Simulefrete lança função de gerenciamento para operações de inbound de cargas

Diante da necessidade de controlar e centralizar todos os processos de logística reversa nos centros de distribuição – e suas respectivas solicitações de transporte – a Simulefrete lançou o módulo “Requisições”. Por meio da solução, os embarcadores podem ter controle total de todos os processos de mercadorias que retornam ou são direcionados para os CDs, de origens fora dos domínios da empresa.

Isso inclui entradas de mercadorias em logística reversa, coletas em fornecedores, notas fiscais de entrada de importação, retirada de mercadoria em portos, aeroportos e armazéns gerais, entre outras.

Segundo Sergio Sanchez, cofundador da Simulefrete e especialista com mais de 30 anos de experiência na logística brasileira, a questão da logística reversa e controle das operações de inbound nas empresas ainda apresentam oportunidade de melhoria. “Como esses processos iniciam fora dos domínios das empresas, e acontecem simultaneamente em diferentes locais, em alguns casos, os produtos chegam no Centro de Distribuição sem que o embarcador tenha a visibilidade de quem autorizou aquela operação”, relata.

“A solução [lançada pela Simulefrete] funciona como um portal que engaja e integra os transportadores, trazendo maior visibilidade das operações; além disso, provisiona os custos de frete no seu fato gerador, controla os prazos de retorno e entrega dos produtos e evita problemas comerciais futuros que possam prejudicar a operação logística.” – Sergio Sanchez, cofundador da Simulefrete.

Outra característica importante do módulo “Requisições” é que ele pode ser implantado de forma a complementar soluções que os embarcadores já utilizem nos seus controles logísticos de outbound.

GOVERNANÇA DO FRETE

Além de proporcionar essa agilidade no controle de retornos de mercadorias para o embarcador, nos últimos meses, a Simulefrete disponibilizou a função pronta para o last mile e inovou quando apresentou tecnologia inédita para colocar em prática no mercado, o compartilhamento de cargas entre embarcadores com similaridades de cargas.

Além destes diferenciais, a tecnologia oferece governança e gestão de fretes e possibilita o acesso ao panorama geral de todas as entregas, desempenho, faturamento e conciliação financeira em tempo real. Na prática, oferece desde a escolha do transportador, tipo de modal para cada operação ou mercadoria e acompanhamento do pedido em tempo real, até a entrega, status de toda a operação, se as entregas estão dentro do prazo, avaliação de desempenho do transportador, sem a necessidade de esperar finalizar o mês.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/simulefrete-lanca-funcao-de-gerenciamento-para-operacoes-de-inbound-de-cargas

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Como um gateway de frete vai ajudar sua loja online

Para descobrir como a tecnologia funciona e os benefícios que o gateway de frete pode trazer para a sua loja virtual, continue a leitura!

O que é gateway de frete?

Gateway de frete ou “porta de entrada”, em tradução livre, é uma tecnologia capaz de conectar lojas virtuais com plataformas de gestão de fretes. Com a ferramenta, o lojista consegue trabalhar com diferentes transportadoras e modais de entrega ao mesmo tempo. Além de oferecer ao cliente mais opções de frete (econômico e expresso, por exemplo).

Ao integrar o gateway de frete com o e-commerce, o próprio sistema calcula automaticamente o preço do frete e o prazo de entrega. O cliente só precisa inserir o CEP de destino, escolher a opção de envio desejada e finalizar o pedido. Ou seja, além de facilitar a rotina, os gateways são bem simples de usar.

Como o gateway de frete pode ajudar sua loja virtual a vender mais?

O preço do frete está diretamente ligado às taxas de conversão no e-commerce. Tanto que estudos recentes apontam que até 60% dos abandonos de carrinho estão relacionados ao alto custo da entrega.

Mas não é só o valor do frete que influencia a decisão de compra do consumidor. O prazo de entrega também pode fazer o cliente desistir de adquirir um produto no seu e-commerce. Portanto, para atender esse perfil de clientes que buscam mais agilidade, é fundamental disponibilizar opções de envio expresso.

Nesse sentido, o gateway de frete acaba sendo extremamente vantajoso para quem vende online. Com a ferramenta é possível oferecer preços e prazos de entrega mais competitivos, o que melhora significativamente a experiência de compra dos consumidores e, consequentemente, contribui para o aumento das vendas.

A seguir, confira os principais benefícios de integrar um gateway de frete na sua loja online:

  • Cotação de frete mais precisa: com a ferramenta você corre menos riscos de errar a cotação de frete e ainda tem o suporte de uma equipe especializada.
  • Mais agilidade: o cliente consegue calcular o preço e prazo de envio em segundos. Já o lojista pode controlar e gerar tabelas de frete com mais rapidez e segurança.
  • Trabalhar com diversas transportadoras: você pode utilizar os serviços de diferentes transportadoras ao mesmo tempo, sem precisar fechar contrato com cada uma delas.
  • Opções de frete para o consumidor: com o gateway de frete fica mais fácil oferecer ao cliente mais modalidades de fretes (econômico e expresso).
  • Campanhas de frete grátis mais certeiras: alguns gateways oferecem diversas soluções gratuitas. Um exemplo é a calculadora de frete grátis. Uma funcionalidade que permite verificar até que ponto é viável oferecer envios gratuitos e se é possível manter bons resultados financeiros com esse tipo de ação. Usando a calculadora de frete grátis, o lojista é capaz de criar campanhas de frete gratuito sem sacrificar a margem de lucro.
  • Gestão de frete em um único canal: dependendo do gateway de frete escolhido, toda a gestão de envios pode ser feita dentro da própria plataforma de intermediação logística. Dessa forma, é possível gerenciar o histórico de fretes de múltiplas transportadoras em um único canal.
  • Monitorar os envios: alguns gateways também possuem ferramentas gratuitas de rastreamento de encomendas. O que confere mais segurança no pós-venda, pois tanto o lojista quanto o cliente podem acompanhar o status da entrega.

O melhor de tudo é que a maioria dos gateways de frete disponíveis no mercado atendem e-commerces de diferentes tamanhos e segmentos. Portanto, se você ainda não conhece essa tecnologia vale a pena analisar as opções e escolher a que melhor atende às suas necessidades. O gateway de frete pode ajudar bastante a impulsionar as vendas da sua loja virtual.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/gateway-de-frete-loja-online/

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Logística Omnichannel: o segredo para uma ótima experiência online

A velocidade de entrega é um desafio em todo lugar do mundo. Congestionamentos nas cidades ou a distância para o ponto de entrega são alguns fatores que aumentam o tempo e o custo logístico. E as expectativas dos clientes são cada vez mais altas: nos Estados Unidos, 57% dos clientes entre 23 e 27 anos (e 56% entre 16 e 22 anos) afirmam que a entrega no mesmo dia é um fator importante na fidelidade a uma marca.

Esse fenômeno acontece no mercado brasileiro também: a rede de moda Amaro, por exemplo, aumenta em 48% sua taxa de conversão quando entrega o pedido no mesmo dia. Isso mostra que a velocidade é um fator cada vez mais importante na decisão de compra dos consumidores. Mas essa velocidade só é possível quando as lojas são usadas como parte do processo logístico.

Outro problema é o custo: a logística de última milha (o trecho final da entrega) representa mais da metade dos custos logísticos totais. Levar pacotes de casa em casa é caro e complexo – a ponto de não ser possível repassar toda essa despesa para o preço ou o frete. No mercado americano, um estudo mostra que cada entrega do e-commerce custa US$ 10,10 e o frete médio cobrado é de US$ 8,08: a diferença é abatida da margem de lucro.

A realidade brasileira tem um item extra: a cultura do frete grátis. Mais de 40% dos consumidores compram o item que tem frete grátis (mesmo que o prazo seja mais demorado) e 82,3% já desistiram de comprar por conta do valor de entrega.

Só existe uma saída para reduzir os custos logísticos e, ainda assim, conseguir entregar rapidamente as compras dos clientes: a logística precisa ser omnichannel.

O varejo já acordou. E você?

O uso de modelos de distribuição omnichannel já é uma realidade no varejo brasileiro. Na Black Friday 2021, por exemplo, números da Linx Digital mostram que houve um aumento de 27,4% no número de pedidos omnichannel em relação ao ano passado.

O número de lojas online oferecendo opções omnichannel mostra que o varejo abraçou a integração de canais: houve um aumento de 82% na quantidade de lojas omnichannel ativas nesta Black Friday. Além disso, a participação de pedidos enviados pela loja mais próxima foi 14% maior que em 2020 e representou 30,6% de todos os pedidos omnichannel. Já a retirada em loja saltou 88% em relação ao mesmo período de 2020 – um número que, embora relevante, foi impulsionado pela abertura do comércio no pós-pandemia.

Para que isso aconteça, porém, é preciso mudar o back office do varejo.

Onde está o “maestro omnichannel”?

A maneira mais rápida de aumentar a competitividade da logística é aumentar as opções de entrega. Isso porque um cliente pode ter níveis de urgência diferentes em cada momento: se a televisão queimou ou a ração do pet acabou, ele irá preferir receber em poucas horas – ou até mesmo ir até a loja retirar o pedido. Já para o presente de um sobrinho que fará aniversário no fim do mês, receber o produto daqui a uma semana é totalmente aceitável.

Dito dessa forma, parece simples. O problema é fazer isso com eficiência para despachar milhares de pedidos por dia. Nesse caso, conectar diretamente todas as opções de canais de relacionamento, processamento de pedidos e entrega cria uma complexidade intransponível. E, claro, gera uma enorme frustração nos clientes.

O caminho é usar um Order Management System (OMS), uma plataforma de gestão de pedidos omnichannel que centraliza todas as informações que circulam nos diferentes canais. Um OMS oferece diversas vantagens importantes para a gestão do negócio e para entregar uma experiência de compra de alta qualidade:

1)     Controle de estoque

A posição de estoque é o grande desafio da logística omnichannel: é preciso saber quantos itens de cada SKU estão disponíveis em cada loja e Centro de Distribuição, para entrega em quantos dias. Quando itens são despachados diretamente do fabricante para o cliente, acrescente mais um nível de complexidade. Com um OMS, as informações de estoque são centralizadas, passa a ser possível identificar onde há excesso de produtos.

2)     Melhor uso dos recursos

Ao saber onde está cada produto na cadeia de suprimentos, o varejista diminui a necessidade de investimentos em estoque e impacta menos o seu capital de giro. Com isso, utiliza melhor seus recursos e tem uma operação mais saudável.

3)     Adaptação às necessidades dos clientes

Quando o varejista tem visão total de seus estoques, ele sabe que pode entregar a um custo competitivo em diversas faixas de tempo e aumenta a possibilidade de oferecer opções de delivery que façam sentido para o consumidor.

4)     Redução de custos

A logística omnichannel reduz a necessidade de deslocar produtos do CD diretamente para a casa do cliente. Mais entregas passam a ser feitas a partir de lojas físicas, diminuindo os custos de transporte. Como isso se reflete também no valor do frete, aumenta a taxa de conversão, já que a entrega terá um impacto menor na decisão de compra.

O uso de um OMS, que centraliza as informações do estoque e evita rupturas, aumenta o conhecimento que a loja tem do cliente, impulsiona as vendas e melhora a tomada de decisões. Lojas físicas conectadas ao e-commerce em uma logística omnichannel passam a ter uma participação mais relevante nas vendas online, o que acelera a integração dos negócios. Como resultado, toda a operação de varejo ganha eficiência e passa a entregar o que o consumidor quer, na hora que ele quer.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/logistica-segredo-experiencia-online/

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Shopee ultrapassa 100 grandes marcas parceiras e lança campanha com ofertas e frete grátis

Além de cupons de desconto, usuários terão prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Para celebrar, até o dia 16 de janeiro, os usuários contarão com uma semana especial com vantagens adicionais para compras nessas lojas, com ofertas por categorias e cupom de frete grátis sem valor mínimo de compra e prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Serão oferecidos cupons de R$ 5, R$ 15 e R$ 20 de desconto, voucher extra de frete grátis sem valor mínimo de compra (exclusivamente para produtos de grandes marcas na seção), além de ofertas-relâmpago. Durante este período, os consumidores também terão ofertas para cada uma das categorias disponíveis na Shopee Oficial.

Confira o calendário de promoções:
  • 11/01 – Shopee Oficial: Bens de consumo
  • 12/01 – Shopee Oficial: Casa e decoração
  • 13/01 – Shopee Oficial: Eletrônicos e acessórios
  • 14/01 – Shopee Oficial: Moda
  • 15/01 – Shopee Oficial: Vendedores internacionais
  • 16/01 – Shopee Oficial de forma geral

“Em comemoração a esse momento da Shopee Oficial, preparamos uma semana com mais benefícios ainda para todos”, afirma Felipe Piringer, responsável por Marketing e Estratégia na Shopee.

Os consumidores também podem visualizar as marcas em destaque, as favoritas, todas juntas ou selecionar por categorias: bens de consumo, moda, lar e decoração, eletrônicos e automotivo.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar as campanhas nas redes sociais, filme online com a participação do casal Medrado, Franklin e Suelen, além de contar com a participação de  mais 10 influenciadores, como Karen Bachini, Joyce Kitamura, Edson Castro e Camilota XP.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/11/shopee-ultrapassa-100-grandes-marcas-parceiras-e-lanca-campanha-com-ofertas-e-frete-gratis/

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Silenciosamente, o Rappi começa a virar um grande varejista

O Rappi vai chegar a 128 lojas no Brasil até o fim do mês e concentra seus esforços para ganhar mercado nessa vertical de negócios. A CEO da empresa no Brasil, Tijana Jankovic, quantos detalhes ao Neofeed.

Em março do ano passado, quando a operação foi iniciada por aqui, eram 10 lojas. Hoje, são 125 unidades espalhadas por 13 cidades e até o fim do mês serão 128. A meta: em breve, atingir 300 unidades no Brasil. A empresa em questão não tem sua marca instalada na porta e muito menos chama atenção para isso, mas, aos poucos, sem fazer alarde, está se transformando em uma grande varejista.
Num mercado em que varejistas viram banco e outros passam a atuar no setor de delivery, a startup colombiana Rappi, cofundada por Sebastian Mejía em 2015 e com operações no Brasil desde 2017, está fortalecendo sua vertical de varejo, batizada de Rappi Turbo. “Ele nos posiciona como dono da loja e não como marketplace que funciona como um conector”, diz Tijana Jankovic, do Rappi no Brasil, ao NeoFeed.

O serviço, que promete entregas em até 10 minutos e conta com uma rede de dark stories, agora começa a ganhar mais capilaridade. “Crescemos muito rápido nessa área. Começamos testando 10 lojas, em março do ano passado, e partimos para 125 lojas entre maio de 2021 e atualmente”, diz Tijana. Agora a expansão se dará de outra forma. Depois de abrir unidades nas principais capitais do País, o Rappi começa a entrar nas chamadas cidades tier 2 – grandes municípios como Santos e São José dos Campos, ambas no Estado de São Paulo, as duas mais recentes a serem abertas.
“Estamos aprendendo o modelo para atender essas cidades menores, que têm menos densidade e menos trânsito”, diz Tijana. Após o período de testes, a empresa já tem dez cidades mapeadas. Entram nessa leva Ribeirão Preto(SP), São José do Rio Preto (SP), Londrina (PR), Maringá (PR), entre outras.

Os testes do Rappi são necessários para conhecer bem os públicos e definir o nível de investimento que será feito em cada cidade. As dark stories, lojas que são próprias da empresa, tem entre 120 metros quadrados e 150 metros quadrados. São lojas com entre 1,2 mil e 1,5 mil produtos diferentes. Em algumas regiões é preciso aumentar o espaço, de acordo com o fluxo. No bairro do Itaim, na cidade de São Paulo, a loja saltou de 120 metros quadrados para uma de 250 metros quadrados. Em Copacabana, no Rio de Janeiro, a companhia fará um mesmo. Cada loja tem, em média, sete funcionários.

O avanço do Rappi nessa área, diz Tijana, não acontece no escuro. Como trabalha com entrega de supermercado já muitos anos, a startup já tem um mapa do que os consumidores de cada região costumam pedir e esses dados são usados na construção do portfólio de produtos das diferentes lojas.
“Estamos criando um novo momento de consumo. É uma vertical complementar, não compete com uma compra semanal, é uma compra de conveniência”, diz Tijana.  No início, o carro-chefe eram as bebidas geladas. Agora, um dos produtos que mais vende é pão. Produtos de higiene pessoal como escova, pasta de dente e papel higiênico também estão entre os mais comercializados – aqueles que faltam de última hora. Frutas e verduras começam a ganhar tração. Com tecnologia e análise de dados, a empresa pretende se antecipar e oferecer os produtos aos clientes. “Se você comprou uma escova de dentes há 3 meses, já sabemos que já passou da hora de trocar e oferecer”, diz Tijana. “Eu sei que você, por exemplo, consome chá de hortelã e tem um novo lançamento que posso oferecer para você”. O motor de previsibilidade de demanda também é crucial na gestão de estoque. “Usuários do bairro do Itaim pedem mais no período da noite, os do Morumbi pedem espalhados ao longo do dia”, diz Tijana.  E prossegue. “O fluxo de varejo tradicional não foi feito para ser digital. O Rappi Turbo é a nossa resposta para isso.”

Mas não é uma disputa tão simples. Além de brigar com os tradicionais iFood e Uber Eats em diferentes verticais o Rappi vem encontrando outros competidores como Magazine Luiza, Via e Mercado Livre, que também estão entrando em delivery, tanto de restaurantes como de alimentos e outros produtos. Há também a chegada de outros players como, por exemplo, a Daki que promete fazer entregas em quinze minutos . A startup recebeu aporte série A e B que totalizaram US$ 430 milhões e já virou unicórnio com apenas 11 meses de operação.
Para Mauro Schluther, especialista o professor de logística do Mackenzie, as entregas rápidas tendem a avançar para virar uma commodity, o que vai obrigar todas essas empresas a buscarem novos diferenciais. Nessa corrida, ele destaca as vantagens do Rappi. “Eles são bastante ágeis na implantação das inovações que impõe aos negócios”, afirma. “Ao mesmo tempo, eu não descartaria que eles fossem alvo de uma aquisição de um player.”
TIjana afirma que o Rappi já é veterano nesse segmento, já tem muito aprendizado no setor e outros players precisarão aprender também. “Mas, quando você olha o mercado de compras digitais no Brasil, ele tem uma penetração bizarramente baixa em comparação com tamanho do Brasil” afirma. O comércio eletrônico no país representa cerca de 6% das vendas totais.

Foco na América Latina
Com 30 milhões de usuários em nove países da América Latina a startup tem como principais focos o Brasil ao lado de México e Colômbia (ela também está na Argentina, no Uruguai, no Chile, no Peru, Equador e Costa Rica). Do total de 300 dark stories que a empresa tem em todos os países em que atua, mais de um terço está no Brasil. Dos 3 mil funcionários, 700 estão por aqui.
“O Brasil é crucial na estratégia do Rappi porque é um dos mercados mais acostumados com conceito de superapp. O app brasileiro tem várias verticais como banco, turismo, farmácia, comércio e entretenimento. “Isso é muito favorável para outro pilar da estratégia que é o prime.” A empresa não divulga os números de usuários separadamente, mas Tijana diz que a maioria dos usuários ativos na companhia usam prime, serviço que foi impulsionado durante a pandemia. Trata-se de um serviço de assinatura inspirado pelo Amazon Prime que custa R$ 29,90 por mês. Ao pagar essa mensalidade, o usuário tem vantagens como frete grátis em pedidos acima de R$ 30,00, entra na frente da fila do suporte de atendimento e, agora, vai contar com outros benefícios como assinatura da HBO Max.
“Mas estamos relançando o programa e muita coisa vai mudar. Vamos oferecer mais serviços fora do nosso ecossistema”, afirma Tijana. A executiva diz que haverá outras ofertas, tanto no Rappi Bank, com taxas mais acessíveis, ao Rappi Travel, com diárias de hotéis mais baratas para os usuários prime. Os parceiros de varejo, de restaurantes e indústrias como Unilever, e Heineken, por exemplo, também poderão oferecer vantagens específicas para os usuários prime. “Estamos aperfeiçoando a nossa plataforma tecnológica para que isso seja mais fácil”, diz Tijana. “É um ganha- ganha para todos”.
Com isso, a indústria consegue se conectar ao usuário que tem frequência. Para o Rappi, a vantagem é o usuário enxergar mais valor em usar diariamente o app da companhia e trazer mais recorrência para o negócio. Tijuana não diz qual a receita da empresa, mas o Rappi está bem fornido de caixa.
Desde a sua fundação, o Rappi já recebeu aportes de US$ 2,2 bilhões e é avaliado em RS$ 5,2 bilhões. O mais recente investimento, em julho do ano passado, foi um cheque de US$ 500 milhões em uma série F liderada pelo fundo T.Rowe Price. Além dele, outros gigantes do Vale do Silício como Sequoia, Andreessen Horowitz e Softbank, acompanharam a rodada.
É com esse dinheiro que a startup está suportando o seu crescimento na área de dark stories. Ele também tem ajudado o Rappi a segurar as pontas do mercado de restaurantes. Na semana passada, a Uber Eats anunciou que vai abandonar o delivery de restaurantes. Por trás dessa medida está, sobretudo a disputa com o iFood. De acordo com o levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em setembro do ano passado o iFood tinha 80% dos restaurantes, enquanto Uber Eats aparecia com 24% e o Rappi com 18%. A soma das participações dá mais do que 100% porque alguns estabelecimentos trabalham com mais de um aplicativo.
Mas, segundo as empresas, o iFood fecha o contrato de exclusividade com as grandes redes e restaurantes e barra o avanço dos concorrentes. Isso fez o próprio Rappi e o Uber Eats entrarem com uma representação contra o iFood no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em setembro 2020. Como isso fica agora? “Primeiro, é muito triste ver um competidor, um colega de jogo, sair desse mercado. É uma notícia relevante porque não é um player pequeno saindo, é um player global bem estabelecido tomando uma decisão como essa”, diz Tijana. E prossegue. “Eles não estão mais nessa luta do (Cade), mas nós continuaremos.”

Fonte : https://economiaempauta.com/silenciosamente-o-rappi-comeca-a-virar-um-grande-varejista/

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Pesquisa aponta que frete é fator decisivo de escolha para o consumidor

Para atender expectativas de diversos perfis de consumidores, a GIV Gráfica Online tem implantado novas modalidades de entrega, além de frete grátis para a região Sudeste.

A compra online passou a fazer parte do cotidiano da população mundial. Uma pesquisa feita pela Ebit|Nielsen aponta que 13 milhões de brasileiros realizaram sua primeira compra pela internet no ano de 2020, e o e-commerce em geral teve um aumento de 79,7 milhões de novos clientes. A mesma pesquisa ainda diz que 83% desses novos compradores pretendem repetir ou já repetiram a compra. Esses dados apontam também que só no ano de 2020 este aumento gerou um crescimento de 41% no faturamento dos comércios virtuais. Um dos fatores que contribuíram para esse desempenho, ainda segundo a Ebit|Nielsen, foi o frete grátis, fator decisivo em 43% das compras online.

Um levantamento feito pelo site Reclame AQUI diz que 63,9% das pessoas que já abandonaram um carrinho de compra, foi devido ao valor cobrado pelo frete. O mesmo estudo ainda aponta que 18,6% das pessoas acabam desistindo por conta do prazo da entrega ser muito longo. “Com base nesse levantamento feito pelo Reclame AQUI, as modalidades de frete da gráfica online também passou por modificações”, diz o Gerente de Operações da GIV Online, Felipe Augusto.

De acordo com o site Pier8 – Logística para E-commerce, boa parte dos consumidores procura por uma entrega rápida, que atenda sua necessidade de maneira eficiente. Por conta disso, algumas empresas passaram a adotar um sistema de frete internacional chamado de Same Day Delivery (Entrega no mesmo dia). Com essa escolha, o pedido e a entrega são realizados no mesmo dia.

“O modelo de entrega no mesmo dia ainda está crescendo no Brasil, poucas empresas já conseguiram se adequar a essa prática, já que para isso é preciso uma reestruturação de logística, além de uma equipe especializada e estudo a respeito do assunto”, finaliza Felipe Augusto, Gerente de Operações da Gráfica GIV Online.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/pesquisa-aponta-que-frete-e-fator-decisivo-de-escolha-para-o-consumidor,c6a61fd02e938b9af9b544e49f1930bal48el4qm.html#:~:text=Um%20dos%20fatores%20que%20contribu%C3%ADram,em%2043%25%20das%20compras%20online.&text=Um%20levantamento%20feito%20pelo%20site,ao%20valor%20cobrado%20pelo%20frete.

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Como cobrar frete nas redes sociais usando o Meus Links de Frete do Melhor Envio

O Melhor Envio, plataforma de cotação e geração de etiquetas de frete, desenvolveu mais uma funcionalidade gratuita para facilitar o dia a dia de quem vende online. Estamos falando do Meus Links de Frete.

Com a novidade, cobrar frete dos clientes nas vendas feitas pelas redes sociais ficou muito mais fácil, pois o próprio consumidor consegue calcular o preço e prazos de entrega sozinho. Dessa forma, o vendedor não precisa ficar interrompendo a rotina de trabalho para fazer a cotação de frete.

O Meus Links de Frete pode ser usado para cobrar frete via WhatsApp, Instagram, Facebook e outros canais que não possuem integração com o Melhor Envio. A seguir, confira como usar a ferramenta!

Como cobrar frete nas vendas feitas pelas redes sociais

Cobrar frete dos clientes com o Meus Links de Frete é bem simples. O primeiro passo é cadastrar os produtos que você vende via redes sociais. Para isso, acesse a sua conta Melhor Envio e procure no menu lateral a aba “Meus Links de Frete”.

Depois toque em “Cadastrar” e preencha os campos solicitados com as informações referentes às mercadorias, como nome, foto, peso, dimensões, limite de unidades por cotação e taxas adicionais (quando houver).

É importante ressaltar que o vendedor precisa considerar o peso e dimensões dos produtos embalados. Além disso, durante o cadastro, você vai encontrar a opção “Adicionar botão Tenho Interesse”. No decorrer do artigo, vamos explicar detalhadamente como essa solução pode ser usada para agilizar o processo de geração de etiquetas de envio. Por isso, acompanhe o conteúdo até o final.

A segunda etapa é configurar um endereço de origem, ou seja, o local de onde as encomendas serão despachadas. Neste caso, role a página e selecione o endereço desejado, da sua loja ou residência, por exemplo.

Se for preciso alterar ou cadastrar um novo remetente, o vendedor pode acessar a página da Central de Ajuda do Melhor Envio e acompanhar o passo a passo como modificar ou adicionar um novo endereço.

Por fim, role a página novamente até encontrar a opção “Transportadoras” e selecione as empresas e as modalidades de frete que você quer oferecer para os seus clientes. Feito isso, toque em “Salvar”.

Antes de selecionar os serviços verifique se as transportadoras e modalidades de frete escolhidas estão disponíveis para a sua região. Além disso, é preciso prestar atenção às condições de cada parceiro. Em caso de dúvida, confira como funciona a postagem e as regras de envio das transportadoras parceiras do Melhor Envio.

Outro ponto que merece atenção é se o lojista deseja disponibilizar serviços adicionais dos Correios como o Aviso de Recebimento (AR) e Mão Própria. No caso do AR, o vendedor recebe um comprovante que o pedido foi entregue.

Já com o serviço Mão Própria, somente o destinatário pode receber a encomenda. Portanto, para quem procura mais segurança, vale a pena pagar um pouco mais e acrescentar um dos serviços.

Como compartilhar links de cotação de frete nas redes sociais?

Depois de finalizar o cadastro, o vendedor precisa gerar o link de cotação de frete e compartilhá-lo nas redes sociais, para que os próprios clientes calculem o preço, prazo e condições de envio.

Para gerar o link encurtado, o vendedor deve tocar em cima do ícone em formato de folha de papel para copiar o endereço. Depois é só colar no Instagram, Facebook, WhatsApp, etc.

Outra opção é tocar em “Abrir Link”. Dessa forma, a página de cotação vai abrir em uma nova aba. Em seguida, é preciso copiar o link e colar no local desejado. Lembrando que, neste caso, o tamanho da URL vai ficar maior.

Lojistas que usam plataformas que ainda não possuem integração com a plataforma Melhor Envio também podem usar o Meus Links de Frete para cobrar frete dos consumidores. Basta enviar o link de cotação para a pessoa interessada. Se ela optar por contratar algum serviço de envio, o vendedor deve gerar a etiqueta de frete e postar a encomenda normalmente.

Gere etiquetas de frete com o Meus Links de Frete

A maneira mais rápida e prática de gerar etiquetas de frete é ativar a função “Adicionar botão Tenho Interesse”.

Quando essa opção está habilitada o cliente consegue entrar em contato com o vendedor informando que tem interesse em contratar um determinado frete. O consumidor também pode solicitar mais informações sobre o produto vendido ou indicar o tamanho e a cor do item que pretende comprar, por exemplo.

Além disso, a função “Adicionar botão Tenho Interesse” automatiza a geração das etiquetas de frete. Toda vez que um cliente entra em contato demonstrando interesse em finalizar a comprar, o vendedor recebe uma notificação por e-mail.

Depois de receber o e-mail, só é preciso tocar em “Acessar”. Assim, você será direcionado para Calculadora de Fretes do Melhor Envio, onde ficam preenchidas automaticamente a quantidade de produtos e o CEP de destinatário informados pelo cliente.

Em seguida, selecione a modalidade de frete escolhida pelo cliente. Em caso de dúvida, volte ao e-mail e confirme qual foi o “Serviço selecionado”. Por fim, basta gerar e imprimir a etiqueta de frete.

Se o vendedor decidir deixar a função “Tenho Interesse” desabilitada o cliente só vai conseguir fazer a cotação do frete, mas não vai poder entrar em contato para informar que deseja finalizar a compra. Neste caso, o vendedor é quem vai precisar contactar o consumidor. Além disso, a geração da etiqueta de frete precisa ser feita manualmente.

Exclua ou altere produtos no Meus Links de frete

Você pode excluir as mercadorias cadastradas sempre que precisar, seja porque você está com estoque zerado ou decidiu parar de vender um determinado produto, por exemplo.

Para isso, acesse sua conta melhor Envio e vá até a aba Meus Links de Frete. Role a página até encontrar os produtos cadastrados. Selecione os que você pretende excluir e toque no ícone “Lixeira”. Confirme a ação tocando em “Excluir”. Agora, se você errou alguma informação durante o cadastro, vá em “Editar”. Faça as alterações necessárias e toque em “Salvar”.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cobrar-frete-redes-sociais/

A Logística da Black Friday – Correios Adotam Novas Medidas para Atender Demanda do E-commerce

No período que antecede a Black Friday, os Correios se reestruturaram para suportar o aumento de encomendas dos lojistas virtuais. Com exclusividade ao Jornal Giro News, Alex do Nascimento, Diretor de Negócios da estatal, revela que foi implementado um conjunto de medidas, visando oferecer atendimento adequado às necessidades do mercado. “Podemos destacar a ampliação da capacidade produtiva das unidades de atendimento, tratamento e distribuição; o aumento de equipes; o aporte adicional nas linhas de transporte; a fixação dos prazos de entrega; a oferta do prazo D+1 para o SEDEX em mais de 2.200 trechos; a disponibilidade de entrega no mesmo dia para a cidade de São Paulo e áreas de abrangência; e a implantação do tratamento de indenizações automáticas por atraso.”

Período de Vendas Ampliado
  Na percepção do diretor, cada vez mais, o varejo online tem procurado estender o período de vendas da Black Friday. “Com isso, a operação logística precisa estar pronta para responder às flutuações de demanda rapidamente. Foi com este pensamento que os Correios lançaram oficialmente sua campanha da Black Friday em 5 de novembro.” Outras tendências que ganharam força desde a última edição foram as compras por dispositivo móvel e os novos formatos de interação, como o live commerce. “Desde 2020, com a mudança no comportamento de consumo da população, fruto da aceleração da transformação digital, o mercado virtual observou um aumento exponencial de novos clientes”, analisa Alex.

Interiorização do E-commerce
  Segundo uma pesquisa do Facebook, o frete é o principal fator de decisão no momento da compra para 54% dos consumidores. Para atender à esta demanda, a “interiorização do e-commerce” é um movimento que vem gerando expressivos investimentos, afirma o diretor. “O e-commerce sai dos grandes centros urbanos e se direciona para o restante do país com a abertura de centros de distribuição em locais longínquos, para que o cliente, ao adquirir um produto, espere cada vez menos para tê-lo em casa.” As lojas físicas também se transformaram em pequenos hubs logísticos. De acordo com o diretor, neste cenário, as 6 mil agências dos Correios focam em oferecer apoio aos vendedores e compradores, na postagem e coleta dos produtos.

Fonte : https://www.gironews.com/varejo-digital/a-logistica-da-black-friday-66266/

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Correios recebe prêmio na categoria tecnologia com o Correios Packet

O serviço Correios Packet, dos Correios, venceu o 8º Prêmio BBM Projeto de Logística 2021. O prêmio, realizado pela revista Mundo Logística, valoriza os projetos de logística e supply chain (cadeia logística) que se destacaram pela inovação e pelos resultados que são obtidos.

O Correios Packet foi lançado em 2019 para dar celeridade na entrega de importações no Brasil em função da integração tecnológica entre o serviço postal, as autoridades aduaneiras, operadores logísticos internacionais e marketplaces. O objetivo é melhorar a experiência de compra no e-commerce internacional para os brasileiros.

O serviço utiliza a troca digital de informações, para que o processo de desembaraço aduaneiro ocorra de forma mais rápida e todos os dados sobre os pacotes sejam transmitidos diretamente aos órgãos fiscalizadores, tornando o processo menos burocrático, desde o envio da carga no país de origem até a entrega ao importador brasileiro.

Neste sistema, os custos do suporte ao desembaraço aduaneiro estão inclusos no preço do frete, sem necessidade do pagamento do Despacho Postal pelo destinatário no Brasil, o que acelera o prazo de entrega. Mais de 39 milhões de encomendas já foram enviadas pelo Correios Packet.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/correios-premio-tecnologia-packet/

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Corrida pela logística no e-commerce

Entenda como a logística poderá definir o vencedor do e-commerce no Brasil

Se formos listar os hábitos adquiridos pela população no período de pandemia, com certeza colocaremos a prática de fazer compras online. No ano de 2020, as vendas do e-commerce no Brasil bateram a marca dos R$ 87,4 bilhões, alta de 41% em relação a 2019 e um recorde para o segmento, segundo levantamento da Ebit Nielsen. Para as grandes varejistas, o novo costume adquirido foi uma oportunidade de expandir a participação no mercado. Não apenas porque estavam bem posicionadas digitalmente, mas porque conseguiram preparar sua logística.

Esperar mais de uma semana para receber uma encomenda feita pela internet muitas vezes já não é um prazo aceitável. As grandes varejistas do país iniciaram uma verdadeira guerra pela entrega ultra rápida e chegam a estabelecer prazos de até uma hora em grandes centros. É o caso do Magazine Luiza (MGLU3), que estabeleceu esse tempo de entrega em 11 cidades do país – São Paulo, Belém, Salvador, Recife, Fortaleza, Maceió, Aracaju, João Pessoa e Teresina – para produtos de até 6kg.

Para alcançar prazos de entrega cada vez menores, as grandes companhias precisaram investir em centros de distribuição (CDs). Nesta terça-feira (16), o Mercado Livre (MELI34) inaugurou o seu sétimo CD no Brasil, este último – localizado em Franco Rocha/SP – será focado em produtos de linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar) e televisores acima de 50 polegadas, já pensando na estratégia de Black Friday que ocorre no final do mês.

Outro método para facilitar a logística é o uso de lojas físicas como minicentros de distribuição, vantagens do Magazine Luiza, Americanas e Via (VIIA3). O Magalu, por exemplo, inaugurou apenas em julho deste ano os seus primeiros pontos físicos na cidade do Rio de Janeiro. Após anos de ausência na capital fluminense justificando a falta de segurança, a companhia mudou de ideia para poder ampliar o atendimento ao e-commerce.

A ideia destes centros de distribuição é prestar também o serviço completo de logística, chamado de fullfillment – muito utilizado nos Estados Unidos pela Amazon (AMZO34) e importado para o Brasil. Basicamente, são operações exclusivas para o atendimento de pedidos de e-commerce e suas respectivas devoluções e que possuem níveis de estoques de curto prazo. Além disso, são armazenados os produtos vendidos pelos sellers das varejistas, aqueles vendedores independentes que utilizam das suas plataformas de marketplace.

Em 2017, entrevistei o Stelleo Tolda, presidente e um dos co-fundadores do Mercado Livre. Na época, a companhia já tinha o foco de vender a logística e armazenamento para seus sellers. Desde então, a estratégia se refinou e o Meli está bem à frente dos concorrentes nesse quesito.

A evolução do varejo brasileiro só tem a acrescentar a nossa economia, tanto para os consumidores, quanto para quem está neste mercado. Em um ano, o segmento de serviços de entrega e logística criou mais de 88 mil postos de trabalho no Brasil. Quem vai ser o grande vencedor do e-commerce brasileiro ainda não se sabe, mas certamente uma boa logística é fundamental para a empresa que tiver esse objetivo.

Gian Kojikovski é diretor e sócio da Suno e escreve sobre negócios, marketing, política e finanças. Tem passagem pelas redações de Veja e Exame e é vencedor do Prêmio CNI de Jornalismo de 2016 na categoria especial de Inovação e finalista do Citi Journalistic Excellence Award de 2018.

Fonte: https://www.suno.com.br/noticias/colunas/gian/corrida-logistica-e-commerce/

Fonte : Suno Notícias

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