A utilidade do fulfillment no varejo eletrônico

O crescimento do varejo eletrônico trouxe desafios complexos para a logística: armazenar estoques variados, gerenciar pedidos e atender às expectativas por entregas rápidas. O fulfillment, nesse contexto, tornou-se uma solução indispensável, otimizando operações e elevando a experiência do cliente a novos patamares.

O que é fulfillment?

O fulfillment é o processo logístico que gerencia todas as etapas entre a finalização da compra e a entrega do pedido ao consumidor. Ele envolve o armazenamento de produtos, separação, embalagem, envio e, quando necessário, o gerenciamento de devoluções.

A adoção do fulfillment muitas vezes passa pela terceirização dessas etapas para operadores especializados, equipados com tecnologias avançadas como sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) e rastreamento de pedidos. Essa abordagem reduz a complexidade operacional e oferece maior agilidade e precisão, características essenciais para a competitividade no e-commerce.

Aplicações do fulfillment no varejo eletrônico

O fulfillment transforma a gestão logística no varejo eletrônico, abrangendo diversas aplicações:

– Armazenamento estratégico: produtos são mantidos em centros de distribuição localizados para reduzir custos de transporte e prazos de entrega.

– Automatização do processamento de pedidos: sistemas avançados garantem que os pedidos sejam separados e enviados rapidamente.

– Integração com marketplaces: simplifica operações e aumenta a visibilidade da marca em grandes plataformas como Amazon e Mercado Livre.

– Gestão de devoluções eficiente: organiza e agiliza o fluxo de retorno de produtos, um ponto crítico no e-commerce.

Essas funcionalidades permitem que as empresas lidem com picos de demanda, como durante a Black Friday, oferecendo vantagens competitivas, como entregas rápidas e confiáveis.

Fulfillment: tendência ou realidade?

Embora inicialmente considerado uma tendência emergente, o fulfillment consolidou-se como uma necessidade para varejistas eletrônicos que desejam crescer e se manter competitivos.

O comportamento do consumidor tem acelerado essa transição. Clientes digitais esperam entregas rápidas, rastreamento em tempo real e processos ágeis de devolução, características que o fulfillment entrega com excelência.

Grandes players do mercado, como Amazon e Mercado Livre, investiram pesadamente em infraestruturas sofisticadas de fulfillment, definindo o padrão de operação no setor e impulsionando outras empresas a seguirem o mesmo caminho.

Benefícios do fulfillment para o varejo eletrônico

Os benefícios dessa solução logística vão além da otimização operacional. Confira os principais:

– Redução de custos operacionais: terceirizar elimina a necessidade de investir em armazéns, equipes dedicadas e transporte próprio.

– Entregas mais rápidas: centros de distribuição estrategicamente localizados permitem envios eficientes e atendem às expectativas do consumidor moderno.

– Melhoria na experiência do cliente: prazos cumpridos e embalagens de qualidade aumentam a satisfação e fidelidade dos consumidores.

– Escalabilidade: torna possível lidar com picos de demanda sem comprometer a qualidade do serviço.

– Foco no core business: ao delegar a logística a especialistas, as empresas podem dedicar mais atenção ao crescimento e estratégias comerciais.

Conclusão

No varejo eletrônico, em que a velocidade e a qualidade da entrega são decisivas, o fulfillment deixou de ser apenas uma vantagem competitiva para se tornar uma necessidade operacional. Sua implementação garante eficiência, experiência superior para os consumidores e escalabilidade para o crescimento do negócio, solidificando seu papel como peça-chave no sucesso do e-commerce.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-utilidade-do-fulfillment-no-varejo-eletronico”

 

NRF 2025: “Estamos dispostos a aceitar o fracasso para inovar”, diz CEO da Amazon Stores

Doug Herrington destaca a revolução que a IA está provocando no varejo e como a empresa tem usado a tecnologia.

Uma “fábrica de startups”. É assim que Doug Herrington, CEO da Worldwide Amazon Stores, define a empresa. Num dos palcos da NRF Retail’s Big Show, a maior feira de varejo das Américas, em Nova York, ele dividiu com Matthew Shay, presidente da National Retail Federation (NRF), algumas das premissas que fazem parte do negócio – e que ao longo do tempo acabaram norteando outras companhias, incluindo concorrentes, mundo afora. O evento conta com cobertura especial da Mercado&Consumo.

Herrington chegou na empresa duas décadas atrás, quando a ideia era expandir o negócio de venda de livros online para outros itens. A decisão gerou controvérsia, e o mesmo aconteceu quando a empresa passou a apostar em entregas super rápidas. “Tivemos sorte e timing. Muitas empresas de e-commerce, boas e ruins, não sobreviveram. E nós não tínhamos um plano diretor, a não ser nos concentrar em coisas elementares. Jeff Bezos, fundador da empresa] sempre frisou isso. Que deveríamos nos concentrar no que é simples. Isso dá confiança para fazer mudanças grandes e ousadas”, diz.

Iniciativas polêmicas

No painel da NRF Retail’s Big Show, ele lembrou de quando a Amazon decidiu acoplar outros sellers à sua plataforma. “Pensávamos: será que podemos aumentar ainda mais a variedade se tivermos mais vendedores? Ninguém tinha sucesso assim. Existia o eBay, de leilão. Tentamos, mas não deu certo. Pensamos: talvez sejamos um shopping. Tentamos a Zshops, que foi ótima na teoria, mas não tivemos clientes. Finalmente, tomamos a decisão polêmica de trazer outros sellers. Hoje, eles representam mais de 60% das unidades vendidas.”

Outra criação da Amazon foi o “2-day shipping”, serviço de entrega expressa que permitia que os membros do Amazon Prime recebessem os seus produtos em até dois dias ao custo de US$ 79 ao ano. Nessa iniciativa, nem o próprio Herrington acreditava. “Mas o cliente começou a pensar: a próxima coisa que eu vou comprar talvez eu ache na Amazon. Era super conveniente.”

A velocidade de entrega continua sendo um dos pilares mais importantes da empresa. A crença é de que o cliente que tem entrega mais rápida vai voltar e comprar mais. Para uma companhia que vende a diversidade de itens da Amazon, claro que isso sempre representa muitos desafios. Nos últimos dois anos, a empresa promoveu mudanças grandes na rede para continuar oferecendo esse benefício aos clientes.

“Pegamos os centros de sortimento e os caminhões e reprogramamos, saindo de uma grande rede nacional para várias regionais. Criamos também uma rede de inbound, trazendo produtos de fornecedores para nossos centros de fulfillment. Nosso número de prédios híbridos, que combinam entrega e fulfillment no mesmo local, foi duplicado. Para ter esses benefícios, tivemos que fazer apostas ousadas. Tem sido um trabalho árduo, mas temos muita confiança nele.”

O impacto da IA no negócio

Assim como tem ocorrido em quase todo painel da NRF 2025, a Inteligência Artificial (IA) também entrou na pauta do bate-papo de Matthew Shay com Doug Herrington. Para o CEO da Worldwide Amazon Stores, a IA é a maior revolução que o mundo já viu desde a criação da internet.

“Nada foi tão grande e impactante como a IA. Nosso assistente de compras, o Rufus, responde a milhões de perguntas, o que não conseguíamos fazer no passado. A IA faz resumos de avaliações de produtos, o que é muito conveniente para o cliente. Também estamos ajudando os sellers a criar novos títulos para os produtos. Hoje, metade das interações de atendimento ao cliente usa IA de alguma forma. Nossa cadeia de suprimentos está melhorando com robótica. Tudo isso significa um grande investimento, mas, dada a amplitude de oportunidades, é uma aposta prudente”, acredita.

Herrington citou Bezos várias vezes durante o painel, destacando como o gosto por inovação do fundador da Amazon faz diferença. “Muitas empresas fazem de tudo para evitar o fracasso. Inovação e fracasso são gêmeos. Estamos dispostos a aceitar o fracasso para inovar. Para Jeff, criar uma cultura em que estamos dispostos a arriscar é o compromisso do líder. Muitos projetos recebem sinal verde e depois fracassam? Sim, e temos muitos fracassos. Mas mais valor sempre é criado por empresas que fracassam do que pelas que não tentam.”

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/14/01/2025/nrf-retails-big-show/nrf-2025-estamos-dispostos-a-aceitar-o-fracasso-para-inovar-diz-ceo-da-amazon-stores/”

Quando aplicar o fulfillment no comércio online?

No comércio online, a logística desempenha um papel crucial para garantir a satisfação do cliente e a eficiência operacional. Entre as estratégias disponíveis, o fulfillment se destaca como uma solução que otimiza todo o processo de compra, desde o armazenamento até a entrega ao consumidor. Mas como identificar o momento certo para implementar essa estratégia?

O que é fulfillment?

O fulfillment abrange o ciclo completo de atendimento de pedidos no comércio eletrônico: desde o recebimento e armazenamento dos produtos até a separação, empacotamento, envio e gerenciamento de devoluções. Empresas em crescimento frequentemente recorrem ao fulfillment terceirizado para lidar com volumes crescentes, especialmente durante períodos de alta demanda, como Black Friday e outras datas promocionais.

Ao terceirizar essa etapa para operadores especializados, as empresas podem acessar infraestrutura de ponta, tecnologias avançadas e equipes experientes, ganhando eficiência e tempo para focar em atividades estratégicas, como marketing e relacionamento com o cliente.

Como o fulfillment pode ser aplicado no comércio online?

A aplicação do fulfillment depende das necessidades e do estágio de maturidade do negócio. Normalmente, o modelo é considerado quando:

– A demanda cresce exponencialmente, dificultando a gestão interna.

– Há gargalos operacionais, como atrasos, erros frequentes ou custos elevados de entrega.

– O cliente exige entregas rápidas e precisas.

Existem três modelos principais:

1. Fulfillment interno: a empresa gerencia todo o processo, utilizando ferramentas como sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS).

2. Fulfillment terceirizado: um parceiro especializado cuida de toda a operação logística.

3. Modelo híbrido: parte do processo é gerida internamente e outra é terceirizada, especialmente em períodos de pico.

Além disso, o fulfillment é ajustável a diferentes setores, como moda, alimentos e eletrônicos, cada um com desafios logísticos específicos.

Benefícios do fulfillment no comércio online

1. Agilidade operacional: acelera o processamento, empacotamento e envio dos pedidos, reduzindo prazos de entrega.

2. Redução de erros: tecnologias avançadas minimizam problemas como envios errados, otimizando custos e fidelizando clientes.

3. Escalabilidade: facilita a adaptação a picos sazonais de vendas, evitando sobrecarga operacional.

4. Foco no core business: permite que empresas dediquem mais tempo à inovação e expansão.

5. Redução de custos: economias em armazenamento, transporte e mão de obra se traduzem em maior eficiência.

6. Melhora da experiência do cliente: entregas rápidas e precisas aumentam a satisfação e fortalecem a reputação da marca.

Quando é o momento ideal?

O momento ideal para adotar o fulfillment ocorre quando os desafios logísticos começam a comprometer o crescimento e a experiência do cliente. A análise das operações internas, aliada a metas de expansão, pode determinar se o fulfillment interno, terceirizado ou híbrido é a melhor escolha para o seu e-commerce.

Essa solução é especialmente relevante em um cenário no qual a agilidade e a precisão são fatores determinantes para o sucesso no mercado online.

Fonte: “Quando aplicar o fulfillment no comércio online? – E-Commerce Brasil

Pós-Black Friday e Natal: lições e resultados para o varejo brasileiro

O fim de ano representa o auge do desempenho comercial para o varejo brasileiro, impulsionado por duas datas estratégicas: a Black Friday e o Natal. Em 2024, mais do que uma simples maratona de vendas, esses eventos serviram como um verdadeiro termômetro para entender as novas dinâmicas de consumo, os desafios logísticos e as tendências que moldam o mercado. O comportamento do consumidor e a jornada de compra refletem nos resultados das vendas e podem trazer insights práticos para um 2025 mais eficiente, conectado e centrado no cliente. Confira como esses dois campos estão ditando as transformações do varejo e quais são os principais aprendizados que você precisa colocar em prática no próximo ano.

A evolução da jornada omnichannel

O WhatsApp foi consolidado como ferramenta indispensável para vendas personalizadas, atendimento rápido e promoções direcionadas. Um canal para se manter presente na rotina do cliente, mesmo quando ele não está na loja. Mas muitos profissionais do varejo ainda não conseguiram dominar as melhores práticas para fazer uso desta ferramenta como deveriam, construindo resultados consistentes com ela e um atendimento relacional e encantador com os clientes.

A integração entre canais digitais e físicos não é mais opcional. A jornada de consumo está cada vez mais fluida. Para continuar com bons resultados de vendas é preciso estar onde o consumidor está. Ele está no shopping, na rua e não desgruda do celular, da internet e dos aplicativos, que facilitam pesquisas e esclarecem informações sobre produtos e serviços, fazem comparações de preços e até finalizam compras equilibrando conveniência, agilidade de entrega ou facilidade de retirada.

Lojas que implementaram retiradas rápidas (pick-up store) conseguiram reduzir os prazos de entrega em até 30%. Empresas como a Marisa e Magazine Luiza obtiveram resultados expressivos com esse conceito. A Marisa alcançou uma redução de até 30% nos prazos de entrega ao adotar dark stores estrategicamente localizadas. As dark stores são lojas fechadas ao público que funcionam como pontos de distribuição para atender exclusivamente aos canais digitais.

Já o Magazine Luiza conseguiu reduzir em média três dias nos prazos de entrega com centros de distribuição baseados no modelo de fulfillment. Esse modelo integra todas as etapas da jornada, desde a compra até a entrega, com impactos em gestão de estoque, embalagem e empacotamento, gestão logística, rastreabilidade até a entrega efetiva do produto, assim como exige também maior integração entre as áreas da empresa, como setores de marketing, logística, tecnologia e atendimento ao cliente. Amazon e Mercado Livre são empresas que também adotam esse tipo de estratégia, impulsionando vendas e a satisfação dos clientes.

Um ponto importante para essa estratégia e para tomadas de decisão mais assertivas, principalmente as relacionadas a compras e gestão de estoque são análises preditivas, que ganham maior eficiência com o uso de Inteligência Artificial (IA). O recurso também é extremamente eficiente na criação de ofertas personalizadas para cada pessoa, além de ajudar a melhorar a experiência do atendimento e dos processos logísticos.

Processos ágeis e pessoas treinadas garantem operações mais eficientes. A capacitação contínua das equipes de operações, com entregas mais rápidas, será um fator importante para otimizar custos, aumentar receita e rentabilidade, e melhorar a experiência do cliente em 2025.

O comportamento do consumidor brasileiro

Sustentabilidade e a transparência nas práticas das marcas tiveram um peso crescente na decisão de compra. O consumidor se mostrou mais consciente e criterioso, buscando não apenas descontos, mas também valor agregado na experiência de compra. A Renner vem intensificando a comunicação e posicionamento sustentável da marca. Esse ano, um pouco antes da Black Friday, a empresa lançou uma campanha multiplataforma para ampliar a conversa sobre moda responsável e influenciar escolhas mais conscientes.

Essa é apenas uma das muitas iniciativas, conectadas às política sustentáveis da Renner, que levaram a empresa a apresentar em novembro desse ano, na COP29 (conferência da ONU), seu compromisso com as políticas ESG e programas de impacto positivo. Ações como essa e a seriedade dos programas de forma consistente atraem ainda mais a atenção de consumidores engajados.

A pesquisa Descarbonize Soluções aponta que 70% dos consumidores consideram o comprometimento ambiental por parte das marcas um critério importante para decisão de compra de um produto e que 66% dos brasileiros engajam com ações sustentáveis. Ações simples, como o uso de embalagens recicláveis ou biodegradáveis já contam para escolha e preferência de 72% dos brasileiros, o que demonstra que é possível começar com pequenas ações que geram grandes impactos e o quão estratégico é adotar medidas ESG nas empresas.

Adotar medidas ESG demonstram ao mercado o real comprometimento da empresa com questões ambientais e sociais e traz transparência para o processo. Elas ajudam a reforçar o compromisso com seriedade e perenidade, além de ser um incentivo à inovação, atrair clientes e reduzir riscos operacionais, melhora a reputação da empresa no mercado e faz com que o negócio se torna mais saudável e longevo.

Movimentos como esse indicam que em 2025 será necessário trabalhar no fortalecimento de um relacionamento baseado em confiança e experiência humanizada, além de uma comunicação cada vez mais personalizada, de acordo com as preferências de consumo de cada pessoa. Além de entregar preços competitivos e promover ações que façam a diferença, será necessário ao varejo, mais do que nunca, alcançar o cliente e contar a ele o que está sendo realizado e as oportunidades que a sua marca está gerando para que possa construir elos profundos de conexão com seus clientes.

A Black Friday e o Natal de 2024 deixaram lições valiosas: o varejo brasileiro não apenas sobreviveu às turbulências econômicas, mas também demonstrou sua capacidade de evoluir e inovar. O foco em pessoas, tecnologia e experiência do cliente formará o tripé de sucesso para 2025. Agora, é o momento de os líderes do varejo transformarem esses insights em ações reais e continuarem a evoluir em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador. Você não achou que eu ia te deixar cheio de reflexões sem dar aquele suporte extra, não é mesmo? Clique no botão abaixo e acesse um passo a passo para que você possa colocar esses insights em prática em 2025!

Fonte:”https://mercadoeconsumo.com.br/27/12/2024/artigos/pos-black-friday-e-natal-licoes-e-resultados-para-o-varejo-brasileiro/”

Shopee amplia operação logística para Manaus

A Shopee oficializou, nesta quinta-feira (19), a inauguração do seu primeiro hub logístico em Manaus. A novidade, voltada principalmente para a última milha, deve otimizar a logística do marketplace não só no estado, mas para toda a região Norte do país.

Além de operar agora em Manaus, a Shopee conta com mais dois centros logísticos em Palmas e Belém, duas capitais importantes nesta faixa do Brasil. A ação, vale lembrar, atinge tanto vendedores e quanto os consumidores da plataforma.

Estrutura logística

A Shopee soma, agora, 12 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e um fulfillment) espalhados pelo país. Entre as cidades este tipo de operação logística, estão:

  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Paraná
  • Minas Gerais
  • Bahia
  • Pernambuco
  • Goiás
  • Rio Grande do Sul

Em hubs logísticos, contando com o mais novo em Manaus, a companhia contabiliza mais de 150 postos voltados a primeira e última milha. Estes, por sua vez, são exclusivos para produtos de vendedores brasileiros.

De forma resumida, a jornada logística começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou levados pelos lojistas em Agências Shopee (pontos de coleta). Deste gênero, são mais de 2,5 mil unidades.

A partir dai, os pedidos são encaminhados aos centros de distribuição, onde são separados e enviados aos hubs de última milha. Nesta etapa, as unidades ficam responsáveis por roteirizar e expedir a entrega para mais de 20 mil motoristas parceiros.

Compra no Amazonas

Dados internos da Shopee analisam que, mensalmente, dois em cada 10 amazonenses utilizam seu aplicativo. Em relação aos produtos mais buscados, informações dos últimos 40 dias mostram vestidos, fones de ouvidos, papetes femininas, papel de parede e árvore de natal em destaque.

Na lista de mais vendidos, os itens encontrados são fritadeiras elétricas, projetores, fones de ouvido, capas para colchão e caixas de som.

Fonte: “Shopee amplia operação logística para Manaus – E-Commerce Brasil

 

Black Friday: como a Estoca está transformando a logística no Brasil

A Black Friday é, sem dúvidas, um dos maiores desafios do e-commerce no Brasil. As vendas crescem exponencialmente, e o setor logístico precisa se adaptar para garantir entregas rápidas e eficientes em um curto espaço de tempo. Para superar esse desafio, a Estoca entra em cena com sua estrutura de fulfillment robusta, pronta para atender às altas demandas do mercado.

Logística que entrega em todo o Brasil

Com cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Recife (PE), Serra (ES), Extrema (MG), Itapevi (SP) e Vargem Grande Paulista (SP), a Estoca está preparada para atender a todo o território nacional. Essa rede possibilita entregas rápidas e eficientes, alcançando consumidores em diferentes regiões do Brasil sem comprometer a qualidade do serviço.

Mudança no comportamento de consumo

O CEO da Estoca, Caio Almeida, compartilhou suas observações diretamente da operação da Black Friday em Itapevi:

“Na Black Friday, vimos um volume intenso de pedidos sendo processados já na sexta-feira (29/11). Porém, uma diferença deste ano foi a distribuição desse volume ao longo das semanas. Ao contrário de 2022 e 2023, quando o pico de vendas ocorreu na semana da Black Friday, especialmente na sexta-feira, neste ano houve um equilíbrio maior entre os períodos. O volume de pedidos já aumentou 60% em relação ao mês passado, mas essa distribuição reflete mudanças no comportamento dos consumidores e nas estratégias das lojas, que passaram a oferecer promoções em diferentes momentos”.

Essa distribuição ao longo das semanas representa uma mudança importante no comportamento do consumidor e das marcas. Em vez de concentrar ofertas em um único dia, a estratégia agora se espalha por todo o mês de novembro, exigindo ainda mais flexibilidade e eficiência do setor logístico.

O Fulfillment da Estoca em ação

Combinando tecnologia proprietária, integração completa com canais de venda e operação em tempo real, a Estoca garante uma logística eficiente mesmo nos momentos de maior demanda. Durante a Black Friday, o fulfillment da empresa processa e despacha pedidos em tempo recorde, mantendo um alto nível de precisão e qualidade.

O compromisso com a experiência do cliente

Cada pedido enviado pela Estoca reflete o compromisso da empresa com a excelência. A agilidade nas entregas e o cuidado no processamento dos pedidos resultam em clientes mais satisfeitos e taxas de recompra mais altas para os e-commerces parceiros.

Na Black Friday 2024, a Estoca reforçou a sua eficiência em Fulfillment no Brasil, garantindo que seus parceiros possam focar no crescimento de seus negócios enquanto a logística está em boas mãos.

Fonte: “Black Friday: como a Estoca está transformando a logística no Brasil – E-Commerce Brasil

 

 

Grupo Fictor e Guarde Mais inauguram Hotel Logístico no Rio de Janeiro voltado para PMEs

Em parceria, as empresas passam a oferecer serviços de armazenamento, fulfillment e coworking para acelerar operações de pequenos e médios empreendedores.

O Grupo Fictor, holding de investimentos em private equity, e a Guarde Mais, rede de self storage, anunciaram a abertura da primeira unidade do Hotel Logístico H+ no Rio de Janeiro. Voltado para pequenas e médias empresas (PMEs), o empreendimento oferece serviços de armazenamento, fulfillment e coworking, cobrando apenas pelo uso efetivo.

Com 10 mil m², localizado na região do Porto Maravilha, o espaço atende diferentes necessidades de armazenagem e gestão logística. O H+ está conectado a 100 hubs da Guarde Mais em 55 cidades, o que facilita uma operação logística integrada e eficiente.

O espaço de 10 mil m², posicionado na região do Porto Maravilha, oferece a pequenos e médios empreendedores serviços de armazenagem, manejo e otimização de espaços. A estrutura oferece é equipada com tecnologia para atender diferentes demandas, desde uma simples armazenagem até gestão inteligente dos processos de fulfillment.

A Fictor remodelou o espaço para atender às necessidades operacionais da Guarde Mais, reforçando seu foco em inovação e tecnologia “O H+ é mais uma conquista no nosso caminho rumo à inovação e excelência, com o objetivo de impulsionar o empreendedorismo no Brasil, ajudando a moldar um futuro mais próspero e resiliente para todos”, destacou o CEO do Grupo Fictor, Rafael Góis.

Alberto Neto, CEO da Guarde Mais, ressaltou que o objetivo é ampliar a rede H+ em diferentes estados. “Estamos oferecendo uma plataforma voltada ao crescimento sustentável das PMEs, ajudando a transformar a logística em uma vantagem competitiva”, disse.

De acordo com a empresa, o empreendimento deve se multiplicar para outros estados brasileiros. Está em andamento o projeto da segunda unidade, na cidade de São Paulo.

Fonte: “Grupo Fictor e Guarde Mais inauguram Hotel Logístico no RJ

Eles saíram do zero para os R$ 300 milhões em apenas três anos

Brasil Web, de logística, conquistou grandes clientes com operação dedicada a entregas de grande porte, como geladeiras.

Fundada em 2021, a Brasil Web é uma operadora logística que atende e-commerces focados em outros negócios (o B2B) e o consumidor final (B2C).

A empresa transporta cargas fracionadas, lotação e oferece serviços de fulfillment. Também investe em rastreabilidade e tecnologia aplicada ao transporte.

Os sócios André da Silva, Thiago Lobato e Luiz Fernando Marques têm mais de 15 anos de experiência no setor. Antes de abrir a empresa, trabalharam em transportadoras de grande porte.

“Queríamos uma operação que resolvesse as dores das empresas e atendesse os clientes finais com eficiência”, diz Thiago Lobato.

A Brasil Web é especializada no transporte de eletrodomésticos de grande porte, como geladeiras e fogões, um serviço que muitos operadores evitam. O manejo dessas cargas, desde o transporte até a entrega na casa do consumidor, exige cuidado e gera custos elevados, como o de combustível e mão de obra.

“Muitas empresas não têm estrutura para subir uma geladeira por andares de escadas em prédios. Nós fazemos”, afirma André da Silva.

A empresa começou em Campinas, no interior paulista, com quatro unidades e 40 empregados. Em seu primeiro ano, atendeu clientes como Electrolux e Castor.

O crescimento expressivo

Em 2022, a Brasil Web passou de R$ 17 milhões para R$ 95 milhões em faturamento. O número de funcionários cresceu para 200, e a frota ganhou 25 carretas financiadas. Grandes varejistas, como Magalu e Via Varejo, entraram na carteira de clientes.

No ano seguinte, a empresa atingiu R$ 200 milhões de faturamento, adquiriu 450 carretas e abriu 13 unidades. O número de empregados saltou para 700, enquanto novos clientes como Britânia e Friovix ampliaram o portfólio.

Neste ano, a Brasil Web opera com 27 unidades próprias, 1.000 funcionários e uma frota que inclui 623 carretas. O faturamento esperado é de R$ 300 milhões. Entre os novos clientes estão Panasonic, Samsung e Carrefour.

O motivo da expansão

O mercado de operadores logísticos está em alta no Brasil. O e-commerce impulsiona a demanda por transporte ágil e rastreável. Segundo a Abol, o setor movimenta R$ 100 bilhões por ano.

Empresas como Magalu e Whirlpool priorizam operadores que conseguem atender grandes volumes e garantir entregas rápidas. A Brasil Web tem unidades em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo. A matriz em Campinas centraliza as operações.

“A demanda cresce porque o varejo quer processos rápidos e custos controlados”, diz André da Silva.

A especialização no transporte de cargas mais complexas, como eletrodomésticos grandes, ajuda a empresa a se diferenciar em um mercado competitivo.

Os planos para o futuro

Em 2025, a Brasil Web quer atingir R$ 500 milhões em faturamento e aumentar o quadro para 1.500 funcionários. Os sócios preveem expandir a frota e abrir novas unidades nos estados onde já atuam.

“A empresa vai continuar crescendo com foco em operações próprias e aumento de eficiência”, diz Luiz Fernando Marques.

Fonte: “Eles saíram do zero para os R$ 300 milhões em apenas três anos | Exame

O crescimento estratégico do fulfillment no setor B2B

O fulfillment, amplamente conhecido como o conjunto de processos que viabiliza o fluxo eficiente de mercadorias do armazém ao cliente final, tem evoluído de uma prática predominante no B2C para uma solução estratégica no setor B2B. O ritmo acelerado das operações comerciais entre empresas demanda uma logística que acompanhe a complexidade dos novos modelos de negócio. Para empresas B2B, a implementação de um sistema de fulfillment bem estruturado se tornou indispensável para responder às exigências de prazos curtos, visibilidade de ponta a ponta e flexibilidade nos processos de entrega, elementos que influenciam diretamente a competitividade e a experiência do cliente.

O fulfillment no contexto B2B: mais complexidade e personalização

Diferentemente do B2C, em que a rapidez de entrega e a experiência do consumidor são o foco, o fulfillment B2B abrange um cenário logístico mais robusto. No B2B, os pedidos costumam ter volumes maiores, exigem processos de conformidade rigorosos e envolvem pontos críticos que vão além da simples entrega. Alguns aspectos que destacam a complexidade do fulfillment B2B incluem:

Tamanho e frequência dos pedidos: as empresas compram em maior quantidade e com frequência recorrente, demandando uma capacidade de gerenciamento de inventário maior e uma logística de distribuição mais refinada.

Customização dos pedidos: o setor B2B frequentemente precisa de soluções personalizadas para atender a requisitos específicos dos clientes, como opções de montagem ou configurações de embalagem diferenciadas, além de agendamento de entregas em janelas específicas.

Exigências de conformidade e regulamentação: as operações B2B envolvem regulamentações rigorosas que variam por setor. Por exemplo, setores como saúde e automotivo requerem rastreabilidade dos lotes, armazenamento especializado e documentação adicional para garantir conformidade, o que torna o processo mais complexo.

Esses fatores exigem que as operações de fulfillment B2B sejam altamente adaptáveis e que empreguem tecnologias e processos que suportem desde o recebimento e armazenagem até a distribuição, garantindo precisão e segurança ao longo de todas as etapas.

Principais fatores que impulsionam o crescimento do fulfillment no setor B2B

O crescimento do fulfillment B2B reflete uma adaptação ao mercado, mas também uma necessidade estratégica em resposta a mudanças profundas no comportamento das empresas compradoras e no avanço tecnológico:

Digitalização e integração de sistemas

A transformação digital tem um papel fundamental na popularização do fulfillment no B2B. Com a adoção de plataformas digitais de venda e compra, tornou-se necessário conectar as operações com sistemas de gestão de armazém (WMS), transporte (TMS) e rastreamento para permitir uma visão centralizada e em tempo real. Essa integração entre sistemas possibilita:

– Automação do inventário: sistemas de WMS modernos mantêm o controle automatizado do inventário, otimizando a reposição de estoque e prevenindo rupturas.

– Gestão de pedidos eficiente: a automação permite que os pedidos sejam processados com rapidez e precisão, reduzindo a probabilidade de erros manuais e acelerando a expedição.

– Rastreamento e visibilidade em tempo real: o cliente B2B espera uma visibilidade completa do pedido, desde a preparação até a entrega. Com sistemas integrados, as empresas conseguem oferecer transparência e atualizações constantes.

Aumento da exigência dos clientes corporativos

A experiência dos clientes B2B também passou a ser modelada pelas suas vivências no e-commerce B2C. Eles agora exigem maior conveniência, agilidade e previsibilidade, o que pressiona as empresas fornecedoras a investir em fulfillment de ponta para atender às suas expectativas. Demandas como rastreabilidade, prazos mais curtos e a capacidade de adaptação em situações emergenciais se tornaram padrão no setor B2B, refletindo o impacto do e-commerce na forma como as empresas enxergam a experiência de compra.

Adoção de modelos D2C e suprimento direto ao cliente final

O modelo D2C, que elimina intermediários e conecta fabricantes diretamente com os clientes, também tem se mostrado atrativo para empresas B2B. Isso permite que fornecedores gerenciem pedidos sem a intermediação de distribuidores, mantendo o controle sobre a entrega final e garantindo uma experiência padronizada. A adoção desse modelo impulsiona o uso do fulfillment, que passa a gerenciar os envios diretos ao consumidor final, além de lidar com complexidades adicionais, como o processamento de grandes volumes e a customização de pedidos.

Benefícios estratégicos do fulfillment para empresas B2B

A integração do fulfillment em uma estratégia B2B transforma operações logísticas em verdadeiros diferenciais competitivos, promovendo uma série de vantagens que vão além da eficiência. Entre os principais benefícios estão:

Aumento da eficiência operacional e redução de custos

Um sistema de fulfillment otimizado automatiza várias etapas do processo logístico, permitindo a alocação mais inteligente de recursos, menor necessidade de mão de obra para tarefas repetitivas e a redução de falhas. Isso se traduz em menores custos operacionais e um melhor aproveitamento do espaço de armazenagem e transporte. Além disso, a automatização melhora a eficiência nas rotas e nos métodos de entrega, impactando positivamente as margens de lucro.

Precisão e confiabilidade para o cliente

No B2B, a consistência e a confiabilidade são fundamentais. Com um fulfillment eficiente, empresas podem garantir que cada pedido seja processado e entregue de acordo com os requisitos específicos de cada cliente. Esse nível de serviço não apenas fortalece a relação comercial, mas também agrega valor à marca, demonstrando um compromisso com a qualidade e a pontualidade.

Escalabilidade e flexibilidade na cadeia de suprimentos

A demanda por produtos e insumos no setor B2B pode ser volátil e influenciada por fatores externos, como sazonalidade e oscilações de mercado. O fulfillment eficiente permite que as empresas aumentem ou reduzam a capacidade operacional conforme necessário, mantendo a continuidade e a qualidade dos serviços. Essa flexibilidade garante que as empresas consigam adaptar-se rapidamente a variações sem comprometer a qualidade do atendimento.

Melhoria no nível de serviço e na experiência do cliente

A entrega rápida, o rastreamento em tempo real e a possibilidade de personalizar as etapas de processamento do pedido se tornam diferenciais no atendimento ao cliente. Ao proporcionar uma experiência de compra semelhante àquela vivenciada no B2C, as empresas que implementam fulfillment de forma robusta conseguem fidelizar clientes corporativos que veem valor em uma operação confiável e ágil.

Considerações finais

O fulfillment no setor B2B evoluiu de um conceito logístico para um verdadeiro pilar estratégico. Empresas que investem em uma infraestrutura de fulfillment bem desenvolvida conseguem não apenas atender às expectativas elevadas dos clientes, mas também se posicionar como parceiros de negócio ágeis e eficientes. Em um mercado no qual a competição exige rapidez e consistência, o fulfillment B2B é uma ferramenta essencial para alavancar resultados, reduzir custos e consolidar-se como referência de qualidade e confiabilidade no setor.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-crescimento-estrategico-do-fulfillment-no-setor-b2b”

Estoca expande fulfillment em Extrema (MG) com foco em entregas rápidas

Em quatro anos, a logitech registrou o marco de 5 milhões de pedidos entregues e espera fechar o ano com ​mais de ​7 milhões de entregas.

Com um crescimento do volume no último semestre três vezes maior em relação a de dezembro de 2023, a Estoca tem ampliado a operação no centro de distribuição em Extrema (MG) para a oferta do serviço fulfillmentSegundo a companhia, o objetivo é garantir entregas personalizadas e mais rápidas.

Com tecnologia própria, o fulfillment é monitorado em tempo real, desde o estoque até a entrega. Em comunicado, a empresa afirmou que oferece empacotamento personalizado, suporte especializado e escalabilidade para acompanhar o crescimento da demanda de seus clientes, especialmente em momentos de pico do e-commerce, como Black Friday e Natal. 

De acordo com o CEO da Estoca, Caio Almeida, a cidade de Extrema combina uma excelente infraestrutura logística com uma localização estratégica, próxima às principais rodovias de São Paulo, o que permite uma distribuição massiva pelo Brasil.

Atualmente, a Estoca trabalha com dois modelos de negócios: o fulfillment e o WMS (Warehouse Management System), tecnologia proprietária que automatiza as operações e aumenta a produtividade na gestão de estoques nos galpões próprios de e-commerce.

“Ao atuar com diversas marcas de e-commerce, nossa proposta é que o cliente final – aquele que receberá o produto do nosso cliente – tenha a melhor experiência de entrega. O foco da empresa é oferecer soluções personalizadas, que se adaptem ao volume de cada operação de e-commerce, garantindo velocidade e eficiência”, afirmou Caio.

Além de Extrema (MG), a Estoca possui centros de distribuição em Itapevi (SP), Vargem Grande Paulista (SP), Serra (ES) e Recife (PE). A logitech, que registrou em julho o marco de 5 milhões de pedidos entregues desde sua fundação há quatro anos, espera fechar o ano com mais de 7 milhões de entregas.

“Pelo movimento do mercado, prevemos um aquecimento de vendas em função das duas datas mais aguardadas pelo varejo: a Black Friday e o Natal. Na Black Friday, por exemplo, estimamos que o volume de entregas entre outubro e novembro cresça cerca de 60% em relação ao mesmo período ano passado”, complementou o CEO da Estoca.

BENEFÍCIO FISCAL EM MINAS GERAIS

Segundo a companhia, um dos grandes atrativos de Extrema é o tratamento tributário especial voltado para o e-commerce, oferecido pelo Governo de Minas Gerais. Enquanto em São Paulo o ICMS pode chegar a 18%, em Minas Gerais esse percentual é drasticamente reduzido, variando de 2% a 6% para vendas internas e até 1,3% para vendas interestaduais.

De acordo com a companhia, o estado dispensa a retenção e o recolhimento do ICMS nas entradas de mercadorias, um benefício que pode representar uma economia significativa para o e-commerce.

Fonte: “Estoca expande fulfillment em Extrema (MG)