De olho no Pix: como a ferramenta vem transformando os negócios B2B

Dados do BC mostram que transações entre empresas via pix aumentaram mais de 40 vezes em 12 meses.

É curioso pensar em como a tecnologia apresentou um avanço muito expressivo nos últimos cinco anos. Em 2017, por exemplo, a principal forma de pagamento era ou por dinheiro em espécie — e naquela época, mesmo que em menor frequência, as pessoas realmente iam às agências bancárias para sacar esse dinheiro — ou por cartões. As transferências bancárias de TED e DOC também eram as preferidas, ainda que suas taxas fossem bastante altas, o que também reduzia as preferências a bancos mais tradicionais. E, então, tivemos o Pix.

Com tamanha instantaneidade e rapidez nas transferências, a busca por DOC e TED caiu consideravelmente. E em um ano de existência do Pix, houveram tantas mudanças que o dinheiro acabou virando raridade hoje em dia. Além de abrir um leque muito maior para que as pessoas passassem a usar mais bancos digitais, que já vinham em uma rodada de crescimento desde pouco antes do início da pandemia.

Toda essa transformação trouxe à economia alguns números que refletem bem o futuro dos meios de pagamento daqui para frente. Afinal, vivemos a era da instantaneidade com um cliente que não tem mais paciência de esperar e precisa de soluções rápidas. E o consumidor aqui, vale destacar, é tanto pessoa física quanto jurídica.

Pix em números: ponto crucial dos negócios modernos

O Banco Central (BC) tem disparado uma série de recursos para que o Pix também se torne cada vez mais seguro por aqui, posto que há uma série de casos de golpes e fraudes que envolvem a tecnologia. No entanto, é indiscutível dizer o quanto esse novo meio de pagamento caiu no gosto dos brasileiros — e das empresas também.

Para se ter ideia, o BC anunciou recentemente que o Pix tem crescido bastante entre os meios de pagamento B2B, ou seja, entre empresas, com principal ação paga pagamento de fornecedores. Em novembro de 2020, foram apontadas 628.566 transações desse segmento, ao passo que em janeiro de 2022, o número já era mais de 40 vezes maior: 29.298.881.

“Economizar com tarifas é importante para todo mundo. Mas é ainda mais crucial para o pequeno e médio empresário, que tem margens muito apertadas e pouca disponibilidade de caixa”, diz Monisi Costa, head de produtos e pessoa jurídica do C6 Bank.

Hoje, o pagamento via Pix entre empresas é tarifado, o que ainda traz algumas barreiras para que essa tecnologia seja mais usada no mundo dos negócios B2B. As taxas podem chegar a 1,45% por transação em instituições financeiras. Contudo, há alguns bancos, que arcam com os cursos das tarifas e permitem, assim como é feito para pessoas físicas, que o valor das transações seja gratuito.

Para além de CPFs, a interação entre consumidores
e empresas via Pix

Outro ponto que cresce para o Pix é a transação decorrida de pagamentos por produtos ou serviços, posto que a ferramenta é mais rápida, tem menores taxas e gera mais vantagens tanto para os consumidores quanto para lojistas.

De acordo com o Banco Central, a participação em janeiro de 2022 de transações de CPFs para CNPJs dobrou de um ano para cá, passando de 9% para 18%. No mesmo período, vale ressaltar, o número de transações de pessoas para pessoas caiu dez pontos percentuais, saindo de 82% para 72%.

O número tende a aumentar conforme as empresas aderem a esse novo modelo de pagamento. Vale destacar, entretanto, que é necessário investir em tecnologia de atendimento para averiguar imprevistos no sistema — como demora para reconhecer o pagamento, comprovantes, entre outros.

Cibersegurança no Pix B2B

Da mesma forma como há fraudes entre transações de Pix comuns, também é preocupante o aparato de cibersegurança envolvido entre pagamentos B2B. Cada vez mais os golpes cibernéticos se modernizam e pedem diferentes formas de resgate por dados ou informações roubadas.

Assim, o Banco Central também tem investigado, em conjunto dos Procons brasileiros, maneiras de fornecer um funcionamento mais seguro.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/pix-negocios-b2b/

AliExpress tem um problema de pirataria, segundo governo dos EUA

Querida por muitos brasileiros, a AliExpress entrou em uma lista de “mercado notório para falsificação e pirataria”, documento divulgado todos os anos pelo governo dos EUA. É a primeira vez que a empresa é incluída na Lista de Mercados com Má Fama (Notorious Market List, ou NML).

A lista atualmente é composta por 77 empresas, sendo 42 de comércio online e 35 comércio físico. Segundo o governo americano, a lista inclui nomes que facilitam a falsificação de marcas registradas ou pirataria de direitos autorais.

Em nota enviada à reportagem, a AliExpress diz: “O AliExpress é um marketplace, ou seja, uma plataforma de tecnologia em que milhões de vendedores pelo mundo se conectam para oferecer seus produtos a nossos usuários. Mantemos uma rigorosa ‘política de vendas’ que, entre outras regras, proíbe totalmente o desrespeito à propriedade intelectual de marcas. Qualquer vendedor que fira esta política será punido e pode ser excluído de nossa plataforma”.

A empresa afirmou também que os usuários podem denunciar, a qualquer momento, maus vendedores, bem como pedir ajuda à central de ajuda ao cliente para cancelar, trocar ou pedir o reembolso de uma compra que fira estas regras. A AliExpress concluiu dizendo que utiliza ferramentas de inteligência artificial para remover vendedores suspeitos.

Porém, a inclusão em uma lista de pirataria não é novidade para o Alibaba, proprietário do AliExpress. O Taobao, “loja irmã” do AliExpress, já aparecia na lista do governo americano. A diferença entre AliExpress e Taobao é que o primeira opera voltada para o mercado internacional, enquanto o segundo atende o mercado doméstico chinês.

Além da AliExpress, outro nome gigante da China debutou na lista. O WeChat, principal app de mensagens do país, também foi denunciado. A Tencent, dona do WeChat, disse que “discorda fortemente” da inclusão na lista, e que está disposta a ajudar a resolver o assunto.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/aliexpress-tem-um-problema-de-pirataria-segundo-governo-dos-eua,9aaba99e8de548a8c2690a77ea99b9834hg5i132.html

Metaverso ainda está muito distante da maioria dos brasileiros, avalia CEO do Mercado Livre

O metaverso deverá se manter como ‘terra desconhecida’ pela grande massa da população brasileira, o que vai acarretar, por enquanto, limitação no comércio varejista no mundo virtual, o “metacommerce.” Em linhas gerais, esta foi a avaliação do presidente do Mercado Livre, Stelleo Tolda, e do CEO e fundador da startup de e-commerce Olist, Tiago Dalvi, que participaram do painel “Tendências de E-commerce para 2022” na terça-feira (22), primeiro dia do “CEO Conference”, evento realizado pelo BTG Pactual.

Conforme publicou a Exame, Stelleo disse que o “metacommerce” ainda é algo fora da realidade da grande maioria dos brasileiros, em razão da estrutura que envolve o ingresso das pessoas para este ambiente hiper-realista, o metaverso. Mas o representante da varejista deixou claro que a empresa vai mensurar o nível de penetração do 5G e a queda de preço dos aparelhos relacionados ao metaverso, como óculos de realidade virtual

É legal falar de metaverso, mas existe um metaverso da Faria Lima e outro do ‘Brasilzão’. Porque há a necessidade de toda uma estrutura para que o metaverso se torne realidade. Hoje, os equipamentos básicos para o metaverso custam cerca de US$ 2 mil, quando isso será possível para a maioria dos brasileiros? Estamos acompanhando a evolução do metaverso e, quando ele se tornar uma tendência massificada, vamos entender se faz sentido para nós ou não, explicou o presidente do Mercado Livre.

Tiago Dalvi lembrou que o metaverso já chegou ao mercado de games e que deve avançar para outros segmentos. O CEO da Olist, que em dezembro se tornou um unicórnio ao ser avaliada acima de US$ 1 bilhão, disse ainda que o grande desafio é a digitalização de pequenos e médios negócios no país.

Os empreendedores que foram pegos de calça curta na pandemia e tiveram de se adaptar ao online deixaram o ceticismo de lado. Mas agora eles enfrentam um desafio de se conectar em um mundo mais dinâmico, explicou.

O representante da startup acrescentou que a grande oportunidade ainda está no varejo offline, que segundo ele vai impulsionar o comércio eletrônico nos próximos 5 ou 10 anos.

Em relação aos games, eles também foram lembrados pelo professor da Singularity University, Ricardo Cavallini, em um artigo no qual ele comentou sobre o número de pessoas jogando o The Sandbox (SAND), cerca de 500 mil, e o Decentraland (MANA), em torno de 300 mil, para argumentar que há mais pessoas falando do metaverso do que utilizando este espaço, que ‘na prática não existe’ segundo ele, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

Fonte : https://cointelegraph.com.br/news/metaverse-is-still-a-distant-world-for-most-brazilians-assesses-e-commerce-giant

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E-commerce em alta: EUA e China dominam mercado D2C

De acordo com o levantamento da CB Insights, o “unicórnios” ou startups privadas mais valiosas do mundo, especificamente do e-commerce D2C, estão concentradas no eixo EUA-China.

Com avaliação de valor de mercado em US$ 1 bilhão no mínimo, o top 10 destas companhias é composto por sete representantes chineses, duas estadunidenses, uma mexicana e uma turca. Apenas duas, portanto, ficam de fora do “duopólio” citado. A China, como é possível analisar, fica com maior destaque neste modelo.

Em janeiro de 2022, também de acordo com a CB Insights, aproximadamente 900 startups estavam incluídas como “unicórnios”. Elas, em sua maioria, atuam em ramificação do setor de tecnologia, como software, fintechs ou inteligência artificial. O comércio eletrônico, ou e-commerce, no entanto, aparece como destaque e representante da “indústria clássica”.

Veja a lista das empresas:

1. Xiaohongshu

Mídia social e plataforma de comércio eletrônico C2C.

  • Valor: US$ 20 bilhões
  • País: China

2. Fanatics

Varejista de roupas e equipamentos esportivos que obteve aumento recorrente no crescimento da empresa.

  • Valor: US$ 18 bilhões
  • País: Estados Unidos

3. Shein

Varejista de moda online que, nos últimos meses, cresceu em vendas líquidas e atingindo US$ 11 bilhões em vendas líquidas totais no ano passado.

  • Valor: US$ 15 bilhões
  • País: Chinês

4. Gopuff

Atua na entrega de bens de consumo e alimentos em 650 cidades dos EUA.

  • Valor: US$ 15 bilhões
  • País: Estados Unidos

5. Guazi

Companhia voltada a compra e venda de carros usados.

  • Valor: US$ 9 bilhões
  • País: China

6. Kavak

Startup que atua na compra e venda de carros usados.

  • Valor: US$ 8,7 bilhões
  • País: México

7. Xingsheng Selected

Atua como vendedor de supermercado/mercearia.

  • Valor: US$ 8 bilhões
  • País: China

8. Getir

Empresa que atua na logística e entrega de produtos de supermercados e restaurantes.

  • Valor: US$ 7,5 bilhões
  • País: Turquia

9. Ziroom

Companhia que trabalha no mercado de aluguel de casas e administração de propriedades.

  • Valor: US$ 6,6 bilhões
  • País: China

10. Lianjia

Antes com o nome de Homelink, é uma corretora imobiliária que opera por meios online.

  • Valor: US$ 5,8 bilhões
  • País: China

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-em-alta-eua-e-china-dominam-mercado-d2c/

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Por que PMEs devem adotar o autoatendimento em 2022

Mais de 60% dos brasileiros dizem optar por usarem o serviço sempre que for possível.

Junto a IA, empresas passam a ser mais assertivas nas escolhas e ações destinadas aos clientes. Elas conversam com o seu público, entendem as suas dores e trabalham em prol de uma solução eficiente para atender as expectativas, consequentemente, geram capital. São inúmeros os serviços que adotam a tal implementação. Um exemplo é o autoatendimento, aplicação que permite que o cliente tenha mais autonomia e se sinta mais à vontade para realizar a compra de um produto, contratação de um serviço ou a busca por soluções. Também conhecido como o atendimento inteligente, ele já agrada porcentagens superiores a 60,4% dos brasileiros que optam por utilizar o autoatendimento sempre que possível, de acordo com a Croma Marketing Solutions.

A Zettle by Paypal, fintech referência em meios de pagamentos na Europa e na América, e que traz soluções completas de gerenciamento para as pequenas e médias empresas, possibilita todo o processo dessa e outras integrações, atreladas ao seu kit de desenvolvimento de software (SDK). Isto é, uma coleção de ferramentas de desenvolvimento de programas que permitem que seus parceiros usem os recursos de pagamento da Zettle em seus próprios aplicativos iOS ou Android ou em terceiros.

Os bares são os que mais se beneficiam deste tipo de integração. Graças a um aplicativo intuitivo, instalado em um totem ou em um tablet, o cliente não tem a necessidade de solicitar o auxílio total dos vendedores. Assim, a agilidade no atendimento, atribui velocidade no checkout e diminui os custos de contratações necessárias para o negócio. Uma outra possibilidade é a oferta de um serviço cashless, que aumenta a segurança do estabelecimento por não necessitar de uma caixa registradora e por reduzir o contato vendedor-cliente.

Um bom exemplo é a rede The Coffee que não conta com caixas em seus estabelecimentos, apenas baristas e utiliza a integração do autoatendimento, viabilizada pela tecnologia de ponta da Zettle by Paypal, para a possibilidade do processo de compra de seus produtos em todas as suas franquias.

Seguindo o exemplo, a Nexuz, soluções em gestão e autoatendimento para varejo de bebidas e alimentação, conta com o mesmo sistema para auxiliar os seus clientes nesse processo também. Com o serviço, juntos oferecem as melhores ferramentas para mexer em layout, mudar o logotipo, a cor, e muito mais. A Digital Web e a Super Menu também fazem parte desse time. Com o elo, essas e outras empresas oferecem o melhor do serviço planejado e pensado na jornada do consumidor.

Fonte : https://ipnews.com.br/por-que-pmes-devem-adotar-o-autoatendimento-em-2022/

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O metaverso é o futuro: as experiências digitais que marcaram 2021

Metaverso foi um tema bastante discutido ao longo de 2021: foram 84 mil menções nas redes sociais, segundo dados da Comscore. O pico foi no dia 28 de outubro, quando o Facebook se apresentou ao mercado como Meta e anunciou que se tornaria uma empresa de metaverso nos próximos anos.

Enquanto grandes corporações, como a Meta e a Microsoft, preparam-se para criar uma nova experiência digital, muitas marcas já estão aproveitando o metaverso, mesmo que no início, para promover uma experiência do cliente inovadora. Isso porque existe tecnologia para isso, especialmente no universo dos jogos. Dados do Kantar Ibope Media mostram que 6% dos internautas brasileiros, ou seja, 4,9 milhões de pessoas, já estão vivenciando experiências em ambientes virtualizados. Confira as principais ações realizadas em 2021 dessa tendência que você precisa ficar de olho!

Metaverso e as interações sociais

Em novembro, a Microsoft anunciou a implementação da plataforma Mesh ao Teams, criando o Mesh for Teams. A intenção é tornar o espaço de reuniões virtuais mais imersivo, divertido e colaborativo, melhorando a interação entre os colaboradores das organizações. O recurso traz ao Teams as capacidades de realidade mista do Mesh e oferecerá espaços pré-construídos para uma variedade de contextos, não só reuniões profissionais. O objetivo é que, com o tempo, as organizações possam construir espaços personalizados, promovendo novas experiências de onboarding e de reuniões colaborativas, por exemplo.

Também com a intenção de promover melhores interações no ambiente virtual, o Tinder está de olho no metaverso e, segundo a presidente executiva da empresa, Renate Nyborg, já existe um plano de criar o “Tinderverso”. A ideia é criar avatares para um ambiente compartilhado no app, com canais de áudio e vídeo para comunicação. Os usuários inicialmente se encontrariam em ambientes como festas e bares digitais, migrando então para conversas privadas, uma tentativa de simular o que acontece nos encontros nos espaços físicos.

Games como possibilidade imediata

O levantamento da Kantar aponta que 89% dos internautas que já experimentaram o metaverso jogam videogame. Chamados de early adopters, esses usuários acompanham as inovações tecnológicas e apresentam maior engajamento virtual. Pensando nisso, algumas empresas já adentraram o mundo dos games, trazendo experiências diferentes para o phygital.

É o caso do iFood, que firmou parceria com o jogo GTA (Grand Theft Auto) V e está presente no Cidade Alta, principal servidor do game na América Latina. Diferente do GTA mais conhecido, em que o objetivo é cometer alguns delitos, no Cidade Alta os jogadores vivem situações do cotidiano, podendo até ser um entregador do iFood para cumprir alguma missão. Mas, mais do que um extra no jogo, a foodtech busca a atração e fidelização de clientes por meio do entretenimento e, por isso, oferece cupons de descontos em alguns pontos do cenário, como outdoors.

Outra empresa que também marcou presença no GTA V foi a Chilli Beans, criando em novembro de 2021 uma ilha digital no servidor Subversion Roleplay. A marca de óculos levou ao jogo o evento Superdose, que apresenta os lançamentos do ano com performances e show exclusivos e nos últimos anos foi realizada em um navio de cruzeiro. Dentro do jogo, colaboradores e público geral podem interagir por meio de avatares e explorar lojas, roda gigante, passeios de avião e outras possibilidades.

“A coexistência entre o real e o virtual já é uma realidade hoje, então fazer a Superdose no formato game é uma extensão natural desse tipo de experiência. A inovação está em criar um game dinâmico, recheado de atividades e conteúdo para todo mundo curtir e emergir na marca. Já que não dá pra ficar junto, com os avatares aí sim a galera pode se juntar, dar um rolê virtual de skate, de helicóptero, visitar o navio e até curtir os bares e espaços da Ilha”, diz o CEO e fundador da Chilli Beans, Caito Maia.

Mas apesar de o termo metaverso ter dominado os trend topics em 2021, ele surgiu na década de 1980 e as ações das marcas dentro dos ambientes virtuais já existem há alguns anos. Em 2019, por exemplo, a Fanta criou uma experiência imersiva no jogo Fortnite. Em 2020, a Ambev criou um bar Brahma no GTA para lançar a long neck da Brahma duplo malte.

Mas o que é o metaverso?

Metaverso é o universo virtual que mescla o virtual com a realidade aumentada, promovendo a imersão dos usuários dentro do ambiente digital. É como se as pessoas pudessem acessar um tipo de realidade paralela pela tecnologia, já que o metaverso busca passar a sensação de realidade, com influências do mundo físico no mundo digital.

Imagine que um avatar seu está em um cenário virtual semelhante a uma sala de apartamento, interagindo com outros avatares que representam seus amigos e vocês decidem pedir algo para comer nesse cenário. Pedem, então, uma pizza pelo aplicativo de delivery e ela chega na porta da sua casa física. Essa mescla entre realidade virtual, realidade aumentada e realidade física é possível no metaverso e é por isso que as empresas precisam ficar atentas à tendência.

Já para 2022, a expectativa é que as marcas direcionem parte de suas estratégias de marketing para o metaverso. Segundo especialistas da another, agência de comunicação estratégica, os influenciadores, inclusive, não competem mais apenas entre si, mas também com influenciadores virtuais que já estão ativos em redes sociais e vão dominar o futuro do metaverso, bem como vão experimentar os tokens não fungíveis (NFTs), vendendo seu conteúdo mais viral, por exemplo. “As empresas começarão a colaborar com os influenciadores para produzir coleções NFT”, destaca a diretora de influencer marketing da another, Mayra Alcántara. A apresentadora e influenciadora Sabrina Sato, por exemplo, já possui o avatar Satiko que, inclusive, já participou de ações de marcas como Lojas Renner e TikTok.

O CEO da More Than Real, Marcos Trinca, destaca que o metaverso vai colaborar com a experiência do cliente em toda a jornada de compra. “O metaverso irá evoluir para criar espaços de interações mais perenes e constantes. As lojas, os shoppings e centros de cultura e entretenimento existirão no metaverso, seja vinculado ou não aos espaços físicos originais. De um jeito ou de outro, ele permitirá a digitalização da experiência de consumo das pessoas e abrirá possibilidades para melhorar o relacionamento das marcas com seus clientes. As empresas passarão a entender muito mais sobre as decisões de compra de seus consumidores por conseguirem extrair informações sobre o seu comportamento através das camadas virtuais apresentadas a eles”.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/01/26/metaverso-futuro-experiencias/?utm_campaign=news-cm-270122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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O futuro dos assistentes virtuais

Alexa e Siri, duas das assistentes virtuais mais populares do mundo, não têm rosto, mas são capazes de conversar com os usuários como se fossem seres humanos. Com a inteligência artificial cada vez mais avançada, assistentes de voz respondem às mais diversas perguntas e, o mais importante, auxiliam no dia a dia agendando compromissos, buscando informações e até fazendo compras online.

Segundo dados do Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots 2021, relatório produzido pelo Mobile Time, o número de robôs de conversação no país passou de 60 mil em 2019 para 216 mil em 2021. Para 82% das empresas entrevistadas, a pandemia de Covid-19 provocou um aumento na demanda por chatbots. Os consumidores estão buscando atendimento de prontidão das marcas: eles não têm tempo a perder e, quando não recebem a resposta que precisam, buscam em outra empresa.

Mas, mais importante do que possuir um bot de conversação é oferecer um atendimento humanizado, que faça o consumidor se sentir bem atendido e valorizado. Assim, muitas empresas estão investindo em inteligência artificial para oferecer um atendimento mais semelhante ao de um atendente humano. Assistentes virtuais ganham formas humanas, vozes e até perfis nas redes sociais.

Assistentes virtuais e humanização

Em novembro de 2021, a Nvidia, empresa líder em computação de inteligência artificial, apresentou a ferramenta NVIDIA Riva Custom Voice, capaz de criar vozes humanas e personalizadas para assistentes virtuais das marcas. “As interações humanas têm sido um dos maiores desafios da inteligência artificial, especialmente para empresas com jargão específico do setor. Agora, essas empresas podem usar a IA de voz para ouvir e responder aos clientes com uma voz expressiva que é única para sua marca e que leva a interações mais envolventes e agradáveis”, diz o vice-presidente de gerenciamento de produto para software de IA da NVIDIa, Kari Briski.

De olho nessas tendências, a assistente virtual Iana, da Havaianas, ganhou uma forma 3D, com a personalidade da marca: millennial, carioca, leve e divertida. A assistente virtual já atendia aos clientes no e-commerce e agora assume o papel de embaixadora da marca. Outras empresas, como Natura, Vivo e Dailus, também apostaram no atendimento humanizado, dando às assistentes virtuais Nat, Vivi e Dai as características do tom e das marcas e também do perfil do consumidor.

Para diferentes gerações

Além das tendências em inovação tecnológica, as empresas estão atentas à importância da diversidade e inclusão para estabelecer um relacionamento mais próximo e respeitoso, melhorando a experiência do cliente. A Olos Tecnologia, empresa que desenvolve soluções de relacionamento entre empresas e clientes, criou o primeiro bot não binário do mercado brasileiro, batizado de Lupi, para o UP Consórcios, fintech da Embracon.

“Quando pensamos no Lupi não queríamos que fosse apenas um bot a mais no mercado, mas um personagem com o qual o usuário se identifique com relação à linguagem e ao gênero. O bot é descolado e, ao mesmo tempo, é capaz de despertar a confiança do usuário ao oferecer um atendimento consultivo que apoia na tomada de decisão”, diz o head de negócios do UP Consórcios, Lorelay Lopes.

Para a Dailus, o engajamento com os consumidores começou antes mesmo da apresentação da assistente virtual Dai. Três protótipos foram criados e quem decidiu foi o público, pelas redes sociais, com mais de 25 mil votos. A escolhida vai contra a padronização de estereótipos de beleza e possui o perfil da Geração Z: tem 22 anos, é fã de astrologia, antenada em compras online, produtora de conteúdo e nail artist.

Outra marca que engajou nas redes sociais em 2021 a partir de sua assistente virtual foi a Amaro. Em parceria com a L’Oreal, a assistente virtual Mara passou por um processo de transição capilar incentivada pelos seguidores da marca no Instagram e apareceu com os cabelos cacheados Já para as pessoas mais velhas, assistentes virtuais podem representar acessibilidade e usabilidade. Enquanto os smart speakers, como a Alexa, podem auxiliar em tarefas do dia a dia com o avanço da internet das coisas, os assistentes virtuais nos e-commerces podem facilitar a busca por produtos de interesse e a finalização das compras.

Assistentes virtuais: as tendências para 2022

A InBot, empresa que desenvolve tecnologias para assistentes virtuais, destaca algumas tendências em 2022:

Novas funções

Além de automatizar processos, os assistentes virtuais prestarão atendimento multicanal, integração com CRM e suporte especializado – tudo pensado na experiência do cliente.

Facilitação de vendas

Chatbots servirão como guias do cliente em todas as etapas da jornada de compra, da escolha do produto até o pagamento, fornecendo link para concluir a transação ou até sendo conectados a carteiras digitais.

Melhor intuição

Com diálogos mais complexos entre assistente e usuário, será possível aprimorar as respostas fornecidas e prever os movimentos do cliente, aumentando a retenção.

Funções sociais

Inteligência emocional e empatia serão qualidades dos assistentes virtuais, que estarão atentos às necessidades do consumidor e a pautas importantes como diversidade e inclusão. Alguns assistentes inclusive já foram além do auxílio às tarefas do dia a dia e passaram a cumprir até mesmo papéis sociais.

É o caso da Ângela, assistente virtual lançada pelo Instituto Avon em março de 2020 como resposta ao aumento de casos de violência contra as mulheres. Além de contar com questionários para avaliar o grau de risco ao qual a mulher está exposta, via mensagens de texto no WhatsApp, Ângela indica medidas de suporte oferecidas gratuitamente pelo Instituto Avon e sua rede de parceiros, que vão desde atendimentos psicológicos até orientações jurídicas.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/01/25/futuro-assistentes-virtuais/?utm_campaign=news-cm-250122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Como as NFTs e o metaverso se relacionam?

Novas tecnologias são codependentes e, juntas, trarão ainda mais novidades para o futuro.

O metaverso é um conceito relativamente novo. Em 2021, depois de muitas discussões acerca do assunto, e de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, anunciar a troca do nome da multinacional para ”Meta”, o tema ficou ainda mais em evidência. No caso do Facebook, os aplicativos atuais continuarão existindo, mas o nome ”Meta” indica o interesse de Mark e dos executivos da companhia em investir no desenvolvimento de plataformas de realidade virtual.

É disso que se trata o metaverso: uma realidade virtual contínua, capaz de abrigar identidades, histórias, individualidades, pagamentos e diversos outros conceitos aplicados até então somente à vida real. Nessa realidade virtual, cada um experimenta simultaneamente o mesmo universo que outros possíveis bilhões de usuários.

O investimento de empresas de proporções tão expressivas mostra como a tendência e a busca por esse tipo de experiência virtual aumentou nos últimos anos, principalmente com a pandemia do novo coronavírus e com o isolamento social imposto por ela.

Entre essa ampla gama de experiências e “objetos” digitais em expansão, estão as NFTs, sigla em inglês que significa non-refundable token, ou, em tradução livre, ”token não fungível”. O valor de venda desses tokens chegou a patamares estrondosos neste ano, e levantou diversas questões a respeito deles, do mundo digital e de criptomoedas, e também mostrou que, apesar de jovem, o mercado das NFTs tem um grande potencial.

As NFTs são basicamente um item original, que não pode ser replicado ou trocado. Por esse motivo, as NFTs têm sido muito utilizadas para venda, por exemplo, de arte na internet, pois garantem autenticidade a elas e a diversos outros itens existentes apenas online.

É aí que as NFTs começam a se relacionar mais diretamente com as criptomoedas. Primeiramente, as maiores criptomoedas existentes, como bitcoin e ethereum, abriram espaço para muitos avanços digitais e inovações. Mas, em segundo lugar, tudo o que é vendido utilizando NFTs é processado através de criptomoedas.

A rede ethereum, por exemplo, tem uma relação expressiva com os projetos de NFTs. A maioria dos tokens criados nesse modelo é ligada à ethereum, e por isso é a grande favorita dos projetos de NFTs.

O metaverso, por sua vez, será um ponto de convergência de todas essas inovações e muitas outras que estão por vir. Tudo acontecerá no metaverso, e dentro dele, é claro, só será possível fazer transações e fazer validações através de cripto e tokens, nesta ordem. Moedas digitais, selos digitais, tudo isso será essencial para a ”vida” no metaverso, que está cada vez mais próxima de se tornar realidade.

Fonte : https://ipnews.com.br/como-as-nfts-e-o-metaverso-se-relacionam/

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Meta apresenta supercomputador para inteligência artificial

Pure Storage fornece plataforma de armazenamento do sistema RSC; supercomputador ficará pronto em meados do ano.

A Meta (empresa que controla o Facebook e o Instagram) anunciou na última segunda-feira, 24, a construção do AI Research SuperCluster (RSC), um supercomputador para inteligência artificial que deve ser construído até meados de 2022.

Segundo a empresa, o trabalho feito com o RSC abrirá o caminho para a construção de tecnologias para a próxima grande plataforma de computação – o metaverso, onde aplicativos e produtos orientados por inteligência artificial vão desempenhar um papel importante.

Uma vez totalmente construído, o equipamento terá a velocidade de mais de 100 mil computadores desktops.

Na esteira do anúncio feito pela Meta, a Pure Storage anunciou a participação no novo  RSC) com o FlashArray e o FlashBlade. A escolha da tecnologia da Pure se deu pela necessidade de ter um parceiro de armazenamento capaz de fornecer os recursos de storage para alimentar o RSC.

Fonte : https://ipnews.com.br/meta-apresenta-supercomputador-para-inteligencia-artificial/

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Sete tendências digitais para 2022

Depois de dois anos de uma aceleração insana na digitalização global por conta da pandemia do coronavírus, sete tendências foram citadas em um relatório feito pela CI&T, com potencial para ganhar ainda mais força em 2022.

1. Análise de dados

Entender o consumidor, analisar dados e ter uma visão geral dos clientes, já é uma estratégia consolidada no meio digital. Além de proporcionar experiências melhores, é possível prever vendas e gerenciar melhor os estoques usando os dados.

Com a sinergia entre o gerenciamento de estoque e a demanda e procura, o risco de um determinado produto se esgotar em poucas horas, é muito mais difícil.

2. Mensuração da experiência do cliente

Pesquisas de satisfação podem sim ser um ponto de partida para mensurar a satisfação do cliente, mas elas sozinhas não são o suficiente. Entenda a necessidade do seu cliente e crie projetos que otimizem a experiência do cliente. Para isso, use uma abordagem mais abrangente para a mensuração e análise.

3. Foco nas nuvens

Utilizar nuvens públicas para oferecer produtos e serviços de última geração faz parte da tecnologia de transformação digital. Mesmo que a implementação de lift-and-shift, armazenamento de dados e recuperação de desastres sejam trabalhos muito valiosos, a verdadeira vantagem competitiva vem da utilização da nuvem para impulsionar a inovação.

4. IA não é um assunto novo

Para quem ainda acha que a Inteligência Artificial é o assunto do momento, está atrasado ou parado no tempo. O assunto é estudado desde a Segunda Guerra mundial e hoje colhe os frutos de muita pesquisa e teste. A IBM chama isso de “possivelmente a tecnologia mais poderosa à qual as empresas já tiveram acesso”.

Pense na implementação da IA precisa de cuidados constantes e de muita atenção, com tendências e falhas arriscadas, mostrando quais caminhos devem seguir.

5. Everything as-a-Service (XaaS)

Esse método as-a-service, está fazendo com que empresas entreguem quase tudo. Organizações B2B, por exemplo, oferecem ofertas usando o XaaS. Essas ofertas são feitas para criar serviços personalizados que atendam às necessidades de cada cliente, com um valor que faça sentido para ele. O principal objetivo das ofertas XaaS é aumentar o valor para o cliente.

6. Equipes multiculturais

A mistura de raças, experiências, nacionalidades, gêneros, culturas, sem a menor dúvida vão trazer a uma inteligência além do que se pode notar a curto prazo. O aproveitamento dessa mistura multicultural, além de construir uma cultura corporativa que valoriza a diversidade e o respeito, é na resolução de situações que o grupo pode colaborar com seus conjuntos de competências.

7. Transformação sustentável

Que o consumidor está mais exigente quando se trata de meio ambiente, não é mais novidade. A sustentabilidade é sim a onda do presente e empresas de várias categorias diferentes já se preocupam em intensificar seus esforços para o impacto ambiental não seja ainda pior.

Os consumidores, especialmente os mais jovens, estão exigindo mudanças por parte das empresas. Mais de três quartos dos consumidores britânicos de alimentos boicotaram determinados produtos com base nos padrões ambientais de uma marca, enquanto sete em cada dez pessoas das gerações Y e Z dizem que pagariam mais por ofertas ecológicas e sustentáveis.

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