Como a IA está sendo aplicada no CX atualmente

A inteligência artificial (IA) é a tecnologia da vez. Seus impactos nos mais diversos setores não passam mais despercebidos e até o público geral já está mais familiarizado com sua presença.

Não à toa, o relatório Humanos + Bots: Tensão e Oportunidade, do MIT Technology Review Insights, revela que empresas de todo o mundo já implementam a tecnologia de forma generalizada em suas operações de atendimento ao público e nos processos de gestão da experiência do cliente. Segundo o documento, a área é um dos principais cases de uso da IA.

O objetivo, ao menos dos 599 executivos de grandes e médias empresas ouvidos pelo estudo, é melhorar o CX e construir relacionamentos mais profundos com os clientes. E os resultados condizem com as expectativas: quase 90% dos entrevistados viram melhorias na velocidade da resolução de consultas e 80% na otimização no processamento de chamadas após a adoção da IA. A satisfação do cliente, a prestação de serviços de atendimento e o desempenho do contact center também melhoraram.

O potencial e as possibilidades de uso são enormes – e já são realizadas no mundo e também no Brasil.

IA já é realidade na experiência do cliente

Não só o relatório do MIT Technology Review Insights verificou a grande presença da IA nas estratégias para incrementar a experiência do cliente. O estudo State of the Connected Customer, da Salesforce, empresa americana de software on demand, verificou que 51% das empresas escolhem a tecnologia para obter impactos mais positivos no atendimento.

Já o levantamento Transforming the Customer Experience with AI, da IDC, empresa com foco em inteligência de mercado, traz a informação de que, ao longo de 2020, empresas americanas investiram cerca de US$ 90 bilhões em big data e inteligência artificial, ambos focados em CX.

O líder de Customer Success na Birdie.ai, companhia que trabalha com IA aplicada ao entendimento da jornada do consumidor para aumentar vendas, Lui von Holleban diz não se surpreender com a quantidade de investimentos nestas soluções, já que são elas que permitem a escalabilidade da experiência dos clientes.

Uma vez que CX gerencia as interações com os clientes desde o início da jornada até sua continuidade, ele explica que é natural que existam ações automatizadas quando a empresa tem um volume de clientes considerável ou maior do que seres humanos podem atender.

“Se conseguimos terceirizar alguns tipos de ações de automatização via IA, desde que gerem uma experiência positiva, resolvam eventuais problemas, conheçam seus clientes através de dados e façam essa experiência fluir de maneira humanizada, optar pela tecnologia se torna quase inevitável”, completa.

Com isso, uma boa execução da IA na experiência do cliente traz resultados mais assertivos, maior fidelização e satisfação durante o atendimento e o relacionamento do consumidor com a marca. Com tantos bons motivos para apostar nela, o Brasil não tem ficado para trás.

De acordo com o Distrito Inteligência Artificial Report, realizado pelo braço de inteligência de mercado da empresa de inovação aberta Distrito, em 2021 o país contava com 702 startups com foco em soluções em IA.

“O Brasil foi apontado como o mais avançado da América Latina no uso de IA. Hoje, são centenas de soluções viáveis para diversos setores e tipos de negócios diferentes, ou seja, a IA está ao alcance de muitas pessoas”, concorda o líder de Customer Success na Birdie.ai.

Inovações e possibilidades de uso da tecnologia
Não só a automação e o apoio na interação com pessoas é uma possibilidade de uso da IA no CX. Ela pode ser aplicada desde em um atendimento mais customizado quanto para lidar com o armazenamento de grandes volumes de dados, com a qualificação de informações.

Algumas inovações, inclusive, já estão sendo colocadas à prova há um tempo. A personalização na recomendação de produtos, por exemplo, foi uma das primeiras funções da inteligência artificial na experiência do cliente e tem evoluído constantemente para se tornar mais assertiva.

Já os chatbots, por sua vez, vem sendo mais frequentemente adotados, possibilitando um atendimento ao consumidor a qualquer tempo e local. Por outro lado, até por sua expansão, acabam enfrentando exigências do público para ofertar um atendimento mais humanizado e eficiente.

Há também o uso da IA na análise de dados. Ela pode ajudar os negócios a mapear as jornadas dos consumidores, trazendo um maior entendimento sobre eles e sobre novas possibilidades de relação com a marca.

Inclusive, o relatório A IA Amadurece: Colocando Clientes e Funcionários no Centro das Jornadas Orientadas por Dados, da Economist Impact com a Genesys, fez uma pesquisa global com mais de 750 executivos seniores de atendimento, marketing e vendas em todos os setores. O que se descobriu é que a maioria dos líderes priorizam o uso da IA no CX para a análise de dados sobre os clientes.

Enquanto 70% devem priorizar, nos próximos dois anos, a utilização da tecnologia para identificar clientes e prever ou impulsionar resultados, o mesmo percentual já usa a tecnologia para análise pós-interação e garantia de qualidade. No geral, 87% acreditam que a inteligência artificial está ajudando a jornada do cliente a se tornar mais empática.

Preparando-se para as tendências da IA no CX
Quando as possibilidades são muitas, é fácil surgir a sensação de que as inovações e ações propostas ainda não são suficientes. É o que constatou o levantamento CX Trends 2023, feito pela Zendesk com uma base de dados de uso de produto do Zendesk Benchmark com mais de 99 mil empresas. Segundo o estudo, 62% dos líderes acreditam que suas empresas estão ficando para trás no uso de IA.

“Vejo muitas empresas entrando na tendência, impressionadas com IA e contratando soluções sem nem entender como isso pode gerar real valor. Por exemplo, implementar um chatbot que mais confunde que ajuda, já que nem a jornada do cliente está mapeada para implementar essa tecnologia com sucesso, ou até achar que o Chat GPT vai resolver todos os problemas por quais a empresa passa antes de testar para valer”, explica Lui von Holleban.

Ele sugere que o primeiro passo deve ser mapear os desafios que acontecem em CX na empresa no momento e, a partir daí, buscar soluções possíveis que envolvam inteligência artificial. “Aí, sim, se encaixam possíveis soluções para cada caso específico através de experimentação para, como cito sempre, ter utilidade e levar a resultados concretos”, diz.

O líder de Customer Success acredita que os negócios que souberem equilibrar os aspectos automatização, humanização e experiência positiva estarão à frente nos próximos anos. Afinal, a régua da experiência do cliente está subindo e ele está sempre a um clique de optar pelo concorrente ou mudar de ideia.

“Mais do que perspectiva, o desejo é que a IA sirva para melhorar a experiência do cliente, que deseja personalização, humanização e se sentir importante”, finaliza, colocando no CX o cliente no centro, como deve ser.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/02/28/ia-aplicada-no-cx/?utm_campaign=news_cm_010323&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Amazon amplia parceria com rival do ChatGPT na corrida pela inteligência artificial

Hugging Face, que desenvolve modelo de linguagem para rivalizar com robô virtual da OpenAI, associada à Microsoft, terá maior suporte da divisão de nuvem da empresa de Bezos.

Amazon entra na disputa pelo mercado de inteligência artificial com seu serviço de computação em nuvem AWS Bloomberg.

A Amazon Web Services, divisão de serviço de armazenamento em nuvem da Amazon. está ampliando sua parceria com a startup de inteligência artificial Hugging Face, que está desenvolvendo um sistema rival do ChatGPT. A ideia é oferecer produtos da Hugging Face aos clientes da nuvem, incluindo uma ferramenta de geração de linguagem que compete com a tecnologia por trás do robô virtual da OpenAI.

Deverão ter acesso os clientes que utilizam o serviço de nuvem e que tenham interesse em usar esses recursos para construção de seus próprios aplicativos. A Hugging Face criará também no serviço de nuvem da Amazon a próxima versão de um modelo de linguagem chamado Bloom.

A informação foi dada pelo vice-presidente de banco de dados, análise e aprendizado de máquina da unidade de nuvem da Amazon, Swami Sivasubramanian. A Hugging Face, que cria e hospeda produtos de inteligência artificial desenvolvidos por outras empresas, também está trabalhando com rivais de código aberto do ChatGPT e também usará a AWS para isso, disse o presidente-executivo da startup, Clement Delangue, em entrevista. As duas empresas têm uma relação próxima e já têm mil clientes em comum. Ainda assim, o acordo de nuvem não é exclusivo, pois dá ao Hugging Face a capacidade de trabalhar com outros provedores.

Na corrida pela IA

A AWS já tem mais de 100 mil clientes executando aplicativos de IA em sua nuvem, disse Sivasubramanian. Esses clientes agora poderão acessar as ferramentas Hugging Face AI por meio do programa SageMaker da Amazon.

Além disso, os desenvolvedores de software Hugging Face podem usar o poder de computação em nuvem da Amazon e seus chips projetados para tarefas de inteligência artificial. As empresas não divulgaram detalhes financeiros da parceria, mas a Amazon afirmou que não investiu na startup.

A parceria ocorre em meio a uma série de negócios e investimentos que vinculam os maiores provedores de nuvem a empresas que trabalham com IA generativa. No mês passado, a Microsoft Corp. fechou um acordo para investir na OpenAI, fabricante do ChatGPT, avaliada em US$ 10 bilhões, e usa a tecnologia da startup para seu mecanismo de busca Bing.

O que está em jogo é a capacidade de vender serviços de computação em nuvem para aproveitar o boom do interesse por programas generativos de IA, capazes de criar textos, fotos e gráficos.
Como os programas classificam um grande volume de conteúdo existente para gerar algo novo, eles exigem um poder de computação considerável fornecido pela nuvem e representam negócios lucrativos para Amazon, Microsoft e Google.

Fonte : https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2023/02/amazon-amplia-parceria-com-rival-do-chatgpt-na-corrida-pela-inteligencia-artificial.ghtml

O uso do ChatGPT no e-commerce

Está na boca de todos, e não apenas entre os nerds conhecedores de tecnologia ou os chamados primeiros usuários. Não, esta tecnologia está abrindo um novo capítulo para a sociedade: ChatGPT, da startup americana Open AI.

Ao usar o ChatGPT no e-commerce, as empresas podem fornecer aos clientes uma experiência de compra simplificada e envolvente que ajudará a aumentar a fidelidade deles e a aumentar as vendas.
O ChatGPT pode gerar uma copy de marketing, iniciar um diálogo de conversação, entre outros usos. Mas será que a ferramenta de inteligência artificial pode ajudar as lojas online a aumentar as vendas?

Quais são as principais áreas em que a inteligência artificial terá impacto para marketing e negócios na internet?
A IA está tendo um impacto enorme no marketing e nos negócios na internet. Os insights orientados por IA podem ajudar os profissionais de marketing a identificar tendências, segmentar públicos específicos e otimizar campanhas. Os chatbots orientados por IA podem fornecer atendimento personalizado ao cliente, enquanto a análise orientada por IA pode ajudar as empresas a entender melhor seus clientes e adaptar suas ofertas de acordo. A IA também pode automatizar tarefas demoradas, como análise de dados, e marketing por e-mail. A automação orientada por IA pode ajudar as empresas a economizar tempo e dinheiro, aumentando a eficiência e a precisão.

Postagens nas redes sociais. Os profissionais de marketing já estão colocando o ChatGPT em teste de mídia social. A ferramenta irá gerar postagens para a plataforma que você especificar, injetando emojis e hashtags.

Descrições aprimoradas do produto
O comércio eletrônico é uma indústria muito competitiva. Entre o número de mercados e varejistas individuais, os consumidores têm opções aparentemente infinitas. As empresas devem ir além para se destacar. Para muitos, isso se resume a cativar o cliente em sua primeira visita ao site. Eles querem deslumbrar o cliente desde o início, apresentando um site com design impressionante, que seja facilmente navegável, oferecendo conteúdo claro e conciso.

Devido à competitividade do setor, a diferenciação pode aumentar suas chances de sucesso. Ao fornecer uma descrição de texto do seu produto, o ChatGPT pode produzir descrições de produtos exclusivas que você pode refinar ainda mais com base em suas necessidades. Fornecer descrições precisas a seus clientes ajuda a criar lealdade e credibilidade porque eles sabem que estão obtendo exatamente o que foi descrito.

Melhoria do suporte ao cliente
A maioria dos clientes espera que as empresas estejam disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Então, ei, isso não é um problema com o ChatGPT, e agora o chat poderá ajudar ainda mais clientes do que antes. Você provavelmente tem uma equipe de atendimento ao cliente que pode ser muito cara. Com chatbots, você pode eliminar ou diminuir esse custo e ainda garantir que seus clientes sejam atendidos.

Criação de conteúdo
O ChatGPT pode ser usado para gerar conteúdo de alta qualidade, exclusivo e envolvente para mídias sociais, postagens de blog e outros materiais de marketing. Isso pode economizar tempo e recursos para as equipes de marketing, além de fornecer aos clientes um conteúdo mais valioso e informativo.

Quando se trata de implementar o ChatGPT no e-commerce, é importante lembrar que a tecnologia deve ser usada como parte de uma estratégia geral de experiência do cliente. Isso significa que as empresas precisam garantir que suas mensagens estejam alinhadas com a voz de sua marca, além de serem personalizadas para cada cliente. Além disso, as empresas devem certificar-se de monitorar regularmente as conversas e coletar feedback dos clientes para garantir que suas mensagens sejam precisas e atualizadas.

Ao usar o ChatGPT no comércio eletrônico, as empresas podem fornecer aos clientes uma experiência de compra simplificada e envolvente que ajudará a aumentar a fidelidade deles e a aumentar as vendas.

A inteligência artificial quer mudar o mundo. E podemos ver isso acontecer muito mais rápido do que pensamos.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-uso-do-chatgpt-no-e-commerce?view=v2

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Corrida da inovação: Alibaba testa ferramenta de IA no estilo ChatGPT

A gigante chinesa é a mais recente empresa de tecnologia a anunciar sua entrada na corrida da inteligência artificial.

O Alibaba disse na quarta-feira (8) que está desenvolvendo uma ferramenta no estilo ChatGPT, a ferramenta que pode gerar artigos, ensaios e até piadas em resposta a solicitações e foi classificado como o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido em história.

A versão da ferramenta chinesa está, atualmente, em testes internos e ainda não tem data oficial de lançamento.

A empresa também informou que se concentrou em grandes modelos de linguagem e inteligência generativa por vários anos. Estes modelos de linguagem ampla são sistemas de processamento de linguagem natural que são treinados em grandes volumes de texto e são capazes de responder e compreender perguntas, bem como gerar novos textos.

A empresa chinesa é a mais recente concorrente na corrida pela inovação que começou no fim do ano passado, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. Na segunda-feira (6), Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet apresentou o Bard, um chatbot inteligente para chamar de seu, e procurou acabar com as impressões de que a gigante de tecnologia estaria chegando com algum atraso ao debate de inteligência artificial.

A gigante de buscas Baidu também anunciou que planejava concluir o teste de seu “Ernie bot” em março e a Microsoft, uma das investidoras da OpenAI vinculou o ChatGPT ao seu mecanismo de busca Bing.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/negocios/corrida-da-inovacao-alibaba-baba34-testa-ferramenta-de-ia-no-estilo-chatgpt/

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Google anuncia Bard, ferramenta rival do ChatGPT

CEO da empresa diz que implementação ao motor de buscas será nas próximas semanas.

Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet, anunciou no último dia 6 de fevereiro um novo serviço que será incorporado ao mecanismo de busca. Trata-se do Bard, ferramenta de inteligência artificial conversacional que está em período de testes antes de ser lançada ao público.

A novidade foi transmitida por meio do Google Blog, em um post intitulado “Um próximo passo importante em nossa jornada pela inteligência artificial”. De acordo com o executivo, a novidade deve chegar aos usuários nas semanas seguintes.

Mas, afinal, o que é o Bard?
Assim como o ChatGPT, o Bard é um modelo de linguagem, tecnologia que avalia parâmetros de probabilidade de sequência de palavras e frases para entregar uma resposta em linguagem natural e compreensível ao ser humano.

Esse tipo de inteligência se baseia em um banco de dados. No caso do ChatGPT, por exemplo, a checagem toma como base toda a internet, muito embora ainda existam limitações, como o fato de que a varredura é realizada apenas em páginas publicadas até 2021. Esse tipo de problema pode levar a informações desatualizadas.

Contudo, é preciso ter em mente que a tecnologia avança em uma velocidade jamais imaginada. A famigerada “Lei de Moore” previu que os avanços tecnológicos dobrariam a cada dois anos. No atual estágio, isso acontece a cada 6 meses (Cornell University, 2022).

O Bard será alimentado pela LaMDA (Language Model for Dialogue Applications), ferramenta de IA que ganhou capas de sites e jornais em 2022, quando um de seus engenheiros se demitiu por concluir que a máquina tornou-se consciente (The Washington Post, 2022).

Não há como saber qual é o real potencial desse modelo de linguagem até o seu lançamento. Mas, de acordo com Sundar Pichai, “o Bard combina a amplitude do conhecimento do mundo com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos modelos linguísticos. Baseia-se nas informações disponíveis na web para fornecer respostas atualizadas e de alta qualidade”.

O Google tem um longo histórico de inovações tecnológicas na área de inteligência artificial. De fato, o “T” do ChatGPT significa “Transformer”, tecnologia generativa criada pelo próprio Google.

Em seu anúncio, Pichai cita que a companhia continuará a incentivar os avanços no segmento, oferecendo a possibilidade de utilização da linguagem da LaMDA como um API para desenvolvedores. Ele também reitera a responsabilidade ao lidar com tecnologias tão avançadas, citando um documento chamado “Princípios da AI”, desenvolvido pelo Google em 2018.

O fim do monopólio do Google?
O anúncio vem como forma de rebater opiniões de que o maior buscador do mundo poderia estar diante de ameaças.

Em setembro de 2022, Prabhakar Raghavan, vice-presidente da companhia, assumia a preocupação em relação à crescente tendência de buscas fora do Google pela geração Z.

De acordo com ele, “40% dos mais jovens utilizam o TikTok ou o Instagram para encontrar um lugar para comer”, citando, inclusive, novos modelos de perguntas utilizados nessas plataformas (Forbes, 2022).

Como consequência, o Google realizou uma série de mudanças em sua ferramenta de buscas, tornando-a mais visual e lançando opções que interpretam tanto texto quanto imagens.

Porém, o maior baque ocorreria dois meses depois, com a chegada do ChatGPT ao alcance do público. A ferramenta de inteligência artificial generativa alcançou 100 milhões de usuários apenas dois meses após o lançamento (The Guardian, 2023).

À época, grandes veículos de imprensa como The New York Times (2022) e Bloomberg (2022) destacaram manchetes que previam indícios de forte concorrência ao líder em market share há anos.

Isso porque a ferramenta da OpenAI oferece uma nova experiência de busca, na qual não é necessário clicar em links para obter as respostas desejadas em um formato que estimula a conversação e a continuidade da busca.

O assunto ganhou ainda mais destaque quando a Microsoft, dona do buscador rival Bing, anunciou investimento de 10 bilhões de dólares na companhia (Forbes, 2023). A nova versão de seu mecanismo de busca será alimentado por um modelo atualizado do GPT-3.5 (The Verge, 2023), ainda mais poderoso que o anterior e chamado de “Prometheus”.

A CEO da empresa, Satya Nadella, decretou: “a corrida começa hoje e vamos nos mover depressa. Esperamos nos divertir muito inovando novamente nas buscas, pois já estava na hora”.

A Microsoft não é a única a que deseja emergir diante desse novo cenário. O Baidu, buscador chinês, anunciou que pretende implementar o seu próprio chat à busca (CNN, 2023).

O Yahoo Search reativou sua conta no Twitter e dá claros indícios de que voltará a investir nas buscas (Search Engine Land, 2023). E rumores dizem que a Apple pode lançar o seu próprio motor de pesquisa (Macworld, 2022). Sem contar novas ferramentas que surgiram recentemente, como o You.com.

Um movimento desesperado?
A revelação do Bard pode aparentar uma atitude desesperada do Google diante da ascensão do ChatGPT e sua inclusão no Bing, especialmente após o acionamento interno do “código vermelho” e a convocação dos antigos executivos Larry Page e Sergey Brin para a “guerra fria” da inteligência artificial (The New York Times, 2023).

Não é de hoje que a empresa realiza esforços focados nesse tipo de tecnologia. “[…] (a inteligência artificial) abre novas oportunidades que podem melhorar significativamente bilhões de vidas. É por isso que reorientamos a companhia em torno da IA há cerca de 6 anos”, disse Pichai em seu comunicado.

Para ele, é a forma mais importante de entregar a missão da empresa: “organizar as informações do mundo e torná-las acessíveis e úteis”.

Em outro post recente do Google Blog, James Manyika, Vice-Presidente Sênior de Tecnologia e Sociedade, comentou sobre as preocupações da companhia para garantir que as ferramentas de IA cheguem ao público de maneira consciente.

“Compreendemos que a IA, enquanto tecnologia emergente, apresenta complexidades e riscos. Nossa utilização de IA deve considerá-los. É por isso que, como empresa, avaliamos como essencial utilizá-la de maneira responsável”, relatou.

Em uma era em que as fake news ganham a atenção da sociedade, a credibilidade da informação é uma preocupação latente para respostas concedidas por meio da inteligência artificial.

Fonte : https://www.conversion.com.br/blog/google-bard/?utm_campaign=google_anuncia_bard_ferramenta_rival_do_chatgpt&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Uma nova era de engajamento aprimorado para o cliente

O processamento de linguagem natural realizado com o uso de inteligência artificial será um grande aliado dos negócios.

Não é de hoje que os negócios estão se utilizando de ferramentas on-line para atrair clientela, otimizar processos e obter resultados. E essa é uma tendência que ganha força desde 2022. Segundo a pesquisa AI-Powered Language: A New Era of Enhanced Customer Management, da Coresight Research – patrocinado pela Persado, as organizações seguem implantando tecnologias avançadas para melhorar a satisfação do cliente, o engajamento e impulsionar valor incremental.

Especificamente, ferramentas de marketing habilitadas para inteligência artificial (IA), que simulam a inteligência humana, estão sendo usadas e permitem que as empresas tomem decisões automatizadas com base em dados, análise e observações adicionais de audiência ou tendências econômicas que podem afetar esforços de marketing.

A pesquisa, realizada novembro de 2021 com 165 executivos C-level que trabalham em companhias de diversos setores nos Estados Unidos, traz luz a três insights interessantes:

Os profissionais de marketing digital estão usando processamento de linguagem natural, uma tecnologia orientada por IA que interpreta a fala humana ou texto usando software para gerar conteúdo. Isso ajuda a segmentar os consumidores, selecionando as melhores palavras e frases para cada mensagem;

A IA pode ajudar as organizações a aprimorar as investidas em personalização: 53,9% dos entrevistados afirmaram que já fazem uso dessa tecnologia e/ou de machine learning;

Muitos profissionais de marketing já estão usando a IA para gerar o máximo de benefícios dos dados primários para se posicionarem à frente da concorrência e gerarem receitas incrementais por meio de experiências do cliente diferenciadas (CX).

A tecnologia para obter engajamento
O marketing digital continua a evoluir à medida que as organizações se voltam cada vez mais para tecnologias avançadas para melhorar suas capacidades, incluindo IA, machine learning e aprendizado profundo. As ferramentas usam dados para entender as melhores maneiras de se comunicar com os clientes e, em seguida, fornecer mensagens personalizadas automatizadas e sem intervenção humana.

Com isso, as organizações estão usando IA não apenas para fins operacionais, incluindo análise preditiva e segmentação, mas também para gerar conteúdo criativo, melhorar a personalização das iniciativas e facilitar o uso mais eficaz de dados primários.

No relatório da Coresight Research, a expectativa é de que essa tecnologia ​seja uma área de foco nos próximos anos e no mundo todo, pois foram identificados três resultados da IA ​​que apoiarão sua crescente adoção no marketing digital daqui para frente:

As plataformas de linguagem baseadas em IA permitem que os profissionais de marketing nos setores de varejo, finanças e indústrias de mídia gerem conteúdo criativo envolvente;
A IA permite que os profissionais de marketing ofereçam uma experiência personalizada ao cliente ao analisar dados detalhados, como geolocalização, histórico de compras, interações de mídia social e informações de navegação;
A IA pode melhorar a forma como as empresas usam dados primários, o que é particularmente importante devido ao aumento das regulamentações de privacidade e legislações específicas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, e a General Data Protection Regulation (GDPR), na Europa.

Além disso, com o processamento de linguagem natural, o estudo ressalta cinco pontos positivos a serem explorados no desenvolvimento de plataformas e programas:

Geração de linguagem natural: programação de IA para produzir narrativas escritas ou faladas de um conjunto de dados, resumindo insights de vários pontos de dados;
Conversão de fala para texto: tradução de linguagem quebrada em texto;
Conversão de texto para fala: aceitação, interpretação e produção de linguagem audível;
Processamento de texto: pouca ou nenhuma intervenção humana para identificar e extrair informações relevantes para gerar insights;
Chatbots: responder a perguntas específicas e fornecer respostas coerentes.

Personalização e uso de dados cada vez mais presentes
A personalização, compreendendo o consumidor através de contextos em tempo real e usando isso para transformar a experiência em algo relevante, é um dos elementos mais significativos do envolvimento do cliente hoje e os profissionais de marketing estão focando suas iniciativas nisso.

A personalização também pode ser incorporada à comunicação via e-mails/mensagens, recomendações de produtos, preços dinâmicos e segmentação personalizada de anúncios.

No entanto, oferecer um atendimento ao cliente personalizado pode ser um desafio para as organizações, já que coletar e gerenciar efetivamente o enorme volume de dados que está à disposição é extremamente complexo. Por isso, a IA automatiza tarefas simples e repetíveis, e agiliza o reconhecimento de padrões, que ajuda as empresas a fornecer a oferta certa, para a pessoa certa, na hora certa e no canal certo.

Já acerca do uso de dados primários, mais de três quartos dos entrevistados pela Coresight Research relataram que analisá-los é algo “muito importante” ou “extremamente importante”. Desse modo, as organizações usam insights para oferecer recomendações, aumentar as taxas de conversão e reduzir custos de aquisição de clientes. Outros benefícios possíveis, de acordo com o levantamento, são:

Antever as necessidades dos consumidores;
Gerar, avaliar e qualificar leads;
Produzir conteúdo criativo e impactante;
Construir o reconhecimento da marca;
Impulsionar as vendas on-line.
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A tecnologia substituirá completamente os humanos em termos de engajamento?
Ao que tudo indica, não, mas sua presença no cotidiano mercadológico tende a crescer exponencialmente e os profissionais de marketing devem ser capazes de lidar com isso e responsabilizar a IA pelo conteúdo que gera, quantificando e rastreando o impacto dessas mensagens na conversão em compras. É hora de compreender que a tecnologia, se bem aplicada, é aliada, e não inimiga, quando se trata de negócios.

“É mais provável que o engajamento das marcas entre um mundo onde os humanos e as máquinas trabalharão de forma coesa e em sinergia para atingir as metas propostas pela companhia”, finaliza o estudo da Coresight Research.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/01/24/engajamento-aprimorado-cliente/?utm_campaign=news_cm_250123&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Conheça quatro tendências em inovação tecnológica para 2023

Tecnologia 5G e Inteligência Artificial são algumas das principais tendências em aceleração no ano que chegou.

Uma pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia) apontou que no início de 2023 o Brasil atingirá a marca de 216 milhões de computadores (desktop, notebook e tablet) em uso, o que significa chegar à marca de 1 computador por habitante. É fato: a conectividade dos brasileiros cresce exponencialmente a cada ano. Diante deste cenário, a TriggoLabs – empresa brasileira focada em inovação, Service Design Thinking, UX e UI – elencou quatro tendências em inovação tecnológica para 2023.

“As organizações que desejam sobreviver e, melhor, crescer nessa nova era devem se preparar de modo proativo o mais rápido possível. Um dos roteiros essenciais para essa inserção na economia digital é baseado na capacidade de coleta, análise e contextualização de dados e no uso apropriado das ferramentas de Data Analytics, uma das tendências em aceleração e crescente adoção em tecnologia e inovação para 2023”, ressalta o diretor de Inovação da TriggoLabs, Matheus Barreto.

Expansão do 5G

Haverá uma forte intensificação do uso do 5G no Brasil em 2023. A tecnologia chegou ao país, mas ainda não houve tempo suficiente para as empresas e marcas explorarem todo o potencial da nova geração.

São muitas alterações em relação ao 4G que vão amplificar em grande escala as aplicações corporativas. Maior capacidade de tráfego por área, maior eficiência energética, ampliação da capacidade de conexão de dispositivos por metro quadrado e redução de latência são algumas das mudanças em relação à tecnologia anterior, que visava beneficiar especialmente o usuário final.

Com o 5G, serão possíveis aplicações robustas por parte de empresas e marcas, viabilizando, por exemplo, a propagação do uso de objetos 3D e de mídias mais complexas, sem falar em uma nova geração de jogos e aplicativos que começará a povoar os smartphones a partir de 2023, com o maior uso do 5G.

Ampliação da Internet das Coisas (IoT)

O maior uso da tecnologia 5G e também de redes específicas como LoRa irá potencializar a expansão da Internet das Coisas no Brasil. Na realidade, a expectativa é de intensificação da IoT em esfera global.

De acordo com a IoT Analytics Research 2021, os investimentos em Internet das Coisas vão crescer de US$ 128 bilhões em 2020 para mais de US$ 400 bilhões em 2025. Os 13 bilhões de dispositivos conectados em 2022 serão mais de 25 bilhões em 2025, o que significa um crescimento de quase duas vezes em três anos, com amplificação do uso nas áreas automotiva, de saúde, cadeias de suprimentos e outras áreas de alto potencial.

Hoje amplamente utilizados em ambientes rurais e industriais, devemos presenciar uma invasão de sensores e soluções baseadas em dispositivos conectados (devices e wearables) no próximo ano em casas, hospitais e no comércio, além de novas plataformas, arquiteturas e soluções para que marcas e empresas possam explorar mais a fundo a Internet das Coisas em seus negócios.

IA e ML aplicados a negócio

O uso de Inteligência Artificial e de soluções de Machine Learning nos negócios também terá maior tendência. A aplicação dessas tecnologias ainda foi relativamente tímida em 2022, mas alguns cases, como o da Natura&Co, por exemplo, sinalizam o grande potencial de uso para os próximos anos e nos mais diferentes segmentos.

A empresa passou a aplicar IA na análise de manchas, sinais e outros indicadores na pele de seus clientes, por meio de uma foto capturada pelo smartphone. Nesse exemplo da Natura, a aplicação criativa dessas tecnologias gera resultados de negócio, mas, principalmente, valor real para o usuário final, que pode identificar a melhor rotina de skin care ou mesmo a necessidade de acompanhamento clínico e dermatológico.

Big Data e Advanced Analytics

Segundo avaliação da TriggoLabs, o número de pessoas consumindo Analytics nas organizações aumentou acima da média em 2022. Existe uma tendência das empresas continuarem expandindo as áreas de D&A (Data e Analytics) em 2023, pelas próprias exigências do mercado, cada vez mais competitivo e dependente dos novos insumos tecnológicos.

Entre os benefícios, o uso de Data Analytics é relevante, por exemplo, na definição da melhor estratégia de venda de um produto, com base nos dados devidamente analisados e processados do potencial consumidor. Dados que podem ser interpretados e apresentados em tempo real pelas ferramentas de D&A. Cada empresa tem a sua cultura e a própria forma de resolver seus desafios. Entretanto, há problemas semelhantes e equacioná-los passa necessariamente por uma boa gestão e boa governança de dados.

Plataformas e aplicações de dados entraram nos últimos anos em uma nova fase de maturidade com novos paradigmas para coleta, transformação e análise de dados como o ‘Modern Data Stack’ e soluções nativas na nuvem, amplamente escaláveis e disponíveis para Data Lake, Data Lakehouse (abordagem moderna que une os pontos fortes do Data Warehouse com o Data Lake), ELT (extração, carga e transformação) e outras disciplinas relacionadas.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/03/01/2023/inovacao/conheca-quatro-tendencias-em-inovacao-tecnologica-para-2023/

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Tecnologias de logística auxiliam PMEs a terem mais controle das entregas

O uso de tecnologias e plataformas se tornou parte da rotina diária da maioria das empresas, trazendo avanços significativos nos processos de trabalho, integração das equipes e inclusão de clientes no processo. Para as PMEs de comércio eletrônico, adotar essas soluções é ainda mais importante, principalmente as aplicadas na área de logística e transporte.

A implementação de ferramentas tecnológicas ajuda a processar grandes demandas de trabalho com facilidade, agilizando tarefas, reduzindo riscos, problemas e melhorando o atendimento para uma experiência do cliente mais satisfatória. Além disso, auxiliam no atendimento às necessidades e expectativas em constante mudança dos consumidores, tornando-os parte do processo para garantir experiências positivas.

Tecnologias logísticas no comércio eletrônico

A ascensão do comércio eletrônico durante a pandemia, crescendo 27% em 2021 segundo dados da Neotrust, criou uma grande responsabilidade para as empresas com o aumento da demanda pelas entregas. Grande parte desse aumento de volume pôde ser resolvido graças ao avanço e implementação de tecnologias de gestão.

No entanto, essas implementações são ainda mais eficazes quando realizadas de forma organizada e com atenção a todas as fases do negócio – produção, comercialização, transporte e logística de entrega. Neste último caso, permitindo agilizar tarefas, monitorar rotas de veículos e registrar dados importantes para futuras intervenções.

Na última milha, a implementação de ferramentas avançadas está diretamente associada à possibilidade de atender um grande volume de entregas em tempo hábil e garantir aos consumidores, qualidade no atendimento. Essas ferramentas tecnológicas permitem otimizar rotas, evitar congestionamentos e monitorar veículos, entre outras funções.

Dessa forma, contribuem para o ganho de eficiência na logística empresarial, redução de custos e melhor experiência geral do cliente. Sem a implementação da tecnologia, a logística eficiente não pode ser concebida hoje, principalmente se o objetivo é posicionar uma empresa competitivamente em um mercado em constante mudança e exigente.

Importância de processos logísticos para as PMEs

As novas demandas decorrentes do crescimento exponencial do comércio eletrônico têm levado as empresas a utilizarem tecnologias para agilizar os processos de negócios. Grandes empresas com processos definidos conseguem induzir e alavancar o avanço tecnológico na cadeia de suprimentos, mas as PMEs precisam de suporte logístico para atender às necessidades de seus clientes.

No Brasil, existem cerca de 8,5 milhões de PMEs, segundo um levantamento da consultoria Nathan Associates, 75% delas tem como principal estratégia de crescimento a expansão das vendas online. A entrada de empresas de logística garantiu que as PMEs passassem a ter suporte constante em virtude de funcionalidades em tempo real ao longo da última milha para garantir que seus clientes tenham uma experiência agradável.

Ademais, o uso de tecnologia e algoritmos especializados nos envios por meio de um serviço de entrega eficiente reduz os custos logísticos em até 40%, em comparação com a entrega não digitalizada, segundo dados da Borzo (ex-Click Entregas), startup de intermediação de entregas expressas. E a incorporação da logística 4.0 e o uso de novas tecnologias baseadas em inteligência artificial (IA), deep learning, Software-as-a-Service, internet das coisas e supply chain management vão, cada vez mais, otimizar e tornar os processos logísticos mais eficientes e reduzir tempo e recursos, melhorando as plataformas de entrega digital.

Soluções logísticas que beneficiam as PMEs

● Rastreamento em tempo real: ajudam a reduzir a ansiedade do cliente final, pois permitem rastrear os pacotes. Por meio de um aplicativo, a pessoa que fez o pedido pode monitorar a localização, a rota e o pessoal responsável pelo transporte de suas encomendas.

● Sistemas de SMS personalizados: fornecem comunicação constante, eficaz e segura entre a empresa e o cliente final, permitindo que eles monitorem constantemente as remessas.

● Software-as-a-Service: possibilita a PME utilizar seus próprios entregadores e otimiza seu serviço logístico integrando-os a uma plataforma tecnológica.

● Inteligência artificial: a IA ajuda a gerar rotas, escolher entregadores e detectar situações que possam surgir durante o embarque. Isso permite que o cliente ou a empresa façam embarques em menos de 55 minutos. Este recurso também permite à empresa gerar rotas de multientrega, permitindo que os pedidos sejam finalizados em menos de 30 minutos.

● Dedicado: com esta tecnologia, as empresas têm a possibilidade de decidir sobre a forma de entrega, o prazo e as condições especiais em que sua logística é desenvolvida, o que dá maior controle de seus embarques e aumenta a confiança no serviço.

Diante do aumento do uso da internet para fazer compras online, as empresas de entrega expressa tiveram que buscar ferramentas que permitissem imediatismo, acessibilidade e portabilidade dos processos logísticos para atender às necessidades dos consumidores. Assim, o setor tem presenciado consideráveis mudanças com o uso de aplicativos móveis tanto para clientes quanto para usuários finais e deve continuar aplicando essas inovações em prol da melhoria do serviço.

Fonte : https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/272474/tecnologias-de-logistica-auxiliam-pmes-a-terem-mais-controle-das-entregas

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Americanas Marketplace consolida trabalho com Big Data e IA

O trabalho para evitar fraudes e o mau processamento de dados começou com a B2W Digital, mas a Americanas Marketplace manteve os holofotes em demandas de Big Data e Inteligência Artificial (IA). Mesmo com a operação da primeira unificada à segunda desde abril do ano passado, a modelo de trabalho dividido em sistemas e pessoas têm dado certo.

Quem conta é Tiago Andrade, diretor de Big Data, Analytics & Inteligência Artificial da Americanas Marketplace. De acordo com ele, o trabalho com dados da empresa têm unido governança e velocidade.

“Para um bom desempenho, desde 2020, a Americanas organiza informações de forma acessível e útil para duas vertentes: pessoas e sistemas”, conta.

Além disso, Andrade afirma que a velocidade da inovação está relacionada diretamente com a interação dos produtos por meio do modelo bee form. Neste caso, a Americanas Marketplace consegue processar mais de 4,5 pbs de daos por dia.

“Somamos mais de três mil de DAUs (Daily Active Users, ou Usuários Ativos Diariamente) relacionados ao negócio que conseguem acessar dados de produtos. Em complemento, mil DAUs de tecnologia conseguem construir soluções de dados com o modelo utilizado”, finalizou o executivo da Americas Marketplace.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/americanas-marketplace-consolida-trabalho-com-big-data-e-ia/

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