A importância do rastreio no e-commerce

A importância do rastreio no e-commerce

O e-commerce brasileiro tem alçado vôos cada vez mais altos a cada ano que passa. Novos players, serviços, produtos, possibilidades de parcerias e, consequentemente, a exigência do consumidor. Esse aumento em diversos aspectos tem feito com que o mercado se eduque cada vez mais e busque entregar ao cliente uma boa experiência de compra.

Um marketing bem feito, site com bom layout e boa navegabilidade, produtos de qualidades, produtos bem descritos e fotografados contribuem para o processo. Entretanto, estes passos servem para atrair o visitante. O que você tem feito para fidelizar seus clientes?

As vendas online vêm crescendo cerca de 15% a cada ano. Isso significa que uma boa parcela de compradores nunca comprou em uma loja virtual ou tem pouca experiência.

Um comportamento geral dos consumidores é a ansiedade e o imediatismo, ocasionados pela comodidade de comprar de qualquer lugar, onde a única limitação é o acesso a internet.

Tem-se a necessidade de receber o produto o mais rápido possível, saber quais rotas ele tem percorrido diariamente até chegar ao endereço de destino. Este quadro atual torna indispensável o envio de rastreio e suas respectivas atualizações para o cliente.

Otimização da operação

Após a compra ser realizada, geralmente o cliente já fica esperando o rastreio. Supondo que você tenha um e-commerce em ascensão, com uma média de 50 pedidos por dia, será preciso enviar 50 novos e-mails diariamente.

Considere agora que a maior parte das demandas do SAC de um e-commerce é destinado a atualizações de rastreio. Só com essas duas situações já é perceptível o tamanho da demanda, sem citar os pedidos em atraso, trocas, extravios e etc.

Considerando a possibilidade e a óbvia intenção de crescimento, mesmo que momentâneamente o operador de e-commerce dê conta de enviar todos os rastreios e atualizações manualmente, em determinado momento este procedimento precisará ser otimizado.

Cálculo de frete

É neste ponto onde a imensidão do mercado pode fazer com que o e-commerce construa parcerias com outras empresas e ferramentas que trazem otimização de processos e ajudam a melhorar a experiência de compra do consumidor, como por exemplo, as opções de frete.

Contratar transportadoras não é algo simples e barato, porém, quanto mais opções de frete o e-commerce tiver, melhor o consumidor será atendido.

Em algumas operações, podem haver discrepâncias que trazem prejuízos sem que o gestor perceba, como por exemplo, o retorno de cálculo do frete.

Conclusão

Automatizar o rastreio faz com que os clientes recebam suas atualizações por e-mail ou SMS, mantendo-os cientes da localização de seus produtos, e automaticamente reduz os processos manuais e demandas do SAC. Toda operação precisa passar por mudanças à medida que cresce. Automatizar processos deve fazer parte dessas mudanças, haja vista que o uso da tecnologia tem se tornado cada vez mais acessível e disseminada.

Fonte: ecommercebrasil.com

A revolução logística chinesa que deixa a Amazon no chinelo

Fazer compras nos supermercados da rede Hema é tão fácil e rápido quanto pedir uma pizza. Usando o aplicativo de celular desenvolvido pela empresa, basta encher o seu carrinho e, em no máximo meia hora, o pedido está preparado e um mensageiro o leva à sua casa. O mesmo acontece com a comida em domicilio.

Empresas desse setor, como Meituan e Ele.me, se popularizaram na China muito antes do Glovo e Deliveroo, e seu volume de negócio faz empalidecer o de qualquer outra companhia, segundo reportagem do El País.

O Meituan Dianping, por exemplo, supera os 400 milhões de usuários e cinco milhões de restaurantes filiados, administra 20 milhões de pedidos por dia, conta com quase 600.000 entregadores ativos e fechou o primeiro trimestre com um faturamento de 75,6 bilhões de yuans (R$ 175,87 bilhões), 38,6% a mais que no mesmo período de 2018.

Segundo a empresa, a rapidez de seu serviço — 28 minutos em média — se deve em grande medida aos avanços tecnológicos que adotou. Salienta um deles: o sistema de inteligência artificial que determina em 0,55 milissegundo a melhor rota para um grupo de pedidos.

Assim, não é de estranhar que ruas e estradas estejam tomadas por um enxame de caminhões, caminhonetes e bicicletas elétricas dedicadas à distribuição de todo tipo de produtos.

Café pelo celular

A loucura do envio em domicilio é tal que a última moda é pedir um cafezinho pelo celular. O filão foi aberto pela Luckin Coffee, que busca competir com o Starbucks reduzindo ao mínimo o espaço de seus locais físicos e apostando na entrega em domicílio.

No ano passado, a empresa vendeu 85 milhões de cafés para mais de 16 milhões de clientes. Em março, já contava com 2.370 estabelecimentos — cuja função é quase exclusivamente fazer os cafés e entregá-los — e pretende alcançar os 4.500 até o final ano. Se conseguir, terá superado o Starbucks, que até setembro do ano passado não oferecia serviço de entrega.

O modelo de negócio dessas empresas chinesas gera muitas dúvidas porque a maioria está envolta numa concorrência fratricida que se reflete nos balanços, com avultados números vermelhos. É um fato que afugentou grandes multinacionais, como a Amazon, incapazes de abrirem caminho no campo minado que é o mercado chinês.

Embora seja possível uma brutal consolidação, como a que varreu dezenas de empresas do setor das bicicletas compartilhadas, é evidente que esta guerra para captar clientes e o salto logístico empreendido pela segunda maior potência mundial mudaram para sempre os hábitos de consumo da população chinesa.

Novo hábito

Comprar pelo celular agora é o habitual, sobretudo entre os jovens. Não só em plataformas locais de comércio eletrônico tipo Amazon, como Taobao ou JD, mas em comércios de todo tipo e tamanho. Tampouco é uma transformação exclusiva das grandes cidades, como acontece frequentemente no ocidente: a rede logística Cainiao, propriedade do Alibaba, já chega a 40.000 localidades.

Em 2018, 50 bilhões de pacotes foram despachados na China, cifra que se espera que cresça para 71 bilhões no ano que vem. O Emarketer também prevê que em 2020 o comércio eletrônico na China alcance 2,5 trilhões de dólares, quase um trilhão a mais que a soma do resto do mundo.

Esse cenário tem duas consequências relevantes: por um lado, um crescimento sem precedentes na demanda por armazéns, que no ano passado ocuparam mais de 50 milhões de m² e que se espera que em 2019 alcancem os 60 milhões; por outro, uma corrida tecnológica para automatizá-los e obter assim uma maior eficiência das operações. Há espaço para a melhora, porque o custo da logística na China é de 14,6% do PIB, quase o dobro dos 7,7% nos Estados Unidos.

Setor adaptado

A Suning, maior cadeia de comércio multicanal do gigante asiático, que no final do mês passado chamou a atenção ao adquirir 80% do Carrefour da China pelo equivalente a R$ 2,6 bilhões, é um bom exemplo de como o setor está se adaptando.

A empresa nasceu com grandes estabelecimentos físicos dedicados à venda de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos e já opera mais de 11.000 lojas, mas evoluiu para um modelo híbrido em que as vendas on-line têm cada vez mais peso. E, para fomentá-las, pôs em marcha um ambicioso projeto de adequação de sua infraestrutura logística.

O armazém Yuhua, em Nanquim, é uma das instalações mais modernas da empresa, e o objetivo é que dite os rumos para o resto. “Os custos operacionais na China, do imobiliário à mão de obra, aumentaram grandemente. Assim só podemos ser competitivos se incrementarmos a eficiência na mesma medida. Neste aspecto, a tecnologia é chave”, diz Xue Fanhai, subdiretor das instalações.

Robôs funcionários

A Suning não é a única aposta nos mais recentes avanços em inteligência artificial e automatização: um de seus principais concorrentes, a JD, acredita que com esses dois elementos pode absorver um aumento da demanda de até 10 vezes o volume atual. “Com a tecnologia atual, é muito difícil melhorar mais a eficiência”, afirmou Richard Liu, fundador da JD.

O armazém Yuhua da Suning emprega 400 pessoas, mas é difícil vê-las nos 200 m² de sua superfície. Em cada processo há apenas um ou dois trabalhadores. As demais tarefas são tocadas por robôs que sobem e descem e por esteiras automáticas que vão e vêm.

“Com este sistema, que nós mesmos desenvolvemos, cada funcionário administra em torno de 1.200 produtos por hora. Dez vezes mais que com armazéns tradicionais. E, quando a rede 5G entrar em funcionamento, esperamos incrementar substancialmente essa cifra”, acrescenta Xue. Tudo isso, insiste, sem necessidade de que os trabalhadores percorram dezenas de quilômetros e façam jornadas extenuantes procurando pacotes.

Prefere não mencionar o concorrente pelo nome, mas Xue afirma que o armazém de Nanquim, capital da província de Jiangsu (leste) e terra do quartel-geral da Suning, é o maior da Ásia e um dos cinco maiores do mundo.

“Podemos guardar até dois milhões de produtos e despachamos uma média de meio milhão por dia. Nosso recorde, no Dia dos Solteiros [a principal orgia consumista do ciberespaço chinês, a cada 11 de novembro], foi de 1,8 milhão”, afirma Xue, enquanto mostra as linhas automatizadas pelas quais os produtos correm. “Também é um dos mais avançados”, acrescenta.

Separação por códigos

Um sistema de leitores de códigos de barras vai separando os produtos em diferentes caixas equipadas com chips que guardam todos os dados dos pedidos. A maior parte dos produtos chega automaticamente até estas gavetas amarelas de plástico, mas há alguns que, por sua forma ou tamanho, precisam ser introduzidos manualmente.

“Há quem critique que toda esta automatização destrói postos de trabalho, mas nós continuamos contratando gente para fazer frente à enorme demanda do comércio eletrônico. De fato, no armazém duplicamos a força de trabalho a cada ano”, informa Xue.

Só neste ano, a Suning espera abrir 80.000 vagas. O passo seguinte, diz a empresa, será lançar a frota de veículos autônomos: já começou a experimentar com pequenas caminhonetes de distribuição que cobrem os últimos 5 km e com caminhões de 40 toneladas.

Fonte: ecommercebrasil.com

Movimentação de cargas sob a ótica da gestão logística e de risco integradas

As rodovias são o principal meio para a distribuição de mercadorias no Brasil. Quase 70% dos produtos que circulam no país dependem das estradas para chegar ao destino. Gerenciar a operação, do embarque à entrega, não é tarefa fácil. Por isso, o setor de transporte e logística vem apostando na contratação de empresas especializadas para gerenciar a eficiência da operação, desde aspectos logísticos, fluidez e visibilidade até questões ligadas à prevenção de acidentes e roubos.

Uma das alternativas é contar com parceiros experientes para gerenciar os riscos e fazer a gestão dos processos. Com soluções para atender embarcadores, transportadores e operadores logísticos, a Opentech oferece tecnologia e gestão para auxiliar em todas as etapas da movimentação de cargas, além de ajudar na prevenção de acidentes rodoviários e na redução dos índices de roubo de mercadorias e de perdas logísticas geradas pelos custos com estadias, devoluções e problemas com atraso nas entregas.

De acordo com um estudo da BSI Supply Chain Services and Solutions, no primeiro semestre de 2018 o Brasil concentrou 90% das ocorrências de roubos de cargas entre os países da América do Sul. Apesar das estatísticas preocupantes, há boas notícias para as empresas que utilizam o serviço de gerenciadoras de risco.

Em 2018, a Opentech obteve queda de 25% no índice de roubos em comparação ao ano anterior. Em relação aos roubos que não puderam ser evitados, quase 60% das cargas foram recuperadas. Neste ano, entre os meses de janeiro e junho, a empresa já impediu inúmeros roubos de cargas com produtos cosméticos, farmacêuticos, defensivos agrícolas, alimentos, eletrônicos, pneus e outros bens de consumo, ultrapassando R$ 30 milhões em valor de cargas recuperadas.

Assim como a ação das quadrilhas, os acidentes também preocupam e demandam investimentos em prevenção e em ações de gerenciamento de risco. Entre as operações monitoradas pela Opentech, mais resultados positivos com clientes de diferentes segmentos. Entre os exemplos, no setor automobilístico, projetos há 5 anos sem acidentes e uma multinacional de cimentos com redução de 30% nos indicadores de falhas operacionais nos últimos 2 anos.

Segundo Duani Reis, CEO da Opentech, as empresas querem enxergar seus desafios operacionais em uma plataforma única, integrando gestão de risco e logística. “A visibilidade é fundamental para o sucesso e a eficiência das operações no setor de transporte. Em ambientes competitivos, a diferenciação vem dos detalhes. Buscamos equilibrar novas tecnologias, pessoas de alto nível e bons processos em uma combinação única. Aqui dizemos ‘Sua carga, nossa missão’ porque queremos que os clientes tenham a certeza do nosso compromisso e zelo com o sucesso das suas operações”, afirma.

Fonte: e-commerce news

Lyft irá oferecer corridas em carros autônomos para deficientes visuais

Lyft deseja que deficientes visuais utilizem os carros autônomos para se locomover. Principal concorrente da Uber nos Estados Unidos, a empresa anunciou uma parceria com a Aptiv e a Federação Nacional de Cegos dos EUA.

Pessoas cegas ou com baixa visão poderão participar dos testes de corridas autônomas realizados com a Aptiv em Las Vegas. Até agora, a Lyft já realizou mais de 50 mil corridas. A empresa trabalhou junto à organização Lighthouse para desenvolver um guia em braille interativo e informativo para as corridas autônomas. O manual contem um mapa das possíveis rotas disponíveis com o carro autônomo e um desenho de como é o carro da Aptiv com a Lyft.

Essa não é a primeira iniciativa da Lyft voltada a deficientes visuais. A companhia já trabalhou com a Federação Nacional de Cegos nos Estados Unidos para tornar seu aplicativo mais acessível.

“Enquanto a promessa da tecnologia de direção autônoma se desenvolve, nós estamos comprometidos em garantir que o futuro da mobilidade não deixe ninguém para trás. Acreditamos que os veículos autônomos são essenciais para melhorar a mobilidade, especialmente para aqueles que enfrentam barreiras no transporte – inclusive os passageiros cegos e com baixa visão”, escreveu a empresa no anúncio da parceria.

Fonte: startse

Walmart vai investir US$1,2 bilhão em logística na China

O Walmart está investindo pesado em logística na China. A gigante varejista vai aplicar US$1,2 bilhão em sua cadeia de abastecimento no país asiático. A rede vai construir ou modernizar pelo menos 10 centros de distribuição no país ao longo dos próximos 20 anos.

O considerável investimento do Walmart na solidificação de sua infraestrutura de logística na China segue alguns outros projetos recentes significativos na cadeia de abastecimento naquele país. “O Walmart continua a aumentar o investimento na logística da cadeia de fornecimento para permitir o desenvolvimento omnichannel e continuar a fornecer aos nossos clientes chineses excelentes produtos frescos e melhorar nossos serviços”, disse Ryan McDaniel, vice-presidente sênior da cadeia de fornecimento Walmart China. “Vamos investir para construir mais de 10 na China nos próximos 10 a 20 anos”.

Isso inclui um investimento de mais de US$100 milhões para a construção do Centro de Distribuição de Alimentos Frescos do Sul da China, com 33.700 m², em funcionamento desde março de 2019. Atualmente, o CD atende mais de 100 lojas Walmart em Guangdong e Guangxi, na China e tem capacidade de distribuição diária de até 165.000 caixas de produtos.

O novo centro de distribuição de alimentos frescos ganhou a Certificação Global Padrão de Armazenagem e Distribuição da Reputação de Marca através da Conformidade (BRCGS), tornando-se o primeiro centro de distribuição na indústria de varejo da China a atingir essa certificação.

O Walmart South China Fresh Food Distribution Center é o primeiro centro de distribuição da Walmart China especialmente projetado e construído de acordo com os principais padrões internacionais. O centro pode armazenar e processar simultaneamente mais de 4.000 tipos de produtos com temperatura regulada, refrigerados ou congelados, e é configurado com hardware avançado de controle de temperatura. O sistema de refrigeração centralizado é baseado na refrigeração de amônia, combinado com outros refrigeradores em várias zonas de temperatura, aumentando a eficiência e a sustentabilidade. O design da área de armazenamento economiza mais de 330.000 quilowatts-hora por ano.

No estágio de transporte da cadeia de frios, o Walmart exige que as mercadorias sejam resfriadas antes de serem carregadas em caminhões com temperatura regulada. A temperatura de pré-resfriamento é então verificada por um “sistema de monitoramento de transporte” e o contêiner é carregado apenas quando a temperatura atinge o nível definido. Todos os veículos de embarque que atendem o Walmart possuem dispositivos a bordo que monitoram a temperatura no veículo ao longo da rota de entrega para garantir que o produto fresco seja protegido e chegue na loja a tempo.

Além disso, a cadeia de fornecimento do Walmart na China aprimora o armazenamento e a análise de dados usando uma plataforma internacional de Big Data e novos aplicativos móveis que permitem aos gerentes da cadeia de suprimentos visualizar o desempenho do sistema. Além disso, a cadeia de fornecimento do Walmart China desenvolve procedimentos operacionais  e programas de treinamento de funcionários de acordo com os padrões internacionais, com o objetivo de melhorar continuamente a eficiência operacional por meio da digitalização.

Outra solução de logística que o Walmart lançou na China incluem uma solução de separação que fornece distribuição flexível para lojas comunitárias e outra para simplificar processos para reduzir o estoque durante operações experimentais, economizando cerca de 50% de espaço e melhorando a eficiência em quase 300%.

A rede de supermercados entrou no mercado chinês em 1996 e abriu sua primeira loja em Shenzhen. O Walmart Global Procurement Office foi estabelecido em Shenzhen em 2002. O Walmart atualmente opera uma variedade de formatos na China, incluindo shoppings, lojas Sam’s Club e supermercados Huisafe.

Fonte: portal no varejo

e-Galpão é considerado exemplo inovação em estudo recente sobre Tendência em Logística no mundo

A dLieve, start up de gestão de entregas e coletas, realizou um estudo sobre as tendências no setor logístico em diferentes países. Das 3 empresas brasileiras apresentadas, uma delas foi  o e-Galpão.

O objetivo do estudo é compartilhar inovação e mostrar como a tecnologia é estratégica no setor, auxiliando na automatização dos processos, melhorando atendimento ao cliente e trazendo diversas vantagens competitivas para todos. Entre as empresas brasileiras, a dLieve apresentou 3 novidades: e-Galpão, dLieve e EntreAli.

O e-Galpão é uma plataforma on-line que conecta quem precisa alugar áreas de armazenagem com os donos dos galpões e condomínios logísticos. Uma ferramenta que facilita o processo de análise e locação de um espaço, trazendo otimização e eficiência para o setor.

A dLieve, responsável pela divulgação do estudo, é uma empresa que fornece um sistema de gestão de entregas e coletas em tempo real. A plataforma permite que transportadoras, embarcadores e clientes finais acompanhem e monitorem suas entregas a partir da posição GPS do entregador. A tecnologia é focada em transporte e logística e conta com o funcionalidades como: visibilidade em tempo real, previsão do horário de entrega, chat com motorista, assinatura digital, otimização de rotas e alerta de atrasos, entre outras.

Para ler o relatório completo, e conhecer casos inovadores em diversas regiões do mundo acesse: https://materiais.dlieve.com/tendencias-em-logistica

Fonte: revistamundologistica.com.br

Jornada ‘figital’: população espera condições básicas para voltar a consumir, diz GfK

Você conhece a jornada “figital”? Não, essa palavra não está com erro de digitação. O termo é usado pela GfK, que diz ter desvendado o principal elemento para acelerar a conversão do e-commerce, capitalizando o melhor do físico e do digital.

De acordo com Felipe Mendes, managing director da GfK no Brasil, o grande ponto a ser trabalhado pela indústria do comércio eletrônico segue sendo a confiança.

Ele afirma que “o brasileiro que não compra hoje nesse ambiente de e-commerce é mais simples do que aquele que já consome, tanto econômica quanto educacionalmente”.

Ou seja, o brasileiro precisa de mais informação para ter certeza de que não fará um negócio ruim. Entre os itens levados em consideração, estão a qualidade do produto, especificação e taxas adicionais de frete.

“Em função disso, a compra ‘figital’, que mescla pontos de contatos físicos e digitais, traz maior satisfação para os compradores, pois permite terem mais informação durante o processo, trazendo a sensação de uma compra mais segura”, explica Mendes.

Ele diz acreditar “muito na humanização da relação entre sites e pessoas”. Primeiro, porque assistentes virtuais, bots bem desenhados e comandos de voz levam essa almejada simplificação aos consumidores.

Em segundo lugar, “uma rápida identificação do perfil do cliente (de onde ele vem, o que procura, velocidade em que compara os produtos), pode facilitar muito a navegação”.

O terceiro ponto é  que ter lojas físicas ou associar-se à alguma, pelo menos para entrega de produtos, é um diferencial claro a ser explorado, segundo Mendes.

Futuro positivo para o e-commerce

O e-commerce no Brasil ainda apresenta muita oportunidade de crescimento. Entre as principais razões, segundo o diretor da Gfk, está o aumento da bancarização, especialmente entre classes mais baixas, que usam bancos que não cobram taxas para abertura de contas, cadastro positivo e as carteiras digitais.

Ele aponta, ainda, outro item importante, como “a gradual, porém segura, retomada do poder de compra e, estruturalmente, dos juros menores para a oferta de crédito (crediários, parcelamentos)”.

Mendes afirma que esses itens estão alinhados “à óbvia demanda reprimida entre a população”, que está esperando apenas que as condições básicas ocorram, para voltar a consumir.

Tag: Logística

Fonte: e-commerce Brasil

FreteBras conecta transportadoras e caminhoneiros em sua plataforma de fretes e investe em tecnologia para tornar o transporte de cargas mais eficiente no Brasil

A FreteBras, empresa que desenvolveu uma plataforma online para divulgação de fretes e contratação de caminhoneiros, realizou um estudo inédito com dados significativos da sua base. A análise permite um amplo entendimento do cenário de transportes e possibilita um maior apoio à tomada de decisão no setor.

Com o objetivo de atender os caminhoneiros autônomos e as transportadoras, a FreteBras quer otimizar a oferta e procura por cargas por meio da internet. Com uma plataforma 100% digital e conectada e com a maior base de caminhoneiros do mercado, superando o número de 300 mil, a FreteBras se consolida como o principal elo de conexão entre transportadores de todos os ramos, que divulgam milhares de cargas diariamente, com os autônomos, que buscam mais demanda de trabalho.

De acordo com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), existem 535 mil caminhoneiros autônomos percorrendo as estradas do Brasil. Separados por região, 28,49% ficam no Nordeste; 28,18% no Sudeste; 27,87% no Centro-Oeste; 27,12% no Sul e 24,92% na região Norte do país, esses caminhoneiros buscam oportunidades de ampliar sua renda, unindo segurança à praticidade.

Por isso, a FreteBras faz com que o caminhão vá e volte carregado. Infelizmente, até então, no Brasil, o cenário era um pouco diferente e na maior parte das viagens o motorista levava a carga, mas acabava voltando vazio. “A nossa tecnologia une todas as ofertas em uma plataforma única, e isso possibilita que o motorista organize melhor seus trechos”, diz Bruno Hacad, gerente de novos negócios na FreteBras.

Assim, a FreteBras se tornou a maior plataforma de fretes do Brasil e agora trabalha com o objetivo de ter todos os caminhoneiros autônomos e pequenas transportadoras do Brasil conectados e utilizando o aplicativo para encontrar cargas. Além disso, faz parte dos objetivos também, ter a majoritária fatia de transportadoras que subcontratam caminhoneiros utilizando a plataforma como fonte principal de publicação de fretes.

“Vale lembrar que para o caminhoneiro não há custo e o transportador tem uso ilimitado a partir de uma assinatura mensal. Criamos uma ponte direta de negociação entre os dois lados, sem atuação de intermediários. Com isso, a margem financeira do caminhoneiro acaba sendo maior ao fim do frete”, comenta Hacad.

Dados de mercado

De acordo com estudo da FreteBras, São Paulo é o estado com maior demanda de frete do país. O estudo mostra que desde o começo do ano, a cidade já realizou mais de 18,07% dos fretes para diversas regiões do país e da América Latina. Em segundo lugar aparece o estado do Paraná (17,12%). Completando a lista, aparecem os estados de Minas Gerais (11,37%), Rio Grande do Sul (11,30%) e Mato Grosso com um pouco mais de 9,70% dos fretes.

No comparativo entre as regiões, a maior demanda vem do Sul do país, com mais de 33,89% dos fretes, seguido do Sudeste 32,02%, Centro-Oeste com 22,62%, Nordeste – 9,84% e a região Norte com um pouco mais de 1,63%. De acordo com a FreteBras, em seis meses já foram realizados mais de 1 milhão de fretes para todo o Brasil e América Latina.

“Por São Paulo ser a maior cidade do país e onde o dinheiro gira, é natural termos uma demanda maior nos fretes. Mas podemos perceber que por região, o Sul vem crescendo muito. Região que, inclusive, em 2018, registrou o maior aumento de PIB do Brasil, de acordo com levantamento do Banco Itaú”, explica Bruno Hacad, gerente de novos negócios na FreteBras.

Outro dado explorado foram os tipos de veículos mais utilizados pelos motoristas. Os de categorias “pesados” são os mais dirigidos, com 52,09%, seguido dos veículos “médios” com 32,03% e os “leves” com 14,08%. Já entre os modelos, o Truck aparece em primeiro lugar com 28,03%, seguido da Carreta LS (21,09%), Carreta (18,07%), Bitrem (7,08%) e o VLC (6,06%).

A empresa já atua há mais de dez anos no mercado, e possui mais de 6 milhões de fretes transacionados com o uso da plataforma  “O crescimento exponencial da internet, mídias sociais, tecnologias e a popularização dos smartphones, possibilitaram a consolidação de nossa marca e a difusão de nossos serviços. É com essa tecnologia que a plataforma consegue conectar caminhoneiro com a  carga de forma eficiente e rápida”, finaliza Hacad.

Fonte: e-commerce news

O avanço gradual da Amazon no Brasil

A Amazon, maior varejista online dos Estados Unidos e empresa mais valiosa do planeta, avança aos poucos no Brasil. A empresa de Jeff Bezos entrou no e-commerce brasileiro em 2014 e, desde então, tem atuação discreta, sem ameaçar trazer grandes novidades tecnológicas para cá ou abocanhar uma grande parcela das vendas, como apostava parte do setor varejista. Segundo o último ranking da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) a Amazon é apenas a 13ª maior varejista online do Brasil, com faturamento estimado em R$410 milhões em 2017.

A companhia preferiu dar pequenos passos por aqui. Só depois de quase cinco anos de operação a gigante varejista abriu seu primeiro grande Centro de Distribuição, em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. Daniel Mazini, diretor de varejo da Amazon no Brasil, falou à NOVAREJO sobre logística, meios de pagamento e aceitação dos produtos de marca própria, desafios da operação da Amazon no Brasil.

NV: Quais os principais desafios que o Brasil oferece para uma empresa como a Amazon?

Daniel Mazini: Eu trabalhava lá em Seattle, no headquarter antes de vir para cá. É muito comum para países novos, não só para o Brasil, desafios relacionados à logística. Cada país é diferente um do outro, cada país tem suas peculiaridades, e o Brasil não é diferente. Tem o parcelamento no cartão de crédito, boleto e a parte de legislação, que precisa adaptar para cada país. Eu não vejo um desafio específico para o Brasil, países como Turquia ou Austrália também têm seus desafios, só para citar alguns onde a gente se lançou recentemente.

NV: E quais são as particularidades do Brasil em meios de pagamento?

DM: Temos de pensar diferente, principalmente em relação ao fluxo de caixa, que no Brasil é diferente. Tem o boleto, que a gente recebe imediatamente, mas o parcelamento não. Então, são fluxos de caixa diferentes. A Amazon é uma empresa que foca bastante em fluxo de caixa, isso é conhecido, então a gente precisa fazer coisas diferentes no Brasil.

NV: No mundo, os produtos Amazon são os mais vendidos no e-commerce da marca. Como está a aceitação desses produtos aqui no Brasil?

DM: Aqui nós vendemos o Kindle e seus modelos, que são geralmente os mais vendidos diariamente. Em datas comemorativas, como Dia das Mães, Dia dos Pais e Dia dos Namorados, são os mais vendidos. É um produto que vai muito bem.

NV: O que a inteligência de dados da Amazon tem descoberto de diferente no consumidor brasileiro?

DM: Primeiro tem uma similaridade (com os outros mercados), todo consumidor gosta de entrega rápida, catálogo com muitos produtos e bons métodos de pagamento. Aqui no Brasil, a gente vê como o e-commerce no Brasil é bem mais desenvolvido em algumas categorias do que em outras. Os produtos eletrônicos, quaisquer aparelhos de ligar na tomada, livros e outras mídias são fortes. E a gente vem acompanhando como as pessoas começam a transitar por outras categorias, como produtos de beleza e cuidados pessoais e roupas.

NV: Quais informações dos consumidores captadas pela Amazon são as mais valiosas?

DM: A gente pede pouquíssima informação do cliente quando ele cria uma conta. Se você tentar criar uma conta a gente pede e-mail, número de telefone e o nome. Se você não fizer uma compra a gente não pede mais nada. Nós trabalhamos muito não com detalhes das informações dos clientes, mas com o comportamento dele no site. A gente vê se a pessoa compra muito um tipo de eletrônico ou tipo de roupa, é muito mais pelo comportamento e frequência. Nós podemos até chegar em conclusões erradas observando o comportamento, achando que a pessoa é uma coisa, mas na verdade é outra.

NV: Como está a transferência da operação para o CD de Cajamar?

DM: Começamos em 2014 com um armazém em Barueri, que vendia livros e aparelhos Kindle. Agora, com o lançamento de mais categorias em janeiro, inauguramos esse novo armazém em Cajamar. Ele vem por dois motivos: a área é bem maior, então o espaço físico em Cajamar estava bem conveniente, e qualquer endereço nessa região do Rodoanel para um primeiro centro de distribuição é muito conveniente. É lógico que São Paulo e a região Sudeste como um todo têm uma grande demanda, mas tem acesso fácil a aeroportos para Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste. Então, como primeiro passo logístico, é uma área bem óbvia para a gente começar.

NV: Vocês têm feito parcerias com companhias aéreas?

DM: A gente faz parceria com transportadoras e elas fazem parceria com as empresas aéreas. Temos várias transportadoras que trabalham com a gente e elas utilizam as empresas aéreas, e nós dependemos muito do uso do avião, dependendo da promessa que a gente dá ao cliente. Quando falamos que vamos em entregar em X dias a gente usa o avião, mesmo que no começo não faça muito sentido do ponto de vista econômico, mas a gente quer atender naquela velocidade prometida.

Com o tempo, a gente vai acompanhando para onde estamos enviando via avião e tentamos balancear esses custos com a nossa ferramenta de logística, aí veremos se vale a pena criar uma rota rodoviária ou se vale mais uma reserva maior de espaço em aviões por conta do aumento da demanda. Nosso sistema trabalha nisso diariamente, recalculando essa demanda, pensando sempre que a experiência do cliente vem primeiro e depois o custo para viabilizar isso. Com o tempo a gente vai tentando diminuir (o custo).

Tag: Logística

Fonte: Portal no varejo

Pesquisa revela a qualidade dos e-commerces do Brasil, Estados Unidos e América Latina

No próximo dia 25 de junho, será divulgado o relatório completo do E-commerce Quality Index, o EQI. A pesquisa é inédita no país e classifica a experiência de compra do consumidor final por meio do conteúdo digital das páginas de produtos.

O EQI foi criado em 2018 como um projeto piloto para que marcas e varejistas entendessem a importância de oferecer uma boa experiência de compra online.

Em virtude do impacto que obteve no mercado, a pesquisa de 2019 se tornou muito mais ampla e agora contempla além do Brasil, a análise do comércio eletrônico dos Estados Unidos e países da América Latina, como: Chile, México, Argentina, Peru e Colômbia.

Em 2019, o estudo foi feito com os 78 maiores varejistas online do Brasil, representando mais de 70% do faturamento do comércio eletrônico do país.

No total, foram mais de 5 milhões de páginas de produtos analisadas por meio de inteligência artificial e tecnologia de machine learning. A captura das informações foi feita entre os meses de janeiro a maio deste ano.

Os sites foram classificados em 7 segmentos: Fashion, Eletro, Casa & Cia, Saúde e Beleza, Produtos de Alto Giro (alimentos, bebidas, limpeza e produtos pet), Multicategorias e Marketplaces.

O EQI levou em consideração 5 atributos para analisar os e-commerces: o número de imagens na página, o tamanho da descrição dos produtos, as avaliações e comentários dos consumidores e a facilidade de encontrar o produto por meio do título ou categoria.

Para compreender o que é mais importante em uma página de produto para o consumidor final, o EQI e a Opinion Box fizeram uma pesquisa com mais de 2 mil consumidores para analisar a satisfação de compra online. O estudo apontou o que é mais relevante para eles no e-commerce: imagens, título, descrição, avaliações, comentários ou categorização.

Para Davi Song, CEO da Lett, empresa criadora do estudo, o EQI tem um papel muito importante na evolução da qualidade da prestação de serviço do mercado eletrônico brasileiro.

“O comportamento de compra dos clientes mudou muito nos últimos anos. Eles estão cada vez mais conectados e independentemente do canal de aquisição, eles exigem experiências de consumo excelentes. Para isso, é preciso informação. E o EQI foi criado justamente para servir de benchmarking para que indústrias e varejistas consigam criar estratégias inteligentes para conquistar os consumidores no ambiente digital”, explica Davi.

Esse ano, o EQI 2019 terá como parceiros e apoiadores: a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a ComSchool  e a Opinion Box.

Os interessados em receber o conteúdo da pesquisa podem fazer um pré-cadastro no site do EQI. O conteúdo completo da pesquisa estará disponível a partir da data do lançamento, no próximo dia 25 de junho.

Fonte: e-commerce news