidores é – mais do que nunca – a verdadeira receita para o sucesso”, afirma Bruno Mosconi, diretor geral da iProspect Brasil e um dos autores da pesquisa.

O estudo mostra também que 32% dos consumidores já utilizam serviços tanto de bancos tradicionais quanto provedores não-tradicionais e 25% gerenciam suas finanças em ambientes online. Considerando que 46% dos consumidores atualmente esperam uma solução de atendimento de última geração, 24h, 7X7, qualquer organização que ofereça serviços financeiros, seja um banco tradicional, varejista ou um gigante da tecnologia, é primordial oferecer uma experiência customizada, porém escalável. Para tanto, será necessário aproveitar as mudanças atuais de percepção em relação ao progresso na automação e no uso de dados (mais de 50% dos consumidores estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de uma solução de atendimento ao cliente 24 horas).

Mercado brasileiro
No Brasil, mercado com alta concentração e baixa concorrência, o potencial também é muito grande, com mais de 50 milhões de pessoas sem acesso a serviços financeiros. A pesquisa revela que 73% dos brasileiros gerenciam suas finanças fazendo uso regular de serviços online e que 81% estariam dispostos para um provedor não-tradicional.

“Depois de anos sem grandes solavancos, o cenário do setor financeiro no Brasil vem mudando. Players mais acessíveis e centrados no usuário estão surgindo com soluções voltadas aos consumidores cada vez mais digitais, com demandas cada vez maiores por praticidade, transparência e serviços personalizados”, afirma o diretor geral da iProspect Brasil.

Algumas mudanças que merecem destaque incluem as empresas de tecnologia financeira que agora podem emprestar dinheiro sem a intermediação de bancos e, desde 2010, o setor de pagamentos foi desmembrado. Além disso, existem outras iniciativas em andamento sobre criptomoedas, tokens e câmbio internacional.

“Este estudo deixa claro a importância das instituições financeiras investirem no desenvolvimento e promoção de seus aplicativos, no estabelecimento de canais de bate-papo 24h e de parcerias com fintechs e outros players para o desenho de serviços cada vez mais convenientes e inovadores”, conclui Bruno Mosconi.

Fonte : inforchannel.com

Pagamento instantâneo no Brasil será desenvolvido e administrado pelo BC

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (28) que o sistema de pagamentos instantâneos terá a base de dados desenvolvida e administrada pelo próprio órgão.

“Para maximizar ganhos de escala e efeitos de rede típicos da indústria de pagamentos, e tendo em conta sua criticidade para o bom funcionamento do ecossistema de pagamentos, a base de dados de endereçamento centralizada será desenvolvida e gerida pelo BC”, diz trecho do comunicado.

Segundo o regulador bancário, a centralização da chamada base de dados de endereçamento permitirá realizar pagamentos de maneira intuitiva e simplificada, usando informações como número de telefone ou conta de e-mail, de forma segura.

A Reuters publicou em julho que o BC pretende implementar o sistema, que permite realizar transferências de valores de forma automática, 24 horas por dia, sete dias por semana, em 2020, o que deve impactar receitas do setor de pagamentos eletrônicos.

Em preparação para esse cenário, as instituições financeiras vêm lançando produtos e soluções de pagamentos automáticos, de forma gratuita, mas em circuito fechado.

Leia também: Banco Original e Guiabolso ‘inauguram’ open banking no Brasil

Substituir dinheiro

Para executivos do setor, a principal função do pagamento instantâneo deve ser a de substituir transações hoje pagas com dinheiro em espécie ou boletos. Transações de valores maiores, ou em parcelas, tenderiam a seguir sendo feitas por canais tradicionais, como TED ou mesmo com cartões de crédito.

Bancos e fintechs vinham aguardando a definição pelo BC do modelo a ser adotado para o funcionamento do pagamento instantâneo no país, o que deve ter grande influência sobre os modelos de negócios de várias instituições.

Com um modelo centralizado, o regulador opta por um sistema diferente do sistema chinês, concentrado nas plataformas Wechat e Alipay, que não conversam entre si. Aqui, o sistema será interoperável com as transações sendo liquidadas numa plataforma central, como a CIP.

Fonte : ecommercebrasil.com

Banco MYBank, do fundador do Alibaba, já concedeu crédito para mais de 16 milhões de pequenas empresas

O banco digital de Jack Ma, fundador do Alibaba, está revolucionando a concessão de crédito às pequenas empresas da China. O MYBank tem apenas quatro anos, mas já emprestou US$ 290 bilhões para quase 16 milhões de pequenas empresas. Em apenas três minutos e sem nenhuma interação humana, é possível receber dinheiro quase instantaneamente. Até agora, a taxa de inadimplência é de 1%.

Para a economia chinesa, que no último trimestre cresceu em seu ritmo mais lento desde 1992, o sucesso da iniciativa de Jack Ma pode trazer resultados bastante positivos. Na China, as pequenas e médias empresas respondem por cerca de 60% do crescimento econômico do país, empregando 80% dos trabalhadores, e foram perseguidas por muito tempo como parte de uma perseguição do governo a agiotas profissionais.

O boom financeiro e tecnológico que transformou a China no maior mercado mundial para pagamentos eletrônicos está mudando a maneira como os bancos interagem com as empresas que impulsionam o crescimento econômico. Quanto mais o MYBank consegue reunir dados de clientes a partir de sistemas de pagamentos e mídias sociais, os bancos se sentem mais confortáveis em dar crédito para pequenos credores.

De acordo com Cliff Shing, gerente de serviços financeiros da consultoria Oliver Wyman, um dos fatores para o crescimento do uso de inteligência artificial na concessão de crédito é a falta de rigor do país em relação à privacidade. “Nosso marco regulatório facilita a geração de uma enorme quantidade de dados, o que garante uma plataforma de testes incomparável”, afirmou Sheng.

O banco online de Jack Ma não é o único a apostar em empréstimos para pequenas e médias empresas. O Construction Bank, segundo maior banco do país, aumentou em 51% seus empréstimos no ano passado. A instituição lançou um aplicativo para dispositivos móveis que pode processar pedidos de até 5 milhões de yuans (R$ 2,75 milhões) em menos de dois minutos.

Fonte : mercado e consumo

Pagamentos no e-commerce: tecnologias impulsionam novas formas de consumo

O pagamento é uma parte muito relevante no consumo. Atualmente, o cartão de crédito ainda é o principal método usado para pagar as compras online. Muitas empresas, porém, começaram a perceber a necessidade de diversificar. Para quem não tem crédito, aumentam as possibilidades de pagar através de boletos ou até mesmo pelo cartão de débito.

Uma parte da população, no entanto, não é contemplada por essas soluções. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva mostra que existem 45 milhões de brasileiros desbancarizados. A pesquisa aponta ainda que a maior parte dos desbancarizados não tem uma conta por dificuldades financeiras. Isso significa que um a cada três brasileiros deixam de comprar por não terem acesso à crédito. O caminho para o consumo, então, baseia-se em ter todo o dinheiro em mãos para realizar o pagamento à vista.

Estão incluídos nessa faixa da população pequenos empreendedores e vendedores ambulantes. Juntos, eles movimentam anualmente mais de R$ 800 bilhões que não passam por bancos.

Novos métodos de pagamento fomentam a inclusão

Nesse cenário, cresce a relevância de meios de pagamento digitais que não exigem conta em banco. Segundo um levantamento da E-Consulting, 31,2% das compras online em 2019 será pago por aparelhos mobile. Dessa forma, o crescimento dos pagamentos por smartphones influencia no reaquecimento do e-commerce no Brasil.

De acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), de 2018, 62% dos empreendedores brasileiros têm interesse de oferecer alternativa de pagamento através de aplicativos. Muitos temem, ainda, a desinformação do consumidor para usar essas soluções. Realidade que muda a cada dia no país.

Carteiras eletrônicas e cartões pré-pagos

Aplicativos como Rappi, Uber e iFood já oferecem a possibilidade de pagar a compra pelo aplicativo através de um cartão de crédito ou de pagamentos digitais dentro da própria plataforma. Para Rogério Pagliani, líder Rappi Pay no Brasil, as soluções de pagamento da empresa servem para “democratizar o acesso ao cash in dentro do app”. Dessa forma, os usuários desbancarizados podem realizar pagamentos, compras e até transações sem ter uma conta em banco.

Globalmente, as carteiras eletrônicas estão se tornando cada vez mais populares. As principais bandeiras de cartão e marcas de smartphones investem nas e-wallets como forma de tornar a vida do consumidor mais prática. Ao investir em carteiras eletrônicas, o Rappi tem como objetivo “não só ser um super app, mas ser o aplicativo com o qual o cliente gostaria de pagar”, explica Pagliani.

O Global Payment Report 2017, produzido pela Worldpay, mostra que a penetração dessa modalidade ainda é baixa no Brasil, com apenas 15% dos usuários. Mas a perspectiva até 2021 é positiva, com participação prevista em 30% da população.

Além da e-wallet, o cartão pré-pago da Rappi, disponível desde junho deste ano, também possibilita compras e transações sem contas ou outros cartões. Dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) mostram que a adesão por cartões pré-pagos cresceu 68% no Brasil no último ano. Atualmente, o valor transacionado por esse tipo de cartão movimenta 24,3% do PIB nacional.

E as famosas criptomoedas?

Outra alternativa que ganha força aos poucos no mercado nacional é a criptomoeda. Atualmente, é possível realizar qualquer tipo de compra, física ou online, através dessa moeda digital. Para ter uma conta com alguma solução em criptomoedas, não é preciso ter conta em banco. Basta cadastrar os dados nas plataformas, que realizam as conversões e pagamentos.

O levantamento da SBVC mostra que muitos brasileiros sentem curiosidade e interesse em usar as criptomoedas. No entanto, pela falta de informação no assunto, muitos consumidores não exploram essa opção. Consequentemente, muitas empresas não investem em soluções de pagamento com moedas virtuais.

Para Sarah Uska, Gerente de comunicação da Z.ro, não há porque ter medo de usar as moedas digitais. “Com as criptomoedas, o algoritmo garante [a segurança da transação]”, ela explica. Além disso, pode ser uma alternativa interessante para o lojista. Isso porque com pagamentos digitais ele será protegido da volatilidade do mercado, “pois os valores gastos são liquidados no momento do pagamento”, completa Uska.

A Z.ro Pay, empresa de solução de pagamentos para criptomoedas, viu uma oportunidade neste mercado. Através dela, é possível realizar compras digitais – convertendo o valor em reais para criptomoedas – e físicas, com uma máquina semelhante a de cartão, que gera um QR code para ser pago pelo aplicativo de celular.

Fonte: ecommercebrasil.com

Fonte : ecommercebrasil.com

Banco Original e Guiabolso ‘inauguram’ open banking no Brasil

O Banco Original e o aplicativo de finanças pessoais Guiabolso começam uma parceria nesta segunda-feira (19), numa antecipação ao open banking, o sistema que dá aos clientes controle sobre seus dados bancários e que o Banco Central quer implementar no país. As informações são da Reuters.

O acordo inicialmente permite que clientes do Original conectem suas contas ao Guiabolso. Com autorização prévia, o app sincroniza as movimentação da conta, cartões de crédito e de débito e investimentos, e mostra o histórico de renda e gastos.

Clientes do Guiabolso também poderão abrir conta e ter acesso a outros produtos do Original, do grupo J&F. O próximo passo será integrar o Guiabolso com produtos de investimentos do banco, o que deve acontecer até o fim do ano. Mais adiante, clientes do Original também poderão fazer transações por meio do Guiabolso.

Para tentar fazer que o acordo seja um caminho para acelerar a expansão da base de clientes de ambos, os parceiros também lançaram mão de ofertas promocionais. Quem abrir conta no banco por meio do aplicativo terá isenção de um ano da mensalidade do serviço eletrônico de pagamentos Sem Parar e de seis meses do Spotify e Netflix, se tiver um pedido de cartão de crédito aprovado.

Movimento

O acordo sublinha o movimento de aproximação entre as próprias plataformas de serviços financeiros, que despontaram nos últimos anos no Brasil oferecendo produtos com taxas e juros menores do que os do sistema bancário estabelecido.

Criado há cinco anos, o Guiabolso, hoje o maior site de finanças pessoais do país, com quase 6 milhões de clientes, tem nos últimos meses feito parcerias com outras fintechs para concessão de produtos e serviços financeiros.

“Mas estávamos incompletos, porque não tínhamos oferta mais completa de serviços, como as oferecidas por bancos”, disse à Reuters o presidente e fundador do Guiabolso, Thiago Alvarez.

O Banco Original, que surgiu em 2013 como um dos primeiros assim chamados bancos digitais no país, desde o ano passado vem numa campanha de rápida aceleração da base, e acabou de atingir a marca de 2 milhões de clientes.

Segundo o diretor de Tecnologia e produtos do banco Original, Raul Moreira, a parceria com o Guiabolso reflete a leitura de que uma abertura mais abrangente do mercado bancário é questão de tempo e que a melhor saída é se antecipar.

“A gente vai se expor primeiro, mas também vai aprender primeiro quais as demandas desse público que quer soluções financeiras totalmente digitais, sem as burocracias e custos dos modelos tradicionais”, disse Moreira.

Competição bancária

De fato, o acordo acontece na esteira de uma série de movimentos do Banco Central no sentido de ampliar a competição no setor bancário como forma de reduzir taxas e juros cobrados de clientes. Cerca de 80% do ativos do setor bancário estão concentrados nos cinco maiores bancos.

Após ter regulamentado a operação de fintechs de crédito no ano passado, o BC planeja implementar no país em 2020 a entrada em vigor do pagamento instantâneo, sistema ininterrupto de transferências automáticas de dinheiro que deve pressionar fortemente as receitas de bancos e credenciadoras de cartões.

A iniciativa é parte de um movimento mais ambicioso do regulador de implementar o open banking, assim como já existe na Europa. Na forma completa, esse modelo permite que clientes de bancos movimentem todas suas transações financeiras num único aplicativo e decidam quais instituições podem ter acesso aos seus dados, como forma de conseguir melhores condições e preços por produtos financeiros.

“Estamos nos antecipando à regulação em pelo menos dois anos”, disse Alvarez.

Leia também: Cooperativas financeiras e fintechs se unem para ganhar mercado

Primeiro acordo

Por ser o primeiro acordo nesses moldes, eventuais clientes da parceria Original-Guiabolso não poderão, de imediato, experimentar integralmente todos os benefícios do open banking. Mas como é próprio desse ambiente, o acordo não cobra exclusividade de nenhuma das partes, que já conversam com outros possíveis parceiros mais adiante.

Com a entrada de mais participantes nesse modelo ficará mais claro como o mercado vai se comportar em termos de remuneração entre os parceiros, disse Moreira. No caso, o Guiabolso receberá remuneração por contas do Original abertas por meio do aplicativo, mas os executivos não detalharam.

Fonte: ecommercebrasil.com

Fonte : ecommercebrasil.com

Nubank libera cartão de débito para todos os clientes

Funcionalidade já foi testada por 2,5 milhões de pessoas e será liberada para todos que fizerem o pedido pelo app.

São Paulo – O Nubank libera a partir desta quinta-feira (15) o acesso à função débito para todos os clientes que fizerem o pedido. A funcionalidade está sendo testada desde dezembro do ano passado e já é usada por mais de 2,5 milhões de clientes da conta digital.

A partir desta quinta-feira, os clientes poderão requisitar o acesso à funcionalidade diretamente pelo app da fintech. Para solicitar o cartão, basta clicar em Configurações > Pedir Função Débito.

Para quem já tem o novo modelo de cartão contactless, que foi lançado em setembro do ano passado, a ativação do débito será automática após esse processo.

O Nubank não cobra nenhuma taxa para emitir o cartão de débito. Para sacar o dinheiro na Rede 24Horas, a fintech cobra 6,50 reais para cobrir custos operacionais.

Desde que a função débito foi lançada, mais de 5 milhões de pessoas aderiram à NuConta, que já tem 8 milhões de clientes.

Fonte: exame.abril.com

 

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Banco Inter terá pagamento com cartão sem maquininha direto no smartphone

Solução está prevista para o primeiro trimestre de 2020 e requer cartão com tecnologia NFC, de pagamento por aproximação.

O presidente do Banco Inter, João Vitor Menin, publicou no Twitter nesta terça-feira (13) um vídeo em que um pagamento é realizado apenas aproximando o cartão da instituição a um smartphone. O procedimento utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communication) para realizar a conexão entre o cartão e o dispositivo.

“Estamos trabalhando para revolucionar a indústria de meios de pagamentos”, afirmou o executivo. No entanto, Menin não deu mais detalhes sobre o projeto.

O InfoMoney entrou em contato com Alexandre Riccio de Oliveira, vice-presidente do Banco Inter, que esclareceu algumas das dúvidas em relação à novidade. “Achamos que a maquininha vai ser obsoleta”, afirma. “Vir com uma adquirência sem maquininha já é uma proposta de valor diferente”.

O executivo revelou que este projeto está em andamento e deve ser lançado até o primeiro trimestre de 2020. O serviço ficará disponível para clientes com contas para pessoa jurídica. As taxas praticadas ainda não foram definidas, mas o VP garante que serão “muito competitivas” e que não haver maquininha reduz custos ao cliente.

No entanto, hoje, apenas uma pequena parcela dos clientes do Banco Inter tem cartão com tecnologia NFC – assim como de outras instituições financeiras – o que deve desacelerar a adesão da novidade no setor de pagamentos. Riccio estima que 30% da base terá cartão com NFC quando o projeto entrar em operação.

Fonte: startse.com

 

 

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QFPay, startup parceira do WeChat e Alibaba, recebe US$ 20 mi de investimento

A startup QFPay anunciou que arrecadou US$ 20 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela Sequoia Capital China e Matrix Partners, com participação da MDI Ventures, Rakuten Capital e VentureSouq. De acordo com o Crunchbase, a rodada eleva o total arrecadado pela startup para US$ 36,5 milhões.

Fundada em 2012, a QFPay é parceira global do WeChat e Alibaba, permitindo que as empresas processem pagamentos a comerciantes em todo o mundo. A startup fornece soluções de pagamento móvel baseadas em QR Code em 13 mercados na Ásia e no Oriente Médio, incluindo China, Hong Kong, Japão, Coréia, Filipinas, Singapura, Tailândia e Emirados Árabes Unidos. Desde sua criação, a empresa já processou mais de 1 bilhão de transações para cerca de 1 milhão de comerciantes.

“Nós construímos nosso histórico, know-how e experiência neste setor desde que lançamos nossa solução na China, que é apelidada como o berço do pagamento digital”, disse Tim Lee, CEO da startup, em um comunicado. Com o investimento, a empresa planeja desenvolver novos produtos para este segmento.

“Estamos animados para alavancar o que aprendemos nos últimos sete anos para ajudar a liderar esse movimento no resto da Ásia, à medida em que a demanda por pagamento digital, particularmente o método de pagamento com código QR, esquenta”, afirmou Lee.

Fonte: startse

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Banco Carrefour inova e lança marketplace de seguros

Marketplace virou uma grande tendência entre as grandes varejistas do país. Diversas empresas cedem seu espaço para que negócios menores tenham a oportunidade de colocar seus produtos em um grande site. O Banco Carrefour, iniciativa de finanças da grande rede varejista, em parceria com a insurtech Suthub, lançou um marketplace exclusivo de seguros e serviços financeiros.

Você deve se perguntar como isso funcionará, não é mesmo? Vamos partir do primeiro ponto, que é o principal objetivo declarado da companhia: a possibilidade de escolha. A plataforma permitirá comparar as condições entre os diversos tipo de seguro. Isso possibilita que o cliente faça uma decisão mais consciente.

A plataforma será separada do site já existente do Banco. Funcionará nas versões desktop e mobile, enquanto o atendimento ao cliente será via chat online com atendentes reais. Segundo Carlos Mauad, CEO do Banco Carrefour, a plataforma é viva e permite o constante crescimento no portfólio.

O objetivo do Banco Carrefour é o empoderamento do cliente

“A plataforma prioriza o empoderamento do cliente ao permitir que ele selecione o produto desejado, a seguradora que melhor atende a sua necessidade e a customização das coberturas, com a comparação entre propostas de diferentes seguradoras”, diz a companhia.

Por enquanto, o serviço é direcionado aos clientes que já possuem o Cartão Carrefour ou o Cartão Atacadão – para estes existirão condições especiais. Não adquirentes dos cartões também poderão acessar o serviço mas, as condições serão diferentes. Todo o processo funcionará dentro do site.

No entanto, a criação dos serviços de seguro do Banco Carrefour não afetará em nada os seguros contratados via cartão de crédito. O produto possui contrato de exclusividade com o BNP Paribas Cardif nos canais físicos. Uma das prováveis razões pelo qual o novo empreendimento é exclusivamente digital.

Fonte: portal no varejo

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