IA em CX: a hora e a vez das PMEs

Para especialista da NICE, a Inteligência Artificial deverá transformar o atendimento ao cliente de pequenos negócios, impulsionando experiência, vendas e escalabilidade.

Ainda que gestores de pequenas e médias empresas acreditem que a Inteligência Artificial em Customer Experience possa parecer uma realidade distante de seus negócios, 2025 promete ser o ano em que muitas PMEs deverão aderir à tecnologia.

“Percebemos a falta de conhecimento prático das companhias menores que ainda veem a IA como algo muito complexo. A percepção de custo e valor geradas por essas implementações, trazem a ideia de que são necessários altos investimentos em infraestrutura”, avalia Thiago Siqueira, diretor de Vendas da NICE, empresa global que, na última década, vem investindo de forma maciça no uso de IA em ferramentas de CX.

Mas o gestor aponta que soluções on demand em nuvem darão um novo respiro e acesso a empresas menores que historicamente aderiram à tecnologia de forma tardia se comparado às maiores.

“Temos casos de PMEs, principalmente em implementações para autoatendimento com robôs de texto, de WhatsApp ou até mesmo na URA, no atendimento por voz. Estamos incorporando a IA como pacote nativo em todas as nossas soluções de CX, em um modelo no qual o cliente paga por consumo e utilização, então, qualquer empresa receberá tecnologia embarcada com IA e já poderá começar a desenvolver e realizar seus testes”, complementa.

Mais competitividade

De acordo com o executivo, as PMEs já começaram a aumentar a demanda para esse tipo de projeto pois entenderam que robôs ainda são muito encriptados – se o cliente sai do script básico, o bot entra em um loop que ao invés de resolver as necessidades do consumidor, acaba gerando rechamadas.

“A principal vantagem é melhorar a experiência da jornada. A IA pode entregar respostas mais personalizadas e assertivas, proporcionando mais que um atendimento simplesmente digitalizado, humanizado”, explica o especialista.

Outra vantagem é a relação ininterrupta das ferramentas. “Com operação 24×7, seus canais passam a escutar e atender clientes a qualquer momento, com reflexos diretos no aumento de conversões de vendas”.

Siqueira também chama a atenção para a escalabilidade já que a implementação de IA em CX também entrega eficiência nos picos de demanda. Mas faz um alerta e lembra que é necessário equilibrar custo e qualidade para impulsionar o crescimento.

“Assim como companhias maiores, as PMEs devem ser precisas na escolha de seus parceiros de implementação porque, muitas vezes, elas migram para um atendimento digital mais em conta que não entrega um nível de personalização que garanta a satisfação dos consumidores. Com a tecnologia correta, esse jogo muda”, reforça.

Desafio: a base de conhecimento

O grande desafio da implementação de Inteligência Artificial hoje, em qualquer empresa, é a base de conhecimento que possuem, já que a IA precisa ser treinada por meio da busca de informações dentro de uma base de dados.

“Percebo que as PMEs quase sempre têm essa base de informações pouco estruturada e o ponto mais sensível é possuir o conhecimento organizado para alimentar o motor da Inteligência Artificial. Sem isso, não existe uma boa implantação, pois a tecnologia vai oferecer respostas mais vazias justamente por ter seu banco de dados informacional despreparado”, avalia Siqueira.

O ponto de partida: definir os casos de uso

Para PMEs que desejam implementar IA em Customer Experience, a NICE recomenda começar pela definição dos casos de uso.

“Empresas menores têm investido em aplicações de automação como chatbots e outros assistentes virtuais. Um exemplo é o atendimento via WhatsApp. Então, elas podem iniciar com projetos que permitam um atendimento mais humano e contextualizado. Isso já traz uma grande diferença e melhora na jornada dos consumidores”, explica.

Outra recomendação é usar a IA para ações proativas.

“Tentar entender o comportamento do cliente e oferecer respostas e soluções preditivas pode fazer toda a diferença”, finaliza.

Fonte: “IA em CX: a hora e a vez das PMEs – Consumidor Moderno

A hiperpersonalização ainda não atingiu seu grau máximo

Com o avanço da tecnologia e da IA, varejo aposta em hiperpersonalização para aumentar fortalecer o relacionamento com os clientes.

Nos últimos anos, a hiperpersonalização tem se tornado um dos pilares fundamentais para o varejo. Com o avanço da tecnologia e a capacidade de análise de dados, empresas do setor passaram a investir fortemente na ciência de dados para aprimorar a experiência do consumidor e potencializar suas vendas.

Os avanços em Inteligência Artificial (IA) e na capacidade de processamento de dados permitiram uma revolução na maneira como os varejistas interagem com seus clientes. Antes, a abordagem de vendas era baseada em métodos tradicionais, com pouca personalização. Agora, com a coleta e análise inteligente dos dados, é possível identificar padrões de comportamento e oferecer experiências mais personalizadas.

Atualmente, com os avanços das ferramentas de CRM, o sistema pode identificar o comportamento no consumidor, por exemplo, em um shopping, conforme explica Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics. Quando um consumidor tem a necessidade de comprar um produto específico, a tecnologia pode reconhecer esse padrão e auxiliar na experiência de compra.

Interações personalizadas

A utilização estratégica dos dados também possibilita a personalização das interações entre vendedores e clientes. Quando um consumidor busca um produto específico e não o encontra no momento, a tecnologia pode avisá-lo assim que o item voltar ao estoque. Isso não apenas melhora a satisfação do cliente, mas também aumenta as taxas de conversão.

“O algoritmo com IA, inclusive, pode sugerir para o vendedor o próximo contato com o cliente. Esse contato não terá relação com venda, mas sim para saber sobre a experiência com o produto, se atendeu à expectativa. Esse tipo de gatilho é o que mais gera vendas”, explica.

Ainda de acordo com executivo, a hiperpersonalização tem um impacto direto nas vendas, ajudando os vendedores a criarem vínculos mais fortes com os consumidores. “Nosso sistema gera, em média, um aumento de 27% na receita das marcas que o utilizam. Isso mostra como a hiperpersonalização pode tornar a relação entre marcas e consumidores mais próxima e humanizada”, ressalta.

Essa personalização também se reflete na comunicação. O varejo precisa encontrar um equilíbrio entre abordagem eficiente e interação natural. Um atendimento muito insistente pode afastar clientes, enquanto uma abordagem mais sutil e personalizada pode aumentar a fidelização.

“Em um mundo onde o e-mail marketing tem um custo irrisório e o SMS é barato, o atendimento personalizado por um vendedor é um dos canais mais eficazes para fidelizar clientes”, pontua.

Os desafios da hiperpersonalização regional

O Brasil é um país de dimensões continentais, com diferenças culturais e comportamentais marcantes entre suas regiões. Isso representa um desafio para empresas que desejam implementar estratégias de hiperpersonalização.

No Brasil, esse tipo de estratégia costuma ser mais focada no eixo Rio-São Paulo, onde estão concentradas muitas empresas. Mas, o país é maior do que isso. Personalizar para um país tão plural, onde o público do Nordeste é diferente do público do Sudeste, é um grande desafio. Essa característica deve ser levada em conta na estratégia de personalização para que o consumidor não se sinta pressionado ou desconsiderado.

“Aprendemos com as interações. Em geral, o cliente do Sul é menos permissivo com mensagens do vendedor. Já no Norte e Nordeste, as pessoas são mais relacionais. Então, é necessário refletir características sociológicas dentro do software, e com a ajuda de Inteligência Artificial”, comenta.

Como transformar dados em insights acionáveis

O executivo ressalta que, para que a hiperpersonalização seja eficaz, é essencial que as empresas consigam transformar os dados coletados em ações concretas. Isso envolve a integração de diversos canais de coleta de informação e a utilização de Inteligência Artificial para gerar insights relevantes.

Um dos pontos citados é a rede de wi-fi do shopping. Apesar de o celular do consumidor não estar conectado, ela enxerga o aparelho. Assim, é identificada a jornada feita no local. Através disso, é possível saber o que o cliente gosta ou consumiu naquela visita. Assim, esse comportamento é entendido e colocado em um banco de dados.

Com a análise adequada desses dados, as marcas podem antecipar as necessidades dos consumidores e oferecer experiências mais personalizadas. Por exemplo, se um cliente comprou um presente para sua sogra em um determinado período, o sistema pode sugerir uma nova opção de presente meses depois, antes de uma nova data comemorativa.

“Os dados podem ser capturados de várias maneiras, seja por ERP, PDV ou site. Isso tudo nos dá muitas informações. Assim, posso saber, por exemplo, que essa cliente ficou interessada em uma camisa de seda, estampada. Ao unir dados estruturados da marca e dados desestruturados da loja ou do vendedor, como isso gera insight em venda? Ao comunicar uma nova coleção, já filtramos os produtos que fazem sentido para ela. Isso gera venda, pois conseguimos ativar gatilhos personalizados”, relata.

Governança de dados

Dentro da coleta e análise de dados, as empresas ainda precisam ter cuidado para que tudo ocorra de forma ética. O primeiro passo é ter um ambiente seguro. É importante ainda saber a origem da base, para evitar problemas. “É necessário ter uma camada de governança de acesso a dados”, pontua. “O varejista deve estar atento. Vazar um dado é um problema grande, que pode impactar toda a operação”, acrescenta.

E, em tempos de novidades constantes em um cenário em que a Inteligência Artificial muda constantemente, Raphael frisa que a hiperpersonalização ainda não atingiu seu grau máximo. Além disso, as empresas devem estar preparadas para um futuro cada vez mais digital.

“Nessa jornada de digitalização, as empresas têm ocupado camadas diferentes. O varejo deve se posicionar escolhendo o parceiro correto, e com uma governança de dados forte. Como está mudando, não existe uma plataforma estacionária. O varejista precisa se desenvolver como phygital – físico e digital“, finaliza.

Fonte:”https://consumidormoderno.com.br/hiperpersonalizacao-ia-consumo/?utm_campaign=news_42&utm_medium=email&utm_source=RD+Station”

E se, além de apenas ajudar, a IA puder fazer por você?

Agentes autônomos como o Operator prometem revolucionar a experiência do consumidor, otimizando tarefas cotidianas e ampliando o engajamento entre marcas e cliente.

Sam Altman, CEO da OpenAI, já havia confirmado que este ano poderíamos ver os primeiros agentes de IA “se juntarem à força de trabalho e mudarem materialmente a produção das empresas”. No centro dessa transformação está o consumidor, cuja experiência está se tornando cada vez mais fluida, personalizada e, acima de tudo, humanizada. Não há dúvida, que a tecnologia avançou a passos largos e entre os marcos dessa evolução está o lançamento do Operator, o mais recente agente criado pela OpenAI.

O Operator pode realizar ações como fazer compras, reservar restaurantes, preencher formulários e até comprar ingressos para shows. Utilizando seu próprio navegador, ele é capaz de interagir com páginas da web, digitando, clicando e rolando, da mesma forma que um usuário humano faria.

O que é o Operator e como ele funciona?

O Operator é um agente de IA capaz de navegar e interagir com a web como um ser humano, mas com uma eficiência incomparável. Alimentado pelo modelo Computer-Using Agent (CUA), o Operator combina visão computacional com o raciocínio avançado do GPT-4, permitindo que ele “veja” capturas de tela e “interaja” com botões, menus e campos de texto.

O que isso significa na prática? Em vez de depender de APIs ou integrações específicas, o Operator utiliza as mesmas interfaces gráficas que os humanos. Ele pode, por exemplo, reservar restaurantes, preencher formulários ou até mesmo comprar ingressos para shows. Quando encontra desafios ou comete erros, ele usa suas capacidades de raciocínio para se autocorrigir. Caso não consiga resolver o problema, o Operator devolve o controle ao usuário, garantindo uma experiência colaborativa.

Essa tecnologia, atualmente disponível como uma prévia de pesquisa para usuários Pro nos EUA. Apesar de suas limitações, ele evoluirá com base no feedback recebido.

Uma nova experiência do consumidor

Com o Operator, as empresas têm em mãos uma ferramenta que pode ajudar a melhorar a experiência do cliente. Ao automatizar processos e oferecer soluções rápidas e personalizadas, marcas podem criar conexões mais profundas com seus consumidores. Por outro lado, essa autonomia tecnológica também exigirá que as empresas sejam transparentes quanto ao uso de dados e mantenham o controle nas mãos do usuário final.

Esse avanço da OpenAI sinaliza que a IA está se tornando mais humana em sua essência, focando na personalização e na facilidade de uso.

Um estudo recente da Accenture, Technology Vision 2025, reforça essa tendência, destacando que a IA autônoma representa uma nova era tanto para sistemas quanto para indivíduos. No entanto, o sucesso dessa tecnologia depende de um fator crítico: a construção de confiança entre empresas, consumidores e funcionários.

Como aponta o estudo, se líderes empresariais não garantirem que a IA seja segura, confiável e intuitiva, correm o risco de perder grandes oportunidades de inovação e engajamento.

O Operator é apenas o começo. A OpenAI anunciou que planeja expandir seu alcance para mais usuários, incluindo planos para empresas e equipes, além de integrar seus recursos diretamente no ChatGPT. No horizonte, também está a abertura do modelo CUA para desenvolvedores, que poderão criar agentes personalizados para diferentes setores e necessidades.

Fonte: “E se, além de apenas ajudar, a IA puder fazer por você?

eBay colabora com OpenAI para redefinir o futuro do comércio eletrônico

A eBay  está utilizando os mais recentes desenvolvimentos em inteligência artificial (IA) para remodelar o futuro do comércio eletrônico, particularmente para entusiastas. A transição da empresa de LLMs para sistemas agênticos foi mais rápida do que o previsto há um ano, sugerindo um papel significativo para interações baseadas em agentes nos próximos anos do comércio eletrônico e da economia digital em geral.

A empresa anunciou sua parceria com a OpenAI, marcando um passo crucial na estratégia de IA da eBay. Sendo uma das primeiras empresas a trabalhar com a OpenAI em sua prévia de pesquisa do agente de IA, Operator, a eBay está contribuindo ativamente para moldar o futuro do comércio eletrônico agêntico de uma maneira que protege e beneficia seus clientes.

A colaboração com a OpenAI inaugurará uma nova era de descoberta e compras online. O Operator, funcionando como um assistente virtual, realizará tarefas autonomamente na internet, incluindo compras online, e guiará os usuários para a eBay para encontrar itens de inventário únicos. A eBay espera que essa parceria amplie o alcance de seus vendedores, proporcionando assim a mais compradores acesso ao inventário distintivo da eBay.

A jornada da eBay na utilização de IA está apenas começando. À medida que a empresa continua a desenvolver suas capacidades internas de agentes de IA e fortalecer suas parcerias estratégicas, está ganhando insights sobre como essas tecnologias podem efetivamente capacitar os compradores a explorar mais do que amam e ajudar os vendedores a expandir seus negócios com sucesso. Conforme a eBay continua a avançar sua estratégia de IA, ela visa ser pioneira na reinvenção do futuro do comércio eletrônico.

Fonte:”eBay colabora com OpenAI para redefinir o futuro do comércio eletrônico Por Investing.com

Amazon investe em regionalização para transformar logística e agilizar entregas

Empresa ajusta o estoque para que os produtos estejam próximos dos clientes que mais precisam deles.

A regionalização é uma das estratégias da Amazon para atender seus clientes de forma rápida e eficiente. Com base em Inteligência Artificial, a empresa ajusta o estoque para que os produtos estejam próximos dos clientes que mais precisam deles. Itens como pás de neve e sal, por exemplo, não são armazenados em estados como o Texas, onde raramente há neve, mas sim em regiões do norte dos EUA.

“A regionalização nos permitiu sermos mais ágeis e aumentar a precisão para o cliente obter seu produto e serviços mais rapidamente”, disse Ray Roach, diretor de Operações e Atendimento ao Cliente na América do Norte da Amazon, durante o Retail Executive Summit (RES), evento promovido pela Gouvêa Experience, em Nova York, para consolidar os insights e aprendizados da NRF 2025.

Essa estratégia também acelera a entrega de itens essenciais, como produtos de higiene pessoal e alimentos, que podem ser disponibilizados em subinstalações para entrega no mesmo dia.

Com uma carreira de sete anos na Amazon, Roach liderou por quase 3 anos o JFK, que processa mais de 500 milhões de unidades por ano. O sistema conta com robôs, chamados AR (Amazon Robotics), que circulam pelos gigantescos pisos para otimizar a movimentação e organização dos produtos.

O caminho do pacote

Roach explica que o caminho do pacote começa com a chegada de produtos em grandes volumes nos centros de distribuição. Por exemplo, se uma marca como a L’Oreal envia mil batons em uma única caixa, a Amazon se encarrega de dividir essa carga em unidades individuais.

Uma vez selecionado, o produto passa por um rigoroso processo de embalagem e rastreamento. Se o pedido for simples, o item vai direto para o setor de “solteiros”, onde é preparado para envio. Se o pedido incluir vários itens, como um batom e um pincel de maquiagem, cada um segue para seu respectivo setor para ser combinado. A precisão é garantida através de uma tecnologia que escaneia os códigos de barras e direciona automaticamente os pacotes para os centros de distribuição corretos.

Após esse processo, os pacotes são encaminhados para os centros de triagem ou diretamente para um reboque, que segue para o centro de distribuição local, de onde os pacotes são finalmente enviados para os clientes. Isso acontece de forma tão rápida, que é possível, em alguns casos, receber um pedido em questão de horas após a compra.

“Ao usar os hábitos de compra dos consumidores, percebemos quais itens precisam estar mais próximos do cliente com base nos hábitos de compra de vocês como consumidores. Com base nisso, temos certos produtos em uma subestação no mesmo dia, como artigos de higiene ou descartáveis. Então, se você comprar escovas de dente ou pasta de dente, por exemplo, elas saem de uma subestação no mesmo dia”, explica.

Sustentabilidade

Roach destaca que a Amazon implementou práticas para reduzir o uso de materiais como papelão ondulado. Por exemplo, produtos como televisores agora são enviados em suas embalagens originais, eliminando a necessidade de reembalagem. Segundo Roach, isso também aumenta a produtividade, uma vez que os pacotes recebem apenas uma etiqueta antes de serem enviados.

Essas mudanças vêm acompanhadas de melhorias tecnológicas. No JFK, por exemplo, há sistemas avançados que fotografam os itens para monitorar o inventário em tempo real, garantindo maior precisão e organização. “Com essas melhorias, os produtos chegam aos clientes no prazo e em perfeito estado, o que aumenta a satisfação do consumidor”, afirma o diretor.

Fonte: “Amazon investe em regionalização para transformar logística e agilizar entregas – Mercado&Consumo

É o fim dos ‘influencers’? Veja dez tendências de marketing que vão bombar em 2025, segundo estudo

Conquistar a atenção dos consumidores será um desafio em 2025, a economia dos criadores deve crescer e a IA pode colocar barreiras para as marcas superarem.

Inteligência artificial que cria, escreve e interage. Consumidores mais conscientes sobre sustentabilidade e inclusão. Criadores de conteúdo emergindo como protagonistas na construção de comunidades. Essas são algumas das forças que, segundo um estudo da Kantar, estão prestes a inaugurar uma nova era no marketing.

O relatório prevê que 2025 será um ano de transformações significativas, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças nos hábitos de consumo e uma crescente demanda para que marcas se alinhem a valores sociais.

Veja, a seguir, dez tendências que prometem moldar o futuro do marketing e redefinir os rumos das marcas no cenário global.

1. Inteligência artificial: revolução com desafios

A inteligência artificial está redefinindo o marketing, mas ainda há barreiras a superar. Apesar de 68% dos profissionais de marketing terem uma visão positiva dessa tecnologia, 36% afirmam não possuir as habilidades necessárias para utilizá-la de forma eficaz. Além disso, 43% dos consumidores ainda desconfiam de anúncios gerados por IA, tornando a transparência e a qualidade dos dados de treinamento fundamentais.

2. Sustentabilidade: de opção a necessidade

Com 93% dos consumidores buscando um estilo de vida mais sustentável, a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial para se tornar um imperativo. Empresas que integram a agenda ESG em toda a organização – e não apenas em campanhas de marketing – já estão captando bilhões em valor de marca.

3. Diversidade e Inclusão: prioridade para o crescimento

Quase 80% dos consumidores consideram a percepção de diversidade e inclusão de uma marca um fator decisivo de compra. A Geração Z e os Millennials, em particular, esperam que as marcas sejam representativas e justas.

4. Criadores de Conteúdo: a nova força de influência

Os ‘influencers’ não vão acabar. Pelo contrário. A economia dos criadores deve crescer de US$ 250 bilhões em 2024 para US$ 480 bilhões em 2027. Conteúdo liderado por criadores oferece 4,85 vezes mais distinção de marca, tornando-se uma ferramenta indispensável para gerar engajamento autêntico.

5. Menos consumidores, mais estratégia

Com a desaceleração do crescimento populacional global, marcas precisarão encontrar novas formas de expansão. Iniciativas como a criação de novos espaços e a predisposição de mais consumidores serão vitais para sustentar o crescimento.

6. Streaming e TV: a transformação da publicidade

Enquanto a TV aberta ainda domina o alcance, 50% dos espectadores já passam mais tempo em plataformas de streaming. Com 55% dos profissionais de marketing planejando investir mais em streaming em 2025, o desafio será encontrar a combinação certa entre canais tradicionais e digitais.

7. Comércio de livestreaming

O livestreaming já é responsável por uma fatia significativa do varejo na China e deve alcançar 20% do mercado até 2026. A modalidade, que combina entretenimento e compras, aumenta a afinidade de marca e a intenção de compra, representando uma grande oportunidade global.

8. Redes de mídia de varejo: precisão em publicidade

As RMNs, plataformas digitais operadas por varejistas, estão redefinindo a publicidade personalizada. Com previsão de representar quase 25% dos gastos publicitários nos EUA até 2028, elas são vistas como uma oportunidade estratégica para engajar consumidores de maneira mais eficaz.

9. Atenção como principal moeda

Conquistar a atenção dos consumidores será um desafio crescente em 2025. Com a saturação de anúncios, marcas precisarão elevar o nível de criatividade e relevância para capturar o interesse em meio à concorrência.

10. Inovação: explorando novos territórios

Marcas que buscam crescimento incremental estão apostando em inovações disruptivas. Aquelas que exploram novos espaços duplicam suas chances de crescimento, provando que a ousadia continua a ser uma vantagem competitiva.

Fonte: “https://exame.com/carreira/e-o-fim-dos-influencers-veja-dez-tendencias-de-marketing-que-vao-bombar-em-2025-segundo-estudo/”

 

Conheça as tendências que vão moldar o setor logístico em 2025

Algumas destas tecnologias podem ajudar a economizar até 30% dos custos operacionais para as empresas em todo o mundo

A tecnologia está em constante evolução e tem ditado o futuro de diversos setores, e não é diferente no caso da logística global. Segundo Mario Veraldo, especialista do setor com mais de 30 anos de experiência e CEO da MTM Logix, 2025 será um ano marcado por tendências que visam solucionar gargalos, reduzir custos, aumentar a competitividade e oferecer maior controle operacional – tudo por meio de recursos inteligentes.

A cadeia de abastecimento, que nada mais é do que a espinha dorsal do comércio, garante o fluxo contínuo de bens, serviços, informações e vale US$15.5 trilhões globalmente, com a movimentação de mais de 92 bilhões de toneladas de mercadorias, de acordo com um levantamento da Transparency Market Research.

Inteligência Artificial e Automação

A integração da Inteligência Artificial (IA) e da automação promete transformar a logística, com expectativas de que veículos autônomos e robôs desempenhem papel central nas operações. Além disso, os avanços da IA irão impulsionar decisões mais autônomas, como a logística auto-otimizada e a demanda preditiva.

“O uso dessas ferramentas pode economizar tempo e custos significativos. Por exemplo, a otimização de rotas pode reduzir os custos de combustível em até 20%, enquanto o RPA (Robotic Process Automation) pode reduzir os custos operacionais ao automatizar tarefas repetitivas. A análise preditiva, por sua vez, pode reduzir os custos de estoque em até 30%”, afirma o CEO.

Soluções multimodais

A integração dos transportes aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário tem se tornado cada vez mais crucial para reduzir custos e prazos de entrega. Esse modelo aumenta a flexibilidade e a resiliência das cadeias de suprimentos, permitindo uma adaptação mais ágil a interrupções e mudanças nas demandas do mercado.

“As torres de controle totalmente personalizáveis, por exemplo, permitem que os clientes reinventem suas cadeias de suprimentos para atender a necessidades específicas, garantindo respostas eficazes a interrupções e mudanças nas demandas do mercado”, diz o Veraldo.

Segurança cibernética em cadeias de suprimentos digitais

À medida que as cadeias de suprimentos se digitalizam, o risco de ameaças cibernéticas cresce. Por isso, a implementação de medidas robustas de segurança cibernética torna-se essencial para proteger dados sensíveis e garantir a integridade das operações logísticas.

Expansão da automação omnichannel

Para lidar com desafios relacionados à escassez de mão de obra e atender à crescente demanda por entregas mais rápidas e personalizadas, muitas empresas estão expandindo a automação em diferentes canais. A integração de IA e robótica tem se mostrado fundamental para aumentar a eficiência no atendimento ao cliente e na distribuição de pedidos.

Modelos XaaS

A migração para modelos de negócios baseados em serviços tem substituído o software tradicional de gestão de cadeia de suprimentos. Esse modelo oferece maior flexibilidade e escalabilidade, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado.

Fonte: “Conheça as tendências que vão moldar o setor logístico em 2025 – Portogente

Simpress amplia estrutura logística com 7 hubs e 50 mini-hubs

Até recentemente, a logística da empresa e outsourcing de equipamentos de TI era centralizada em três centros de distribuição, localizados em Itajaí (SC) e Osasco (SP).

A Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, anunciou um projeto de descentralização logística, com a criação de sete hubs e 50 mini-hubs nas principais capitais e regiões do Brasil. A empresa, que atualmente possui mais de 600 mil dispositivos alocados em empresas como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald, realiza cerca de 3 mil entregas diárias, totalizando 60 mil por mês e 700 mil por ano. 

Quando são consideradas todas as movimentações, como recepção, envio, transferência e retirada, esse número chega a 2,5 milhões por ano.

Até recentemente, a logística da empresa era centralizada em três centros de distribuição, localizados em Itajaí (SC) e Osasco (SP). Contudo, com o crescimento nos últimos anos, a empresa desenvolveu um projeto de descentralização, que inclui hubs em Santa Catarina, Espírito Santo, Brasília, Paraná, Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul. A abertura dos mini-hubs ocorrerá em outras cidades, onde a empresa tem operações importantes, permitindo entregas rápidas após o pedido.

“Hoje, nosso churn já é baixíssimo – menos de 0,5% ao ano –, e oferecer uma solução completa e que gera uma grande aprovação por parte dos nossos clientes é uma satisfação para nós. Com os novos hubs e mini-hubs, cerca de 85% da demanda emergencial de peças e equipamentos será atendida localmente com ainda mais agilidade e eficiência”, disse o CEO da Simpress, Vittorio Danesi.

Atualmente, a empresa atende 75% dos municípios brasileiros. A operação logística é realizada com o uso de diferentes modais de transporte, incluindo frota própria e terceirizada. De acordo com a companhia, o uso de hubs e mini-hubs permitirá uma maior proximidade com os clientes, aumentando a agilidade nas entregas e reduzindo custos com frete.

Além disso, a Simpress implementou Inteligência Artificial no planejamento de estoques. Segundo a empresa, a tecnologia garante que os hubs estejam sempre preparados para atender a demanda local de forma eficiente.

Fonte: “Simpress amplia logística com 7 hubs e 50 mini-hubs

IA em 2025: transformando dados em soluções

Especialistas em IA da NVIDIA preveem o aumento de lojas inteligentes, uma nova classe de robôs e avanços significativos em áreas como saúde, manufatura e mais.

Desde o início da era computacional, as indústrias acumularam tantos dados que a maior parte nunca foi utilizada. Estima-se que esses dados somem cerca de 120 zettabytes — o equivalente a trilhões de terabytes, ou mais de 120 vezes a quantidade de grãos de areia em todas as praias do mundo.

Agora, as indústrias estão colocando esses dados não explorados em uso, construindo e personalizando grandes modelos de linguagem (LLMs).

Com a aproximação de 2025, setores como saúde, telecomunicações, entretenimento, energia, robótica, automotivo e varejo estão usando esses modelos, combinando-os com seus dados proprietários para criar Inteligências Artificiais (IA)capazes de raciocinar.

Especialistas da NVIDIA destacam os setores que produzem cerca de US$ 88 trilhões em bens e serviços globalmente por ano. Eles preveem que IAs capazes de aproveitar dados na borda e entregar insights quase instantâneos chegarão a hospitais, fábricas, centros de atendimento ao cliente, carros e dispositivos móveis.

Principais tendências para 2025

Questionados sobre as tendências em IA para 2025, os modelos Perplexity e ChatGPT 4.0 apontaram o agentic AI como prioridade, seguido por IA na borda (do inglês Edge AI, que refere-se à aplicação de Inteligência Artificial em dispositivos ou locais próximos à fonte dos dados, em vez de processá-los em centros de dados ou na nuvem), cibersegurança e robôs movidos por IA.

Vale mencionar que o agentic AI representa uma nova categoria de IA generativa quase autônoma, capaz de tomar decisões complexas e agir com base no aprendizado contínuo e análise de grandes volumes de dados.

Mas não é só isso. A seguir os especialistas em IA da NIVIDIA apontam o que será destaque por setor com uso de IA em 2025. Confira!

Saúde

  Kimberly Powell, vice-presidente de Saúde, prevê:

  • Interação humano-robô: robôs assistindo clínicos em comandos, cirurgias e outras tarefas, possibilitados por gêmeos digitais e simulações para treinamento e testes;
  • Agentes digitais de saúde: agentic AI ajudará a enfrentar desafios como a escassez de profissionais, introduzindo agentes digitais que automatizam tarefas administrativas e personalizam a experiência do paciente;
  • Descoberta de medicamentos: a IA gerativa combinará modelos para criar, prever e otimizar moléculas, transformando o setor de descoberta em um de design e engenharia.

Robótica e computação na borda

 Deepu Talla, VP de Robótica e Computação na Borda, prevê:

  • Redefinição de robôs: de AMRs a sistemas autônomos que percebem, raciocinam e aprendem, surgindo em áreas como centros cirúrgicos e cidades inteligentes;
  • Pequenos modelos de linguagem: para maior eficiência energética e menor latência, pequenos LLMs serão fundamentais para robôs em setores como automotivo e varejo.

Entretenimento

 Richard Kerris, VP de Mídia e Entretenimento, prevê:

  • Conteúdo hiperpersonalizado: IA ajustará experiências de streaming e esportes ao vivo de acordo com interesses individuais, com recursos como dublagem e comentários personalizados.

Telecomunicações

 Ronnie Vasishta, VP Sênior de Telecomunicações, prevê:

  • IA e 5G: operadoras combinarão IA generativa e conectividade para melhorar desempenho e eficiência, além de oferecer serviços mais personalizados aos clientes;
  • Soberania em IA: empresas de telecomunicação ajudarão governos a alcançar objetivos de IA soberana, especialmente na Europa e na Ásia.

Automotivo

 Xinzhou Wu, VP Automotivo, prevê:

  • Avanços em veículos autônomos: IA generativa e simulações permitirão testes em cenários complexos e aprimoramento contínuo do software.

Energia

 Marc Spieler, diretor Sênior de Energia, prevê:

  • Rede inteligente: medidores inteligentes usarão IA para melhorar a gestão energética e oferecer soluções mais sustentáveis.
  • IA em fontes de energia: a tecnologia otimizará fluxos de projeto e produção, reduzindo impactos ambientais.

Varejo

  Azita Martin, VP de Varejo e Bens de Consumo, prevê:

  • Varejo definido por software: supermercados utilizarão visão computacional e IA para transformar a experiência do cliente e aumentar a eficiência operacional.

“Essas inovações destacam o papel crescente da Inteligência Artificial em transformar dados brutos em valor tangível para as indústrias, impulsionando a eficiência operacional, a tomada de decisões estratégicas e a criação de soluções inovadoras que atendem às demandas de um mercado cada vez mais dinâmico” reforça Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIApara América Latina.

Fonte: “IA em 2025: transformando dados em soluções – Consumidor Moderno

Inovações em notificações push via app ajudam vendas no e-commerce

A personalização e o uso estratégico de notificações push têm se consolidado como uma solução cada vez mais poderosa para aumentar as vendas no e-commerce.

As notificações push envolvem lembretes para manutenção de contato, promoções de vendas, informações de pagamento e atualizações de status de serviços. Tudo isso cria oportunidades personalizadas para interação entre empresas e clientes.

Uma das grandes novidades da ferramenta para 2025 é a sua integração com a inteligência artificial (IA), que possibilita o mapeamento de gostos e hábitos do consumidor dentro do app ou website da empresa, por exemplo. Desse modo, garante-se que as mensagens cheguem no momento certo e com o conteúdo adequado ao interesse de cada consumidor. Ou seja, a mensagem da marca tende a chegar ao consumidor no momento em que ele está mais propenso a abrir, ler e continuar conectado ao aplicativo ou site da empresa. Isso potencializa a eficácia das campanhas, contribuindo para impulsionar as vendas.

Mas essa é somente uma das novidades relacionadas a essa tecnologia. Acompanhe, ao meu ver, as seis principais tendências em push notifications para o próximo ano:

1 – Uso de mídias (GIFs, imagens e vídeos)

As notificações push estão evoluindo além de simples textos informativos, passando a incorporar conteúdos multimídia, como GIFs, imagens e vídeos. Isso proporciona uma experiência mais envolvente para o usuário, destacando o produto ou serviço comunicado e tornando a notificação mais interativa e atraente, o que aumenta em até 45% as chances de ser acessada, consolidando-se assim como um canal poderoso de engajamento.

2 – Botões interativos

Com a adição de botões, as push notifications oferecem opções de ação direta, como “Comprar agora”, “Saiba mais”, “Falar pelo WhatsApp” ou “Adicionar ao carrinho”. Essa abordagem simplifica a interação do usuário com a marca, reduzindo o número de etapas para completar uma ação, como fazer uma compra ou acessar uma oferta. Esses botões ainda são personalizáveis com conteúdos multimídia, como GIFs e imagens, gerando maior taxa de conversão.

3 – Inteligência artificial

A integração de IA nas push notifications está se tornando uma tendência dominante. A IA pode identificar o melhor canal de comunicação com o cliente, como WhatsApp, pushs, e-mail ou SMS, e otimizar o direcionamento da campanha com base nas interações anteriores. Além disso, a IA determina o momento ideal para o envio da notificação, aumentando as chances de abertura, resposta e engajamento da comunicação.

4 – Segmentação por grupos

Ferramentas avançadas permitem uma segmentação muito mais precisa dos perfis de clientes, utilizando dados comportamentais, demográficos e preferências individuais. Isso possibilita agrupar usuários em segmentos específicos, como hábitos de compra, interesses, histórico de interações e até localização geográfica. Com essa segmentação, as push notifications são enviadas no contexto certo e no momento mais oportuno, o que melhora significativamente a experiência do usuário.

5 – Criptografia

As push notifications criptografadas preservam a privacidade e garantem a segurança das informações trocadas, impedindo fraudes e acessos não autorizados. Essa tecnologia protege informações sensíveis, como dados pessoais e transações financeiras, durante todo o processo de comunicação. Esse recurso é amplamente utilizado por bancos e empresas do setor financeiro, substituindo canais como SMS por pushs criptografadas.

6 – Centralização da comunicação por meio de uma “customer journey”

A automação, integração e centralização dos canais de comunicação de uma empresa com seu público são tendências emergentes. A unificação desse fluxo completo em uma única plataforma permite às marcas acesso a informações privilegiadas, cruzamento de dados e adoção de estratégias de grande proximidade com o cliente, o que resulta em maior adesão às mensagens promocionais via push.

7 – Retargeting

Mesma lógica do uso de WhatsApp, porém por push, podendo ser tanto por aplicativo quanto por site na web.

Especificamente sobre a centralização da comunicação, depois de um checkout no site, o cliente pode receber uma mensagem no WhatsApp ou e-mail, até mesmo um áudio do CEO da empresa agradecendo. Isso gera satisfação. Posteriormente, quando receber uma notificação push promocional, o cliente estará mais propenso a abrir. Essa solução integra todo o fluxo da jornada do cliente, automatizado em uma única plataforma.

Concluindo, essas inovações demonstram o impacto crescente da tecnologia no cenário global, com empresas de diversos setores buscando soluções mais eficientes e personalizadas para as vendas em ambientes virtuais. Em um mercado tão competitivo, a comunicação assertiva e eficiente se apresenta como diferencial decisivo, e os recursos tecnológicos para tais processos se mostram indispensáveis.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/inovacoes-em-notificacoes-push-via-app-ajudam-vendas-no-e-commerce”