Qargo, startup para transporte de cargas e encomendas, chega em Belo Horizonte

Enquanto muitos consideram a infraestrutura e logística do Brasil como uma séria fraqueza do país, Iltenir Junior enxergou nisto um mercado. O empresário que ingressou no setor de transportes e logística há quase duas décadas, e empreende desde 2011 na ProntCargo, especialista em logística e transportes multimodais, foi fisgado por uma ideia quando pegou seu primeiro taxi via aplicativo. “Eu estava percorrendo o caminho de casa até o meu escritório, em São Paulo, enquanto entrevistava o taxista sobre a funcionalidade do seu aplicativo. Foi aí que tive a ideia da Qargo”, contou ele, hoje CEO da startup que estreou suas atividades em junho de 2018.

“O transporte de cargas movimenta a economia do país. O transportador tradicional não acompanhou a evolução tecnológica – sua logística ainda é lenta e inflexível, e suas tabelas de fretes são complexas”, explicou Junior. “O consumidor agora é digital e mais exigente, não tolera esperar tanto para receber uma compra e quer acompanhar o andamento da entrega. E embora disruptivas, algumas startups não tem uma diversificação de veículos, e não oferecem suporte para dar garantias de ressarcimento em casos de sinistros”, acrescentou.

A Qargo foi criada como uma plataforma para oferecer soluções em entregas de cargas e encomendas, conectando uma frota de veículos desde motos a caminhões, usando um aplicativo de celular. É semelhante à Uber em sua mecânica, mas soluciona um mercado totalmente diferente, transformando a experiência de compra de um consumidor do varejo, bem como oferecendo soluções customizadas para a indústria. “Hoje existem entregadores nossos que fazem entre R$ 4 mil e R$ 5 mil por mês”, comentou Junior, orgulhoso. “Geramos um círculo virtuoso, com clientes satisfeitos com o serviço e entregadores felizes, trabalhando como autônomos e sendo devidamente remunerados”, completou.

Para se cadastrar na Qargo, um entregador precisa cumprir com uma série de requisitos, mas os três mais importantes são, um veículo registrado na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), uma empresa aberta (CNPJ), e ser liberado pela gerenciadora de riscos parceira da startup. “Escolhemos trabalhar apenas com pessoas regulamentadas. A regularização é boa para a qualidade do entregador, certifica que ele tem tudo necessário para fazer o serviço corretamente, oferecendo segurança ao embarcador que nos contrata”, pontuou Iltenir.

Como funciona a Qargo?

O conceito se assemelha muito a um marketplace, ou ao Uber com vários entregadores disponíveis para fazer a entrega dos produtos. Na Qargo, cliente usa a plataforma para solicitar uma entrega, que é rapidamente aceita por um entregador.

É necessário dar instruções sobre a origem e destino do transporte, e os dados da mercadoria a ser transportada, tais como, quantidade e dimensões dos volumes, peso real e valor de mercadoria, já que 100% dos transportes oferecem cobertura securitária.

A startup tem dois tipos de público:

  • Varejo
  • Indústria

As taxas e condições variam de acordo com o serviço, distância, e valor da mercadoria.

Além de viabilizar uma solução customizada para a entrega, a Qargo também disponibiliza relatórios completos sobre o trajeto e notas fiscais detalhadas. Todas as informações são registradas no histórico do contratante para consulta a qualquer momento.

Assim como nos serviços com Uber, o preço é mostrado antes da confirmação do transporte. As opções de pagamento são boleto bancário ou cartão de crédito.

O futuro da Qargo

A empresa começou a atuar apenas na Capital e Região Metropolitana de São Paulo, mas hoje já atende a cidade mineira de Belo Horizonte. O plano é expandir o alcance do serviço.

No primeiro momento, a expectativa é que a Qargo chegue, em breve, a Brasília, Curitiba, Salvador e Manaus.

O objetivo da empresa é continuar focando no serviço de transportes regulamentados. Sobre a possibilidade de incluir veículos de passeio no portfólio, o CEO disse que esse não é um modelo viável para a Qargo, uma vez que esses veículos não cumprem a normativa da ANTT para o transporte de cargas, e consequentemente o seguro não é compreendido pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

A ideia da Qargo é manter a proporção entre demanda e entregadores equilibrada, para evitar que haja desequilíbrio tanto no relacionamento com entregadores quanto com os clientes.

Fonte: revista mundo logística

Brint Intralogistics lança estação de separação de pedidos de alta performance

Brint Intralogistics Solutions, empresa brasileira especializada na integração de soluções e equipamentos para o segmento de intralogística, está lançando a Smart Pick Station Brint, uma estação de trabalho de alta performance para apoiar a separação de pedidos em centros de distribuição. O posto de trabalho utiliza o conceito “goods to man”,em que os produtos são levados até os operadores, obtendo uma produtividade maior.

ASmart Pick Station Brint foi projetada e é fabricada pela Brint para orientar e otimizar a busca de itens, organizando a retirada de pedidos nas posições corretas graças a displays de luz (picking by light), que indicam as próximas etapas do processo.

Com auxílio de um software de gestão de armazéns (WMS), os pedidos que percorrem a linha de separação passam por um leitor que realiza a leitura dos códigos de barras, identificando quais caixas de pedidos devem ir para as estações Smart Pick Station Brint e, assim, realizar a coleta dos itens. O software realiza um balanceamento entre as estações e os pedidos, alocando até seis pedidos simultâneos em cada estação.

Neste processo, o WMS solicita ao sistema de umarmazém vertical, onde os produtos estão estocados,que disponibilize e retire as caixas com itens, levando-as até a estação Smart Pick Station Brint, levando-os em todas estações que estão solicitando o determinado produto. A cada item pego e colocado na caixa correspondente, o operador pressiona um botão luminoso do sistema Picking-by-Lighte a caixa automaticamente é inserida na linha expressa de separação.

A performance da Smart Pick Station Brint fica entre 300 a 750 linhas por hora em operação contínua. Ela amplia a qualidade da operação ao diminuir os erros de processo em até 98%. A aplicação ideal do sistema é nos segmentos de e-commerce, distribuição de medicamentos e cosméticos.

Fonte: e-commerce news

O que falta para consumidores comprarem mais pela internet

Uma pesquisa realizada pelo Google — e publicada na plataforma Think with Google — traz informações importantes sobre as vendas do e-commerce em datas comemorativas. O levantamento mostra que o Dia dos Pais foi a segunda data sazonal com mais pedidos no comércio eletrônico brasileiro em 2018, atrás apenas do Natal. Mas os consumidores ainda compram pouco pela internet. Apenas 21% afirmam que costumam adquirir os presentes por sites ou aplicativos.

Em partes isso é justificado pelo momento em que as pessoas compram os presentes: 41% deixam a missão para véspera ou até para o dia da comemoração. Com pouco planejamento, são obrigados a recorrer à loja física, que garante a entrega imediata. Para avançar mais neste tema em sua pesquisa, o Google também perguntou o que faria o consumidor migrar para o e-commerce. A resposta é uma combinação de fatores: frete barato, promoções e prazo curto de entrega.

Logística

O frete grátis ou com valor baixo é o principal fator que motivaria a compra pela internet para 35% dos entrevistados. É seguido por promoções (25%) e prazo de entrega curto (24%). Isso significa que a logística pode ser o diferencial para alavancar de vez as vendas de e-commerce no Dia dos Pais e outras datas.

Last mile

Neste cenário, as empresas de logística têm uma tarefa difícil e primordial: entregar o produto em menos tempo e com preços baixos. A saída é apostar em tecnologia e inteligência logística. Possibilita solucionar boa parte dos desafios da entrega, principalmente no last mile — que atualmente representa um dos gargalos do e-commerce. Essa última milha, que é a etapa final da entrega, aponta alguns obstáculos, pois envolve o cliente e, por isso, exige ainda mais cuidado e precisão.

É neste momento, quando pode haver os insucessos na entrega, que ganha ainda mais importância o planejamento e a inteligência da logística. Afinal, fornecedores, operador logístico e entregadores devem estar alinhados para garantir a entrega e o melhor atendimento. Por exemplo, quem entrega a mercadoria ao consumidor final deve ser cuidadoso. Ele será o representante do e-commerce naquele momento — qualquer incidente ou mal-entendido nesta hora pode impactar seriamente na reputação do fornecedor.

É fundamental, portanto, recorrer a ferramentas tecnológicas que garantam a transparência e um processo mais ágil e produtivo de entrega — como aplicativos de rastreamento em tempo real. Buscar parcerias com startups e outras empresas também é uma forma de garantir capilaridade e envios com menos custos. Além disso, os e-commerces devem escolher as empresas que atuam e conhecem a região onde atuam.

Hora de inovar

Mas, além dos desafios, a pesquisa do Google também mostra as oportunidades para o e-commerce neste Dia dos Pais. O levantamento aponta que sete em cada 10 consumidores estariam dispostos a comprar em um novo varejista na data. Enquanto isso, 61% pretendem dar um presente de uma categoria diferente em 2019. Ou seja, os clientes estão abertos a mudanças e a testar novas marcas. Chegou a hora de os e-commerces investirem em novas soluções, buscando inovação também na entrega.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Como o Mercado Livre investe em inteligência artificial para melhorar entregas

Leandro Bassoi, vice-presidente de logística LatAm no Mercado Livre, contou como a transformação da logística em uma unidade de negócios impactou positivamente na experiência do cliente.

Até 2012, o frete dos produtos do Mercado Livre era combinado diretamente com cada vendedor. Isso gerava a disparidade de preço entre dois vendedores da mesma cidade, o rastreamento das compras não era garantido e a experiência do cliente variava muito de acordo com o vendedor escolhido.

Tudo começou a mudar quando a empresa realizou uma integração com os Correios para disponibilizar um frete mais padronizado e, portanto, gerar concorrência no valor dos produtos. Foi assim que o Mercado Envios começou a ser desenhado e ganhou vida um ano depois, em 2013.

A logística deixou de ser um centro de custo e passou a ser uma unidade de negócios. Isso porque, com a ajuda da inteligência artificial, a experiência dos clientes melhorou – algo que pode ser mensurado através do NPS (metodologia universal de avaliação da satisfação do consumidor). A avaliação de compradores e vendedores que utilizam o Mercado Envios é, no mínimo, 5 pontos maior do que os que não usam (dados de 2018).

Como as compras passaram a ser rastreadas com uma etiqueta própria do Mercado Envios, o Mercado Livre começou a saber o momento exato em que a compra foi postada, se o envio foi extraviado ou quando o cliente o recebeu. A iniciativa mudou a forma como a empresa previa o tempo de entrega.

“Nós paramos de usar as tabelas padrões das transportadoras aqui. Como fazemos milhões de entregas por mês, conseguimos utilizar os nossos próprios dados na previsão”, explicou Leandro Bassoi, vice-presidente de logística da América Latina no Mercado Livre, no VarejoTech Conference da StartSe nesta quarta (7). Os dados alimentaram o machine learning – o “aprendizado de máquina”, uma categoria da inteligência artificial -, e a previsão passou a ser 21,3% mais assertiva, de acordo com a empresa.

Fonte: startse.com

Sequoia reforça operação na última milha para crescer 80% em 2019

A Sequoia, um dos maiores operadores logísticos de varejo e tecnologia, investe na expansão de suas operações de Last Mile e estima crescer cerca de 80% neste ano. Controlada pelo fundo americano Warburg Pincus desde 2014, a companhia gastou R$ 100 milhões com compras este ano. Em janeiro, adquiriu a TexLog, líder de entregas no Rio de Janeiro, e nesta semana, fechou a compra da líder de logística no segmento de e-commerce no Nordeste.

O nome da empresa, porém, só será divulgado após a aprovação do negócio pelos órgãos de defesa da concorrência. Para promover ganhos de escala e redução dos custos de operação, há um movimento de consolidação das companhias logísticas como um todo, não só no segmento de comércio eletrônico.

“A última milha pode representar 60% do custo do frete, por isso, continuamos olhando o mercado em busca de novas oportunidades para reforçar a presença no last mile (termo em inglês para designar o trecho final da entrega)“, afirma Armando Marchesan Neto, presidente da Sequoia.

Segundo ele, a empresa já armazenava e transportava encomendas do comércio online no Nordeste, mas com a aquisição, aumenta a capilaridade na região e chega até o Norte.

A partir de agora, a companhia passa a ter presença em todo o país. A Sequoia entrega 2 milhões de encomendas por mês, das quais 5% no mesmo dia. Entre seus 78 clientes estão marcas como Lojas Renner, C&A, Camicado, Luiza, Amazon, Natura e Nespresso, entre outros.

Depois das aquisições da Yep Log, especializada em logística e TI, e da TexLog, do setor de entregas expressas, e mais a que está em andamento, Marchesan diz que o faturamento da empresa deve crescer neste ano 80% e atingir R$ 800 milhões, depois de ter aumentado 20% em 2018. Para 2020, a expectativa é faturar mais R$ 1 bilhão, por conta dos novos clientes e contratos assinados.

Fundada em 2010 para atender exclusivamente o mercado do comércio eletrônico, a empresa recebeu aportes do fundo brasileiro BR Partners e do fundo de investimentos americano Warburg Pincus, o que possibilitou a compra da Celote, que a tornou líder no segmento de logística para a moda. Nos segmentos de material educacional e sistemas de ensino, e no de logística para empresas de vendas diretas de cosméticos, o grupo entrou de forma orgânica a partir de 2014.

Desde 2017, o grupo vêm ganhando corpo nas vendas pela internet, principalmente no omnichannel que, a grosso modo, se baseia em estudos e pesquisas de comportamento dos consumidores com o escopo de formular as melhores soluções para as demandas como o same day, que corresponde às entregas no mesmo dia, e o next day, com entregas 24 horas depois.

“Com os estoques integrados, os dois lados da movimentação saem ganhando, tanto a empresa, que não deixa de vender o produto, quanto o consumidor que, em boa parte das vezes, está procurando certo imediatismo na compra e deseja ter sua aquisição em mãos o mais rápido possível”, diz Marchesan.

Localizada em Embu das Artes, numa posição estratégica, próximo ao Rodoanel e às principais rodovias de São Paulo, a Sequoia desempenha atividades de logística integrada, fornecendo serviços de armazenagem, execução e transportes para empresas e consumidores nos setores de varejo, financeiro, cosméticos, educação, e-commerce, telecom e meios de pagamentos.

Com 2,5 mil funcionários, a companhia realiza mais de 50 mil entregas por dia e recebe 25 milhões de pedidos por ano do E-commerce, operando cinco hubs distribuídos em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais, que equivalem a 100 mil m² de área de armazenagem.

Além do ecommerce, o grupo é líder no mercado de entrega de meios de pagamento com as maquininhas de cartões, responsável pela logística integrada dos equipamentos que contempla desde armazenagem, instalação, troca, manutenção e logística reversa.

Fonte: Logística Brasil

Nimbi aprimora plataforma para mercado B2B

A Nimbi, empresa especializada em tecnologia de supply chain management, lança o Nimbi Open, um marketplace aberto desenhado para atender as demandas do mercado B2B. A partir de agora, as mais 160 mil empresas da plataforma podem comprar e vender produtos e serviços.

O objetivo é estimular novos negócios, principalmente com empresas que normalmente só atuam como fornecedores da cadeia, mas que também possuem interesse em comprar produtos e serviços com condições mais vantajosas.

Além de ser um novo canal de venda, o Nimbi Open também está integrado ao ambiente da Plataforma Nimbi. Dessa forma, todo produto publicado gratuitamente no marketplace fica disponível no catálogo das grandes corporações. Assim, empresas como Leroy Merlin, Faber Castell, MSC, CVC e Danone aumentam suas opções de fornecedores e usufruem dos preços previamente negociados pela Nimbi.

“Estamos atendendo uma demanda latente, permitindo que os mais de 160 mil fornecedores transacionem entre si. Na plataforma, por exemplo, só os clientes corporativos podem comprar. Queremos ampliar a quantidade de negociações”, explica Felipe Almeida, CEO da Nimbi.

O Nimbi Open permite que as empresas tenham uma experiência de ­­e-commerce na navegação, mas com os cuidados de compliance necessários ao mercado B2B. É possível, por exemplo, encontrar detalhes dos fornecedores na plataforma e visualizar todos os dados sincronizados com a Receita Federal.

Além disso, é possível customizar preços não apenas para a região em que deseja atuar (cidade ou estado), mas também por segmentação de cliente. Ou seja, o vendedor pode definir condições especiais, preservando o histórico de relacionamento com seus clientes e evitando conflito de canal.

Para os vendedores, não há custo de implantação, desenvolvimento e nem taxa de adesão – apenas a cobrança de uma comissão (a menor do mercado) sobre o volume transacionado. Para os compradores, é a garantia de experiência B2C com todo o resguardo e validação das informações pela plataforma.

“No B2B, a venda através dos canais digitais está começando. As soluções ou são apenas focadas no B2C ou são muito caras. Com o Nimbi Open, abrimos novas oportunidades de negócio com custo baseado apenas no sucesso da venda”, conclui Felipe Almeida.

Fonte: inforchannel.com

Boas praticas para reduzir o tempo de atendimento sem perder a qualidade

Otimizar o Tempo Médio de Atendimento (TMA), é um grande desafio para os gestores de equipes de atendimento ao cliente. O TMA é um indicador de desempenho que auxilia na forma de mensurar a qualidade do serviço de atendimento das equipes de suporte.

Este indicador tem como objetivo estabelecer parâmetros para que o atendimento da equipe de suporte seja eficiente, ou seja, resolva a solicitação do cliente em um curto período.

O primeiro passo para se ter um atendimento otimizado é ter uma ferramenta help desk onde possa ser registrado o cadastro dos seus clientes, seus dados de contato e histórico de suas solicitações.

Nesta ferramenta deverá ser possível registrar todas as solicitações de seus clientes e categorizá-las para identificar os maiores motivos de contato com sua equipe de suporte.

Isso permite a execução de ações como atualização e envio de manuais, aplicação de treinamentos para os clientes, entre outras.

Capacitação e conhecimento do produto

Os analistas de suporte devem conhecer bem seu produto ou serviço e constantemente receber treinamento e capacitação.

É importante manter-se atualizado sobre a ferramenta help desk, o produto ou serviço prestado além de investir em boas práticas de atendimento.

O atendimento deve ser concluído com o mesmo atendente que o iniciou, aplique o Customer Success, metodologia que faz com que as equipes de atendimento façam com que os clientes utilizem o seu produto ou serviço da maneira correta e que tenham uma boa experiência.

A equipe de suporte deve saber quais as dúvidas frequentes e quais materiais de apoio o cliente precisa para auxiliá-lo em seu dia a dia.

Com isso, criamos o conceito na equipe de suporte “dono do cliente”

O analista de suporte fica responsabilizado pelo caso de forma individual, isso faz com que ele seja mais rápido e preciso ao atender um problema, o que deixa o cliente mais satisfeito com o atendimento.

Os resultados ao aplicar estas boas práticas são visíveis. Em um canal de suporte de um sistema de gestão de margem consignável, antes da implementação das boas práticas, JANEIRO/2019 e FEVEREIRO/2019 o TMA da equipe era de 11,21 horas e 11,36 horas.

Com início da implantação das boas práticas a partir de MARÇO/2019 já tivemos uma redução considerável no TMA indo para 5,03 horas e fechamos ABRIL/2019 com 5,35 horas.

Desta forma, para otimizar o atendimento e manter a qualidade se faz necessário segmentar e conhecer seus clientes.

Ter processos de atendimentos bem definidos e de conhecimento de toda a sua equipe, além de sempre estar acompanhando seus indicadores de resultado como TMA e pesquisa de satisfação.

Assim você terá uma equipe de atendimento de alto desempenho e com qualidade.

Fonte: itforum365

Grupo Deutsche Post DHL reforça cooperação com a Austrian Post

O Deutsche Post DHL Group, líder em serviços de correio e logística, informou que reforçou sua cooperação com a Austrian Post na Eslováquia e na República Tcheca.

As empresas vão colaborar na entrega de encomendas de última milha na Eslováquia e República Checa, a fim de criar um crescimento rentável no negócio de e-commerce transfronteiriço em expansão.

Nos termos do acordo, a In Time sro, subsidiária da Austrian Post, entregará encomendas enviadas pelos clientes da DHL à Eslováquia, enquanto a subsidiária checa do Deutsche Post DHL Group, PPL CZ sro, entregará encomendas enviadas pelos clientes da Austrian Post à República Checa.

Essas operações devem começar em setembro de 2019.

Os clientes se beneficiarão de serviços de entrega de encomendas de alta qualidade, incluindo prazos de entrega curtos para remessas, disse a DHL através de um comunicado em seu comunicado oficial.

“Com o e-commerce em ascensão e o volume crescente de encomendas, a alta qualidade e a melhor experiência do cliente em entregas de última hora tornam-se cada vez mais um diferencial importante e com essa cooperação vamos estabelecer as bases certas para isso”, disse Petr Horak. , diretor-gerente da PPL CZ sro e DHL Parcel Slovensko.

Este acordo não tem impacto sobre as atividades comerciais da DHL Express, da DHL Global Forwarding, da Freight e da DHL Supply Chain na Eslováquia e na República Tcheca.

“Estamos confiantes de que conseguiremos convencer os clientes da DHL graças à nossa qualidade na entrega de última milha e estamos satisfeitos por termos encontrado um parceiro profissional na República Tcheca para nosso crescente negócio de comércio eletrônico transfronteiriço”, acrescentou. Carsten Wallmann, vice-presidente sênior da Turquia e da Europa Central, Parcel da Europa, Post Austríaca.

Aplicação de Stretch Hood é aposta para a proteção da carga em paletes nas estradas

Destinado para aplicação em paletes, o stretch hood, também conhecido como capuz de plástico é uma tecnologia de unitização que minimiza os danos à carga, como deslocamento, empacotamento solto ou rasgado, esmagamento e avarias relacionada à água e poeira. Além de solucionar a estabilidade de carregamentos instáveis, o extensor serve como proteção contra umidade para produtos que são armazenados em locais abertos.  Uma das maiores fábricas de embalagens da América Latina, a Antilhas foi pioneira na comercialização da tecnologia no segmento de construção e química no Brasil e nos países sul-americanos.

Segundo dados da FMI (Fundo Monetário Internacional), o consumo das películas elásticas foi responsável por receitas na Europa de cerca de US$ 680 milhões em 2018. É esperado para este ano um crescimento de 5% no faturamento e de acordo com o órgão a entrada da aplicação do stretch hood na indústria de produtos químicos, fertilizantes e alimentos e bebidas devem impulsionar as vendas.

“Os benefícios de usar o stretch hood são muitos. O primeiro a ser destacado é a compressão tridimensional da carga que resulta em uma maior firmeza do volume, além de permitir que a carga fique protegida em cinco faces. A proteção contra furtos e rasgos é uma vantagem de usar o plástico, já que evita eventuais violações da carga. A lona no caminhão de transporte cai em desuso, pois a embalagem também serve como uma barreira contra as mudanças climáticas”, explica Rodrigo Massini, gerente executivo da unidade Antilhas Flexíveis.

Para segurança nas estradas, o capuz de plástico além de proteger o carregamento, evita o tombamento ou desmontagem do palete. Presos pelo stretch hood, a carga pouco se desloca dentro da carroceria do caminhão e traz como benefício a maior estabilidade do carregamento.

Produzida de polietileno (PE), a tecnologia aplicada ao plástico é feita no sentido vertical sobre a mercadoria a ser paleteada sem a necessidade de retração por efeito térmico. A aplicação do stretch hood é 40% mais rápida em comparação com o stretch convencional – 230 paletes por hora – e proporciona ganho logístico e de produtividade, além de reduzir a mão de obra em até 60%.

“Empresas do ramo químico como a Braskem, do segmento de eletrodomésticos como a Whirlpool, e em áreas da cerâmica e construção civil, como a Cimentos Elizabeth, são algumas empresas que usam o stretch hood da Antilhas Flexíveis para a paletização dos seus produtos. A segurança no transporte da carga, com certeza, é um diferencial na aplicação da tecnologia no Brasil”, finaliza Massini.

Fonte: mundo logística

Entenda o que são os veículos autônomos e seus benefícios para a logística

As possibilidades do uso da tecnologia na melhoria das operações empresariais parecem não ter fim. Nesse sentido, mais uma inovação acena no mundo dos negócios: os veículos autônomos.

Esse é o assunto do presente artigo: o que é essa inovação, quais são os impactos e benefícios dos veículos autônomos no campo da logística e como os profissionais da área devem se preparar para as mudanças que ela promete. Portanto, para saber mais, continue com a leitura e confira!

O que são veículos autônomos

Veículos autônomos nada mais representam do que a aplicação de tecnologias de computação e de comunicação em automóveis. De modo a substituir a ação humana em graus diversos, desde uma simples função, como o controle de velocidade ou de rota, por exemplo, até a totalidade de seus comandos.

Instrumentos tecnológicos e modo de funcionamento

Os veículos autônomos contam com modernos instrumentos tecnológicos — computadores, softwares especificamente planejados, sensores, acesso à internet etc. —, de maneira que percebam os objetivos e situações no trânsito e tomem as decisões mais acertadas a cada momento.

Um simples aparelho de GPS é um exemplo disso. Já que ele verifica o destino desejado — que foi informado pelo motorista —, traça a melhor rota e informa os rumos a tomar durante todo o trajeto.

No extremo (automóvel totalmente automatizado), bastará informar onde se quer chegar para que ele realize toda a tarefa, dispensando qualquer intervenção humana. Ou seja, o veículo controlará todas as funções no trânsito, como:

  • direção e velocidade do veículo;
  • paradas obrigatórias (passagens de pedestres, semáforos);
  • monitoramento das condições do carro (combustível, temperatura, freios etc.).

Desafios e benefícios para a logística

Essa inovação já se encontra em estágios avançados de desenvolvimento em grandes empresas, como a Google, Uber e Apple. Porém, existem muitos desafios pela frente, por exemplo:

  • questões relacionadas à segurança: apuração e controle das possíveis falhas nos equipamentos e que possam pôr em perigo as pessoas ao redor;
  • implementação da estrutura rodoviária: ruas, avenidas e estradas adaptadas à circulação dos veículos automatizados;
  • preparo dos profissionais: gerentes de logística, supervisores de transporte e motoristas, bem como outros tipos de usuários.

Enfim, estamos diante de uma realidade promissora, mas ainda em fase de desenvolvimento. Os veículos autônomos acenam para uma profunda mudança no mercado logístico, com os consequentes benefícios, tais como:

  • redução de custos e, portanto, acréscimo de lucros;
  • aumento da eficiência e eficácia operacional;
  • maior qualidade nos serviços prestados e a consequente manutenção e ampliação da clientela da firma;
  • drástica redução de riscos nas operações (tanto para pessoas como para os produtos em circulação), em razão da eliminação das falhas humanas.

Futuro da logística e de seus profissionais

Como afirmamos acima, essa transformação já está em andamento. Mas ainda tem um longo caminho a trilhar até mudar por completo os modos tradicionais de trabalho no campo da logística.

Porém, quem atua no mercado em questão não pode ficar de braços cruzados. Deve acompanhar de perto as mudanças que se apresentam e se preparar para elas. Para isso, o investimento em informação, no preparo profissional e em tecnologia é fundamental.

Fonte: ecommercebrasil.com.br