B2W Digital inicia operação com caminhões movidos a biometano e GNV

Com investimentos crescentes em soluções que gerem menos impacto no meio ambiente, a B2W Digital — dona das marcas Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato — inicia a operação de uma frota de caminhões movidos a biometano e gás natural veicular (GNV), a primeira do e-commerce no país. Até o fim de maio, 10 caminhões estarão circulando por diferentes rotas da região Sudeste com a tecnologia mais sustentável.

Com capacidade de transportar até 23 toneladas de carga, oito veículos da frota já realizam viagens diárias para garantir as entregas em até 24 horas das marcas da B2W. Os caminhões circulam entre as capitais dos estados da região Sudeste, ligando os centros de distribuição aos hubs (ponto de partida da operação de “last mile”, a última milha da logística de entrega).

De acordo com a B2W, os veículos utilizados são híbridos e permitem o abastecimento com biometano ou GNV, gerando menos impacto no meio ambiente. Em uma viagem no trajeto Rio de Janeiro a São Paulo usando biometano, por exemplo, cada veículo evita a emissão de cerca de meia tonelada de CO2e na atmosfera, reduzindo as emissões em até 95% em comparação com o modelo movido a diesel.

“A frota de caminhões com tecnologia mais sustentável faz parte do nosso compromisso de ter uma operação que gere menos impacto ambiental, em linha com a estratégia de redução de emissão CO2 da B2W. Temos como objetivo ampliar este tipo de frota na medida em que mais regiões do país passarem a contar com postos com GNV e biometano”, explica Welington Souza, diretor geral da LET’S, plataforma de gestão compartilhada dos ativos de logística e distribuição da Americanas e B2W.

Outras iniciativas da B2W

Em 2020, a B2W chegou ao número de 1,8 milhão de entregas com bicicletas convencionais, número três vezes maior que em 2019. Investindo neste modal de entrega, a companhia colocou nas ruas uma frota de 50 bicicletas elétricas. No mesmo sentido, em março deste ano, a aposta da vez foram os tuc-tucs, que com uma maior capacidade cargueira aumentaram as possibilidades de entrega com os veículos elétricos.

Essas iniciativas estão em linha com a Agenda 2030 da ONU, na qual sociedade, governos e empresas se comprometem a desenvolver os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) até o ano de 2030, contribuindo para a estratégia de ESG da B2W Digital. Em 2020, por meio de um estudo de materialidade realizado para a nossa estratégia ESG, mapeamos os principais ODS que norteiam nossas ações. Entre eles, está o ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima).

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Com avanço do e-commerce, setor de entregas e logística criou quase 90 mil empregos

Oportunidades vão de operador de empilhadeira a cientista de dados. Varejistas investem em tecnologia e centros de distribuição para reduzir prazos e frete.

Diante do crescimento das vendas on-line e da disputa acirrada entre as grandes varejistas para oferecer menor prazo de entrega e frete mais barato aos consumidores, o segmento de logística tem gerado vagas em grandes centros urbanos no país para os mais variados níveis.

Além do Mercado Livre, que anunciou na segunda-feira (17), a intenção de contratar 7.200 trabalhadores no país, Magazine Luiza, Via (ex-Via Varejo) e Amazon devem intensificar a busca por profissionais. Em um ano, o segmento de serviços de entrega e logística criou mais de 88 mil postos de trabalho.

As vendas do e-commerce no Brasil bateram a marca dos R$ 87,4 bilhões em 2020, primeiro ano da pandemia, alta de 41% em relação a 2019 e um recorde para o segmento, segundo levantamento da Ebit Nielsen.

Para lidar com atrasos registrados nos primeiros meses de quarentena, grandes varejistas passaram a fazer investimentos pesados na área, especialmente em mais centros de distribuição, tecnologia e pessoal.

Profissionais com visão estratégica

No Magazine Luiza, o segmento de logística contratou mais de 2.800 funcionários e gerou mais 4 mil vagas indiretas em 2020. A participação do e-commerce em suas vendas passou de 53%, no primeiro trimestre de 2020, para 70% no mesmo período deste ano. Ao todo, as vendas saltaram 63%.

A varejista emprega hoje 47 mil pessoas, 6.800 só em sua área de logística, mas poderá dobrar o ritmo de contratações no segmento com a abertura de novos centros de distribuição e o aumento da demanda, segundo Wiliam Miguel, gerente de gestão de pessoas da logística da empresa:

— O perfil dos profissionais está cada vez mais diverso. Temos uma base de equipe que é operacional, com funções de conferência, assistentes, operadores de empilhadeira. Além desse perfil, precisamos cada vez mais de gente com perfil estratégico, visão analítica, como cientistas de dados, engenheiros, técnicos em automação.

Neste ano, o Magalu já contratou mais de 600 pessoas para a operação de dois novos centros de distribuição no Sul do país, em Gravataí (RS) e Araucária (PR). Funcionários de escritório trabalham só parte da semana presencialmente.

Expansão deve se manter

A conferente de pacotes Ludmilla Siqueira, de 25 anos, foi contratada pelo Magazine Luiza em outubro, quando a empresa inaugurou um centro de distribuição em Duque de Caxias, no Rio.

— Sempre trabalhei em comércio, ultimamente vendendo autopeças, mas já fazia curso técnico de Logística — disse ela. — Gosto dessa rotina agitada. Aprendi a separar encomendas e fazer inspeção final, a fazer faturamento do pedido.

Dados do Caged reunidos por Rodolpho Tobler, economista da FGV Ibre, mostram que o mercado de trabalho ligado ao setor logístico tem se mantido promissor: foram 88.445 vagas geradas no segmento em 12 meses até março deste ano, na contramão dos demais serviços de transporte, que fecharam 129 mil postos de trabalho.

— É um segmento muito ligado à indústria e ao comércio e, a partir do momento em que esses setores conseguiram reagir, impulsionados pelo auxílio emergencial e pela troca de consumo de serviços por bens, ele se fortaleceu — diz Tobler

Ele prevê que o aumento de empregos no segmento se mantenha neste ano:

— Possivelmente, a criação de vagas será num ritmo menor, mas a expectativa é que esse setor se consolide.

Na Via, dona das redes Casas Bahia, Ponto (ex-Ponto Frio) e Extra.com, o e-commerce, que representava 23,9% das vendas em 2019, hoje responde por 56%. O faturamento da companhia em 2020 foi de R$ 38,8 bilhões, alta de 21%. As vendas digitais brutas saltaram 118,6% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com 2020.

Para lidar com a demanda on-line, a empresa aumentou os postos de trabalho nas várias áreas de logística. Foram mais de 2 mil contratações diretas no ano passado, 400 delas para lidar com o operacional. Entre o começo da pandemia e abril deste ano, foram contratadas 750 pessoas para todas as áreas de logística.

Oportunidades em TI

As contratações para o setor de logística saltaram 20% em 2020 na empresa. Quando comparado o primeiro trimestre deste ano com o do ano passado, o avanço foi de 35%. Para o diretor de logística da Via, Fernando Gasparini, há crescente procura para a área de TI, que dobrou no número de contratados — atualmente são 300.

— Houve maior contratação para vagas operacionais, mas para postos de liderança também. E tem ficado cada vez mais acirrado, pois todo o mercado de e-commerce está mudando de patamar.

A empresa precisou reabrir um centro de distribuição no Rio. Também há expansão do centro de Fortaleza e em bases de distribuição no Piauí e no Maranhão. Lojas que permaneceram fechadas também se transformaram em centros de distribuição. Para o segundo semestre, será aberto um novo centro em Extrema, Minas Gerais.

No Mercado Livre, os processos seletivos já começaram. São Paulo vai concentrar a geração de empregos, com 5 mil das 7.200 vagas.

“Com isso, a empresa busca ampliar a sua rede logística na região e fortalecer as áreas de TI, serviços financeiros e de produtos que geram soluções tecnológicas”, diz a empresa em nota.

A Amazon afirmou que tem 300 vagas abertas no país, mas não especificou quantas são para a área de logística.

Fonte : oglobo.globo.com

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Americanas passa a entregar smartphones em até 24 horas e com frete grátis

Desde a última quarta-feira (19), a B2W passou a entregar os smartphones vendidos pelos sites e apps da Americanas, Submarino e Shoptime em até 24 horas, em todas as capitais brasileiras.

Para auxiliar na agilidade de entrega, a companhia montou uma operação com a combinação de transportes aéreo e rodoviário, uso de centros de distribuição e das lojas físicas da Americanas espalhadas pelo país, que passam de 1.700. Os clientes que comprarem smartphones também terão direito a frete grátis.

“A venda de smartphones corresponde a uma parcela importante do faturamento da B2W Digital. Além disso, observamos que quanto menor o tempo de entrega oferecido nos anúncios de smartphones, maior é nossa conversão de vendas. O objetivo da companhia é oferecer a entrega mais rápida e estar cada vez mais presentes na rotina dos clientes”, explica Anna Sotero, diretora comercial da B2W Digital.

Dados da consultoria GFK mostram que foram vendidos mais de 38,5 milhões de smartphones no mercado brasileiro no ano passado, gerando uma receita de mais de 52 bilhões de reais.

De acordo com a empresa, os clientes que optarem por comprar smartphones que estão entre as opções da Americanas mais próxima, pelo app ou site, terão o pedido entregue em até 3 horas nas compras realizadas até às 16h.

A B2W conta com 22 centros de distribuição em diversos estados. Segundo o grupo, a companhia espera expandir a entrega em até 24 horas também para as categorias de tablets, notebooks e smartwatches.

 

Fonte : oportaln10.com.br

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Mandaê expande atuação e abre operações em Minas Gerais

Empresa de logística prevê processamento de 1 milhão de encomendas do e-commerce local até o final de 2021, com soluções inteligentes e a custos reduzidos.

A Mandaê, plataforma de inteligência logística que conecta e-commerces a transportadoras, inicia no próximo mês um plano de expansão de suas operações na região Sudeste do País. O primeiro Estado fora de São Paulo a contar com as soluções logísticas da companhia será Minas Gerais, onde a Mandaê vai inaugurar, em junho, um cross docking em Contagem, com capacidade para atender o envio de encomendas de e-commerces mineiros para todas as regiões do País.

“Minas Gerais é o terceiro maior Estado brasileiro em número de lojas virtuais, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, e precisa contar com empresas que ofereçam o melhor serviço logístico e estejam aptas a acompanhar a crescente expansão do comércio online”, destaca Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê. “Nosso objetivo e compromisso é atender a essa demanda por soluções logísticas inteligentes, rápidas e seguras”.

O executivo prevê que a Mandaê, em seu primeiro ano no Estado, conquiste 7% de share do mercado local, atingindo a marca de 1 milhão de encomendas coletadas, processadas e enviadas ao cliente final das lojas virtuais de todo o Estado. A Mandaê projeta a abertura de mais operações no País dentro do plano de conquistar 30% do mercado de encomendas de PMEs até 2024.

Parcerias com transportadoras mineiras

Segundo Marcelo Fujimoto, os serviços da Mandaê poderão proporcionar às lojas virtuais mineiras uma economia de até 50% em custos logísticos, a exemplo do que já acontece de acordo com relatos dos clientes paulistas. “Nossa plataforma, que utiliza a tecnologia para conectar as lojas virtuais com as transportadoras parceiras mineiras, pode gerar várias economias em custos logísticos aos clientes, que vai desde a redução no custo de fretes, redução de backoffice, até redução de problemas de extravio e devoluções”, afirma Fujimoto.

“É muito importante que as lojas virtuais possam investir cada vez mais no fortalecimento de seus próprios canais de venda, para que com isso possam reduzir a dependência de marketplaces, evitando riscos futuros para o seu negócio”, observa o executivo.

Para o Head de Operações da Mandaê, Thammer Manzoni, os lojistas mineiros passarão a ter acesso a uma solução inovadora que entrega a melhor performance do mercado, ideal para otimizar os seus processos e elevar a qualidade do atendimento que oferecem.

Inteligência na coleta e monitoramento

A solução da Mandaê, que passa agora a ser disponível também em Minas Gerais, se destaca por uma coleta sob medida e um painel exclusivo para monitorar os envios, prevenir e solucionar eventuais ocorrências. ”Ao utilizar o serviço da Mandaê, a loja virtual pode focar em outras prioridades e investir cada vez mais no seu negócio, aumentando a sua competitividade no mercado on-line”, salienta Fujimoto. “Toda a operação logística é por nossa conta, e pode ser monitorada e acompanhada passo a passo pelos usuários, por um painel exclusivo, transmitindo segurança e tranquilidade aos e-commerces.”

Sobre a Mandaê

A Mandaê é uma plataforma logística que conecta pequenos e médios comércios eletrônicos com players logísticos. Utilizamos tecnologia, dados e algoritmos para oferecer aos e-commerces custos de transporte reduzidos, tempos de envio mais rápidos e melhor qualidade de envio. A nossa missão é devolver ao comércio on-line liberdade e controle através da melhor logística do Brasil.

 

Fonte : administradores.com.br

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Com entrega em 1 dia em todo o Brasil, Azul Cargo quer crescer 50% em 2021

Serviço de logística expressa da companhia já é responsável por 30% do aumento de receitas no 1º trimestre; aumento da frota de aeronaves pequenas, que chegam a aeroportos menores, já está nos planos.

O dia era 19 de janeiro: em uma sessão transmitida ao vivo, a Anvisa aprovava o uso da Coronavac no Brasil. Minutos depois, a enfermeira Monica Calazans se tornou a primeira brasileira a ser vacinada contra o coronavírus – minutos antes do celular de Izabel Reis tocar freneticamente. “Precisamos mandar as vacinas para todos os estados. Ajuda a gente nessa?”, ouviu a diretora da Azul Cargo, divisão de cargas da Azul Linhas Aéreas.

Em poucas horas, um dos pátios do aeroporto de Guarulhos foi tomado pela frota da empresa. Mobilizados de última hora, os voos ajudaram as vacinas a chegar em quase todos os estados do país, do sul e sudeste ao extremo norte, possibilitando que a campanha de vacinação fosse iniciada praticamente ao mesmo tempo no país todo, por volta de 20 de janeiro.

O episódio de sucesso contrasta com a confusão do A330 adesivado para buscar vacinas na Índia, mas que acabou ajudando no caos de Manaus após problemas na liberação dos imunizantes. Segundo Reis, essa foi a única ocasião em que as interlocuções da companhia com o governo aconteceram de forma errática.

“Em geral, nossas conversas com as autoridades sobre o transporte de vacinas e outros equipamentos e insumos são bastante organizadas. Especialmente com a ANAC, que tem facilitado a nossa vida em relação a regulamentações, por exemplo”, conta ela que, desde então, já coordenou o transporte de mais de 10 milhões de doses de vacinas e outras sete toneladas de kits de intubação, seja no porão de voos comerciais ou, nos casos em que o prazo é mais apertado, em voos cargueiros exclusivos – desde janeiro, já foram mais de 60 voos.

Para dar conta do recado, a Azul lançou em março a Azul Express, cuja missão é expandir o serviço de entrega em 24 horas para todo o Brasil. Por enquanto, o serviço está disponível apenas para as capitais, mas já responde por 30% do aumento de receitas registrado no 1º trimestre de 2021, quando a divisão de cargas cresceu 62% ante o mesmo período do ano anterior. A empresa não divulga valores mas, para efeitos de comparação, a receita com transporte de passageiros caiu quase 40% no mesmo período – prova de que o serviço de cargas tem participação mais do que relevante nos resultados da companhia, especialmente durante a pandemia.

“Se você quer mandar um iPhone de São Paulo para Sinop, para um cliente que quer pagar para receber no próximo dia, é só com a gente”, comentou o CEO da Azul, John Rodgerson, que recentemente revelou à EXAME os planos de aumentar a frota de Cessna Gran Caravans (aeronaves pequenas que operam nos menores aeroportos) em pelo menos 10 unidades, algumas delas exclusivas para cargas. “O valor de mercado dessas empresas não se justifica com uma operação focada no sudeste. Você precisa entregar no Brasil todo em um dia. Por isso a logística é tão importante nesse país.”

Fonte : exame.com

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B2W coloca favelas no mapa do e-commerce com entregas em becos e vielas

Compras feitas nos sites da Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato já são entregues em Paraisópolis; ideia da B2W é expandir para comunidades do Rio de Janeiro.

Moradores de Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo, podem agora receber compras feitas nos e-commerces da B2W Digital na porta de casa, mesmo nos becos e vielas de difícil acesso. A B2W engloba Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato.

Por meio de um novo projeto de logística participativa da B2W Digital, os mais de 100.000 moradores da comunidade deixam de depender dos pontos de retirada dos produtos adquiridos pela internet, como agências de correios. A ideia é escalar a iniciativa para mais comunidades no país.

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Favela Brasil Xpress, startup de logística local, e o G10 Favelas, bloco de líderes e empreendedores de impacto social das dez favelas mais ricas do Brasil.

Desde o início de abril, o Favela Brasil Xpress fez, diariamente, cerca de 350 entregas do e-commerce da B2W Digital aos moradores de Paraisópolis.

A operação conta com uma equipe de 35 colaboradores, incluindo entregadores da própria comunidade, que conhecem o bairro.

“O projeto desenvolvido em Paraisópolis envolve não apenas a venda e a conveniência na entrega de produtos mas também uma série de compromissos de sustentabilidade da empresa, como a geração de renda, inclusão e capacitação de pessoas em comunidades de vulnerabilidade social. Estamos usando a força da B2W para gerar impacto positivo na vida de muitas pessoas”, afirma André Biselli, gerente de operações da B2W Digital responsável pela logística “last mile”.

A próxima favela a ser atendida pela B2W é Heliópolis, também na capital paulista. Depois disso, a empresa pretende começar a operar em comunidades do Rio de Janeiro.

Fonte : exame.com

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E se o seu vizinho lhe entregasse as encomendas?

A Shopopop, líder europeia de entregas colaborativas entre particulares, chega a Portugal para demonstrar que o seu modelo de delivery é uma solução segura, rápida – assegurando entregas a partir de duas horas após a recepção de pedido – e sustentável.

As entregas são realizadas por Shoppers, pessoas comuns, que rentabilizam os seus trajetos diários e tempos livres para ajudarem a sua comunidade e, em simultâneo, terem um rendimento extra.

Nos primeiros meses de operação, conta já com parceiros como lojas Minipreço, E.Leclerc, Meu Super e Horto do Campo Grande, e diversas pastelarias e mercearias.

A Shopopop é “a plataforma de logística ideal para sectores de atividade de grande distribuição alimentar, mas também para muitos outros negócios, cujas encomendas não se tratem de produtos para consumo imediato e não tenham dimensão superior à transportável num carro particular, de que são exemplo as floristas, mercearias, garrafeiras e grandes superfícies especializadas“, refere em comunicado.

Adicionalmente, disponibilizando serviços de ship from store, isto é, entregas ao domicílio a partir da loja, mas também store to store, assegurando o transporte de stock entre superfícies comerciais, num raio de 15km, a Shopopop representa também, em si própria, uma solução económica para o problema associado à last mile, onde se concentra 40% do custo total da logística.

Shopopop

Desde o seu lançamento em França, em 2016, a Shopopop acumulou 1400 parceiros com uma forte presença nas maiores cadeias de grande distribuição, como Intermarché, Eleclerc e Auchan, contabilizando cerca de 130 000 entregas mensais. Atualmente presente também em Itália, Bélgica e Portugal, o sucesso do modelo deriva do crescimento esperado do e-commerce para os próximos anos – o qual foi amplamente potencializado pelo contexto de Covid-19 –, mas também da tecnologia, do foco no cliente, facilidade de implementação, preço reduzido, capacidade de gerir as variações de volume de encomendas e ainda da sua vertente sustentável”, afirma João Sanches, Country Manager da Shopopop em Portugal.

“Na França, 20% dos supermercados já oferecem entregas colaborativas. Será interessante ver o quão rápido alcançaremos esta penetração nos novos países”, acrescenta.

Possibilitando entregas aos fins de semana e feriados e garantindo precisão horária de entrega ao cliente final, através de mensagens de aviso e possibilidade de monitorização em tempo real na plataforma, a Shopopop aproxima vizinhos e comunidades para assegurar entregas colaborativas eco-friendly, agora em Portugal.

 

 

Fonte : grandeconsumo.com

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‘Agência Magalu’ será criada para marketplace do Magazine Luiza

Outras empresas concorrentes vêm trabalhando dentro dessa ideia e estudam projetos-piloto.

O Magazine Luiza está criando espécies de agências de serviço nas lojas, as “agências Magalu”, que passarão a operar recebendo produtos de lojistas de “marketplace” (shopping virtual), entregando aos clientes os itens comprados desses lojistas, e fazendo o armazenamento no ponto de venda, disse na última sexta-feira (14), o grupo a analistas. O Magazine tem 415 lojas com retirada de itens de lojistas do marketplace, de um total de 1,3 mil pontos, e planeja elevar esse número, mas para isso precisa rever a estrutura interna dos pontos.

Para isso, não está em discussão aumento do tamanho das lojas, mas reorganização das unidades e dos sistemas. Outras empresas concorrentes vêm trabalhando dentro dessa ideia e estudam projetos-piloto.

Para montar essa nova estrutura na loja, a empresa tem feito mudanças, disse o grupo ao ser perguntado por analista, em teleconferência pela manhã, sobre essa adaptação.

“Vamos aumentar o back office da loja para suportar mais categorias do 3P [itens de lojistas] e estamos revisando processos desse back office, e também para um sistema de armazenamento melhor. Vamos praticamente dobrar os itens em lojas e vamos ter itens ‘killers’ [produtos que atraem tráfego] nas lojas”, disse Fabricio Garcia, vice-presidente operacional e comercial.

Hoje, Magazine coleta e entrega com a própria malha logística aproximadamente 40% dos pedidos do marketplace.

O Magazine Luiza mencionou alguns dados do balanço hoje, relativos aos efeitos do fechamento dos pontos no primeiro trimestre. O CEO Frederico Trajano disse que teve 25% das lojas fechadas, em média, no primeiro trimestre. “Se todas as lojas estivessem abertas, seriam adicionados em venda R$ 750 milhões”, disse ele.

Trajano voltou a citar pontos de sua mensagem de diretoria, publicada no balanço do primeiro trimestre, como informou o Valor na quinta (13), sobre a existência de operações anabolizadas por crescimento insustentável após a pandemia.

“Você tem empresas ampliando subsídios de empresas, e entendo que alguns são necessários e fazem sentido dentro de uma lógica de longo prazo, mas muitos são anabolizantes”, diz Trajano

“Nós mesmos fizemos ‘tradeoffs’ de margem no passado dentro de um conceito de relação entre LTV e CAC [relação entre o valor do cliente ao longo do tempo e o custo de captação desse cliente], então consideramos essas questões no que é feito”, diz Trajano.

Perguntado por analista se, dentro dessa lógica a empresa ainda pensa em não investir em frete grátis ao cliente, como outros grupos têm feito (Mercado Livre e B2W exploram mais essa tática), Trajano não disse que nunca fará, mas fez ressalvas.

“Não digo que não vou replicar, mas se não se mostrar sustentável dentro das nossas premissas que falei de LTV e CAC, não vou fazer. Hoje a gente não joga Fifa, joga Fortnite, com dezenas de concorrentes. Por exemplo, nós fazemos frete grátis no ‘app’ porque tem um P&L [demonstrativo da empresa] diferente do P&L da loja”, afirma. Ele não citou nome de empresas ao comparar estratégias.

O Magazine Luiza apurou alta de 3,7% nas vendas da operação física no primeiro trimestre, e expansão de 114,4% no on-line (em cima de uma alta de 73% em 2020). Na soma total, digital e lojas avançaram 62,8%, para R$ 12,5 bilhões.

O lucro líquido cresceu oito vezes, para R$ 258 milhões, favorecido pelo ganho operacional — a receita líquida avançou em ritmo mais que o dobro das despesas. Ao se considerar o lucro descontando efeitos não recorrentes, o prejuízo de R$ 8 milhões vira lucro de R$ 81,5 milhões.

Fonte : valorinveste.globo.com

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Magazine Luiza avança na logística e testa entrega em 1 hora em 45 lojas

No primeiro trimestre, as vendas on-line atingiram R$ 8,8 bilhões, 70% do total do Magazine Luiza. Em entrevista ao NeoFeed, Frederico Trajano, CEO do Magalu, fala dos resultados, do projeto-piloto que realiza para fazer entregas em até 1 hora e comenta sobre os planos para a sua fintech.

O comércio eletrônico brasileiro está entrando em uma nova corrida: qual será a empresa que fará a entrega mais rápida ao consumidor? Nessa disputa, o Magazine iniciou um teste em 45 lojas para fazer entregas em até uma hora, informou Frederico Trajano, CEO da varejista, ao NeoFeed.

“Esse ano, estamos focando em entregas em 1 hora. Já temos 45 lojas fazendo isso”, diz Trajano. “Então, vamos seguir aumentando o nível de serviço. Na China, você tem entrega em 20 minutos. ”

Sem fornecer detalhes, Trajano disse que o objetivo é crescer significativamente esse número ao longo de 2021. Hoje, o Magazine Luiza conta com mais de 1,3 mil lojas.

No primeiro trimestre deste ano, 51% dos pedidos feitos no site do Magazine Luiza foram entregues em até 24 horas. Em dois dias, esse percentual foi de 70%. Esse dado não leva em conta a venda dos sellers de seu marketplace.

“Vamos ampliar a malha física: mais unidades logísticas e mais lojas que funcionam como mini-CDs. E vamos ativar essa malha não só para o 1P (vendas próprias), mas também para o 3P (marketplace). É um investimento que vai beneficiar as duas operações”, afirma Trajano.

Atualmente, a operação de logística do Magazine Luiza conta com 8 mil motoristas, 103 unidades logísticas, 23 centros de distribuição e 80 estações cross docking e de hubs de última milha.

Os rivais do Magazine Luiza estão também trabalhando para fazer entregas cada vez mais rápidas. O Universo Americanas, que conta com a plataforma logística Let’s, fez 44% das entregas em até 24 horas. Hoje, 14% dos pedidos são entregues em até 3 horas, segundo balanço de primeiro trimestre. A Via (ex-Via Varejo), dona das marcas Casas Bahia e Ponto, já faz 42% das entregas em 24 horas. Em dois dias, o percentual sobe para 65%.

A melhoria do nível de serviço da área de logística é um dos principais projetos, ao longo de 2021, do Magazine Luiza, cujas vendas totais atingiram R$ 12,5 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 63%. O lucro líquido ajustado foi de R$ 81 milhões, saindo de um prejuízo de R$ 8 milhões no mesmo período do ano passado.

As vendas on-line, por sua vez, saltaram 114%, atingindo R$ 8,8 bilhões, 70% do total. Esse é o quarto trimestre consecutivo em que a operação on-line dobra de tamanho. Nas lojas físicas, o avanço foi de 4%, um resultado surpreendente, considerando-se que ficaram mais tempo fechadas no primeiro trimestre de 2021 do que há um ano.

Nesta entrevista, Trajano fala sobre os planos para a área logística, comenta sobre a estratégia de aquisições e aborda os planos da área financeira. O Magazine Luiza reportou também ter 3 milhões de contas digitais e que, em três semanas, o seu cartão de crédito conquistou uma base de 100 mil clientes. Confira os principais trechos:

O Magazine Luiza evoluiu bastante na parte logística das vendas próprias (1P). O foco em 2021 é levar esse nível de serviço para os sellers do marketplace (3P)?
Vamos melhorar a nossa logística tanto para o 1P como para o 3P. Esse ano, estamos focando em entregas em 1 hora. Já temos 45 lojas fazendo isso. Então, vamos seguir aumentando o nível de serviço. Na China, você tem entrega em 20 minutos. Mas, mesmo a operação 1P, tem de evoluir muito. E na operação 3P, queremos melhorar. E não vamos crescer o 3P em detrimento do 1P. Quero crescer o GMV total da companhia. Mas hoje, de fato, o nível de serviço de 1P é muito melhor do que o de 3P. A ideia é pegar tudo aquilo que tenho para o 1P e disponibilizar para o 3P. Mas vou seguir melhorando e investindo no um 1P.

O que será feito?
Vamos ampliar a malha física: mais unidades logísticas e mais lojas que funcionam como mini-CDs (Centros de Distribuição). E vamos ativar essa malha não só para o 1P, mas também para o 3P. É um investimento que vai beneficiar as duas operações. Mas o 3P vai melhorar relativamente mais, porque vem de uma base muito ruim, que são os Correios. Hoje, 40% dos sellers utilizam a nossa malha própria. E queremos aumentar muito esse número e reduzir os prazos dos nossos clientes que compram dos sellers.

Você espera que o serviço de logística para os sellers seja semelhante ao das entregas das vendas próprias ao longo de 2021?
O 1P vai continuar com um nível de serviço melhor e essa construção para equalizar o 3P vai demorar alguns anos ainda.

Você comentou que 45 lojas estão fazendo entregas em 1 hora. É um projeto-piloto?
Sim, é um piloto. Vamos crescer significativamente esse número.

A questão logística vai ser essencial na briga do comércio eletrônico em 2021?
Ela sempre foi. Se você olhar o nosso primeiro trimestre, uma das razões pelas quais nós crescemos acima do mercado com rentabilidade foi por ter uma operação logística mais rápida e mais eficiente do que o mercado. Senão, você teria de crescer com investimentos não sustentáveis em marketing ou em margem. Ela já é um diferencial grande. E vai seguir sendo. Quem não tem uma logística boa, uma entrega rápida, tem de anabolizar o seu crescimento, tem de crescer com muito prejuízo. Logística é um diferencial, mas não é o único. Você tem toda a parte de novos serviços, novas categorias, uma experiência de compra legal e de pós-venda boa. Mas, sem dúvida, logística é um fator de diferenciação importante.

Desde o ano passado, o Magazine Luiza fez diversas aquisições em áreas como varejo alimentício, delivery, moda e beleza, logística, serviços financeiros e ads (publicidade). Há outra área que o Magalu está avaliando entrar?
Já delineamos todas. Quisemos deixar claro que essa estratégia de ecossistema digital multicanal vai endereçar essas avenidas de crescimento. Continuamos querendo crescer bastante e digitalizar o varejo brasileiro. Estamos mirando categorias que são pouco penetradas, como moda e beleza; alimentos e bebidas; bens de consumo; e comida preparada, que não deixa de ser um varejo. E acredito que tem um pedaço adjacente, que é o de retail tech. Podemos explorar esse mercado via take rate ou vendendo serviços de tecnologia para pequenos varejistas. E, finalmente, temos grande avenidas de monetização dessas áreas que são o ads (publicidade) e a fintech. Num mundo, você cresce, ganha relevância e frequência. E, no outro, você consegue monetizar com ads e a parte de fintech. É uma operação equilibrada, rentável e sustentável. Não vamos fugir muito dessas oportunidades. Vamos seguir com essa disciplina de investir, tanto organicamente quanto inorganicamente, para explorar essas avenidas de crescimento.

Você comentou, em outras entrevistas, que o mercado iria se surpreender com as aquisições que o Magazine Luiza iria fazer. E, de fato, você comprou desde empresas de delivery até canais de conteúdo no YouTube, como o Jovem Nerd. A agenda de M&A segue forte? O mercado ainda vai se surpreender com as próximas aquisições?
Sim, seguimos com uma agenda de M&A forte. Vamos continuar adicionando empresas interessantes. Agora, como já foram feitas 16 aquisições, o mercado já entende que a empresa tem uma estratégia de ecossistema, que ela é mais horizontal do que verticalizada em uma categoria única. Eu vejo que vai ter proporcionalmente menos surpresa. Vamos seguir comprando ativos que não são óbvios para os investidores, para a concorrência e para os formadores de opinião.

Todas as empresas de varejo querem ter hoje uma fintech para chamar de sua. O Magazine Luiza comprou a Hub. O que se pode esperar da Hub quando a compra for aprovada pelo Banco Central?
Primeiro, temos uma operação de fintech pré-Hub. São 3 milhões de contas do Magalu Pay; são R$ 2,7 bilhões de TPV do Magalu Pagamentos; temos os sellers antecipando recebíveis através do Magalu Pagamentos; temos uma das maiores financeiras independentes do mercado que é a LuizaCred, com 5,5 milhões de cartões ativos e com uma carteira de crédito de R$ 13 bilhões. Já somos uma empresa com uma participação muito forte em financiamento ao consumo. O que estamos criando agora são ferramentas digitais e plataformas digitas para explorar esse mundo de financiamento ao consumo e ao pequeno varejo. E a Hub vai ser a plataforma e a espinha dorsal dessa estratégia. Tanto é uma processadora, como é também uma empresa autorizada pelo Banco Central e tem o arcabouço legal e regulatório adequado para explorar esse ambiente de fintech. Eram duas coisas que não tínhamos. Tínhamos a plataforma, mas que não era uma IP (Instituição de Pagamento) regulada. E também não tínhamos a tecnologia. Agora, vamos ter o ‘core’ bancário.

Quais são os serviços que vocês podem prestar e que antes não conseguiam prestar?
Podemos ter FIDC, empréstimo na conta digital. Vamos ser uma conta digital completa.

Vocês dão guidance de quantas contas digitais e quantos cartões pretendem ter ao longo de 2021?
Nós não damos guidance de nada. O nosso número ainda é baixo. Começamos em julho e já temos 3 milhões de contas digitais. A beleza do nosso modelo é que é uma conta totalmente integrada ao superapp. Os clientes que têm a conta no app do Magalu habilitam, em poucos segundos, a conta na nossa fintech. Esse é o nosso grande diferencial. E agora temos o PIX e o cartão de crédito, que nasce totalmente integrado com a conta digital. Todo o cashback do cartão vai voltar para a conta dele. Estamos criando features adicionais para aumentar a utilização, os depósitos e o TPV dessa conta.

 

 

 

Fonte : neofeed.com.br

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Amazon anuncia novo centro de distribuição em São Paulo

Além de 450 novos empregos, a expansão permitirá que a Amazon entregue a partir de dois dias a mais de 600 cidades.

A Amazon anunciou outro passo de sua expansão no Brasil com a abertura de um novo Centro de Distribuição (CD) em Cajamar, São Paulo. Esse novo CD irá gerar 450 novos empregos diretos na região e irá aumentar a possibilidade de centenas de empregos indiretos a partir do programa global Fulfilment By Amazon (FBA – Logística da Amazon).

“A expansão da Amazon reflete nosso comprometimento com nossos consumidores no Brasil, focando sempre em oferecer uma experiência do cliente em constante evolução. Estamos extremamente comprometidos com o país e com as comunidades em que operamos, orgulhosos de conseguir gerar mais de 450 novas oportunidades de emprego. Reconhecemos o constante esforço do governo em modernizar o ambiente de negócios e agradecemos todos os membros engajados em apoiar esse projeto de expansão, o que irá nos permitir continuar servindo nossos consumidores com os produtos que precisam.” – Ricardo Pagani, diretor de Operações da Amazon no Brasil.

“O novo CD, com foco no modelo FBA – Logística da Amazon, reforça os serviços da Amazon no Brasil, com entregas ainda mais rápidas e frete grátis para cliente Prime. Essa expansão permite entregas a partir de dois dias a mais de 600 cidades para produtos com selo Prime.” – Rafael Ferreira, líder do programa FBA – Logística da Amazon.

Com o novo CD em Cajamar, a Amazon está criando mais de 450 empregos diretamente e centenas indiretamente. Os associados irão selecionar, embalar e enviar os pedidos dos clientes, ajudando a garantir que as pessoas recebam seus itens de maneira rápida e confiável. Esse novo complexo representa cerca de 57 mil metros quadrados de área, o que equivale a uma área de cinco campos de futebol.

Entendendo o programa FBA

O programa FBA é um programa de logística que cria oportunidades para toda uma rede de parceiros de negócios que podem contar com a experiência da Amazon para armazenar e intermediar a entrega de seus produtos. Além dos empregos diretos, os Centros de Atendimento também criam empregos indiretos por meio do programa FBA. Os parceiros de negócios do FBA recebem o selo Prime em seus produtos, agilizando o envio para clientes em todo o País e, no caso de clientes Prime, com entregas gratuitas.
O FBA está à disposição dos parceiros de negócio localizados no Estado de São Paulo que operam sob o regime do Simples Nacional. O programa atende ao parceiro de negócios, que envia seus produtos para um centro de distribuição da Amazon. Ao se inscrever, a logística, empacotamento e entrega ao cliente final ficam sob os cuidados da Amazon e da transportadora parceira da Amazon.
No FBA, o serviço pós-venda também será fornecido pela Amazon, 24 horas por dia, sete dias por semana.
Na capital paulista, em seu centro expandido, os produtos estarão disponíveis para entrega no dia seguinte. O benefício é aplicável em itens selecionados nas mais de 30 categorias de produtos comercializados pela Amazon, com frete a partir de R$ 12,90 para o cliente.
Para parceiros de negócio localizados no Estado São Paulo e que não estejam sujeitos ao regime tributário do Simples Nacional ou, ainda, parceiros de negócios em qualquer regime tributário localizados nos estados do Sul e Sudeste, além de Pernambuco, Bahia e Distrito Federal, a Amazon oferece o programa FBA Onsite, que também permite o selo Prime e opções de frete rápido e gratuito.

Nesta versão, o parceiro de negócios mantém os produtos em seu próprio armazém, manuseia e empacota os produtos, usando as ferramentas da Amazon para gerenciamento de estoque. A transportadora parceira da Amazon é responsável por recolher os produtos vendidos no armazém do parceiro de negócio e entregá-los em todo o Brasil. A logística de devolução também é feita pela transportadora parceira da Amazon.

 

Fonte : revistamundologistica.com.br

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