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Do fulfillment à gestão de pós-venda
A melhor solução logística para garantir alta performance, otimização de prazos de entrega, redução de frete e assim entregar uma experiência de ponta para seu consumidor.
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10 tendências de logística para e-commerce
Existe uma ciência prática na logística para e-commerce, onde cada ponto desta técnica deve ser levado em conta para haver excelência no serviço prestado para todos os clientes. E ao que tudo indica este mercado só faz crescer e cada vez mais se especializa, já que o ano de 2024 oferece ainda mais atualizações e tendências fortes à atividade.
Para continuar a vender de maneira eficiente é necessário aprender quais são essas tendências que prometem elevar o valor de uma logística para e-commerce, e entender como irá funcionar o serviço no futuro. Quanto mais por dentro estiver de quais são essas tendências, melhor será para seu e-commerce e clientes que atende. Confira:
Empresas de Fulfillment
A primeira grande tendência são as parcerias com empresas de fulfillment, que oferecem não só a logística para seu e-commerce como várias outras soluções que contribuem para o atendimento. Empresas de fulfillment cuidam de todo o processo que o produto deve passar desde a saída da empresa até chegar ao cliente.
Estão inclusos entre esses processos o seu transporte, recolhimento, armazenamento e outros detalhes. A grande sacada por trás dessas empresas é a praticidade que elas oferecem para o e-commerce e o modo como funcionam, onde diversos especialistas trabalham em vários processos. Entre as soluções oferecidas estão:
- Recolhimento do produto e seu estoque;
- Emissão de notas fiscais de cada saída;
- Controle de entrada e saída do produto;
- Entregas rápidas;
- Criação de estratégias de transportes otimizadas.
Para um e-commerce, esses são processos necessários, e por isso, vale muito a pena ter uma empresa de fulfillment completa para revolucionar a logística e ter excelência em atendimento ao cliente!
Entrega no mesmo dia
Entregas no mesmo dia é um serviço extra que se torna mais comum a cada dia, mas certamente oferece vários desafios. No geral, este serviço não é oferecido para qualquer lugar do Brasil por razões práticas, já que nosso país tem dimensões de um continente, o que torna impossível oferecer esse serviço de maneira geral.
Porém, para grandes centros urbanos e regiões próximas da empresa vale a pena apostar neste diferencial. Ele promete vir com tudo como uma forte tendência da logística para e-commerce em 2024. O cliente que recebe o produto no mesmo dia sente mais satisfação com a empresa, se sente impelido a recomendá-la e sem dúvidas tem mais chances de voltar a comprar na sua loja.
Entrega antecipada
A entrega antecipada é um serviço de muita tecnologia onde as interações de um cliente com determinado produto no e-commerce, que sugerem que o mesmo irá comprar, fazem com que o produto se encaminhe a um centro de distribuição mais próximo. Caso o cliente não finalize, a mercadoria é entregue para o próximo.
Este tipo de serviço utiliza algoritmos muito bem programados para calcular as possibilidades de compra de um produto. O cálculo permite que a mercadoria chegue muito mais rápido até o cliente e desta forma agiliza todo o processo. E se o cliente não concluir a compra, sem problemas, outro irá receber o produto no lugar.
Drones de entrega
Drones já são uma realidade na entrega de produtos nos Estados Unidos e a tecnologia certamente será complementar a logística para e-commerce aqui no Brasil. Este tipo de serviço é utilizado com frequência em grandes cidades, ou onde há centros de distribuição próximos e podem lançar seus drones.
Há várias vantagens no uso de drones para entrega, uma delas é que os eletrônicos não pegam nenhum tipo de trânsito, além de voarem literalmente com rapidez até o cliente. Mas claro que há suas limitações, uma delas é a distância e outra é que as máquinas só podem entregar pequenas e leves encomendas.
Showrooming
De certa forma, o showrooming já está presente em várias lojas, e nada mais é do que o conceito de experimentar um produto in loco na loja física e comprá-lo na internet. Muitas vezes o valor na loja virtual sai mais em conta, ou simplesmente é mais prático comprar por meio do e-commerce.
Neste caso o showrooming é a melhor forma de se vender e prestar um atendimento completo ao cliente. Toda loja física que mantém em paralelo e-commerces devem investir neste método, pois facilita bastante para o consumidor e ainda enriquece a sua experiência de compra.
Omni Channel
Esta é mais uma solução para lojas físicas, o Omni Channel diminui e até extingue diferenças de precificação entre lojas físicas e e-commerces. Esta é uma via de mão dupla, pois permite que clientes virtuais comprem do e-commerce produtos a um preço acessível, mas também levem pessoas ao estabelecimento.
Embora não seja necessariamente uma das tendências da logística para e-commerce, esta é uma tendência para lojas virtuais em geral que modifica bastante coisa em como o serviço é prestado. Até mesmo a logística, já que por este método as vendas tendem a aumentar e com isso o ritmo da logística e do transporte de mercadorias.
Logística para e-commerce
É preciso que os empreendedores se especializem na logística para e-commerce e a torne mais completa em todas as necessidades que esse tipo de transação tem. Aqui é necessário realizar distinções entre uma logística para produtos no geral e um serviço 100% focado em e-commerces.
Uma logística no geral cuida para que a mercadoria chegue até o cliente, algo bem direto e muito mais impessoal. Mas uma logística para e-commerce é bem diferente, pois procura entender todo o processo de compra e como ele ocorre dentro do site para então oferecer um serviço completo, além de ter:
- Foco nos prazos oferecidos pelo site;
- Especialização nos produtos com maior demanda;
- Organização de estoque;
- Sistema de cancelamento prático.
Todos esses elementos devem estar presentes no planejamento logístico especializado em e-commerces. Eles que mostrarão como este serviço foi criado e focado no atendimento de lojas virtuais, personalizados de acordo com as necessidades da empresa e principalmente na dos seus clientes.
Rastreamento em tempo real
O rastreio em tempo real é mais um serviço que deve ser disponibilizado com as novas tendências para a logística. Hoje em dia praticamente toda mercadoria oferece algum código de rastreio, mas o problema é que esse rastreamento pode demorar muito para ser atualizado pela transportadora.
Com o rastreio em tempo real será mais fácil identificar exatamente onde está o produto e quando chegará até sua casa. É uma forma mais fácil de aguardar por suas encomendas e esperar todas elas direto de casa, sem qualquer preocupação. Um excelente diferencial para sua empresa.
Programas de assinatura
Existem variados programas de assinatura que concedem ao cliente vantagens na logística, como frete grátis e preferência para receber os produtos, por exemplo. Esses são elementos que prometem estar com tudo em 2024 e já podem ser inseridos nas tendências da logística para e-commerce.
Esses serviços podem ocorrer por meio de uma assinatura formal, como é na Amazon com o Amazon Prime, mas também pode ocorrer na forma de benefícios. Os benefícios oferecidos de maneira periódica induzem o cliente a comprar sempre na mesma empresa para realizar a manutenção dos benefícios.
Uso da IA para planejamento
A IA também pode dominar o e-commerce, especialmente no cálculo de possíveis rotas para entregas e planejamento de outras soluções para a logística. Seu uso se torna imprescindível para conseguir vender melhor e aproveitar as melhores rotas possíveis de entrega.
Como quase tudo em relação à IA, este é um recurso que ainda não foi totalmente otimizado, mas certamente será nos próximos anos. Já vale a pena ficar de olho nesta tendência da logística e como ela afetará todos os e-commerces.
Tente investir nessas 10 tendências da logística para e-commerce se quiser aproveitar melhor suas vendas e oferecer o que há de melhor para seus clientes.
Fonte: “10 tendências de logística para e-commerce – Jornal de Brasília (jornaldebrasilia.com.br)“
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Platinum Log projeta faturar R$ 300 milhões em 2024 e mira expansão no Nordeste
Atualmente, empresa possui mais de 11 centros de distribuição no Brasil, presentes nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
A Platinum Log anunciou que projeta alcançar o faturamento de R$ 300 milhões em 2024 e expandir as operações para o Nordeste. Atualmente, a companhia possui 11 centros de distribuição no Brasil, presentes nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro
De acordo com o fundador da Platinum Log, Gustavo Steglich, a decisão de expandir operações no Nordeste visa diminuir o tempo de entrega para o consumidor. “Com essa expansão, pretendemos atingir uma capacidade operacional ainda maior, gerando uma capilaridade nacional para os nossos clientes,” afirmou.
INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA
Desde a sua primeira aquisição em 2022, a companhia investe na plataforma robusta de OMS (“Order Management System“, ou “Sistema de Gerenciamento de Pedidos”, em português), integrando os principais serviços que geram análises para os clientes da organização.
“Nós visualizamos que após a primeira aquisição da companhia, os processos de TI são fundamentais para o crescimento da operação. Ao longo de 2023 investimos uma grande quantia para aperfeiçoar todos os serviços da Platinum Log e pretendemos neste ano complementar ainda mais a aplicação nesta área. Vale ressaltar que o nosso objetivo é que o cliente entenda que somos a melhor solução de logística do mercado, desde o frete interestadual até serviços robustos de fulfillment”, declarou Steglich.
Na última Black Friday, a companhia movimentou R$ 1,8 bilhão. “Atualmente a nossa estrutura contempla mais de 700 colaboradores e já atingimos o break even point da operação. Com certeza os investimentos que estamos realizando em infraestrutura, tecnologia, capacidade operacional e técnica vão resultar em uma estrutura ainda mais sólida e robusta,” ressaltou o executivo.
Fonte: “Platinum Log projeta faturar R$ 300 milhões em 2024 (mundologistica.com.br)“
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Kuehne+Nagel inaugura CD em Guarulhos e dobra capacidade operacional
Com mais de 100 mil m², unidade terá capacidade de processamento de 800 mil pedidos por dia; de acordo com a companhia, empreendimento será dedidcado à operação de um novo cliente.
A Kuehne+Nagel inaugurou um centro de distribuição voltado a operações online, localizado em Guarulhos (São Paulo). Com mais de 100 mil m², a unidade vai contar com infraestrutura tecnológica, planos de automação para a movimentação de produtos e terá capacidade de processar um volume de 880 mil pedidos por dia.
Segundo a empresa, o fulfillment center será dedicado a operações de um novo cliente, e terá a capacidade de atender três diferentes canais de vendas. Em termos de serviços, a unidade contempla operações de recebimento, controle de qualidade, armazenagem, processamento e preparação de pedidos para distribuição final.
“A inauguração do novo centro de distribuição é prova do nosso compromisso com a excelência logística. A combinação de nossos recursos globais e conhecimento local permite-nos desempenhar um papel fundamental na transformação do setor de e-commerce no Brasil, aumentando nossa capacidade de atendimento aos clientes desse setor.” afirmou Jorge Canella, diretor de Contract Logistics da Kuehne+Nagel no Brasil.
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Amazon impulsiona vendas de empreendedores
Saiba como pequenas e médias empresas estão alcançando novos patamares de crescimento e visibilidade.
Os empreendedores estão aproveitando a parceria com a Amazon para alavancar seus negócios no comércio eletrônico. Segundo dados da Amazon Brasil, mais de 50 mil vendedores parceiros estão ativos em seu marketplace, e o que chama atenção é que 99% deles são pequenas e médias empresas (PMEs), totalizando cerca de 9,6 milhões de produtos disponíveis para os consumidores.
Vender na Amazon pode ajudar a expandir consideravelmente o alcance de uma marca. Segundo Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, a venda neste marketplace traz consigo grandes vantagens. A primeira delas é a capacidade de alcançar um público muito mais amplo do que seria possível ao abrir um pequeno negócio local. Isso é muito importante, pois muitos pequenos negócios, mesmo que tenham produtos excepcionais, podem enfrentar desafios para expandir sua base de clientes.
Outra vantagem significativa é a capacidade de fornecer um excelente atendimento ao cliente, mesmo para consumidores que estão fisicamente distantes. A logística da Amazon simplifica a operação e permite atender bem um cliente que não está próximo. Além disso, através da plataforma é possível oferecer produtos de qualidade a preços competitivos e garantir entregas rápidas. “Esses são os principais fatores que definem a experiência do consumidor no e-commerce. A Amazon oferece esses recursos a todos os vendedores, independentemente do tamanho de seus negócios”, afirma Garrido.
Aumento no alcance das marcas
Atualmente, 62% dos vendedores parceiros da Amazon estão localizados fora das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Outro dado interessante é que 77% das vendas desses vendedores são destinadas a clientes de estados diferentes de suas localizações. Essa descentralização é essencial para promover a diversidade econômica e a inclusão geográfica, permitindo que empreendedores em regiões remotas do Brasil alcancem uma base nacional de clientes.
Opções de programas para vendedores
Programa FBA (Fulfillment by Amazon)
Um dos principais pilares da logística da Amazon é o programa FBA (Fulfillment by Amazon). Garrido destaca a importância deste programa, que simplifica a logística para os vendedores parceiros. O FBA é um programa no qual as empresas participantes enviam seus produtos para o estoque da Amazon, que cuida da armazenagem no centro de distribuição em Cajamar, São Paulo. “A partir daí, a Amazon cuida de todo o processo, desde a retirada do estoque até a embalagem, logística de entrega e atendimento ao consumidor. Se ocorrer algum problema ou for necessária uma devolução, a Amazon lida com a logística reversa”, conta.
De acordo com Garrido, uma das maiores vantagens do FBA é a alta eficiência em termos de custos. Na maioria dos casos, o FBA é a opção mais econômica, devido aos preços competitivos que a Amazon oferece para armazenagem e entrega. Além disso, o FBA permite que os vendedores ofereçam frete rápido e gratuito para os clientes, uma característica que se traduz em preços mais competitivos e uma experiência de compra mais atraente.
Programa DBA (Delivery by Amazon)
O programa DBA (Delivery by Amazon) é uma alternativa ao FBA que oferece uma solução mais simplificada, mas igualmente eficaz para muitos vendedores. “O DBA é um serviço em que o vendedor mantém os produtos em sua própria loja e realiza a venda, e então nosso transportador parceiro coleta o pacote diretamente com o vendedor. O vendedor embala os produtos e o transportador realiza a entrega, unidade por unidade”, explica Garrido.
Experiências de sucesso
Sandálias Du Rio
A história das Sandálias Du Rio começa com uma ideia inspirada na rica cultura do Rio de Janeiro. O design das solas das sandálias foi cuidadosamente concebido, mantendo a aderência, o conforto e a estética com elementos do Rio em mente. Ao entrar no mercado online, as Sandálias Du Rio logo começaram a receber feedbacks positivos dos clientes e se popularizaram. “Quando você vende na Amazon, sua marca ganha valor e credibilidade. Os clientes confiam na Amazon”, explica Felipe Matos, um dos donos da marca,
Ele também destaca que a Amazon oferece uma experiência de venda tranquila e com assistência adequada, o que é essencial para o sucesso. “Eles resolvem a maioria dos problemas, e se algo acontecer, como atraso na entrega ou extravio de um pacote, a Amazon lida com isso de forma eficaz”, conta. Além disso, para fabricantes com a Du Rio, a venda direta oferece o controle total sobre a cadeia de custos, lucro e experiência do cliente.
Outro ponto positivo que Matos também ressalta é a precisão e a transparência nos repasses da Amazon, garantindo que os vendedores sejam pagos corretamente. “Fizemos uma análise de repasse da Amazon em nossa jornada como vendedores na plataforma. O que notei é que a Amazon é extremamente precisa em seus repasses. Vender na Amazon nos dá a tranquilidade de saber que seremos pagos corretamente, as taxas não são caras e o serviço é excelente”, diz Matos.
Splin
A Splin concentra-se na criação de assessórios que servem para aprimorar produtos existentes. Para isso, eles utilizam o método de impressão 3D na fabricação, o que proporciona muita personalização. A ideia é utilizar o conceito de projeto de design para criar soluções para uma variedade de produtos. De acordo com Fábio Penna, diretor da Splin, a parceria com a Amazon ajuda na operação de venda. “A Amazon Brasil cuida de toda a parte de logística e pós-venda, incluindo trocas e devoluções. Isso nos permite focar no que fazemos de melhor: design e criação de produtos”.
A parceria vai além da simplificação operacional. A Amazon age como uma rede de pesquisa, direcionando clientes para a Splin. “Como trabalhamos com acessórios, ela também nos ajuda a mostrar nossos produtos para pessoas que estão comprando produtos principais. Por exemplo, se alguém está comprando um dispositivo Echo, a Amazon pode sugerir nossos acessórios relacionados. Isso direciona vendas para nosso público-alvo”, diz Penna.
Kah-noa Cosméticos
A Kah-noa Cosméticos é uma marca de produtos naturais desenvolvida especialmente para cabelos ondulados a crespos. Tem uma linha própria para consumidores finais e outra para profissionais da beleza, como salões de cachos. Ela é uma empresa que viu sua visibilidade e alcance crescerem significativamente por meio da parceria com a Amazon. “A experiência de vender na Amazon, trouxe muitos benefícios para nós. Obtivemos mais visibilidade, com mais pessoas usando nossa marca e mostrando interesse em nossos produtos”, compartilha Amanda Guerra, Gerente de Vendas da Kah-noa Cosméticos
Além disso, a empresa aproveitou a parceria com a Amazon para exportar seus produtos. Eles foram convidados a exportar através da Amazon, e hoje estão vendendo para fora. “Uma das vantagens econômicas é que podemos lucrar em dólar. Além disso, a logística é bem tranquila. Nós enviamos os produtos para a Amazon, eles os armazenam em um de seus galpões e cuidam de toda a distribuição e atendimento ao cliente, caso seja necessário”, explica Guerra. Cerca de 8% das PMEs que fazem parceria com a Amazon Brasil exportam seus produtos para os Estados Unidos e outros mercados globais. Este aumento representa um crescimento quatro vezes maior entre 2018 e 2022.
‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/13/amazon-vendas-pmes-empreendedores/?utm_campaign=cm_news_131023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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1ª edição do Mega Oferta Amazon Prime traz destaque para empreendedores
Durante os dias 10 e 11 de outubro, acontece pela primeira vez no Brasil o Mega Oferta Amazon Prime, uma seleção de descontos para clientes Prime em diversos produtos dentro do marketplace por 48 horas. Como parte das ações, a Amazon organizou a Feira de Pequenos e Médios Negócios no Shopping Cidade São Paulo no último domingo e segunda-feira, dias 8 e 9.
A promoção da feira surgiu como uma forma de celebrar o Dia do Empreendedor, comemorado no dia 5 de outubro. Nela, foram montados estandes dos sellers parceiros do marketplace para comentarem como as ferramentas oferecidas pelo marketplace têm ajudado nos seus negócios e a divulgarem seus produtos. Atualmente, mais de 50% da plataforma é composta por pequenas e médias empresas.
Além dos produtos com selo Prime, que torna as marcas elegíveis ao frete grátis, as PMEs também garantem o serviço de entrega da Amazon e o FBA, o Fullfilment by Amazon, o serviço de logística otimizado. Os produtos vendidos pelos empreendedores durante a data também serão destacados com um selo de “pequeno negócio”, fazendo com que o consumidor reconheça a origem daquele item e saiba que está adquirindo produtos de pequenos empreendimentos.
Os vendedores parceiros da Amazon também têm acesso ao conteúdo educativo gratuito oferecido pela Academia Amazon Sebrae, uma parceria entre a Sebrae Nacional e a Amazon para orientar esses pequenos e médios vendedores sobre estratégia de marketing, finanças, vendas no marketplace, logística e outros temas relevantes, contando também com um programa de recompensas e mentoria de especialistas do mercado.
Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, destacou “no marketplace do Brasil, hoje temos mais de 50 mil vendedores. Desses, 99% são pequenas e médias empresas, e 77% das vendas dessas pequenas empresas são para fora do estado onde estão sediadas. Ou seja, essa é uma das maiores vantagens. Se o empreendedor tem um produto único, bom preço e entrega rápida, certamente esse produto vai ser descoberto, as pessoas vão comprar, avaliar bem e então outras começarão a comprar também. Essa é uma das nossas primeiras conveniências, o acesso a um público maior.”
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/primeira-edicao-do-mega-oferta-amazon-prime-traz-destaque-para-empreendedores
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Sua estratégia de fulfillment está de acordo com as expectativas dos consumidores?
Se não me falha a memória, o mundo do fulfillment flexível atingiu um ponto de inflexão há cerca de 15 anos. Foi quando a implementação da tecnologia e das operações de fulfillment de uma rede de cadeia de suprimentos cada vez mais complexa entrou em uma nova era.
Já não bastava encaminhar os pedidos para alguns centros de distribuição e fornecedores de envio direto. Era hora de incorporar a rede de lojas à rede de fulfillment, aumentando dramaticamente o potencial de geração de receita e a sofisticação necessária para fazer isso de forma eficaz.
Durante esses anos de transição, observamos muitos CEOs do varejo cruzar os braços e declarar: “Meus colaboradores de loja nunca vão gastar tempo colocando uma camisa em uma caixa”. No entanto, no final das contas, o aumento dramático na receita e os ganhos de margem eram simplesmente muito poderosos para serem ignorados.
Desafios de um programa de fulfillment
Existem inúmeras razões que dificultam a execução de um programa de fulfillment eficaz e lucrativo a partir das lojas. Mão de obra, precisão do estoque e envios divididos são algumas delas. Neste artigo, porém, discutiremos talvez o fator mais complexo e impactante de todos: como posicionar o estoque em toda a rede na era do consumidor “omni”.
Antes do advento do consumidor omni, a maioria das empresas de varejo operava dois canais completamente separados. Quando se tratava de planejamento e otimização de estoque, as lojas eram planejadas, alocadas e/ou reabastecidas e transacionadas com seus clientes de forma completamente separada do canal digital. O canal digital normalmente possuía uma ou mais instalações dedicadas, que ironicamente muitas vezes eram planejadas e gerenciadas como uma loja física adicional individual.
Efeito disruptivo do consumidor omni
A maneira mais fácil de entender o efeito disruptivo do consumidor omni (e os programas de envio a partir da loja resultantes) é imaginar uma parte da demanda que seria atendida pelo centro de distribuição digital sendo trazida para a cadeia de suprimentos, agora manifestando-se como demanda em uma localização física.
A imagem fica ainda mais confusa quando se tenta definir o que exatamente constitui uma transação digital. Verificar o estoque em uma loja local, mas não fazer um pedido? Fazer extensa pesquisa online e depois optar pela rapidez do serviço de retirada em drive-thru em vez do envio para o endereço?
No fim, todas as formas de comportamento do consumidor omni criam a necessidade de excelência operacional em duas áreas-chave: primeiro, uma estratégia de previsão de demanda e implantação de estoque muito mais sofisticada e, em segundo lugar, a capacidade de monitorar a saúde de cada unidade de estoque na rede em tempo real, e de adaptar continuamente a tomada de decisão do algoritmo de fulfillment de pedidos de acordo.
Previsão de demanda e implantação de estoque
Vamos começar pela previsão de demanda e implantação de estoque. Para entender por que esse processo exigiu uma reinvenção completa na última década, precisamos compreender as principais razões pelas quais a maioria dos varejistas implementou um programa de fulfillment a partir da loja. Gosto de classificar essas razões em duas categorias: aquelas impulsionadas pelo desejo de oferecer atendimento e conveniência ao cliente, e aquelas impulsionadas principalmente pelo desejo do varejista de monetizar seu estoque próprio da forma mais completa e lucrativa possível.
Se reconhecermos que, ao longo da última década, o comportamento do consumidor mudou, preferindo que parte de seu fulfillment online seja feito em uma loja local (o clássico BOPIS ou retirada em drive thru) e/ou entregue no mesmo dia, então logicamente a demanda que anteriormente teria sido atendida por uma transportadora, entregando produtos a partir de uma prateleira de um centro de distribuição, deve agora ser atendida pelo estoque da loja e mão de obra local de alguma forma. O desejo de enviar até mesmo o serviço terrestre a partir das lojas para entregar mais pedidos em até dois dias úteis é outro fator focado na experiência do cliente.
O crescente desejo de retirada na loja e envio a partir da loja (tanto para entregas no mesmo dia quanto terrestres) agora exige que o algoritmo de previsão de demanda redirecione parte da demanda digital para longe do centro de distribuição e em direção a lojas específicas.
Se agora o consumidor direciona sua demanda digital para uma loja física específica, o algoritmo de fulfillment do sistema de gestão de pedidos precisa escolher a melhor loja de onde enviar um pedido. Já o estoque agora precisa ser redirecionado do centro de distribuição para as lojas, a fim de capturar o maior número possível de vendas, mas também para minimizar os custos totais para atender ao pedido.
Envio a partir da loja é uma necessidade
Até agora, focamos apenas em por que resolver a experiência do consumidor exige que uma parte da demanda e dos suprimentos seja deslocada para a frente na cadeia de suprimentos, ou seja, para as lojas e longe dos centros de distribuição. Vamos agora analisar os fatores dentro da operação de varejo que tornam o envio a partir da loja uma necessidade.
O fator mais importante é a capacidade de maximizar a margem bruta em toda a rede durante a temporada de vendas.
Na realidade, nenhum sistema de previsão de demanda pode prever o futuro perfeitamente e, ao longo da temporada, sempre haverá unidades de estoque em locais subotimizados. Conectar a demanda digital ao estoque da loja é a forma mais eficaz de lidar com a questão de “itens problemáticos”.
Por quê? Porque isso transforma o problema local de correspondência de oferta/demanda (ou seja, o estoque da loja atendendo à demanda local) em um problema de correspondência mais global (ou seja, a demanda digital como um todo, originada de toda a rede, incluindo lojas individuais). Conectar ambas as demandas não apenas permite a venda de itens com markdown a um preço mais alto, mas reduz significativamente a probabilidade de um item ser vendido com markdown.
Esse elemento crítico – evitar markdowns – é a técnica menos adotada no varejo atualmente. Essa estratégia requer uma conectividade fluida, poderíamos até dizer unificação, entre algoritmos de otimização de estoque e o algoritmo de fulfillment de pedidos, que roteia pedidos o dia todo, todos os dias.
A coordenação eficaz entre esses dois processos baseados em IA garante que, na hora de rotear o próximo pedido, o algoritmo do sistema de gestão de pedidos vá além das considerações básicas (disponibilidade de estoque, custos de transporte, disponibilidade e custo de mão de obra, tempo de entrega etc.) e considere a saúde atual (ou nível de dificuldade) de cada unidade para o fulfillment. Ao fazer isso, ele pode, por exemplo, trocar um pouco mais de custo de transporte ou tempo de entrega em troca de evitar um markdown futuro, o que efetivamente custaria muito mais ao varejista em termos absolutos.
Resumindo, a gestão de estoque na era do consumidor omni requer a unificação do processo de planejamento de estoque inicial, do processo de gestão de saúde do estoque ao longo da temporada de vendas e do processo de otimização de fulfillment de demanda digital. Essa unificação aumenta a capacidade de um varejista de capturar o máximo possível de vendas que requerem um fulfillment omni (BOPIS, mesmo dia, envio a partir da loja), ao mesmo tempo que reduz os custos operacionais e maximiza a margem bruta em cada transação ao longo do ciclo de vida do estoque.
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Sua estratégia de fulfillment está de acordo com as expectativas dos consumidores?
Já não bastava encaminhar os pedidos para alguns centros de distribuição e fornecedores de envio direto. Era hora de incorporar a rede de lojas à rede de fulfillment, aumentando dramaticamente o potencial de geração de receita e a sofisticação necessária para fazer isso de forma eficaz.
Durante esses anos de transição, observamos muitos CEOs do varejo cruzar os braços e declarar: “Meus colaboradores de loja nunca vão gastar tempo colocando uma camisa em uma caixa”. No entanto, no final das contas, o aumento dramático na receita e os ganhos de margem eram simplesmente muito poderosos para serem ignorados.
Existem inúmeras razões que dificultam a execução de um programa de fulfillment eficaz e lucrativo a partir das lojas. Mão de obra, precisão do estoque e envios divididos são algumas delas. Neste artigo, porém, discutiremos talvez o fator mais complexo e impactante de todos: como posicionar o estoque em toda a rede na era do consumidor “omni”.
Antes do advento do consumidor “omni”, a maioria das empresas de varejo operava dois canais completamente separados. Quando se tratava de planejamento e otimização de estoque, as lojas eram planejadas, alocadas e/ou reabastecidas e transacionadas com seus clientes de forma completamente separada do canal digital.
O canal digital normalmente possuía uma ou mais instalações dedicadas, que ironicamente muitas vezes eram planejadas e gerenciadas como uma loja física adicional individual.
A maneira mais fácil de entender o efeito disruptivo do consumidor “omni” — e os programas de envio a partir da loja resultantes — é imaginar uma parte da demanda que seria atendida pelo centro de distribuição digital sendo trazida para a cadeia de suprimentos, agora manifestando-se como demanda em uma localização física.
A imagem fica ainda mais confusa quando se tenta definir o que exatamente constitui uma transação digital. Verificar o estoque em uma loja local, mas não fazer um pedido? Fazer extensa pesquisa online e depois optar pela rapidez do serviço de retirada em drive thru em vez do envio para o endereço?
No fim, todas as formas de comportamento do consumidor “omni” criam a necessidade de excelência operacional em duas áreas-chave: primeiro, uma estratégia de previsão de demanda e implantação de estoque muito mais sofisticada e, em segundo lugar, a capacidade de monitorar a saúde de cada unidade de estoque na rede em tempo real, e de adaptar continuamente a tomada de decisão do algoritmo de fulfillment de pedidos de acordo.
Vamos começar pela previsão de demanda e implantação de estoque. Para entender por que esse processo exigiu uma reinvenção completa na última década, precisamos compreender as principais razões pelas quais a maioria dos varejistas implementou um programa de fulfillment a partir da loja.
Gosto de classificar essas razões em duas categorias: aquelas impulsionadas pelo desejo de oferecer atendimento e conveniência ao cliente, e aquelas impulsionadas principalmente pelo desejo do varejista de monetizar seu estoque próprio da forma mais completa e lucrativa possível.
Se reconhecermos que, ao longo da última década, o comportamento do consumidor mudou, preferindo que parte de seu fulfillment online seja feito em uma loja local — o clássico BOPIS ou retirada em drive thru — e/ou entregue no mesmo dia, então, logicamente, a demanda que anteriormente teria sido atendida por uma transportadora, entregando produtos a partir de uma prateleira de um centro de distribuição deve, agora, ser atendida pelo estoque da loja e mão de obra local de alguma forma.
O desejo de enviar até mesmo o serviço terrestre a partir das lojas para entregar mais pedidos em até dois dias úteis é outro fator focado na experiência do cliente.
O crescente desejo de retirada na loja e envio a partir da loja (tanto para entregas no mesmo dia, quanto terrestres) agora exige que o algoritmo de previsão de demanda redirecione parte da demanda digital para longe do Centro de Distribuição e em direção a lojas específicas.
Se agora o consumidor direciona sua demanda digital para uma loja física específica, o algoritmo de fulfillment do sistema de gestão de pedidos precisa escolher a melhor loja de onde enviar um pedido. Já o estoque agora precisa ser redirecionado do centro de distribuição para as lojas, a fim de capturar o maior número possível de vendas, mas também para minimizar os custos totais para atender ao pedido.
Até agora, focamos apenas em por que resolver a experiência do consumidor exige que uma parte da demanda e dos suprimentos seja deslocada para a frente na cadeia de suprimentos, ou seja, para as lojas e longe dos centros de distribuição. Vamos agora analisar os fatores dentro da operação de varejo que tornam o envio a partir da loja uma necessidade.
O fator mais importante é a capacidade de maximizar a margem bruta em toda a rede durante a temporada de vendas.
Na realidade, nenhum sistema de previsão de demanda pode prever o futuro perfeitamente e, ao longo da temporada, sempre haverá unidades de estoque em locais subotimizados. Conectar a demanda digital ao estoque da loja é a forma mais eficaz de lidar com a questão de “itens problemáticos”.
Por quê? Porque isso transforma o problema local de correspondência de oferta/demanda (ou seja, o estoque da loja atendendo à demanda local) em um problema de correspondência mais global (ou seja, a demanda digital como um todo, originada de toda a rede, incluindo lojas individuais). Conectar ambas as demandas não apenas permite a venda de itens com markdown a um preço mais alto, mas reduz significativamente a probabilidade de um item ser vendido com markdown.
Esse elemento crítico — evitar markdowns — é a técnica menos adotada no varejo atualmente. Essa estratégia requer uma conectividade fluida — poderíamos até dizer unificação — entre algoritmos de otimização de estoque e o algoritmo de fulfillment de pedidos, que roteia pedidos o dia todo, todos os dias.
A coordenação eficaz entre esses dois processos baseados em IA garante que, na hora de rotear o próximo pedido, o algoritmo do sistema de gestão de pedidos vá além das considerações básicas (disponibilidade de estoque, custos de transporte, disponibilidade e custo de mão de obra, tempo de entrega etc.) e considere a saúde atual — ou nível de dificuldade — de cada unidade para o fulfillment.
Ao fazer isso, ele pode, por exemplo, trocar um pouco mais de custo de transporte ou tempo de entrega em troca de evitar um markdown futuro, o que efetivamente custaria muito mais ao varejista em termos absolutos.
Resumindo, a gestão de estoque na era do consumidor “omni” requer a unificação do processo de planejamento de estoque inicial, do processo de gestão de saúde do estoque ao longo da temporada de vendas e do processo de otimização de fulfillment de demanda digital.
Essa unificação aumenta a capacidade de um varejista de capturar o máximo possível de vendas que requerem um fulfillment omni (BOPIS, mesmo dia, envio a partir da loja), ao mesmo tempo em que reduz os custos operacionais e maximiza a margem bruta em cada transação ao longo do ciclo de vida do estoque.
* Brian Kinsella é Senior Vice President, Product Management at Manhattan Associates.
‘https://mundologistica.com.br/artigos/estrategia-fulfillment-de-acordo-expectativa-consumidores
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Amazon implementa nova taxa para vendedores que realizam envios próprios
A partir de outubro, Amazon passará a cobrar taxa adicional de vendedores que não utilizam o serviço de logística da empresa.
A gigante do comércio eletrônico Amazon está prestes a adicionar uma nova taxa para os vendedores que optarem por não utilizar o serviço de logística da empresa, de acordo com informações divulgadas pela Bloomberg e CNBC. Documentos obtidos pelas fontes indicam que a Amazon começará a impor uma taxa sobre cada produto que os comerciantes enviarem por conta própria.
A taxa, que supostamente entrará em vigor em 1º de outubro, será aplicada aos vendedores que fazem parte do programa Seller Fulfilled Prime (SFP) da Amazon. Diferentemente do programa Fulfillment by Amazon (FBA), o programa SFP permite que comerciantes terceirizados vendam produtos Prime diretamente de seus próprios armazéns, em vez de a Amazon lidar com o processo logístico. Isso significa que os vendedores também são obrigados a cumprir os padrões de entrega de um a dois dias do Prime, incluindo envios nos finais de semana.
Embora a Amazon tenha introduzido pela primeira vez seu serviço SFP em 2015, a empresa suspendeu novas inscrições em 2019. A lista de espera só foi reaberta em junho deste ano — uma decisão que, de acordo com a Bloomberg, a Amazon tomou para atender às exigências regulatórias. Não está claro por que a Amazon está implementando essa taxa agora.
Taxas em meio possível ação
A nova taxa de 2% não chega em um momento particularmente favorável para a Amazon, já que há relatos sugerindo que a Comissão Federal de Comércio (FTC) está se preparando para mover uma ação antitruste contra o gigante do comércio eletrônico. Essa taxa também se soma à comissão já cobrada pela Amazon, que varia entre 8% e 15% sobre pedidos realizados na plataforma.
Apesar disso, essa taxa adicional pode ser uma estratégia da Amazon para incentivar os vendedores a utilizarem seus serviços internos, o que daria à empresa maior controle sobre o processo logístico, além de aumentar os ganhos devido ao crescente custo do programa FBA. No entanto, essa medida poderá atrair uma maior atenção dos reguladores, uma vez que, em 2019, a Amazon já foi acusada por um vendedor de forçar comerciantes a utilizarem o serviço FBA da empresa.
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