FIS completa aquisição da Worldpay, empresa de pagamentos que atua no Brasil

FIS, norte-americana que oferece diversas soluções financeiras para empresas, anunciou a compra da Worldpay, que atende o varejo brasileiro como credenciadora de cartão de crédito. Estima-se que as empresas, combinadas, tenham mais de US$ 12 bilhões em receita pró-forma e mais de 55 mil funcionários.

Em março, as duas empresas fecharam um contrato de fusão onde a FIS concordava em comprar a Worldpay. Agora, os acionistas da FIS vão deter 53% e os acionistas da Worldpay terão os outros 47% da companhia combinada.

Ëssa combinação fortalece a escala, o portfólio e a presença global da FIS, ajudando nossos clientes a capitalizar oportunidades de crescimento em um momento de rápida mudança no mercado”, comentou Gary Norcross,O presidente da FIS.

Para a diretora de pesquisa de Global Payment Strategies da IDC Financial Insights, Rivka Gewirtz Little, o movimento das empresas é positivo para consolidar a liderança da FIS em meios de pagamento. “A indústria global de pagamentos está se movendo em uma velocidade acelerada e é vital que grandes provedores como a FIS se mantenham à frente”, analisa.

Vários ex-executivos da Worldpay vão assumir papéis-chave de liderança da FIS. O ex-presidente e diretor de operações, a ex-diretora financeira e o ex-CEO da Worldpay serão diretores na FIS.

Fonte: portal no varejo

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Aplicativos e meios de pagamentos digitais impulsionaram o e-commerce no 1º semestre

O e-commerce brasileiro fechou o primeiro semestre de 2019 arrecadando R$ 36,4 bilhões, segundo dados da E-Consulting. A estimativa é que neste ano o comércio eletrônico fature R$ 82,6 bilhões, um aumento de 6,58% em relação ao ano passado, que fechou com R$ 77,5 bilhões.

A previsão sinaliza pela primeira vez o impacto de empresas de serviços e plataformas digitais dentro do montante a ser gerado no e-commerce brasileiro. Ações de companhias como Uber, Loggi, Rappi, Netflix, assim como as operadoras de telefonia e meios de pagamentos online, vão estimular o consumo e os pagamentos pela internet.

Segundo a pesquisa, da fatia total das transações financeiras que devem ocorrer na web em 2019, algo em torno de 31,2% será via plataformas mobile. Um acréscimo de 32,77% em relação ao ano passado, que representou 23,5% das transações.

Os números demonstram que o e-commerce nacional seguirá com um reaquecimento estável, mesmo registrando alta se comparado a 2018, uma vez que no ano passado a liquidez do faturamento previu um aumento de 20,9%.

Principais razões

A expectativa é que, em 2019, 87% dos brasileiros realizem pagamentos por meios online, um aumento de 3% se comparado a 2018. Dentre as principais razões do consumidor usar as plataformas eletrônicas estão: nível de serviço e fulfilment (37%), experiência e usabilidade (42%), comodidade (51%), confiança (41%), segurança (39%) e agilidade na hora do pagamento (26%).

De acordo com Daniel Domeneghetti, coordenador da pesquisa e CEO da E-Consulting, o consumidor digital brasileiro está mais maduro para compras e pagamentos por aplicativos. “Graças a um trabalho das empresas para levar cada vez mais comodidade e segurança, o internauta ficou mais habilidoso para usar apps dos mais variados serviços. Todo esse movimento influencia a ascensão do digital mobile no Brasil”, diz Domeneghetti.

Fatores importantes

Continuam como fatores crescentes da alta frequência da mobilidade: a migração de consumidores do varejo físico para o digital, o cross canal e as experiências cruzadas multicanal, as promoções, as ofertas de produtos e serviços específicos, as ações varejistas atrativas, como o Black Friday, bem como os investimentos das empresas em soluções para melhorar o User Experience.

A pesquisa também aponta que a previsão do ticket médio de compras do brasileiro aumentou e será a maior dos últimos cinco anos. O cliente virtual estará disposto a gastar R$ 331 em 2019. R$ 12 a mais do que em 2018, que foi R$ 319.

Categorias mais vendidas

Quanto às categorias mais vendidas, a previsão da pesquisa é que os itens de saúde e beleza sejam os mais comprados do período, tendo chances de alcançar um volume de pedidos que representa, aproximadamente, 24% do montante previsto de transações no e-commerce. Moda e acessórios vem em segundo lugar com um volume de 19%. Já os eletrodomésticos e os produtos de informática, terão um número de pedidos em torno de 19%, enquanto os eletrônicos representarão um volume de 16%.

“Ao traçar um paralelo com ano passado, podemos ver que razões como comodidade, segurança e agilidade eram considerados diferenciais para a realização de pagamentos na internet. Hoje, são critérios básicos. Esse cenário o que houve foi uma pavimentação dos internautas em relação a estes itens. Ou seja, não são mais ativos diferenciais. São itens básicos”, explica Domeneghetti.

O índice do varejo online (VOL) é calculado pela E-Consulting a partir da soma trimestral das vendas online ocorridas nas lojas virtuais de automóveis, bens de consumo e turismo. O cálculo inclui em seu montante o e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).

Fonte: e-commerce Brasil

Alelo amplia funcionalidades digitais de cartão pré-pago e facilita novas transações financeiras

A Alelo, bandeira especializada em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas, ampliou as funcionalidades de seu cartão pré-pago Alelo Pagamentos, que agora pode ser usado para pagamento de boletos, transferências e recarga de celular.

“Com essas novas funções, ampliamos a experiência digital para nossos clientes, tanto para as empresas que utilizam as facilidades do produto para pagar colaboradores e terceiros, quanto para quem recebe e usa o cartão”, afirma André Turquetto, diretor de marketing, produtos e inteligência de negócios da Alelo.

O cartão Alelo Pagamentos é voltado principalmente para que empresas realizem pagamentos a colaboradores, temporários e terceiros, de forma segura e sem a necessidade de fazer saques de altos valores nos bancos. “Agora, com as novas funcionalidades, quem recebe esse cartão também passa a usufruir de mais segurança e comodidade nas transações financeiras no ambiente digital”, diz Turquetto.

O cartão Alelo Pagamentos permite que sejam feitas transferências para qualquer banco e titularidade. Os usuários também contam com a possibilidade de pagar boletos de contas de consumo e realizar recargas para todas as operadoras de aparelho celular. Todas essas operações são feitas no aplicativo Meu Alelo, no qual também têm acesso a informações como o saldo disponível e extrato de gastos, assim como a ofertas e descontos exclusivos.

O cartão é aceito em mais de 2,9 milhões de estabelecimentos credenciados à rede Elo, que também pode ser usado em compras online e presenciais, assim como realizar saques em dinheiro nos caixas eletrônicos do Banco24horas.

Fonte: e-commerce news

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WhatsApp testa sistema de pagamento digital

O recurso está sendo testado na Índia e deve ser lançado ainda neste ano. O serviço permite envio de dinheiro de forma simples, semelhante ao envio de uma mensagem

O WhatsApp se tornou um aplicativo de troca de mensagens bastante popular justamente por sua constante integração de novos recursos que prometem melhorar a experiência de seus usuários. No ano passado, o aplicativo recebeu diversas adições como chamadas de voz e vídeo em grupo, além do suporte aos populares adesivos.

Neste ano, a plataforma de troca de mensagens está trabalhando em uma outra grande melhoria: em breve, o WhatsApp pode ganhar suporte a um sistema de pagamentos próprios, e que funciona de forma semelhante ao Apple Cash, criado para enviar dinheiro pelo iMessage.

As informações são do site Bussiness Today e afirmam que o recurso está sendo testado por algumas pessoas na Índia, e que ele pode ser exclusivo do país em seu lançamento, chegando à outras partes do mundo posteriormente.

Citando palavras de Will Cathcart, diretor global do WhatsApp, o Bussiness Today afirmou que a transação será “tão fácil como enviar uma mensagem na plataforma”. Além disso, foi descoberto que o WhatsApp desenvolveu um sistema projetado para armazenar dados de pagamento em conformidade com as políticas do Reserve Bank of India, o que pode confirmar as intenções do aplicativo.

Ainda não há informações concretas sobre a chegada do serviço, mas presume-se que, como já dito, ele chegue até o final do ano na Índia, e em outros países após seu lançamento inicial. Essa pode ser a nova estratégia da empresa para facilitar o modo como os usuários realizam tarefas dentro do aplicativo, mesmo que isso vá contra as políticas de alguns serviços, como a Play Store.

Fonte: olhardigital.com.br

Nubank levanta US$ 400 milhões em investimentos e vale US$ 10 bilhões

Nubank captou US$ 400 milhões em investimentos. A rodada foi liderada pelo fundo TCV e contou com empresas como Tencent, Sequoia Capital, entre outros – que já participaram de rodadas anteriores. Com o aporte, o banco digital chega a um valor de mercado que supera os US$ 10 bilhões, de acordo com a Bloomberg.

“Continuamos firmes em nossa missão de combater a complexidade e devolver às pessoas o controle de suas finanças”, diz David Vélez, fundador do Nubank, em comunicado oficial. “Boa parte dos consumidores bancarizados continua a pagar taxas de juros e tarifas absurdas para receber serviços financeiros muito ruins em troca. Além disso, mais de dois bilhões de pessoas ainda não têm acesso a serviços financeiros básicos. Com este novo investimento da TCV e de nossos demais investidores, esperamos contribuir para mudar significativamente esta situação”.

Atualmente, o Nubank conta com 12 milhões de clientes, o que o posiciona como a sexta maior instituição financeira do país. Com o investimento, a empresa deve trazer novos funcionários à equipe, tanto no Brasil quanto no México e na Argentina, outros mercados em que atua. Hoje, o banco digital possui 1.700 colaboradores.

“Estamos sempre em busca dos melhores talentos no mundo. Construímos equipes fortes e diversas, com profissionais de diferentes culturas, para juntos desafiar o status quo e combater a complexidade”, afirma Vélez. Para se candidatar a uma vaga no Nubank, acesse a área de vagas da fintech.

Fonte: startse

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ThinkSeg finalmente lançará seguro com inteligência artificial “PayPerUse”

ThinkSeginsurtech especializada em seguros para carros, lançará em agosto o produto “PayPerUse”. A modalidade muda completamente os seguros como conhecemos: o usuário pagará uma assinatura mensal e o valor será calculado de acordo com seu desempenho no volante, através de inteligência artificial.

O algoritmo vai melhorando de acordo com o tempo de uso por cada motorista. Ele reconhece quando o cliente está dirigindo veículos diferentes do contratado no seguro ou se é outra pessoa que está dirigindo o carro. “A inteligência artificial cria um DNA do motorista e a ThinkSeg já possui o do automóvel. Cada pessoa tem a sua forma de dirigir, enquanto um Uno Mile e uma Ferrari, por exemplo, também possuem características diferentes de máquina”, explica Gregori.

Como diz o nome, o PayPerUse foi criado para que o usuário pague apenas pelo serviço que realmente utilize. “Nossa percepção é que o cliente de seguros tem dúvidas do que está pagando. Pense em conta de água e energia – não faz sentido pagar mais do que está consumindo”, comenta o CEO.

O valor da assinatura é calculado de acordo com o carro e quilometragem percorrida. A média entre os carros mais acessíveis é de R$ 94 por mês. O serviço será contratado de forma digital, seguindo a característica de digitalização dos seguros proposta pela empresa. “Esse é o nosso principal desafio e produto. Criamos a ThinkSeg para entregá-lo”, diz Gregori.

O futuro dos seguros é um caminho sem volta

Para o empreendedor, este é apenas o começo de uma grande mudança no setor. “No futuro teremos empresas oferecendo produtos absolutamente diferentes umas das outras e sempre com a tecnologia como forte. Esse é um caminho sem volta”, prevê o fundador da ThinkSeg.

Desde 2018 até agora, aumentou de 3% para 25% o número de consumidores que contrata seguros de forma espontânea e sem interferência humana na ThinkSeg. Invariavelmente, o serviço antes oferecido por corretores está mudando – mas isso não significa que esta profissão irá acabar.

“O corretor se transforma de um vendedor para uma pessoa que cuida do bem-estar dos clientes, faz atendimento e pós-venda. É uma mudança de papéis que começa a agregar outros tipos de serviços”, comenta o empreendedor.

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Inteligência Artificial: rapidez e eficiência para transformar o futuro dos meios de pagamento

Talvez você não se lembre, mas já existiu um tempo em que qualquer conversa sobre Inteligência Artificial (IA) era motivo para pensarmos sobre como (e quando) os robôs dominariam o mundo. Desde então, muita coisa mudou e estamos muito perto de avanços como os do desenho Os Jetsons, no qual tudo é moderno e instantâneo.

Já temos hoje no mercado muitas soluções baseadas em Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina (learning machine), transformando profundamente a rotina de diversos segmentos como o setor de meios de pagamento eletrônico. Somente em 2018, o setor financeiro brasileiro investiu mais de R$ 19 bilhões em tecnologia e boa parte desse investimento foi concentrado especificamente em como inovar as formas de gestão de pagamentos – seja no gerenciamento de e-commerce ou nas transações em terminais em pontos de vendas dos mais diferentes tipos. Os avanços vão muito além das milhares de maquininhas.

Embora os usuários ainda estejam no começo da nova caminhada digital no que se refere aos meios de pagamento, é possível dizer que há um enorme potencial de transformação por conta dessas tecnologias, acelerando e qualificando as operações em todos os níveis. Não por acaso, recursos de Internet Banking e atendimentos via chatbots estão crescendo, com taxas de expansão acima dos 30% nos últimos anos. As pessoas querem ter acesso às inovações e a Inteligência Artificial, nesse contexto, tem tudo para ser o grande motor e facilitador das transações comerciais e financeiras.

Entre os diversos benefícios trazidos para os mecanismos de pagamento, por exemplo, podemos destacar a oportunidade de melhorar a análise de processos e maximizar a experiência dos consumidores – dois itens fundamentais para o sucesso e rentabilidade do setor.

A adoção dos recursos inteligentes facilitará a coleta, organização e análise das informações relativas às operações, otimizando a tomada de decisão. Ao reunir e combinar informações coletadas em diversas fontes e formatos, a tecnologia ajudará a aprimorar os insights estratégicos.

Isso é especialmente importante porque, com a ascensão do acesso à Internet e do comércio eletrônico, as empresas estão diante de um exponencial volume de informações. Nesse contexto, a Inteligência Artificial pode ser usada justamente para acelerar as análises e simplificar os processos de pagamentos em todos os modelos.

Além disso, o avanço da Inteligência Artificial significará melhorias que irão extrapolar o pagamento em si. Com a ajuda de modernos sistemas, as empresas terão a chance de ativar novas funções analíticas necessárias para a descoberta de padrões de consumo e, com isso, melhorar a assertividade de seus negócios. As soluções de pagamento poderão avaliar continuamente os padrões de compra, permitindo a criação de uma base estratégica de dados mais robusta, flexível e atualizada sempre com informações relevantes sobre os perfis dos consumidores.

Em outras palavras, estamos entrando em uma era na qual a computação de alto desempenho permitirá que as empresas tenham informações completas sobre seus clientes, sobre os produtos mais vendidos, sobre os hábitos de consumo e o planejamento das vendas. Nesse contexto, a aprendizagem de máquina e a inteligência artificial têm o potencial de revolucionar a forma como os pagamentos são processados, reduzindo os custos, melhorando a eficiência operacional e ampliando o valor estratégico das soluções de pagamento.

Para os consumidores, por sua vez, os recursos de Inteligência Artificial e Machine Learning significam uma nova era dos serviços, com muito mais comodidade e integração. A expectativa é que os modelos “e-Wallet” e QR Code ganhem cada vez mais espaço no Brasil, ampliando os pagamentos por meio de carteiras eletrônicas.

Em tempos de mobilidade, está claro que o ambiente digital exigirá mais rapidez e diversidade. Consumidores e empresas esperam ampliar os modelos de pagamento para novos formatos. À medida que o desenvolvimento de novas soluções baseadas em Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina avança, é natural que as empresas se sintam mais confortáveis para investir no uso de tecnologias diferenciadas em seu dia a dia. A indústria de meios de pagamento é uma das mais modernas do mundo e continuará, sem dúvida, promovendo importantes transformações nos modelos de consumo. O Brasil deverá despontar como um dos principais países do mundo nessa nova jornada digital.

Fonte: inforchannel.com

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PINs para cartões bancários: entrega sob demanda via mensagem de texto seguras

De acordo com a empresa americana de computação em nuvem Salesforce, quase metade da geração Y deseja receber alertas de SMS de seus bancos. De 285 consumidores consultados, 43% se inscreveram para receber alertas de SMS de seus bancos.

De fato, a verificação de saldos de conta pessoal tem sido considerada a chave para a satisfação do cliente com os bancos e serviços financeiros voltados aos consumidores, como o PayPal. Agora, bem mais evoluída, a implementação de comunicação se tornou uma forma de o setor financeiro explorar o potencial que o SMS A2P traz para empresas no mundo todo.

Ao cuidar ou rever suas finanças pessoais, o cliente está totalmente focado nas informações fornecidas pelo celular. Esse foco se dá porque se trata de dados totalmente relevantes e protegidos. Sendo assim, o desafio é combinar integração, segurança e agilidade.

Segurança em nuvem e a comodidade do usuário

Recentemente, as plataformas de SMS corporativo passaram a dedicar tempo e recursos para elaborar soluções em SMS A2P que ultrapassem esses desafios.

Os novos recursos dos sistemas de SMS foram ampliados de forma significativa e passaram a fornecer dados confidenciais de autenticação, como PINs de cartões bancários, mediante solicitação do cliente, em tempo real.

Entrega de PIN em tempo real de acordo com a preferência do usuário

A estimativa é a perda de 2% dos gastos anuais esperados para cada cartão recém-emitido. De fato, de acordo com pesquisa interna, o custo médio entre a impressão padrão e o serviço de correio varia entre 40% e 60% por PIN emitido.

Com um provedor especializado, um processo tão antigo pode ser facilmente substituído pela entrega móvel do PIN. Dessa forma, a senha pode ser rapidamente enviada para os titulares dos cartões, assim que estes receberem o novo cartão, aprimorando a experiência do cliente.

Novas camadas de segurança para o envio de PINs

Todas as mensagens enviadas por meio da nossa plataforma SMS são entregues diretamente para uma operadora de confiança, por meio de um canal de comunicação compatível com Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS). Essa certificação de segurança para transações é uma exigência dos setores bancário e financeiro. Tal processo certificado de entrega de PIN funciona sem intermediários, garantindo segurança reforçada de ponta a ponta, por meio de criptografia de 2.048 bits RSA (chaves públicas e privadas são usadas para garantir a segurança durante a troca de informações).

Como usar tecnologias que foquem a proteção do cliente

A constante adaptação dos sistemas de detecção de fraude por transações de cartão de crédito, em função de um número crescente de novas ameaças, é regra para todos os players da indústria financeira.

Em um mundo no qual a mobilidade ocupa duas das três principais formas com as quais a geração Y deseja receber alertas dos bancos e onde 27% são completamente dependentes de um aplicativo móvel de banco, é fundamental que os bancos acompanhem o ritmo e atendam às necessidades de seus usuários.

Fonte: tramp.com

Fintech alemã SumUp vai investir R$ 500 milhões em operação no Brasil

SumUpfintech alemã com soluções para pagamentos, levantou € 330 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) em uma rodada de investimentos. Com o aporte, a empresa pretende crescer a área de desenvolvimento de produtos e adquirir empresas complementares ao seu negócio. Entretanto, R$ 500 milhões devem ser destinados à operação brasileira, um dos três principais mercados da fintech (além de Alemanha e EUA), que tem escritório em São Paulo.

A SumUp tem máquinas de cartão de crédito e débito voltadas a micro e pequenos negócios. Apesar do grande número de empresas com produtos semelhantes no Brasil, Marchesini vê o pagamento em dinheiro como principal “concorrência”. “Nosso maior competidor no Brasil ainda é o dinheiro, pois 70% das transações ainda são feitas em espécie e oferecemos soluções digitais. Mais do que competir com grandes players, temos que nos preparar para mudar esse comportamento e ajudar aqueles que não aceitam cartão passarem a aceitar”, explica o executivo.

Outro plano da startup, a partir do aporte bilionário, é chegar a outros mercados latino-americanos. Ainda de acordo com a Exame, a Argentina deve ser o primeiro local da expansão.

Fonte: startse

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Benefícios e vantagens de um digital bank próprio para o seu negócio

Curiosamente a palavra banco surgiu no período renascentista, mais especificamente na cidade italiana de Florença, quando os banqueiros judeus usavam o termo para designar as mesas onde eram feitas as transações monetárias.

Desde então, seu significado se tornou algo imensurável. Grandes agências bancárias tomaram forma pelo mundo e a administração do dinheiro ganhou extrema abrangência, sistema este que continua em constante transformação.

De acordo com pesquisas realizadas pela FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos – o setor bancário nacional investiu 41,3 bilhões de dólares em tecnologias para a implementação de novas ferramentas. No entanto, não são apenas os usuários finais que podem se beneficiar com todo esse avanço tecnológico que está acontecendo.

Empresas ainda tendem a ter uma grande dependência do sistema financeiro fornecido pelas instituições bancárias tradicionais, não só em relação às transações externas, mas dentro do próprio negócio podem haver gastos excessivos.

Sendo assim, uma excelente opção de investimento para empresas de grande porte, franquias, varejos e, até mesmo para celebridades que querem usar seu nome como marca independente são os bancos digitais próprios. Lembrando que esse sistema funciona apenas se uma quantidade considerável de clientes mantiverem suas contas ativas.

Vantagens e exclusividades

Uma das principais vantagens de contratar um serviço qualificado para essa implementação é a disponibilidade de ferramentas que ajudam justamente a atrair pessoas para o seu banco, chamamos de “love market”.

Além disso, existem diversas vantagens que podem beneficiar tanto a empresa, quanto os funcionários, como utilizando tecnologias para prover serviços de recargas em geral (celular, jogos e tv pré-paga), até integrações com players consolidados para passagens aéreas, seguros, taxis e grandes marketplaces de varejo. Todas essas opções impulsionadas pela garantia de cashback de cada transação financeira, agora não fazem mais efeito como recompensas apenas.

Existem centenas de funções exclusivas e experiências que garantem a fidelidade dos correntistas quando o assunto é “quem quero que guarde meu dinheiro“. Desta forma, nasceram novos programas de fidelidade com retorno real em dinheiro para seus usuários. Parcerias para cross selling de experiências entre empresas e mercados de nicho que desenvolvem soluções financeiras também é um dos benefícios que garantem a permanência nos novos e crescentes digital banks.

Para marcas que oferecem produtos e serviços em larga escala, uma outro forma de aproveitar o sistema é usando máquinas próprias de POS, que podem ser gerenciadas com taxas definidas pelo próprio empresário que passa a ser uma adquirência, reduzindo até 4% sobre as taxas praticadas no mercado.

Além disso, os cartões estão cada vez mais universais, podendo ter até dezesseis funcionalidade em um único item como, por exemplo, cartão de crédito, débito, vale transporte, combustível, pré-pago e muito mais.

Estas e outras vantagens mostram como é possível contornar de um jeito seguro os custos bancários, abrindo as portas para o novo modelo que está sendo inserido no mercado: os bancos digitais de nicho.

Fonte: itforum365