Saiba tudo sobre a nova rodada de reajustes dos marketplaces

Mercado Livre, Magazine Luiza, Americanas e Via anunciaram mudanças nas tarifas e vamos te atualizar sobre todas elas por aqui.

Alguns dos principais marketplaces do país anunciaram mudanças nas tarifas e, neste artigo, você pode se atualizar sobre todas elas.
Mercado Livre
Começando pelo Mercado Livre, que anunciou um novo aumento nas tarifas de frete grátis de aproximadamente 3%. O acumulado nos últimos doze meses ronda a casa dos 20%, como podemos ver no gráfico acima, que mostra as tarifas de frete grátis cobradas em vendas a partir de R$ 79 pelo Mercado Envios Full.

Vale lembrar que o Mercado Livre também implantou neste ano a cobrança por armazenagem em todos os produtos do fulfillment e reajustou a comissão de algumas subcategorias, chegando ao teto de 13% na modalidade Clássico (onde o comprador paga juros em caso de parcelamento no cartão) e a 18% na modalidade Premium (onde não há juros no parcelamento).

Os compradores também sentiram mudanças na quantidade de parcelas oferecidas pelo site. Se antes um produto de R$ 200 anunciado na modalidade Premium podia ser parcelado em até 12x sem juros, agora esse parcelamento não passa de 6x.

O Mercado Livre também retirou o subsídio integral de embalagens para vendedores que estavam dentro de sua rede logística, utilizando o serviço Mercado Envios. Agora, o desconto na compra de suprimentos é de apenas 50%, inferior ao Magazine Luiza, que banca 70% dos custos das embalagens, mas superior aos demais concorrentes que não oferecem tal benefício.

Por fim, houve uma alteração na categoria Supermercado, que passou a oferecer frete grátis somente nos itens acima de R$ 199. Se por um lado os itens com valor inferior a estes ficam bem mais competitivos, já que o vendedor não precisa embutir a tarifa de frete grátis, por outro, o ticket médio necessário para atingir o frete grátis aumentou em mais de 250%. Vale lembrar que também não existem mais as campanhas de incentivo da categoria Supermercado que ofereciam 10% ou 15% de desconto caso o comprador adquirisse uma quantidade determinada de itens dentro da categoria.

Magazine Luiza
O Magazine Luiza implantou sua política de frete grátis no começo do ano. No entanto, mesmo deixando de bancar integralmente o frete grátis, passando a cobrar uma tarifa de frete grátis dos vendedores de seu marketplace, foi necessário um reajuste na comissão dos vendedores que estão no modelo antecipado (aquele onde todo o valor é pago integralmente ao lojista no fluxo de pagamento vigente, mesmo que o comprador tenha optado pelo parcelamento) de 16% para 18%. Isso representa uma alta de 12,5%, número pouco acima da inflação acumulada nos últimos 12 meses (11,89% – IPCA jul/22).

Quem está no modelo “fluxo”, onde o pagamento é feito conforme a quantidade de parcelas escolhida pelo comprador, continua com comissão padrão de 12,8%.

A comissão do Magazine Luiza passa a ser maior do que a da Americanas, que alterou suas taxas no começo do ano e até o fechamento deste artigo ainda não havia anunciado novos reajustes. Por lá,% a comissão varia de 12 a 19%, com a grande maioria das categorias concentrada entre 16% e 16,5%, bem abaixo dos 18% cobrados atualmente pelo Magalu.

Americanas
O único reajuste da Americanas foi bem silencioso, diga-se de passagem. Entre abril e junho, a companhia ajustou a comissão apenas de vendedores que possuem uma tabela de comissionamento diferenciada, menor do que a tabela padrão. A base de sellers atingidas com esse reajuste é numericamente pequena, mas, por se tratar dos maiores vendedores do marketplace, pode representar uma parte significativa do GMV gerado pelo 3P. Na minha loja, por exemplo, o reajuste foi de 1,25%. Minha menor comissão no ano passado era na Via, mas, após todos os reajustes deste ano, agora é na Americanas que eu pago menos.

Via
A Via enviou e-mails para alguns vendedores informando sobre a criação de um novo fluxo de pagamento, onde deixa de existir o pagamento antecipado e o repasse de pagamentos de cartão de crédito passa a ser feito no fluxo, na quantidade de parcelas escolhida pelo comprador. A empresa não divulgou a porcentagem da sua base de vendedores atingida com essa decisão, e o print com o e-mail de reajuste viralizou em grupos de vendedores, chegando a gerar matérias jornalísticas em jornais de grande circulação. A falta de informações gerou um clima de incerteza no mercado sobre a capacidade de pagamento e fluxo de caixa da empresa. A repercussão não poderia ser mais danosa.

Vale lembrar que a Via reajustou a comissão cobrada no marketplace em janeiro deste ano para aproximadamente 21% na maioria das categorias de produtos. Comissão essa que é, em média, 32% maior do que a dos concorrentes (considerando uma comissão média de 16% cobrada pelos concorrentes).

Consegui confirmar com a empresa que os sellers que estão com o comissionamento padrão – de 21%, em média – não pagarão por custos de antecipação e continuarão recebendo todo o valor devido no fluxo de pagamento vigente, independentemente da quantidade de parcelas escolhida pelo comprador.

A Via também informou que, independentemente do tamanho do seller, caso ele contrate a recém-lançada solução de fulfillment da companhia, ele poderá receber os pagamentos em D+4, um dos melhores ciclos de pagamento disponíveis entre os grandes marketplaces, ficando atrás apenas da Shopee, que, por meio do programa Shopee Antecipa repassa os valores para os sellers em 24 horas após a postagem, e fica à frente de todos os demais concorrentes, que possuem prazo médio de pagamento variando entre oito e 21 dias.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/reajustes-dos-marketplaces/

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Para reduzir erros e agilizar processos, maplink oferece ferramenta de cálculo de frete mínimo

Se a sua empresa possui uma operação logística, é bem provável que você já precisou lidar com o cálculo de frete mínimo em algum momento – afinal, é uma obrigatoriedade dentro das relações de contrato de transporte. São diversos os fatores que compõem este cálculo, como o tipo de carga, a quilometragem a ser percorrida, a quantidade de eixos do veículo a ser utilizado, entre outros. Por esse motivo, realizar esse processo manualmente torna-se praticamente inviável, visto que, além de trabalhoso, exige atenção redobrada para evitar possíveis erros.

Foi pensando em solucionar essa dor que a Maplink desenvolveu a “Frete Mínimo API”, que tem como objetivo aumentar a produtividade e trazer agilidade para empresas que possuem grandes frotas. Com a ferramenta, a Maplink possibilitou calcular automaticamente o piso mínimo do frete de acordo com a resolução da ANTT, trazendo praticidade e segurança. A maior vantagem é para empresas que possuem uma grande operação, tendo em vista que existem alguns sites que fazem o cálculo gratuitamente, mas de forma unitária.

Disponível na Maplink Platform, conjunto de soluções próprias da empresa, a ferramenta também pode ser utilizada por empresas que utilizam a Google Maps Platform (a qual a Maplink é a principal parceira de revenda na América Latina), possuindo fácil integração com a API Directions.

A ferramenta é completa no que diz respeito à funcionalidade, permitindo que o cliente inclua no cálculo do frete, se desejar, outras taxas importantes de custos adicionais que possam ser somadas ao frete mínimo. Além disso, diversas variações são apresentadas com o cálculo, entre elas: cálculo do frete junto com a rota (integração com a API Trip ou Directions API do Google Maps Platform); cálculo de ida e volta, com carga ou sem carga; resultados para diferentes tipos de carga, entre outros. A funcionalidade é indispensável para grandes operações logísticas que necessitam que seus processos de roteirização sejam automatizados.

“Com o desenvolvimento deste produto, a Maplink consegue abranger os principais custos de uma rota, desde a roteirização, passando pelo planejamento, cálculo do pedágio até o valor a ser cobrado pelo frete. Um grande diferencial para os nossos clientes agregarem ao seu planejamento logístico”, acredita Victor Trafaniuc, CTO da Maplink.

A MAPLINK
A Maplink é uma empresa referência em tecnologia de geolocalização que oferece APIs avançadas e prontas para serem integradas ao sistema de qualquer empresa. Sediada em São Paulo (SP), e com escritórios espalhados pela Argentina, Chile e México, a empresa é a maior Partner Premier de Google Maps da América Latina e pioneira no Brasil em dados de mapas e geolocalização.

Há mais de 20 anos, a Maplink investe em inovação e tem como missão oferecer tecnologia para todos os setores da economia com foco em facilitar e automatizar o dia a dia das empresas

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/para-reduzir-erros-e-agilizar-processos-maplink-oferece-ferramenta-de-calculo-de-frete-minimo

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Mercado Livre (MELI34) faz ‘corte’ no frete grátis em meio a alta de custo

Em meio a um cenário de inflação de dois dígitos, ciclo altista de juros e projeções de recessão econômica, varejistas como o Mercado Livre (MELI34) estão ‘colocando o pé no freio’ nas despesas operacionais.

Recentemente a varejista optou por aumentar o ‘preço piso’ do frete grátis. Antes, toda compra de itens de supermercado acima de R$ 79 não vinha com cobrança de frete. Agora, o frete grátis do Mercado Livre só fica disponível para compras de supermercado acima de R$ 199.

“O que acontece é que, quando você entra na página de detalhe do produto, nós calculamos suas possibilidades de envio. Nesse momento, analisamos o endereço que você tem salvo em Meus dados e, se a distância do seu vendedor for muito grande e/ou o produto for muito pesado, em vez de frete grátis, você tem descontos tanto no frete normal como no expresso”, consta no site do Mercado Livre.

O movimento vem pouco tempo após a companhia comunicar que expandirá a entrega no mesmo dia para 100 cidades. Esse modelo de frete havia sido adotado somente em poucas capitais por alguns players, a fim de ganhar competitividade com uma entrega dinâmica.

Por conta de ter mais centros de distribuição (CDs) do que os concorrentes e visar mais serviços de logística – como entregas de avião, fruto de uma parceria com a Gol (GOLL4) – o Mercado Livre firmou essa meta ambiciosa, mesmo em meio a um ano dificultoso para o segmento de varejo.

No comunicado, do mês passado, a empresa cita que 2 mil cidades que já estão aptas a receber as compras em até um dia.

“Nossa missão de democratizar o comércio eletrônico passa diretamente pela logística e por oferecer uma entrega mais rápida em todo o Brasil. No primeiro trimestre de 2022, cerca de 54% das entregas da modalidade Full foram realizadas no mesmo dia”.

Para Luiz Adriano Martinez, portfólio manager da Kilima Asset, o mais importante a ser analisado nesse aspecto é o fator macroeconômico que atinge as varejistas e o segmento de e-commerce. Para o gestor, a precificação atual é fruto, em grande parte, da questão macro atual, com juros mais altos e mudanças nos hábitos de consumo.

“Essas empresas de e-commerce cresceram muito suas receitas há pouco, e muita gente entendeu esse crescimento como algo duradouro, já se tinha uma projeção desse crescimento. Antecipamos um crescimento na pandemia, em pouco tempo, e por conta disso muita gente achou que esse comportamento iria seguir, mas o que vimos foi algo totalmente diferente,; até temos uma certa ‘volta’ para o varejo tradicional”, afirma.

“Além disso você tem maior dificuldade de acesso a capital. As empresas que estão no ‘ciclo do negócio’ e dependem de caixa, de acesso a dinheiro para financiar um crescimento de receita, precisam fazer cortes no momento atual. Qualquer coisa que reduza custos, para poupar mais o caixa. Mas, isso tudo acontece em função da conjuntura macroeconômica”, segue.

Para o especialista, empresas como a Amazon (AMZO34) – que são diversificadas e não dependem somente do varejo – acabam sendo mais resilientes no cenário atual.

“Mesmo que em um determinado segmento como o varejo , ela sofra, a empresa terá outra fonte de recursos e acaba saindo beneficiada em uma situação como essa que vemos atualmente”, segue.

Com custos em elevação, Magalu e Via também fazem cortes
Com os custos operacionais em alta, o Mercado Livre acabou decidindo elevar o preço mínimo do frete grátis.

Contudo, a decisão pela redução de custos operacionais está sendo feita por boa parte das empresas do segmento e tem sido mais ‘intensa’ com players nacionais, como Via (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3).

A Via, por exemplo, está fazendo uma mudança no seu método de pagamento aos lojistas. Desde segunda (8), a empresa deixou de antecipar o pagamento, a fim de usar menos o seu fluxo de caixa

Junto com esse ‘corte’ da antecipação, a Via pagará com maior velocidade os lojistas que usam seus serviços de logística (fulfillment).

Vale lembrar que além do cenário altamente competitivo, com cada vez mais empresas disputando pelo mesmo consumidor, há uma retração nas vendas que também penaliza as empresas.

Os dados mostram um avanço de vendas no varejo de um modo geral, mas uma retração no segmento de e-commerce. Na última leitura do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), de maio, foram 6,9% de alta nas vendas, descontada a inflação. Em termos nominais, a alta foi de 23,9%.

Contudo, dados da MCC/Neotrust mostram uma queda de 6,4% em abril e 1% em maio nas vendas do e-commerce, meio que representa uma parte relevante do faturamento das varejistas, especialmente as que apostaram mais na digitalização. O Magazine Luiza, por exemplo, já somou mais de 60% do seu faturamento com vendas digitais.

Desempenho das ações do Mercado Livre
Com o cenário atual, as ações do Mercado Livre caem 46% na Nasdaq desde o início do ano, ante 53% de baixa na janela de 12 meses. A cotação atual é de US$ 708.

Já os BDRs do Mercado Livre caem 50% no acumulado de 2022 e 52% nos últimos 12 meses, acompanhando o pessimismo com o varejo e o cenário global.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/mercado-livre-meli34-frete-gratis-corte/

Plataforma Frete.com deve investir R$ 300 milhões em aquisições, diz presidente

A plataforma Frete.com reservou R$ 300 milhões para fazer aquisições de empresas de tecnologia, disse o presidente-executivo da empresa, Federico Vega.

O marketplace de fretes com 712 mil caminhões ativos contratou o executivo Marco Fabio de Castro, vindo da empresa de laboratórios Fleury, para chefiar uma nova divisão de fusões e aquisições da empresa que terá outros cinco funcionários.

“Agora é o momento perfeito para aquisições, podemos encontrar boas empresas a valores razoáveis”, disse Vega. Muitos fundos de venture capital estão focados em prover recursos para empresas de seus portfólios que não estão indo bem, e ficou mais difícil para as startups captarem recursos, afirmou.

As aquisições também seriam uma maneira rápida de contratar funcionários talentosos, afirmou.

A Frete.com está analisando cerca de 20 empresas para adquirir e pretende aplicar os recursos em até dois anos.

A empresa está olhando fintechs, empresas que desenvolvem sistemas de segurança e rastreamento para caminhões, além de empresas que digitalizam documentos necessários para a operação.

Outros alvos seriam marketplaces de fretes semelhantes em outros países.

A Frete.com levantou cerca de R$ 2 bilhões em suas rodadas de investimento, que incluíram nomes como o fundo para a América Latina do grupo japonês Softbank Group Corp, a chinesa Tencent Holdings e o braço de investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A empresa atingiu o status de unicórnio — valor acima de US$ 1 bilhão — mas não divulgou o valor atribuído a companhia.

A alta de preços do diesel tem feito os caminhoneiros usarem mais a plataforma, já que ficou ainda mais caro circular com o caminhão sem carga.

O volume anual de pagamentos de frete feitos pela plataforma atingiu R$ 109 bilhões em maio.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/plataforma-frete-com-investir-aquisicoes/

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Solução de gestão unificada da UX Delivery permite redução de 25% no valor do frete

A UX Delivery, vertical de entregas da UX Group, apresentou ao mercado a solução própria de gestão unificada, que permite ao embarcador concentrar a comunicação e toda a gestão de transportes exclusivamente em um único ambiente – o Trux. Integrada a transportadoras parcerias, a solução possui tecnologias conectadas em um único sistema, o que possibilita reduzir o valor dos fretes em até 25%.

Segundo Maycon Lima, diretor de operações da empresa, a solução possibilita que o cliente tenha acesso às melhores tarifas de frete. “Este é um modelo totalmente descomplicado, criado pela UX Delivery, no qual a gestão é realizada de forma única, tanto no que diz respeito aos contratos, aos pagamentos, ao EDI (Eletronic Data Exchange) e as entregas.”

O modelo funciona para mercadorias de todos os portes, das mais leves às mais pesadas. De acordo com Lima, atualmente a UX Delivery trabalha com 12 transportadoras parceiras, atendendo o Brasil inteiro. Entre os clientes que já utilizam esta ferramenta, estão a Estrela10, Livraria Saraiva, Qualy Cestas e Insecta Shoes.

O executivo destaca ainda as vantagens da gestão unificada de fretes está o melhor acesso à informação, com fluxos de trabalho mais claros, e mais controle de rastreabilidade dos pedidos. “Além disso, com a alta do preço dos combustíveis, a redução de fretes torna-se essencial para qualquer e-commerce que deseje ser competitivo”, diz.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/solucao-de-gestao-unificada-da-ux-delivery-permite-reducao-de-25-no-valor-do-frete

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Loja Integrada lança solução de frete para ampliar vendas de PMEs

A Loja Integrada anunciou o lançamento do Enviali, solução de intermediação e cotação de frete, para impulsionar as vendas das PMEs (pequenas e médias empresas). Desenvolvido para baratear a cotação de frete, o Enviali consegue reduzir em até 70% os custos dos lojistas com o envio de produtos.

Segundo a plataforma, o Enviali permite também que lojistas imprimam etiqueta dos Correios e outras transportadoras diretamente do painel da Loja Integrada.

“Com o Enviali, possibilitamos que empreendedores de pequenos e médios negócios driblem a escalada do preço dos combustíveis que tem impacto direto no valor do frete e, por consequência, afetando também o preço dos produtos finais transportados. O frete ficará mais barato para o consumidor final, o que aumenta as chances de conversão. Queremos acelerar o desenvolvimento de soluções para os nossos lojistas e o Enviali é parte desse esforço e dessa vontade”, comenta Renato Lahud, diretor de soluções de pagamento e parcerias da Loja Integrada.

A solução foi inteiramente desenvolvida dentro do ecossistema de tecnologia e produto da Loja Integrada e entrou em funcionamento em fase beta no final do mês de abril. Hoje, já está disponível para os mais de 2,5 milhões de lojistas da plataforma, sem nenhuma cobrança de mensalidade ou franquia de uso.

Recentemente, a empresa fez outros lançamentos, como a integração nativa de vendas com o TikTok, também focada em pequenos e médios empreendedores, parceria com o Google, que permite a criação gratuita de lojas virtuais e uma solução própria de pagamento, o Pagali.

“Queremos oferecer usabilidades cada vez mais competitivas, democratizar o acesso à tecnologia para pequenos e médios negócios e oferecer as melhores experiências, para que a Loja Integrada permaneça como uma referência de atuação digital no setor do varejo no Brasil”, finaliza o executivo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/loja-integrada-solucao-frete-pmes/

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Além do impacto no frete, escalada do combustível pode limitar expansão de setores

Diante da escalada contínua dos preços do combustível no mercado internacional, o diesel vai seguir pressionando as empresas de logística, em especial transportadoras e motoristas autônomos, que estão sem capacidade de repasse integral — e imediato — das altas do petróleo. O problema deve afetar o frete e até limitar o crescimento de setores demandantes.

Segundo levantamento do Instituto Ilos, especializado em logística, no ano passado o diesel representou aproximadamente 30% dos custos do transporte rodoviário de carga no Brasil. Para 2022, a estimativa é que esse número atinja em média 36%, recorde da última década. “Muitas vezes, a empresa transportadora consegue repassar parcialmente a alta de custo, mas com atraso. As negociações, que costumavam ser feitas uma vez ao ano, passaram a ser mensais, rotineiras”, afirma o sócio-diretor Maurício Lima.

Em setores como o agronegócio, por exemplo, cujo perfil do frete é de longas distâncias, o diesel chega a representar até 55% do custo do transporte rodoviário. Nas empresas de última milha (“last mile”) do varejo, essa fatia costuma girar em torno de 10% (em distâncias curtas) até 30% (nas mais longas), segundo a Ilos.

“No agro, temos algumas culturas que já estão se deparando com problemas no transporte. A construção civil, que também segue em expansão, já começa a ter problemas. O crescimento da produção desses setores pode enfrentar desafios de logística”, diz Lima.

Na avaliação do diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, o aumento do diesel na bomba não significa necessariamente um gatilho no contrato para reajuste do frete. De acordo com o especialista, os transportadores são os maiores afetados no contexto atual, principalmente motoristas autônomos, que não podem parar de rodar.

“É difícil mensurar o impacto que esses aumentos causam, muitas vezes não há retorno sobre o frete. Vai chegar um momento em que será impraticável para o caminhoneiro autônomo sair de casa. Quantos têm capital de giro e linhas de crédito? Endividamento tem limite”, opina.

Nas negociações sobre frete com os clientes, principalmente grandes embarcadores, o autônomo deve ser o primeiro a perder. “O próximo são os transportadores, que já estão há algum tempo sem reajustar. O problema é que essa situação vai começar a chegar em quem contrata o frete. Já há dificuldades de se fazer orçamento”, observa Lima. “Quem contrata o frete é mais forte que o transportador, mas há uma preocupação em não quebrar essas empresas”, acrescenta.

Quintella ressalta que o risco de desabastecimento de diesel no país é mais um agravante para o setor de logística. “O mundo todo está sofrendo hoje com a alta dos combustíveis. O Brasil ainda é muito dependente das importações e, em caso de escassez, os preços vão subir mais ainda, e no final das contas é sempre o consumidor que vai pagar mais.”

Custo Brasil
Segundo o diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, a escalada recente do petróleo só evidencia o grave problema de falta de investimentos em infraestrutura que o Brasil enfrenta há décadas.

“Nossa infraestrutura não é condizente com a pujança da nossa economia, sem isso não há crescimento. Poderíamos ser muito mais competitivos no setor de grãos, por exemplo, se não dependêssemos tanto do transporte rodoviário”, afirma.

Para o especialista, é preciso um investimento massivo na integração dos modais. “Caminhão é fundamental no País, mas não pode fazer o papel das ferrovias e hidrovias. Isso impacta o crescimento econômico, resultando em um custo logístico altíssimo. O produto vai chegar mais caro na ponta.”

Em sua visão, não há uma solução de curto e médio prazo para esse problema, e os investimentos não devem se restringir à iniciativa privada. “Infraestrutura não se constrói em apenas um mandato, depende de planejamento de longo prazo. Os governos têm que ser responsáveis pela infraestrutura, a iniciativa privada é complementar, até porque as empresas só vão investir no que for de seu interesse”, diz Quintella.

O sócio do Ilos destaca que o aumento da taxa de juros impacta os investimentos em eficiência logística, o que agrava o problema para o futuro. Segundo Lima, com os transportadores investindo menos em capacidade, haverá um desequilíbrio entre oferta e demanda e as empresas vão buscar quem paga o maior frete. “O cenário é de grandes incertezas.”

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/impacto-frete-escalada-comsbustivel/

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Com solução da Pitney Bowes, TRD Transportes otimiza cobrança do frete por quilo

A TRD Transportes anunciou a implantação do OneShip Dinâmica Premium, equipamento da Pitney Bowes, para obter aferição exata das encomendas. Com a solução, a TRD conseguiu otimizar em 20% o valor do frete por quilo cobrado, o que, de acordo com a empresa, impactou na percepção dos clientes e na performance frente à concorrência.

Além disso, a TRD Transportes afirma que o relacionamento com a Pitney Bowes foi um diferencial. “Nosso relacionamento com a Pitney Bowes é excelente, tanto no momento da venda quanto no atendimento posterior”, diz Danilo Fanton, proprietário da TRD Transportes.

“Esta solução era exatamente o que procurávamos para garantir mais otimização e agilidade na operação. Além disso, contamos com aferição exata, com segurança no fluxo de informações, gerando transparência, eficiência e propiciando melhores resultados para nossa empresa.” – Danilo Fanton, proprietário da TRD Transportes.

A OneShip Dinâmica Premium oferece mais agilidade no processo de medição e pesagem de volume, além de conferência automática do peso e dimensões do pacote e leitura de código de barras. Com alta produtividade, a tecnologia possui ainda um sistema de cadência de volumes e trabalha de forma integrada com o ERP da companhia.

“Trabalhamos diariamente para nosso relacionamento com o cliente ser o melhor e mais transparente possível e, com a TRD não foi diferente. Quero que continuemos no caminho certo para oferecer sempre o suporte necessário que o cliente precisa.” – Rodrigo Melo, Gerente de Canais na Pitney Bowes.

Por conta do resultado, a TRD optou por ampliar a adoção da automação nas operações e está instalando mais um equipamento na unidade localizada em Guarulhos (SP).

Com sede em Caxias do Sul (RS), a TRD tem estrutura de 15 mil metros quadrados, com área construída de 1,9 mil metros. A empresa, que possui filiais em Sapucaia do Sul (RS), Joinville (SC), São José dos Pinhais (PR), Guarulhos (SP) e Indaiatuba (SP), tem projeção de crescimento de 20% no mercado de transportes logísticos.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/com-solucao-da-pitney-bowes-trd-transportes-otimiza-cobranca-do-frete-por-quilo

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Frete: ANTT atualiza piso mínimo do frete rodoviário; reajuste médio varia de 7,06% a 8,99%

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou nova tabela com preços mínimos de frete rodoviário atualizados, com reajuste médio de 7,06% a 8,99%. Os efeitos variam conforme o tipo de carga, número de eixos, distância do deslocamento e tipo de operação. A atualização dos valores foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na noite da última sexta-feira (24).

Segundo a ANTT, o reajuste foi feito após ser constatada variação superior a 5% no preço do óleo diesel praticado na bomba dos postos de varejo no mercado nacional em relação aos valores de referência utilizados na tabela do frete anterior.

A ANTT deliberou sobre a atualização após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgar preço médio do diesel S10 na última semana, de R$ 7,678 por litro, o que significa alta de 13,73% ante o preço médio do combustível considerado na planilha de cálculos da tabela anterior da ANTT, de R$ 6,751 por litro. Os valores do óleo diesel S10 praticados nos postos de combustíveis do País são divulgados pela ANP em levantamentos semanais.

Pela legislação, a ANTT tem de reajustar a tabela do frete a cada seis meses ou quando a variação do preço do diesel for igual ou superior a 5% — quando é acionado o mecanismo de gatilho. O último reajuste da tabela pelo mecanismo do gatilho havia sido feito em 19 de março. A Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas foi instituída em 2018 pelo governo Michel Temer, após greve nacional dos caminhoneiros que paralisou o abastecimento do País.

O reajuste da tabela do frete era demandando pelos caminhoneiros, após aumentos sucessivos no preço dos combustíveis pela Petrobras. A categoria alega que a cotação aplicada no cálculo do piso estava defasada. Isso ocorre porque a atualização da tabela do frete não é feita de forma imediata, porque o reajuste da Petrobras refere-se ao preço do combustível nas refinarias, enquanto o valor adotado como referência na tabela do frete é a média dos preços praticados nas bombas dos postos de combustíveis, auferido em levantamento semanal feito pela ANP, e não os anunciados pela petroleira.

Os novos valores mínimos do frete rodoviário conforme tipo de carga podem ser consultados em https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-210-de-24-de-junho-de-2022-410357009

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/antt-atualiza-piso-minimo-frete-rodoviario/

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Como o cálculo de frete ajuda a evitar o abandono de carrinho no e-commerce?

O Brasil apresenta uma das maiores taxas de abandono de carrinho do mundo! Em 2020, essa porcentagem chegou a 71% das tratativas realizadas no e-commerce. Ou seja, a cada dez usuários que colocam produtos no carrinho, menos de três concluem a compra.

Um dado interessante apontado pelo Ibope E-commerce aponta que, para 41% desses consumidores, o preço do frete é o principal motivo que leva à desistência. A falta de transparência na cotação, a pouca variedade de opções de entrega e o fato de o custo do envio ser mais elevado que o preço do produto estão entre as explicações para esse fenômeno.

Sendo assim, exibir o cálculo de frete na sua loja online e oferecer opções de entrega aos clientes são ações fundamentais para ajudar a reduzir essa taxa de abandono de carrinho. A seguir, nos aprofundaremos no assunto!

Seja claro sobre o cálculo de frete na sua loja virtual
À primeira vista, muitos lojistas podem pensar que esconder o cálculo de frete até o último passo antes da consolidação da venda pode ajudar a reter clientes e desencorajar o abandono de carrinho. No entanto, essa prática costuma gerar justamente o efeito contrário.

Ao calcular frete e perceber que as condições de envio não são favoráveis, o consumidor pode se sentir traído. E então, ele não só tende a abandonar o carrinho como também pode ficar com uma percepção ruim da sua loja virtual.

Para evitar que isso aconteça, sempre ofereça ao cliente a opção do cálculo de frete antes mesmo de ele colocar o produto no carrinho. Mesmo que ele não finalize a compra, pelo menos saberá desde o começo quais são as “regras do jogo”, por assim dizer.

Sendo assim, se você quer diminuir a taxa de abandono de carrinho, há muitas ações que podem ser executadas envolvendo o frete. Mas escondê-lo não é uma delas. Quais ações são essas? Confira!

Calcular frete com mais de uma transportadora
Existem muitas transportadoras para e-commerce atuando no mercado brasileiro e cada uma delas pode ser vantajosa para determinada região ou modalidade de entrega. É importante que o lojista não se prenda a apenas uma empresa de transporte e esteja sempre analisando o mercado.

Atualmente, há plataformas de cotação e compra de fretes para e-commerce que automatizam e simplificam esse processo de pesquisa, permitindo que o lojista analise os custos dos envios de maneira muito rápida e prática.

Coloque a decisão do cálculo de frete nas mãos do cliente
Além de permitir que o lojista faça a cotação de frete com diversas transportadoras, as plataformas de frete oferecem integração com marketplaces e plataformas de e-commerce.

Esse tipo de comodidade permite que o próprio consumidor faça o cálculo do frete e escolha a transportadora e a modalidade de entrega que melhor atenda às suas necessidades. Dessa maneira, o cliente pode levar em consideração outros fatores além do custo de envio para decidir como quer que o produto chegue até ele.

Ofereça opções de entrega
O preço do frete é um grande motivador de abandono de carrinho. Mas não é o único problema relacionado à entrega que causa essa dor de cabeça. A falta de opções de envio também pode levar um cliente a desistir da compra.

Só para se ter uma ideia, a pesquisa Global Consumer Insights, realizada pela consultoria americana PwC, apontou que 40% dos consumidores entrevistados estão dispostos a pagar um pouco mais para receber suas encomendas no menor tempo possível.

Para essa parcela dos consumidores, não ter a opção de frete expresso (aquele que prioriza a agilidade no envio) pode ser um forte motivo para desistir da compra. Por isso, cabe ao lojista oferecer tanto opções de entrega econômicas (mais baratas, porém mais demoradas) quanto expressas.

Como resolver o problema do frete mais caro do que o produto?
Para muitos lojistas que vendem produtos de baixo valor, o maior pesadelo quando se fala em frete para e-commerce acontece quando o custo do envio acaba sendo mais caro do que o preço do produto. Isso ocorre com muita frequência, deixando empreendedores desesperados.

Eis algumas coisas que o lojista pode fazer para amenizar esse problema e tentar reduzir o abandono de carrinho:

Use plataformas de frete para e-commerce: pesquise o custo do envio em mais de uma transportadora. Isso pode acabar mostrando uma grande elasticidade de preços no cálculo de frete.
Faça kits de produtos: essa prática ajuda a aumentar as vendas e a diluir os custos de envio, afastando a percepção de que o frete é mais caro do que o produto. Mas para que um kit seja atrativo para o consumidor, ele precisa ser composto por produtos que conversem entre si e também precisa gerar uma economia real para o cliente.

Escolha a embalagem adequada: muitos lojistas não se dão conta, mas a escolha da embalagem é fundamental para determinar o cálculo de frete. Evite caixas fora do convencional ou pacotes muito grandes, pois eles encarecem o frete. Escolha uma embalagem que comporte o produto sem deixar espaço sobrando.

Ofereça descontos na compra de mais de uma peça: se um item da sua loja está mais caro do que o frete, crie uma ação que oferece algum desconto ao consumidor que comprar aquele produto em maior quantidade. Será bom para o cliente, que vai economizar, e será bom para o lojista, que vai vender mais e elevar o ticket da compra para valores acima do custo do frete.

Transparência é a chave para uma boa relação
Sejamos sinceros, por mais que tentemos reduzir o custo do frete, às vezes isso simplesmente não é possível. Ainda mais quando falamos de negócios pequenos, onde cada centavo faz diferença para fechar as contas.

Isso significa que o lojista deve simplesmente aceitar uma alta taxa de abandono de carrinho e não fazer nada? Claro que não!

Quando não se pode mexer no cálculo de frete, cabe ao empreendedor buscar outros diferenciais para destacar seu negócio. Capriche no atendimento, sane as dúvidas dos clientes, invista na criação de conteúdo relevante em suas redes sociais. Além disso, ofereça produtos que a concorrência não oferece, faça promoções… A lista de ações é enorme!

Acima de tudo, seja transparente com seus clientes. Exibir o cálculo de frete logo no início da jornada pode até afastar alguns consumidores, mas é a maneira mais transparente de se posicionar.

Com um bom planejamento, auxílio de uma plataforma de cotação e compra de fretes e outras ações de marketing, o lojista conseguirá reverter o jogo do abandono de carrinho e conquistar seu espaço no e-commerce.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/calculo-de-frete-e-commerce/