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Fonte : https://www.infomoney.com.br/do-zero-ao-topo/aliexpress-e-shopee-avancam-no-pais-e-acirram-disputa-pelo-e-commerce-brasileiro/
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Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/ecommerce-galpoes-fiis-logistica/
Hoje vou apresentar as vantagens e desvantagens, além dos custos e estratégias, que podemos utilizar com os serviços de fulfillment existentes atualmente. São eles: Mercado Envios Full (Mercado Livre), BFF – B2W fulfillment (Americanas.com) e Amazon FBA. Como os lojistas de marketplace (3P) podem se beneficiar das operações logísticas (2P) destes canais? Quais itens enviar? Quais os custos envolvidos?
A primeira vantagem financeira está nos custos de embalagem (e manuseio) que, atualmente, são integralmente bancados pelos três serviços de fulfillment mencionados. Outro ponto interessante é que todos os serviços coletam gratuitamente os produtos nas empresas dos lojistas, isentando-os de contratar ou manter logística entre a sua operação e o armazém do marketplace.
Mercado Livre
O Mercado Livre possui uma política de frete grátis para todos os pedidos acima de R$ 79. Para produtos comercializados acima deste valor, o vendedor precisa embutir em seu preço, além da comissão, a chamada tarifa de Frete Grátis. Essa tarifa varia de acordo com o peso do item comercializado. Quem usa o Mercado Envios Full paga cerca de 11% a menos nessa tarifa do que ao utilizar o serviço tradicional de envios.
Para itens até R$ 79 o Mercado Livre possui uma taxa extra de R$ 5, além da comissão. Aqui vem mais uma vantagem financeira para o Full do Mercado Livre: itens da categoria Supermercado ficam isentos dessa taxa adicional. Além disso, são beneficiados (indiretamente) pelo Frete Grátis caso o comprador adquira mais produtos da seção Supermercado e/ou exceda o valor de R$ 79 que garante o frete gratuito para várias regiões do país. Pensando que grande parte dos itens de supermercado possuem um ticket médio muito baixo, posso afirmar que vender itens de Supermercado fora do Mercado Envios Full não é um bom negócio.
Recomendo enviar para o Full do Mercado Livre todos os itens da categoria Supermercado. E, caso não seja possível enviar todo o portfólio, focar em produtos acima de R$ 79, que terão tarifas de Frete Grátis inferiores às pagas nos serviços tradicionais de logística — como Ponto de Coleta ou Correios, por exemplo. Atente-se para que pelo menos seus anúncios com mais vendas estejam dentro do serviço.
Também é importante ressaltar que o Mercado Livre deixa mais bem posicionado os anúncios que estão dentro do fulfillment, principalmente quando a opção de envio expresso Mercado Envios Flex está ativa.
O Mercado Envios Flex é o serviço de entrega via motoboy. Ou seja, é onde o seller se compromete a entregar o produto no mesmo dia da compra, até um horário limite de corte, com logística própria. Atualmente, o serviço está disponível para lojistas da região metropolitana de São Paulo. Entretanto, há rumores de expansão para outras capitais brasileiras ainda este ano.
O Mercado Envios Flex funciona juntamente com todas as modalidades de envio do Mercado Livre (operação própria ou fulfillment). Além disso, tem peso significativo na definição do ganhador do buybox (oferta que será destacada pelo canal de venda entre todos os vendedores que comercializam aquele mesmo produto).
Recomendo a ativação do serviço caso ele esteja disponível em sua conta. Se não conseguir realizar as entregas por conta própria, contrate alguma das várias empresas de motoboys que se especializaram neste serviço.
B2W Marketplace
A B2W possui um modelo similar ao do MercadoLivre, com tarifa de Frete Grátis em itens acima de R$ 80. Há também uma taxa extra que varia de R$ 5 a R$ 12,90 para itens entre R$ 0 e R$ 79,99.
Neste momento, a B2W está isentando 100% das taxas extras e de envio para todos os itens comercializados via BFF (fulfillment). Ou seja, torna o serviço obrigatório para vendedores que comercializam seus produtos pela Americanas.com.
Essa estratégia agressiva se deve ao fato de a B2W estar acelerando o seu serviço de logística e querendo a maior quantidade possível de sellers dentro do serviço — passo que o Mercado Livre já concluiu há cerca de três anos. Portanto, é importante aproveitar essa condição. Afinal, ela certamente é limitada e findar-se-á tão logo a B2W atinja o nível pretendido de utilização do serviço.
Vale ressaltar que diferentemente do Mercado Livre (que oferece frete grátis em apenas algumas regiões), o da B2W se aplica para todo o país e também não possui as limitações de peso e dimensões que existem no Mercado Livre. Pelo contrário, na B2W, os produtos da categoria “pesados” (itens grandes e/ou pesados, como por exemplo um fogão ou geladeira) são aceitos e também estão isentos de taxas de Frete Grátis! A B2W é a única que aceita produtos pesados em seu armazém.
Por isso, minha recomendação é enviar todo o portfólio para o BFF e aproveitar ao máximo as isenções oferecidas pela B2W. Minha recomendação é ainda mais forte caso o seu produto não seja de fabricação própria e haja concorrentes atuando com o mesmo item. Portanto, se você não está aproveitando as isenções de taxas e tarifas, o seu concorrente certamente está e muito possivelmente estará vendendo mais que você.
Amazon
Por fim chegamos ao serviço de fulfillment da Amazon, o FBA. Antes de falar das tarifas, é importante esclarecer que estamos falando do serviço Classic, onde os itens ficam dentro do armazém da Amazon.
Existe o “FBA On site”, onde os itens permanecem dentro do estoque do vendedor, e possui tarifas diferentes (e mais caras!) das que vou mencionar aqui. Este serviço On Site pode ser comparado aos serviços de coleta (crossdocking) realizado pelos outros marketplaces. Porém, a Amazon optou por batizar de fulfillment, uma vez que, para o consumidor final, seja no Classic ou On Site, o anúncio aparece com a tag “Prime” e não há distinção de benefícios.
O FBA Classic da Amazon oferece frete grátis para todo o Brasil independente do valor do anúncio. Além disso, é cobrado do vendedor uma tarifa de frete grátis que varia de acordo com o peso do produto.
Uma vez dentro da logística da própria Amazon, a concessão do Frete Grátis torna-se obrigatória e é sempre sustentada por uma tarifa de frete grátis, que tem um dos menores valores do mercado. Por funcionar em todo o país, esse frete grátis torna-se extremamente vantajoso para as regiões Norte e Nordeste. Fora isso, ainda temos, todos os anos, o Prime Day — que no Brasil possui volumes de venda maiores até que a Black Friday da Amazon. Por este motivo, recomendo o envio de todo portfólio para o serviço de fulfillment da Amazon (ou, pelo menos, os de maior giro).
Também não deixe de testar no FBA, caso haja em seu portfólio, o comportamento de itens de ticket médio baixo. Aqui na empresa, convertemos muito com a venda desses itens. Lembro que as vendas ocorrem via Prime mesmo oferecendo o mesmo produto por um valor menor com nossa logística própria (onde não existe frete grátis).
O fulfillment da Amazon é o único que ainda não aceita empresas do Regime Normal (fora do Simples Nacional), o que inabilita grandes empresas e favorece os pequenos empresários.
Não existe clareza sobre como ficarão as taxas de armazenagem e manuseio nos serviços de fulfillment da B2W e Amazon, que estão numa operação mais prematura que o Mercado Livre. Neste, já existe taxa de armazenagem prolongada, cobrada quando o item enviado não é comercializado após 60 dias dentro do armazém. Essa taxa cresce a cada dois meses, chegando ao teto após seis meses parado dentro do armazém.
O Mercado Livre também cobra para remover um item de dentro do armazém. A taxa varia de acordo com a categorização interna do item para o Mercado Livre: pequeno, médio ou grande.
Como mostrei neste texto, os serviços de fulfillment são vantajosos e, se bem utilizados, são até mais baratos que a operação própria. Resumidamente, o custo atual resume-se na necessidade de ter estoque dedicado para atender a cada um dos canais, o que exige um estoque maior.
Magazine Luiza e Via planejam o lançamento dos seus serviços de fulfillment, o que deve tornar o mercado ainda mais competitivo e ampliar os benefícios para os sellers. Afinal, todos estes canais brigam com unhas e dentes pelo título de entrega mais rápida. E, no caso do Full, é a estratégia mais assertiva para eles garantirem o cumprimento dos prazos de entrega prometidos.
Sendo assim, não perca tempo: se ainda não utiliza algum serviço de fulfillment dos marketplaces, corra atrás e aproveite todas essas vantagens!
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/fulfillment-a-favor-do-seller-nos-marketplaces/
É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog e pela E-commerce Brasil.
A possibilidade de oferecer opções diversificadas de entregas, poder prever o momento da entrega da encomenda e reduzir e cumprir os prazos são os atributos mais valorizados pelos varejistas que atuam no e-commerce. É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog em parceria com a plataforma E-commerce Brasil.
Para 84,1% dos entrevistados, ofertar diferentes opções de entrega é considerado um diferencial competitivo, sendo que, para 85,4%, prever a entrega de uma encomenda é muito importante. Pensando apenas na qualidade das entregas, os prazos precisam ser melhorados para 45%, seguido de melhorias no rastreamento, aspecto importante na opinião de 31,7%, e da previsão de entrega, apontada por 19,5% dos participantes.
“A pesquisa reforçou a nossa percepção de que oferecer cada vez mais opções de entrega com qualidade, bem como interação, comunicação e transparência com os clientes, são os fatores mais valorizados na logística e que realmente contribuem positivamente com a experiência do consumidor, fazendo com que ele mantenha uma rotina de compras pela internet”, afirma o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello.
Qualidade da entrega
Na opinião dos entrevistados, a principal vantagem para o consumidor no recebimento da sua encomenda é a qualidade da entrega (produto em perfeito estado), segundo 47,6% deles, seguido de rastreamento eficiente, aspecto relevante para 32,9% dos embarcadores; aviso de entrega da encomenda, apontado por 13,4% deles, e contar com vários pontos de retirada, indicado por 6,1% dos entrevistados.
Sobre a tratativa com os embarcadores, as transportadoras devem priorizar as entregas com qualidade, na opinião de 34,1% dos entrevistados; ter preço competitivo, segundo 29,3% deles, e capacidade para enviar as encomendas para locais mais distantes, segundo 14,6% dos entrevistados.
Ainda de acordo com a pesquisa, as principais dúvidas dos embarcadores sobre a logística, considerando experiências recentes, referem-se ao atendimento da transportadora em todas as regiões do Brasil (56,1%), frete grátis (23,2%) e quais são as embalagens permitidas (12,2%). No geral, 72% avaliaram a jornada logística do negócio como boa, e 14,6% como ótima.
Soluções verdes
Sobre as formas mais frequentes de envio dos produtos, 31,7% afirmaram utilizar os Correios; 30,5%, as transportadoras privadas; 19,5%, os serviços de despacho do marketplace, e 18,3%, as plataformas on-line de gestão de frete. Quando perguntados se levavam em consideração as soluções verdes ou ecológicas na hora de escolher a transportadora, 43,9% responderam que levam esse aspecto muito em consideração, enquanto 35,4% levam um pouco, e 14,6% são indiferentes.
Por fim, a pesquisa revelou quais são as redes sociais mais consumidas pelos embarcadores na hora de buscar informações sobre as operadoras logísticas, e o Instagram foi a mais citada por 47,6%, seguida pelo Facebook (28%), Linkedin (24%), Youtube (22%) e Twitter (3,7%). E 29,3% dos participantes disseram que não usam redes sociais para este fim.
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/01/opcoes-de-entrega-previsibilidade-e-prazo-curto-sao-fatores-mais-importantes-no-e-commerce/
Companhia baixou comissões cobradas e vai oferecer frete gratuito para compras acima de R$ 50.
O AliExpress, serviço de vendas internacionais do grupo Alibaba, abriu seu marketplace para todos os vendedores brasileiros sem nenhum custo mensal, baixou as comissões cobradas e vai oferecer frete gratuito nas compras acima de R$ 50, caso o produto enviado não tenha peso excessivo.
Lojistas pagarão valores entre 5% e 8% (os percentuais variam conforme a categoria dos produtos vendidos) de seu faturamento à plataforma.
“Agora, poderemos não apenas atender os consumidores brasileiros, mas também colaborar com nossa tecnologia para o crescimento de pequenos e médios negócios no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento e a digitalização da economia brasileira”, afirma Yaman , porta-voz do AliExpress.
O envio de produtos dentro do território nacional será coordenado pela Cainiao, empresa de logística do grupo Alibaba, que já possui operação no Brasil. Segundo a companhia, o serviço de vendas locais do AliExpress assegurará aos lojistas brasileiros um fluxo de repasses financeiros mais rápido que a média do mercado e a possibilidade de realizarem saques, sem custos, diariamente.
Os vendedores poderão se beneficiar também de ferramentas de marketing para melhorar a conversão de vendas e da Universidade AliExpress, que conta com cursos técnicos de marketing digital.
Conferência para interessados
No dia 1º de setembro, a Alibaba fará um evento on-line para que os vendedores brasileiros conversem diretamente com executivos e técnicos do AliExpress no Brasil e no exterior.
Batizado de “Sellers Conference”, o evento é aberto a qualquer interessado em explorar o canal de vendas. As inscrições devem ser feitas no site.
Inicialmente, só serão autorizadas as entradas de vendedores que possuam um cadastro CNPJ. O ingresso de lojistas na plataforma é sujeito à aprovação do AliExpress e tão logo seu cadastro seja liberado, o vendedor pode registrar produtos em sua loja e iniciar as vendas onine imediatamente
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/08/17/aliexpress-vendedores-brasileiros/
O faturamento no mercado digital superou R$ 6,2 bilhões e mostra como o hábito do brasileiro continua mudando.
Será que o e-commerce vai matar o comércio físico?
Em uma análise do Dia dos Pais 2021 no e-commerce brasileiro o me que chamou mais a atenção, logo ao receber os dados da Neotrust referente à data, foi o quanto o hábito do brasileiro continua mudando. Na verdade, tive a confirmação do que já vinha acontecendo desde o começo da pandemia, com a consolidação das compras no digital. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, 51% de toda população brasileira já foi vacinada pelo menos com uma dose contra covid-19. Aqui em São Paulo, lojas e shoppings já estão funcionando em horário normal, mas mesmo assim, o e-commerce não para de crescer.
O Dia dos Pais no e-commerce foi o maior de todos os tempos aqui no Brasil. O faturamento superou os R$ 6,2 bilhões, número 15,99% maior que na mesma data em 2020. O aumento nos números também aparece no ticket médio (R$ 449,14 , 11,24% maior que o ano anterior) e no número de pedidos (+4,28%, alcançando 13,9 milhões).
E mais uma constatação muito interessante: a maioria dessas compras aconteceram por meio de um smartphone. Duas em cada três visitas em sites de compras são feitas por celulares, segundo números da SimilarWeb.
Olhando para o mercado tenho visto duas formas de atuar no e-commerce. A primeira (e na minha opinião, a opção a não ser seguida) separa as operações e vê o estabelecimento físico em uma ponta e o e-commerce em outra. Estoques que não conversam, metas que não se complementam e, muitas vezes, estratégias dissonantes.
Existem as empresas que olham para o usuário, e buscam dar a ele uma experiência maravilhosa independente se ele está no e-commerce, na loja física ou ziguezagueando por ambos. Essas companhias não estão só um passo à frente, estão, na minha opinião, quilômetros adiante.
Vejo como um bom exemplo a Amaro, que só efetua as suas vendas no digital mas abre showrooms em pontos estratégicos. Ela entende que o ponto físico pode servir de catapulta para as vendas digitais. Inclusive, se você quiser fazer suas compras no showroom, é só abrir um dos monitores disponíveis e seu pedido será entregue diretamente no endereço que escolher. Nem precisa carregar sacolas.
Falar em omnicanalidade no e-commerce já é redundante. Subir para cima, descer para baixo, hemorragia de sangue, ataque cardíaco do coração.
Os corredores dos shoppings podem ser comparados ao Google e aos marketplaces. Antes, se você não achava um presente em determinada loja, dava uma voltinha até encontrar, ou ter que escolher alguma outra opção. Hoje os dilemas mudaram: qual é o frete? O presente vai chegar a tempo? A entrega é feita na cidade do meu pai? E se ele precisar trocar? Fiz essa pergunta quando estava escolhendo o presente que meu filho deu para o pai dele. Tentei comprar um Lego no site oficial da marca, mas vi que não chegaria a tempo. Dei uma voltinha (digital), encontrei o mesmo produto com frete grátis e rapidinho. Compra feita!
Voltando aos dados, eles comprovam que isso é algo realmente importante, não só para mim. Houve aumento da participação do frete grátis, e diminuição de R$ 1,89 no preço médio do frete, que é de 17 reais e 86 centavos. 50,3% das compras tiveram frete grátis.
Entrando no detalhe dos produtos que cresceram suas vendas neste Dia dos Pais, comparado ao ano anterior, produtos de Beleza e Perfumaria (principalmente para a barba e perfumes), Chopeira, Kit Caipirinha e Coqueteleira são destaque.
As categorias mais procuradas são Moda e Acessórios (9,9% de share); Beleza, Perfumaria e Saúde; Artigos para Casa; Entretenimento; Móveis, Construção e Decoração.
Na hora de escolher a forma de pagamento, o brasileiro seguiu optando preferencialmente pelo cartão de crédito, seguido do boleto — mas os dois têm perdido espaço por conta do aumento expressivo do Pix e Wallets.
A região sudeste, que representa 42% da população brasileira, concentrou 61,7% dos pedidos e 56,7% do faturamento. As Mulheres tiveram maior participação no faturamento (51,4 %) e também no número de pedidos (59%), comportamento também observado em outras datas comemorativas. Consumidores entre 26 a 50 anos representaram 67,3% dos pedidos e 68,5% do faturamento.
Voltando a minha pergunta inicial, a TV e o rádio não morreram porque conseguiram ressignificar sua função na vida das pessoas. O varejo físico, para se manter relevante, precisa fazer o mesmo urgentemente. O e-commerce é o maior aliado que as lojas físicas podem ter — e essa é uma estrada de mão dupla.
*Andrea Fernandes é CEO do T.Group
Fonte : https://exame.com/bussola/e-commerce-o-maior-dia-dos-pais-de-todos-os-tempos/