IA e sustentabilidade são principais tendências da logística na próxima década

O crescimento da Inteligência Artificial (IA) e a sustentabilidade são os fatores decisivos e prioritários para a configuração e evolução da logística na próxima década. Essa é uma das principais conclusões da 7ª edição do Logistics Trend Radar da DHL, um relatório bienal que analisa e identifica os principais fatores sociais, empresariais e tecnológicos que irão impactar a indústria nos próximos anos.

O relatório identifica 40 tendências (17 sociais e empresariais e 23 tecnológicas) para traçar uma previsão para sua adoção e analisar o impacto de cada uma delas. Esta edição afirma que, embora tendências como robótica, Internet das Coisas (IoT) e transformação digital continuem a influenciar a logística, é evidente que o campo emergente da IA tem oferecido uma contribuição cada vez mais substancial e que a sustentabilidade continua sendo uma das prioridades máximas.

Para a IA no setor de logística, o relatório destaca cinco tendências proeminentes: IA generativa, ética de IA, IA de áudio, visão computacional e análises avançadas. Em conjunto, visam transformar os processos de logística alavancando análises e a geração de dados sofisticados, aprimorando a interação entre humanos e computadores por meio da análise de voz e som, automatizando a interpretação visual de dados e gerando de modo autônomo novos conteúdos com base em padrões aprendidos. Algumas considerações sobre as implicações éticas do salto tecnológico da IA também são descritas no relatório.

Já no aspecto de sustentabilidade, há duas tendências principais: infraestrutura de energia renovável e uso de combustíveis sustentáveis. São essenciais para reduzir as emissões de carbono, aumentar a eficiência energética e permitir operações sustentáveis ao longo de toda a cadeia de suprimentos.

Além da ênfase na inovação tecnológica, o DHL Logistics Trend Radar 7.0 também examina tendências sociais e as respectivas implicações para a cadeia de suprimentos. Elas incluem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento (DEIB, na sigla em inglês), juntamente com a crescente importância da experiência do funcionário e da saúde e segurança no local de trabalho.

O DHL Logistics Trend Radar é fundamentado em uma abordagem integrada de inovação centrada no cliente, e reúne os principais insights extraídos de milhares de interações registradas nos Centros de Inovação da DHL em todo o mundo. Todos os anos, os quatro centros – situados na Alemanha, em Cingapura, nos Estados Unidos e nos Emirados Árabes Unidos – atraem mais de 13.000 visitantes.

Fonte: “IA e sustentabilidade são principais tendências da logística na próxima década | TI INSIDE Online

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Como a colaboração entre players pode transformar a cadeia de suprimentos?

Colaboração entre players será um dos temas discutidos na 5ª edição do “Logística do Futuro”; evento da MundoLogística reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências e inovações.

No cenário globalizado e competitivo dos negócios, a eficiência logística tornou-se um diferencial estratégico crucial para as empresas. A logística colaborativa, uma abordagem que promove a cooperação entre diferentes players da cadeia de suprimentos, emerge como uma solução para otimizar processos, reduzir custos e melhorar o atendimento ao cliente.

Recentemente, a NSTECH anunciou novo posicionamento de marca: a “Logistics Advantage” — que está alinhado com o conceito de logística colaborativa. Segundo a companhia, a proposta é instigar executivos dos mais diversos segmentos a deixar de pensar as cadeias logísticas a partir da lógica linear e passar a enxergá-las de forma ecossistêmica e integrada, como vetores de vantagem competitiva, de crescimento para expandir market share, aumentar margens e entregar mais sustentabilidade.

“Empresas que querem se destacar no mercado precisam aderir ao conceito de ‘Logistics Advantage’, ou seja, transacionar do modelo convencional para o ecossistema Open Logistics, que redefine a logística com integração inteligente, eficiência operacional e visibilidade completa da cadeia de suprimentos”, explicou Vasco Oliveira, CEO da nstech.

O executivo será um dos palestrantes da  5ª edição do “Logística do Futuro” — evento da MundoLogística que reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro dessa área.

LOGÍSTICA COLABORATIVA NO VAREJO

Em uma entrevista à MundoLogística, Alexandre Westphalen, executivo com mais de 30 anos de experiência no setor, pontou a necessidade de uma abordagem mais colaborativa entre as empresas do varejo para otimizar processos e reduzir desperdícios ao longo da cadeia de suprimentos.

Westphalen destacou que, mesmo entre concorrentes, a colaboração pode beneficiar o cliente final, permitindo que a competição se concentre no atendimento ao cliente e na disponibilidade de produtos nas prateleiras.

“Costumo dizer que o jogo do varejo se ganha na loja, no atendimento aos clientes e na disponibilidade das prateleiras. É ali que o jogo deveria ser travado. Tudo que está antes da loja ou do cliente — ou seja, o que está na cadeia para trás —, se houver um trabalho mais colaborativo entre fabricantes e varejistas, mesmo entre varejistas que são concorrentes, haverá um benefício para o cliente final”, afirmou.

LOGÍSTICA DO FUTURO

O avanço da tecnologia tem um papel crucial no futuro da logística colaborativa. Ferramentas como Big Data, Internet das Coisas Inteligência Artificial facilitam a coleta e análise de dados, permitindo uma melhor coordenação e tomada de decisões. A tendência é que a colaboração entre players se torne cada vez mais sofisticada e integrada, promovendo uma cadeia de suprimentos mais resiliente e eficiente.

A colaboração entre players será um dos temas apresentados na 5ª edição do “Logística do Futuro” — evento da MundoLogística que reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro dessa área.

Com mais de 70 palestrantes e abordando esse e outros temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Colaboração entre players na cadeia de suprimentos (mundologistica.com.br)

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GTIN: O Código que Revolucionou o Comércio Global

A importância do Número Global de Item Comercial, mais conhecido pela sigla GTIN, no mundo do comércio e da logística é inegável. Este sistema de numeração desempenha um papel fundamental na padronização global de identificação de produtos, facilitando não só o comércio e a distribuição, mas também a gestão de inventário e a rastreabilidade de itens. Vamos explorar a relevância e o impacto do GTIN em quatro aspectos cruciais.

Padronização e Consistência Global
• Uniformidade Internacional: O GTIN oferece um sistema de identificação uniforme, utilizado em todo o mundo. Isso significa que um produto pode ser identificado de maneira consistente em diferentes países e sistemas de inventário.
• Facilita o Comércio Internacional: A padronização dos códigos de produto simplifica o comércio internacional, permitindo que empresas e sistemas alfandegários de diferentes países identifiquem produtos de maneira rápida e precisa.
• Integração com Sistemas Globais: O GTIN é compatível com sistemas de TI usados em vários setores, facilitando a integração de dados em plataformas de e-commerce, sistemas de logística e bases de dados de produtos.

Eficiência na Cadeia de Suprimentos
• Gestão de Inventário Otimizada: O uso do GTIN permite um controle mais eficiente do inventário, ajudando as empresas a evitar excessos ou falta de estoque.
• Rastreabilidade de Produtos: O GTIN facilita o rastreamento de produtos ao longo da cadeia de suprimentos, desde o fabricante até o consumidor final.
• Redução de Erros e Custos: A padronização proporcionada pelo GTIN ajuda a minimizar erros de envio e recebimento de mercadorias, reduzindo custos associados com devoluções e correções.
Impacto no Varejo e no Comércio Eletrônico
• Agilidade no Ponto de Venda: No varejo, o GTIN agiliza o processo de checkout, permitindo a rápida leitura de informações do produto.
• Informações Detalhadas para o Consumidor: No comércio eletrônico, o GTIN pode ser usado para fornecer informações detalhadas sobre o produto, melhorando a experiência de compra online.
• Compatibilidade com Plataformas Online: O GTIN é amplamente utilizado em plataformas de e-commerce e marketplaces, facilitando a listagem e comparação de produtos por consumidores em todo o mundo.
Tendências Futuras e Inovações
• Adaptação a Novas Tecnologias: O GTIN está se adaptando a novas tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT) e blockchain, para oferecer ainda mais precisão e eficiência na rastreabilidade de produtos.
• Contribuição para a Sustentabilidade: O GTIN pode desempenhar um papel crucial em iniciativas de sustentabilidade, facilitando o rastreamento da origem dos produtos e promovendo a transparência na cadeia de suprimentos.
• Evolução Contínua: O sistema de GTIN continuará evoluindo para atender às necessidades emergentes do mercado global, incluindo a adaptação a padrões de dados mais complexos e a integração com sistemas de inteligência artificial.
GTIN como Catalisador da Interoperabilidade Setorial
• Sinergia entre Setores: O GTIN não é apenas uma ferramenta para o varejo; ele transcende setores, criando uma linguagem comum que facilita a interoperabilidade entre diferentes indústrias, como a manufatura, a saúde e o varejo. Isso é vital para a integração de cadeias de suprimentos, onde produtos e insumos transitam entre diversos setores.
• Padronização Universal: A uniformidade que o GTIN traz para a identificação de produtos simplifica a colaboração e a comunicação entre diferentes empresas e setores, possibilitando processos mais ágeis e precisos.
• Estratégias de Gestão de Inventário: Com a utilização do GTIN, empresas podem implementar sistemas de gerenciamento de inventário mais sofisticados, que sincronizam dados entre fornecedores, fabricantes e varejistas, otimizando a cadeia de suprimentos.
Combate à Contrafação e Garantia de Autenticidade
• Segurança do Produto: Em um mercado global onde a contrafação de produtos é uma preocupação crescente, o GTIN oferece uma solução robusta para garantir a autenticidade dos produtos. Ao rastrear a origem e o percurso dos itens, o GTIN ajuda a combater a entrada de produtos falsificados no mercado.
• Confiança do Consumidor: A capacidade de verificar a autenticidade de um produto através do GTIN aumenta a confiança dos consumidores, que podem ter certeza da procedência e qualidade do que estão comprando.
• Integridade da Marca: Para as empresas, o uso do GTIN é uma forma de proteger a integridade de suas marcas, assegurando que apenas produtos genuínos cheguem aos consumidores.
Impacto do GTIN na Experiência do Consumidor
• Informações Detalhadas e Acessíveis: O GTIN permite que os consumidores acessem informações detalhadas sobre os produtos, desde especificações técnicas até informações sobre a origem e sustentabilidade. Isso enriquece a experiência de compra, permitindo escolhas mais informadas.
• Facilidade de Compra: No comércio eletrônico, o GTIN facilita a busca e comparação de produtos, tornando a experiência de compra online mais eficiente e satisfatória.
• Transparência e Confiabilidade: Ao fornecer um meio confiável de rastrear a jornada do produto, o GTIN fortalece a transparência, um aspecto cada vez mais valorizado pelos consumidores modernos.
Desafios e Oportunidades na Adoção do GTIN
• Implementação e Custo: Embora o GTIN ofereça inúmeros benefícios, sua implementação pode representar um desafio, especialmente para pequenas empresas. Isso inclui o custo de adaptação ou atualização de sistemas e a necessidade de treinamento dos colaboradores.
• Oportunidades de Mercado: Para empresas que superam esses desafios, o GTIN abre portas para novos mercados e oportunidades de negócios. Ele permite a integração em mercados globais e a participação em plataformas de e-commerce de alto nível.
• Preparação para o Futuro: A adoção do GTIN posiciona as empresas para o futuro, preparando-as para avanços tecnológicos como a Internet das Coisas (IoT) e sistemas de inteligência artificial, que estão definindo a próxima onda de inovações comerciais e operacionais.

Conclusão
O GTIN é muito mais do que um conjunto de números em um produto; é uma chave que desbloqueia eficiência, transparência e conectividade no comércio global. Desde a padronização e consistência até a promoção de eficiência na cadeia de suprimentos, o impacto do GTIN no mundo dos negócios é profundo e duradouro. À medida que nos movemos para um futuro cada vez mais digital e interconectado, o papel do GTIN na facilitação do comércio global, na melhoria da experiência do cliente e na promoção de práticas de negócios sustentáveis continuará a crescer e evoluir.

Fonte: “GTIN: O Código que Revolucionou o Comércio Global – Jornal Hora Extra

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Internet das Coisas: os impactos da chegada do 5G

Com o aumento das conexões digitais, a nova geração da internet deve transformar o mercado brasileiro.

Na última semana, foi confirmada a chegada da última geração da internet móvel ao Brasil. Primeiro, o 5G foi implementado em Brasília e, agora, está sendo gradualmente disponibilizado nas capitais restantes. Como esperado, a novidade vai aprimorar e agilizar as conexões entre aparelhos eletrônicos, mas não para por aí. O sinal 5G pode impactar o conceito da Internet das Coisas (IoT na sigla em inglês) e atuar nas áreas de educação, saúde, transporte, segurança, entretenimento e finanças.

De forma direta, quando falamos sobre a chegada de uma conexão mais rápida, os benefícios imediatos que pensamos são aqueles mais rasos: rapidez na entrega de mensagens, melhora no download de arquivos, fim da lentidão em chamadas de vídeos, entre outros. Contudo, a revolução que a nova tecnologia deve trazer vai além do setor de telecomunicações – é aí que entra a Internet das Coisas (IoT).

A expressão IoT foi criada em 1999 por Kevin Ashton, pesquisador britânico do Massachusetts Institute of Technology (MIT), e nada mais é do que a possibilidade de conexão entre as pessoas e os objetos que as cercam, que funciona a partir de redes sem fio. Alguns exemplos comuns do uso dessa tecnologia são encontrados em Smart TVs, fechaduras inteligentes, smartwatches etc.

Seguindo o conceito de IoT e começando pela área de educação, a tecnologia pode impulsionar o ensino digital do País através do acesso à internet mais rápida. Durante a pandemia, muitos professores e estudantes sofreram com a falta de acessibilidade digital na educação a distância. O 5G vai expandir essa acessibilidade e transformar o ensino de diversas instituições que mantiveram o modelo a distância ou híbrido.

Falando de saúde, a estabilidade da rede faz com que seja possível que médicos auxiliem cirurgias de maneira remota, o que facilita a intervenção e o acompanhamento de pacientes que não conseguem comparecer ao local de atendimento específico.

Os impactos aos meio de transporte e segurança andam juntos, já que os automóveis poderão estar conectados e em sintonia a fim de diminuir os números de acidentes. No entretenimento, as vantagens encontram-se na rapidez do download de games e streamings.

O 5G, por fim, também tem o poder de movimentar o ecossistema de negócios e, consequentemente, as finanças do País. Com a possibilidade de desenvolvimento de novas tecnologias, como as citadas acima, há a expectativa de uma geração significativa de novos empregos. Além disso, a rede deve agilizar processos operacionais burocráticos, como os de onboarding e os de pagamentos digitais.

Falando em números, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pretende arrecadar até R$ 49,7 bilhões com o leilão do 5G, sendo R$ 39,1 bi em investimentos e outros R$ 10,6 bi em outorgas.

A Accenture, empresa de consultoria global, publicou um estudo que diz que a tecnologia vai gerar um lucro de mais de 2 trilhões de euros entre 2021 e 2025 na Europa. Nos Estados Unidos, os ganhos devem chegar em mais de US$ 2,7 trilhões de vendas, com o potencial de criar 16 milhões de empregos em todos os setores da economia norte-americana.

A empresa de consultoria afirmou que ainda é muito cedo para ter certeza do impacto no Brasil, já que a tecnologia ainda nem chegou em todas as cidades, mas as expectativas são boas. Estamos em um momento propício para acompanhar a aceleração digital que já acontece em outros lugares do mundo.

Com a mão de obra correta, o 5G pode ser o recurso que faltava para que consigamos ampliar nosso gerenciamento da tecnologia. Enquanto esperamos pelos resultados futuros que podem revolucionar o mercado brasileiro, os usuários já podem aproveitar o envio rápido de mensagens e as chamadas de vídeo sem travar.
Carlos Carvalho é CEO da Truppe!

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/07/13/internet-das-coisas-os-impactos-da-chegada-do-5g/

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IoT: recriando a experiência do usuário em um mundo conectado

É possível prever que os dispositivos conectados à internet se farão ainda mais presentes em diversos setores, mas, principalmente, em áreas que envolvam consumo e experiência do usuário, demandando a aderência, inclusive, no campo de atendimento ao consumidor.

Vivemos em um mundo instantâneo, em que as pessoas buscam conveniência na utilização de serviços e produtos, de forma a obter o que desejam com mais velocidade, menor esforço e deslocamento físico possível. O digital reina em nosso dia a dia, e a tendência é que isso se intensifique ainda mais com a chegada do 5G ao Brasil, possibilitando colocar em prática uma série de tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT).

É possível prever que os dispositivos conectados à internet se farão ainda mais presentes em diversos setores, mas, principalmente, em áreas que envolvam consumo e experiência do usuário, demandando a aderência, inclusive, no campo de atendimento ao consumidor.

Um estudo da McKinsey Global Institute indica que o segmento de IoT no Brasil deve registrar um impacto econômico anual entre US$ 50 bilhões e US$ 200 bilhões em 2025.

Casas inteligentes com dispositivos (cortinas, ar-condicionado, TV, luzes, entre outros) respondendo ao um comando de voz, a Indústria 4.0, soluções para Smart Cities em coleta seletiva, pagar usando seu Smart Watch, são alguns exemplos de como a IoT já está presente em nossas vidas.

No Varejo IoT pode ser aplicado no “Marketing de Proximidade”. Mais de 75% dos 20 maiores varejistas dos EUA já implementaram o marketing de proximidade de uma forma ou de outra em suas lojas. O marketing de proximidade segue uma abordagem proativa e não reativa para alcançar os clientes e envolvê-los quando estiverem mais próximos da marca. A Macy’s, uma grande rede de lojas de departamentos americana, usa semáforos mais próximos de suas lojas para enviar notificações de ofertas ou descontos a clientes que estiverem passando por perto, alavancando a receita destas lojas.

Marcas têm buscado cada vez mais disseminar o uso de IoT nos seus serviços e produtos, pois perceberam que o nível de engajamento dos consumidores ao uso desta tecnologia é excepcional e é este nível de engajamento que os tornam mais fiéis às marcas.

Com a redução do tempo de diagnóstico de falhas e do atendimento, a longo prazo, a aplicação de IoT é capaz de trazer uma série de oportunidades e benefícios para as empresas que buscam ampliar a satisfação dos clientes e, assim, fidelizá-los com uma maior conversão de vendas. Elevar a experiência e o relacionamento com o consumidor para outro patamar tem como vantagem não apenas o incremento no faturamento, mas também a melhora da reputação de marca.

Criar caminhos para atender a todas as necessidades dos clientes e proporcionar satisfação no serviço prestado é o que irá trazer excelência na experiência oferecida. Como a Internet das Coisas consegue tornar a distância geográfica algo irrelevante, ela permite que o alcance do atendimento tome proporções maiores e atinja regiões antes inimagináveis, aumentando a área de atuação das empresas. Estamos em um mundo em que não existem mais fronteiras. As linhas que as demarcavam se tornaram invisíveis graças à internet. Com a chegada do 5G, a velocidade da conexão certamente vai gerar mais oportunidades para recriar a experiência do cliente. *Fernando Martins é gerente Comercial na Necxt, empresa do Grupo Stefanini.

 

Fonte : https://ipnews.com.br/iot-recriando-a-experiencia-do-usuario-em-um-mundo-conectado/

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Transformação digital do varejo e aumento da competitividade exige atenção constante à segurança física e digital

Diante dos desafios trazidos pela digitalização das operações, crescimento do comércio eletrônico, novos meios de pagamento, fusões e aquisições, varejistas têm de garantir segurança física e cibernética de suas lojas e centros de distribuição.

Há alguns anos, o setor varejista vem passando por uma verdadeira revolução, com as empresas investindo em transformação digital e na diversificação de suas ofertas e negócios para, mais do que ganhar competividade, garantir sua sobrevivência e crescimento no mercado. A pandemia acelerou este processo, com grandes varejistas buscando conciliar estratégias de atuação em lojas físicas e on-line. Intensificou-se também um movimento de fusões e aquisições para complementar e ampliar suas ofertas, inclusive com o ingresso em outros setores de atuação como financeiro.

“Hoje já não são raras as empresas que oferecem serviços financeiros ou fazem parcerias com startups e concorrentes para expandir o portfólio de clientes e diversificar produtos e serviços oferecidos”, afirma Michel Ricardo, gerente de contas de Varejo da Genetec. Exemplos disso são lojas de eletroeletrônicos, que agora vendem roupas, calçados e muito mais; lojas de vestuário que compram redes de produtos esportivos, e por aí vai. Outro movimento percebido no mercado são grandes redes de varejo reunindo seus programas de fidelidade para oferecer melhores benefícios aos seus clientes e, é claro, o surgimento de novos meios de pagamentos, como cartões de financiamento próprios, aplicativos financeiros e o PIX, entre outros.

Toda esta movimentação se justifica pela grande adesão dos consumidores ao comércio digital, que vem crescendo ano após ano, e com sua maior exigência em relação às experiências mais satisfatórias e interessantes, que, por sua vez, demandam sofisticadas estratégias de marketing, vendas e logística. “Toda esta mudança de escopo na atuação do varejo exige a adoção de novas tecnologias, que geram volumes gigantescos de dados a serem armazenados, processados e analisados, com total segurança física e cibernética e garantia de privacidade, para respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), seja nas lojas, centros de distribuição, portos e fábricas, entre outros espaços”, explica Silva.

Integração com IoT

Segundo ele, uma grande varejista com Genetec tem uma solução aberta, unificada, completa, flexível e escalável, que lhe dará controle total e centralizado de suas lojas, exigindo, em muitos casos, um investimento equivalente a apenas 30% do orçamento gasto atualmente, e reduzindo seu volume de perdas mensal em até 50%. “Com o Security Center, a segurança assume um papel estratégico também para os negócios, pois ao gerir todos os seus ativos, integrando inclusive soluções de IoT, auxiliando outras áreas como Recursos Humanos, Marketing, Vendas e Logística, entre outras”, comenta o executivo da Genetec.

Integrando as soluções IoT, a solução da Genetec pode monitorar, por exemplo, a temperatura dos freezers das lojas, gerando alertas quando estão desregulados para evitar eventual deterioração de produtos. Pode gerenciar também os sistemas de iluminação, garantindo o desligamento das áreas vazias ou no fim do expediente. “Só com estas providências já dá para perceber que a diminuição geral de custos é significativa”, enfatiza Ricardo.

Contribuição para a gestão de ocupação

Durante e depois da pandemia, a tendência é que o varejo precise se preocupar com o número de pessoas em suas lojas e se preocupe em saber quais corredores ou gondolas são mais visitados. Para ajudar nesta tarefa, para as lojas físicas, uma das soluções desenvolvidas pela Genetec é o Pacote de Gerenciamento de Ocupação, que viabiliza o controle do número de pessoas que entram e saem dos estabelecimentos, assim como a contagem dos clientes que estão em cada uma das áreas, facilitando o controle de aglomeração e identificando produtos que estão chamando mais atenção.

“O pacote de gestão de ocupação permite traçar as diretrizes de ocupação, que podem variar desde um limite máximo de pessoas dentro do estabelecimento até o número de pessoas por metro quadrado. Com ela, é possível monitorar continuamente os dados, para que seja possível tomar as medidas necessárias quando os limites forem atingidos, além de mobilizar suas operações para limitar o risco de transmissão da Covid-19”. detalha Ricardo.

Controle de movimentação de caixas e privacidade

Além de oferecer um amplo portfólio de câmeras de monitoramento, a Genetec vai muito além do simples monitoramento eletrônico. O Genetec Transaction Finder, por exemplo, monitora todas as transações nos caixas das lojas e permite agilizar o processo de auditoria ou o levantamento de dados sobre produtos específicos. Outra solução – o Genetec Privacy Protector, além de proteger a privacidade dos clientes, como exige a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), borrando as imagens de pessoas gravadas em determinadas ocorrências, ao proteger suas identidades, evita o vazamento de imagens dos sistemas de segurança internos dos varejistas.

Benefícios Múltiplos

Segundo o executivo da Genetec, a Genetec trabalhar para melhorar a troca de informações com o cliente, além de democratizar a tecnologia, engajar os funcionários e personalizar a interação das empresas com fornecedores e seus clientes. “As soluções são importantes para reduzir as perdas no varejo, proteger o patrimônio das empresas e dos clientes e otimizar operações”, observa.

Todas as soluções podem ser unificadas no Security Center e ficam acessíveis na central de segurança da rede varejista, na própria loja e até mesmo pelo celular do gestor, o que possibilita o monitoramento e controle integral da segurança e assegura a agilidade e qualidade das informações obtidas para os negócios. “É primordial que o varejo sempre atualize seus sistemas, gerando mais segurança para todas as partes e agilizando processos demorados e custosos, como uma auditoria”, completa Ricardo.

 

Fonte : ipnews.com.br

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