A “Tríade do Lucro” e sua importância para as PMEs

Marketing, vendas e experiência do cliente são os três pilares para toda pequena empresa crescer de forma sustentável. Saiba como funciona cada um.

Atuando com consultorias de marketing e marketing digital para pequenas e médias empresas de todos os nichos desde 2009, eu demorei para entender que marketing é apenas a ponta do iceberg dentro de uma estratégia de crescimento, atração e fidelização de clientes.

Foi no dia a dia da operação, conversando com o cliente e indo mais a fundo, que eu percebi que faltavam dois ingredientes essenciais nessa receita para que ela tivesse sucesso. Dessa forma cheguei no que hoje chamo de A Tríade do Lucro, uma engrenagem poderosa, testada e validada por outras empresas e que funciona da seguinte forma:

Marketing leva/trás o cliente até você. Seja seu site, loja física, WhatsApp, telefone, direct do Instagram ou qualquer ponto de contato que você tenha com o seu cliente.

No meu caso, por exemplo, muitas vezes faço marketing para atrair clientes para o meu inbox do LinkedIn. Já para um dos muitos clientes que atendo, fazemos marketing para levar o lead para o WhatsApp da clínica, para que a funcionária possa fazer a pré-venda e preparar mais o lead para a conversão final.

Ações e estratégias de marketing possuem esse papel, algumas darão mais resultados do que outras. No dia a dia o desafio é exatamente mapear e classificar aquelas com maior efetividade para que você não jogue seu dinheiro fora.

Vendas têm o papel de vender, isso é um tanto quanto óbvio. Mas às vezes o óbvio precisa ser dito. E foi aí que percebemos que, mesmo que você contrate Phillip Kotler para ser seu Consultor, mas não dê treinamento e qualificação necessária para seu time de vendas, a engrenagem vai começar a falhar.

Nas diversas pequenas empresas que atendemos, 90% estão preocupadas apenas em atrair clientes, mas não em fidelizá-los. O resultado disso é CAC (custo de aquisição de cliente) altíssimo e LTV (Lifetime value) super baixo. E cá entre nós, nenhuma operação consegue sobreviver dessa forma por muito tempo. Falo por experiência própria de quem já teve um restaurante com outros sócios e viu o negócio quebrar em pouco mais de dois anos.

Donos de pequenas empresas, principalmente negócios locais como restaurantes, academias, lojas de roupas, pet shops e tantos outros, acreditam que treinar seus colaboradores seja custo e não investimento.

Então muitas vezes esse colaborador não tem o preparo necessário para receber o lead e fechar uma venda, aniquilar objeções, usar gatilhos mentais e entender um pouco do tipo de cliente que acaba de chegar por um dos seus pontos de contato. Ou seja, se o cliente é visual, auditivo e cinestésico.

Só um detalhe: Essas coisas que acabei de falar nos parágrafos acima são básicas, mas que infelizmente são deixadas de lado ou até mesmo desprezadas pelas pequenas empresas.

Dito isso, acabou? É claro que não. É agora que vem a cereja do bolo, algo que faz o seu CAC diminuir o seu LTV aumentar consideravelmente.

Se vendas fazem o cliente comprar de você, a experiência que você vai gerar em seu cliente fará esse mesmo cliente voltar a comprar mais e mais vezes dentro da sua jornada de compra e, principalmente, indicar o seu negócio para mais e mais pessoas, que podem ou não, virar seus clientes.

Ou seja, o famoso boca a boca, mas que hoje, com as redes sociais, se amplificou e muito. O que antigamente era de um para um, hoje pode ser de um para dezenas ou centenas de milhares de pessoas.

E tudo isso depende do tipo de atendimento que você entregará a ele. E aqui eu preciso deixar claro que atendimento ao cliente é diferente da experiência do cliente. Sei que no primeiro momento você vai achar que é tudo igual, então o convido para fazer uma pequena pausa e reflexão de alguns minutos e me dizer se eu não tenho razão.

Para exemplificar e deixar ainda mais claro: Quando você vai a uma lavanderia deixar suas roupas pela primeira vez e o atendente da loja o explica como funciona, ele apenas está atendendo você. Sequer teve qualquer tipo de experiência aqui.

Agora, se além de explicar como funciona, ele mostra os produtos que serão utilizados em sua roupa, a separação das peças claras e escuras e ainda oferece um espaço compartilhado com wifi + café cortesia para você sentar e trabalhar, isso é experiência do cliente. Ao entregar suas roupas, não é uma sacola ou embalagem qualquer, mas sim uma sacola feita com material reciclável, algo que a GenZ adora.

O exemplo que acabei de mostrar aconteceu comigo enquanto estava em Amsterdam, na Holanda. A Lavanderia pertence a um holandês que morou muito tempo aqui no Brasil, se casou com uma brasileira e hoje tem esse pequeno negócio por lá.

Viu só como a experiência do cliente gera lucro? Estou aqui compartilhando uma história que aconteceu comigo, durante uma viagem com a minha família. Detalhe que eu não posso esquecer…

Sabe como chegamos até essa lavanderia? Peguei meu celular, fui até o aplicativo Google Maps e digitei: “Lavanderia perto de mim”. A primeira que apareceu foi a “Powders Laundrette Full/Self Service”, através de um anúncio no Google que a colocava no topo das buscas.

Olha o Marketing aí cumprindo sua função principal, não é mesmo? Viu só? A engrenagem da Tríade do Lucro nesse pequeno negócio local tem funcionado muito bem por sinal.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/a-triade-do-lucro-e-sua-importancia-para-as-pmes/”

O que um líder de varejo precisa fazer para impulsionar resultados de forma inteligente e eficaz?

Três pilares básicos precisam estar bem estruturados e trabalhados na rotina: o negócio, as pessoas e as vendas.

O primeiro passo para tornar o seu negócio sustentável a curto, médio e longo prazos é exercitar a sua visão estratégica. Analise o mercado e considere fatores externos que possam impactá-lo, como ações realizadas pela concorrência e as principais tendências do seu setor, que são direcionadas mediante os comportamentos do consumidor.

Todo negócio tem uma história relevante para ser contada. Será que você está fazendo está contando essa história de forma relevante e impactante e preparando o seu time para isso também? Essa história precisa ser contata no site da empresa, em seus canais digitais, mas também nas suas lojas e e-commerce, assim como pelo seu time de vendas e atendimento. Se você já usa recursos de IA, ensine-a também a contar essa história.

storytelling da marca precisa ser visual, mas também vivido por todos dentro da empresa, e estar diretamente conectado à cultura. Como você está contando a história dos seus princípios e ações de meio ambiente, impacto social e governança? Considere também, nesse processo, a experiência e jornada de compra do cliente. Se você ainda não começou a incorporar conceitos e práticas para tornar o seu negócio omnichannel, você está atrasado.

Estratégia nenhuma sobrevive se você não prepara pessoas para dar sustentação a ela e colocá-la em prática. Por isso, é tão importante estimular e fazer investimentos no desenvolvimento continuo de seus colaboradores, especialmente, das lideranças. Afinal, líderes precisam assumir o papel de embaixadores da mudança e atuar ativamente no processo de desenvolvimento pessoal do seu time. Como fazer isso se eles não estiverem preparados para assumir esse papel de forma clara e assertiva Capacitações profissionais precisam ir além das paredes das salas de treinamento e aterrissar na rotina da operação.
Ferramentas, planilhas e processos são apenas ferramentas. Sem colocar em prática, são apenas um kit de utensílios, aguardando uso enquanto permanecem na gaveta. Ter definições sem ação, dedicação e engajamento do seu time, de nada irá adiantar. Portanto, é papel fundamental da liderança e de todos os envolvidos fazer acontecer.

Por fim, mas não menos importante, tudo isso é estruturado para sustentar o pilar das vendas, que é o que vai trazer receita na linha final, e virá como consequência do resultado do trabalho realizado nos dois pilares anteriores.

Portanto, é de suma importância comunicar ao mercado o seu posicionamento como marca e a sua história por meio de ações de marketing, garantir uma boa experiência ao cliente e também ao seu colaborador, definir os principais indicadores estratégicos do negócio e trabalhar o aumento desses indicadores por meio de orientações claras e ajustes de rotas no dia a dia com o seu time. Defina estratégias coerentes e coloque a mão na massa.

Caso ainda não se sinta preparado para colocar em prática todos os pontos fundamentais desses três pilares, procure por empresas especializadas e que possam apoiar a estruturação do negócio, fazer entregas de qualidade, preparar o seu time e estar junto no processo de desenvolvimento das pessoas e aceleração dos resultados.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/07/03/2024/artigos/o-que-um-lider-de-varejo-precisa-fazer-para-impulsionar-resultados-de-forma-inteligente-e-eficaz/”

 

Retail media x foodservice media

Para todos ficarmos na mesma página, retail media é um termo em inglês que pode ser traduzido simplesmente como “mídia de varejo”, mas eu prefiro estratégia de marketing aplicada à mídia de varejo.

Assim, ela é a estratégia que direciona como as marcas podem anunciar produtos e serviços em plataformas de varejistas, tanto físicas quanto online, através de banners, vídeos, anúncios em mídia social até mesmo displays físicos ou digitais em pontos de vendas. A proposta de ações pode partir do varejista ou das marcas.

O grande objetivo é sempre a conversão, porém, o maior valor está no compartilhamento de dados entre as partes, permitindo que haja evolução na assertividade das ações, e, claro, mais vendas.

E por que esse tema se tornou destaque na NRF, se o modelo de retail media vem se desenvolvendo desde os anos 90? Porque a evolução do acesso digital e a sedimentação do comportamento de compra pelos canais digitais cresceram nas últimas três décadas, tornando o assunto mais maduro e estruturado.

Pesquisas indicam que 97% dos brasileiros pesquisam online, mesmo se estiverem fazendo uma compra em loja física, portanto, os canais digitais são extremamente importantes para a exposição das marcas. Mas acho que isso todos nós já sabíamos, não é?

O fato é que existe um movimento pendular de varejo que constrói e destrói valor sobre a importância das lojas físicas. E, nesse momento, estamos na ponta em que discutimos o valor da loja física. Assim, elas passam a ganhar destaque. Portanto, a discussão de retail media avança do tráfego digital para o físico.

Apresentação de cases, debates etc vieram de grandes varejistas como o Walmart, que destacou a importância da ativação física e digital integrada da Target, reforçando que o retail media precisa levar em consideração a experiência do cliente para ser efetiva; da Amazon, com toda sua potência em big data entregando ofertas personalizadas para clientes; do Carrefour, ilustrando seu modelo de mídia proprietária com olhar de longo prazo; e da brasileira Magalu, destancando o retail media como complemento à sua estratégia omnichannel.

E, felizmente, tivemos um painel com a 7-Eleven, que nos permitiu fazer importantes paralelos para a realidade do foodservice. A marca é pioneira no uso de retail media e hoje poder ser considerada um grande lab de informação.

Os principais canais da 7-Eleven com o seu consumidor são: aplicativo próprio, que permite compras antecipadas ou compras e pagamentos dentro da própria loja; website, com as funções normais de achar loja, fazer pedidos delivery, consultar produtos etc.; e a loja física.

As mídias sociais e o programa de fidelidade têm papel transversal: as mídias promovem interação, conexão e desejo. Já o programa de fidelidade passa por aprimoramentos, tudo para cumprir sua ambição é ser líder em retail media.

Para que as lojas não sejam exclusivamente caixas de concreto com displays de produtos, a empresa investe em mais tecnologias, especialmente Inteligência Artificial e machine learning para conhecer ainda melhor o seu cliente e reduzir o atrito no momento de compra. O conceito 7-Eleven Now está sendo testado em algumas lojas e é similar ao modelo Amazon Go, mais um passo importante.

Todas as ações na 7-Eleven são metrificadas, permitindo que as marcas parceiras se beneficiem para ampliar ações em outros canais em que atuam. Os lançamentos de produtos em colaboração são sempre de grande sucesso pelo grau de assertividade. O delivery está em 95% das lojas e o grande esforço é pro-personalização.

No foodservice brasileiro cabem reflexões sobre a agilidade para estruturação das estratégias de retail media, considerando: maturidade digital do negócio, real capacidade para capturar, analisar e agir sobre os dados e como implementá-lo em uma loja de forma a agregar valor à experiência do cliente, e não impactar negativamente.

Retail media não pode ser miniaturizado a displays, painéis e outros tipos de tela. O mais importante é que para gerar impacto e ser atraente para marcas estarem conosco nessa jornada é a escala. Somente nos Estados Unidos, a 7-Eleven tem mais de 10 mil lojas, em um total de 70 mil espalhadas pelo mundo em 17 países.

Se o seu negócio de foodservice não tem os pré-requisitos, não vale parar tudo e mergulhar no tema. Primeiro, seja o melhor no básico, lembrando que é um básico perfeito e em um alto nível de sofisticação da gestão, integrando o digital, com uma experiência excelente para o cliente. Senão, será gasto de energia, desperdício de foco e mais um motivo para reclamar que “a grande indústria” não dá atenção aos operadores.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/20/02/2024/artigos/retail-media-x-foodservice-media/”

Marketing na logística: saiba como aprimorar as estratégias e impulsionar o crescimento

Especialistas reforçam importância da logística para maior experiência do consumidor e melhorar resultados.

A Black Friday e o Natal mostraram que o brasileiro está mais disposto a gastar e que busca experiências cada vez mais aprimoradas em suas compras. Com a economia brasileira impulsionada por diversos ramos, os operadores logísticos enxergam um cenário otimista para este ano. A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) apresentou outro dado relevante, apontando que o setor privado tem planos de investir, aproximadamente, R$124,3 bilhões em transporte e logística no período entre 2022 e 2026.

A logística de envio é uma das mais importantes durante as vendas e afeta diretamente a experiência do consumidor. Ela deve ser uma das maiores preocupações dos negócios. Entregar de forma fácil, rápida e correta pode determinar a relação com a marca. Otimizar processos e investir em tecnologias para automação das operações, com foco na redução de custos e busca da eficiência, são alguns dos desafios do setor.

Porém, administrar com sucesso cenários complexos, com conjuntos de variantes que podem incluir dezenas de corporações e funcionários, têm alguns fundamentos em comum. Um dos principais, sem dúvida é o Marketing, como afirmou Gezinei Rodrigues, gerente de Marketing do Grupo MOVE3. Ele ressalta que apesar de sua importância, muitas empresas do ramo ainda subestimam o potencial do Marketing para impulsionar o crescimento, aumentar a visibilidade e a competitividade, além de estabelecer relações duradouras com os clientes de um negócio logístico, seja ele B2B ou B2C.

O especialista citou algumas ações eficazes para aprimorar as estratégias de Marketing do segmento.

Segmentação de mercado

Segundo o Notify Visitors, 80% do público tende a fazer negócios com uma marca que personaliza sua experiência com ela. “É por isso que é importante segmentar o seu público para, assim, enviar comunicações de Marketing personalizadas”, ressalta Gezinei.

De acordo com a plataforma, 70% dos profissionais da área usam segmentação de mercado, variando a abordagem de acordo com o segmento-alvo. As empresas B2C optam pelo tipo demográfico. No B2B, a psicográfica (foco nas crenças, características, atitudes, interesses, estilo de vida, e classe social) é a escolhida e, no e-commerce, a preferência é a variante comportamental.

Conteúdo relevante

De acordo com o Content Marketing Institute, 70% dos profissionais de Marketing no setor B2B relatam que o Marketing de conteúdo é uma das estratégias mais eficazes. Gezinei Rodrigues ressaltou que a logística é um campo complexo, e compartilhar conteúdo relevante, como guias de otimização de cadeias de suprimentos, insights sobre regulamentações de transporte e tendências do setor, pode estabelecer sua empresa como uma autoridade confiável e atrair potenciais clientes.

Presença online

Uma pesquisa da McKinsey & Company mostrou que mais de 70% dos compradores B2B preferem pesquisar e comprar online. Por isso, é preciso ter uma presença digital forte, incluindo um site informativo e fácil de navegar, canais de redes sociais ativas e envolver clientes em potencial, como indicou Gezinei Rodrigues.

Integração de tecnologia avançada

Empresas que adotam tecnologias avançadas em suas estratégias de Marketing têm um aumento de até 20% em sua participação de mercado, de acordo com estudo da Deloitte. No setor logístico, tecnologias como rastreamento em tempo real, análise de dados e automação podem melhorar a visibilidade da cadeia de suprimentos e demonstrar um compromisso com a inovação. Gezinei exemplifica citando que mostrar como um software de rastreamento avançado otimiza a visibilidade da cadeia de suprimentos é uma abordagem eficaz.

Marketing de relacionamento

De acordo com pesquisa da Harvard Business Review, aumentar a retenção de clientes em apenas 5% pode incrementar os lucros em 25% a 95%. “Pense em um serviço de entregas: investir em programas de fidelidade e oferecer suporte personalizado não apenas mantém os clientes existentes, mas também os torna embaixadores da marca”, orientou Gezinei Rodrigues.

Abordagem sustentável

Pelo menos 73% dos consumidores globais estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas comprometidas com a sustentabilidade, segundo sondagem da Nielsen. Para o gerente de marketing, algumas práticas podem diferenciar a sua empresa. No setor logístico, enfatizar práticas sustentáveis, como redução de emissões e otimização de rotas, pode atrair clientes conscientes destacar o seu negócio entre tantos outros.

Análise e otimização constantes

Um levantamento da Forbes Insights revelou que 64% dos profissionais de Marketing B2B usam análise de dados para melhorar as estratégias de Marketing. “Avaliar regularmente o desempenho das campanhas, identificar pontos fortes e áreas de melhoria e ajustar as táticas conforme necessário é fundamental para garantir que suas estratégias estejam sempre alinhadas com as metas de negócios”, finaliza Gezinei.

Logística como fator de UX

Na indústria do entretenimento, a produção de grandes espetáculos e festivais é uma tarefa complexa que exige planejamento e execução rigorosos. Eventos de grande magnitude, como o Rock In Rio e o Lollapalooza, são exemplos de como as estruturas temporárias facilitam a sua logística.

Os megaeventos se beneficiam da agilidade com que as estruturas temporárias podem ser adicionadas e removidas para a realização da montagem no mínimo tempo possível, garantindo que o local possa ser rapidamente restaurado ao seu estado original após o encerramento daquele festival.

Além do palco principal, o Lollapalooza 2017 possuía uma área de 600 mil metros quadrados cobertas com cerca de 60 estruturas temporárias. E toda a logística de funcionamento foi planejada para garantir que tudo corra sem contratempos durante o evento e para maximizar a eficiência, permitindo um controle mais eficaz dos fluxos de público e uma resposta mais rápida às possíveis emergências.

Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, comentou que a capacidade de montar e desmontar estruturas em pouco tempo permite uma logística mais ágil, minimizando interrupções e garantindo que os eventos possam ocorrer conforme o estipulado. A executiva citou ainda que o impacto das estruturas temporárias na criação de experiências incríveis para os fãs é inegável.

Segundo ela, muitas vezes, as estruturas definem o sucesso do evento, já que elas não apenas desempenham um papel fundamental na logística e funcionalidade deles, mas também garantem que cada fã tenha uma experiência inesquecível e voltem na edição seguinte.

Fonte: “Marketing na logística: saiba como aprimorar as estratégias e impulsionar o crescimento (mundodomarketing.com.br)

 

‘Natal de A a Z’: a celebração da Amazon no Brasil

Ação da Amazon Brasil conta com lista de presentes com ofertas, uma exposição interativa, e vagões do metrô decorados para as festas.

Passada a Black Friday, os consumidores e o mercado voltam sua atenção às festas de fim de ano. A Amazon Brasil não fica de fora e preparou uma nova campanha para as festividades: o “Natal de A a Z”.
Durante o mês de dezembro, o marketplace apresenta ofertas diárias e uma lista de sugestões de presentes em seu site, assim como uma exposição intitulada “O Natal brasileiro de A a Z”, além de um “Trem de Presentes”, recheado de produtos que atravessará a cidade de São Paulo.

Com a campanha, a Amazon busca celebrar a singularidade das festas brasileiras no período de final de ano, refletindo a cultura e os desejos dos consumidores por aqui. “Sabemos que o mesmo consumidor que esteve conosco em todas as datas e eventos quer também estar perto das pessoas queridas e presenteá-los em uma data tão significativa quanto o Natal”, afirma Daniel Mazini, presidente da Amazon.com.br.

“É muito importante reforçar que somos uma empresa que conhece e ouve seu cliente, sempre perto dos hábitos, cultura e interesses de nosso consumidor. Queremos que este consumidor saiba que há, de A a Z, muito mais do que ele imagina em nossa oferta de produtos. São mais de 100 milhões de produtos, em mais de 50 categorias”, destaca o executivo.

“Tudo isso não fazemos sozinhos”, acrescenta. “Seguimos juntos de marcas importantes e de nossos vendedores parceiros, que tanto nos apoiam o ano todo”.

Natal de A a Z

A categoria de Brinquedos, por exemplo, terá descontos de até 25%, com marcas como Play-DohBarbie Polly Pocket. Já os produtos de Beleza e Moda, que também terão 25% off, incluem marcas como MaybellineCalvin Klein e Adidas, e OlympikusHering e Puka. Itens de Cozinha da Porto BrasilOxford e Alleanza também poderão ser encontrados no site da Amazon Brasil com descontos.

Categorias como Eletrônicos e Alimentos e Bebidas terão até 20% de descontos, com produtos e presentes de marcas como JBLEdifierL’or e Orfeu.

O jeito brasileiro de celebrar

Além das ofertas, a Amazon Brasil realizará “O Natal brasileiro é de A a Z”, um espaço interativo sediado no Shopping Eldorado, na cidade de São Paulo, que recria o lar brasileiro nas festas de fim de ano. A instalação estará aberta para visitações até 17 de dezembro, retratando a brasilidade do Natal e do Réveillon brasileiros, além de oferecer uma seleção de produtos de grandes marcas parceiras do marketplace.

Algumas das marcas presentes no espaço interativo são 3 Corações, Amarula, Bosch, Copag, Electrolux, Estrela, Eucerin, Fisher-Price, Johnnie Walker, Lancôme, Mattel, Mondial, Nestlé, Oster, Philips, Sanremo, Singer, Tramontina, Walita, Wap e Xalingo – e muito mais. Os produtos expostos na instalação terão QR Codes para direcionar os consumidores para o site da Amazon para mais informações e para que realizem suas compras.

“Organizamos essa gama de itens pensando na representatividade brasileira durante as comemorações, que costumam ser diferentes dos outros países”, diz Juliana Sztrajtman, diretora de varejo da Amazon Brasil. “O Natal brasileiro é singular e diverso em todas as regiões do país. Temos a deliciosa missão de diversificar ofertas e presentes para cada perfil de brasileiro e brasileira”.

Um trem de presentes

Até dia 26 de dezembro, seis vagões da linha 2 Verde do Metrô de São Paulo serão transformados para celebrar o Natal da Amazon Brasil. A customização, feita em parceria com a Score Retail, empresa de data retail da B&Partners, levarão o tema do “Natal Amazon: Natal de A a Z” para promover presentes e ofertas disponíveis no site do marketplace.

Além disso, a ação irá proporcionar uma experiência imersiva – tanto na parte interna quanto externa dos trens – para os passageiros do Metrô de São Paulo, criando a atmosfera do espírito festivo com decoração natalina e pilhas de presentes dentro dos vagões para celebrar a época do ano. Os trens também contarão com QR Codes para que os consumidores possam acessar a lista de presentes em oferta no site da Amazon Brasil.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/12/15/natal-amazon-brasil/?utm_campaign=cm_news_151223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Nuvemshop adquire Perfit com aposta em IA e no marketing de automação

Estratégia da plataforma é levar para a sua base de clientes ferramenta que permitirá aumento nas vendas em até 17%.

A Perfit é um provedor de soluções de automação de marketing que facilita a gestão, segmentação e o envio de comunicações para listas de contatos ou bases de e-mails de maneira eficiente e personalizada para os negócios.

Segundo a Nuvem, a tecnologia da empresa se destaca pelo uso da inteligência artificial para otimizar o tempo investido em estratégias de marketing, enviando a cada contato uma mensagem assertiva e no momento ideal.

Desta maneira, a ferramenta é uma aliada estratégica que promove as vendas e ajuda a recuperar carrinhos abandonados no e-commerce de forma simples e fácil. Ela permite que as marcas automatizem a comunicação das suas lojas virtuais e aumentem seus ganhos em até 17%, em média.

“Essa aquisição representa um passo significativo para continuar impulsionando as marcas que confiam em nossa tecnologia, com uma solução que permite aumentar as vendas e escalar os negócios. Este é o começo de uma nova etapa de maior aposta em inovação”, afirma Alejandro Vázquez, cofundador e presidente da Nuvemshop. “Perfit marca a nossa entrada no mercado de marketing de automação e a nossa escolha está baseada em uma série de características da companhia que a configuram como aliada estratégica”, complementa.

Fusão estável

A estrutura organizacional da Perfit não sofrerá mudanças durante o processo de fusão com a Nuvemshop e, até o momento, a previsão é de que o cofundador e CEO da companhia, Kevin Goreglad, mantenha as suas funções dentro da empresa.

“Essa união é apenas o começo de um futuro de avanços tecnológicos e uma colaboração ainda mais estreita, beneficiando as marcas que utilizam a Nuvemshop e a Perfit como parceiros estratégicos para vender online”, declara Goreglad. De acordo com ele, “a aquisição da Perfit como parte das operações da plataforma de e-commerce líder na América Latina representa uma conquista significativa” que destaca “o nosso compromisso comum com a inovação e a excelência no mercado do varejo online”, comenta.

Nuvemshop foi criada com a missão de reduzir as barreiras do empreendedorismo ao oferecer uma plataforma completa para a digitalização de pequenas, médias e grandes marcas. O propósito da companhia é potencializar e motivar todos os empreendedores a transformarem seus sonhos em histórias reais.

“Com 12 anos de trabalho, estamos construindo o maior ecossistema de e-commerce para empresas”, celebra Vázquez. Para o vice-presidente, a aquisição representa mais um passo nessa direção e um avanço significativo da companhia para consolidar e desenvolver uma nova área de atuação.

“Atravessamos um crescimento vertiginoso e acelerado e consolidamos nossa marca como a plataforma de e-commerce mais escolhida pelos empreendedores e negócios da região latino-americana. Temos muito orgulho de ter completado mais de uma década de conquistas e expansão e desejamos continuar neste caminho que visa fortalecer ainda mais a plataforma para reduzir as barreiras do empreendedorismo e fornecer a melhor tecnologia às marcas que nos escolhem”, finaliza Vázquez.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/05/12/2023/inovacao/nuvemshop-adquire-perfit-com-aposta-em-ia-e-no-marketing-de-automacao/

Pós-black friday: como se organizar, o que fazer?

A Black Friday é um dos momentos mais aguardados e movimentados para os consumidores e varejistas. Conhecida por suas ofertas e descontos imperdíveis, essa data ultrapassou as fronteiras do comércio físico e se estabeleceu firmemente no comércio eletrônico.

No entanto, o sucesso da Black Friday não se encerra quando os relógios marcam o fim desse dia de promoções frenéticas. Na verdade, o período de pós-Black Friday é igualmente importante e estratégico para garantir não apenas vendas contínuas, mas também a fidelização dos clientes e o fortalecimento da marca.

Como manter as vendas contínuas pós-black

Na fase de pós-Black Friday, a atenção e os cuidados aos consumidores podem definir a percepção final sobre a marca e influenciar as decisões de compras futuras. Confira alguns pontos importantes para garantir o sucesso contínuo do e-commerce!

Análise de desempenho

Esse é o momento ideal para avaliar as métricas de vendas, os custos operacionais, tráfego e conversões, para facilitar a identificação do que funcionou bem e o que pode ser melhorado para aumentar a lucratividade.

Estoque e logística

Mesmo após um período de alta demanda, os níveis de estoque precisam ser revisados e estarem prontos para garantir que os produtos mais populares ainda estejam disponíveis.

Otimização do site

A otimização do site é essencial para garantir que ele permaneça rápido e com fácil navegação para a experiência do usuário ser a melhor possível, independentemente do dispositivo a ser utilizado.

Segurança Online

É muito importante reforçar a segurança do site para proteger os dados dos clientes. Isso também é um fator decisivo para construir confiança e evitar eventuais problemas.

Feedback dos clientes

O atendimento não pode ser encerrado logo após a venda. É importante estar em contato para que o feedback recebido possa aprimorar continuamente a experiência do cliente e contribuir para a fidelização.

Estratégias de Marketing Pós-Black Friday

Esse é um ponto essencial para manter o interesse dos clientes. Isso pode incluir desde promoções contínuas, newsletters e campanhas nas redes sociais.

Os programas de fidelidade, descontos exclusivos e uma comunicação com conteúdo relevante, também são opções estratégicas que podem ajudar a manter os clientes engajados.

Planejamento para as próximas campanhas

A Black Friday marca a temporada de compras de fim ano, portanto, é imprescindível analisar e já planejar as futuras campanhas sazonais ou promoções especiais para manter a relevância e o interesse dos clientes ao longo do ano.

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Em um cenário cada vez mais competitivo, adotar soluções tecnológicas não somente simplifica processos internos, mas também é fundamental para fortalecimento de marca e o bom relacionamento com o cliente.

Natal 2023: é tão relevante para o e-commerce como a Black Friday?

Com as ações para a Black Friday já ocorrendo, veremos em breve os resultados que a data proporcionou e os comparativos com a de 2022, que não teve o crescimento esperado.

Mas, antes de o ano acabar, ainda temos o Natal, que é a época em que o varejo em si tem igualmente uma grande demanda, isso desde o varejo físico até o comércio eletrônico. Contudo, será que essa data tão marcante do ano é realmente vantajosa para os empreendedores de e-commerce quanto a Black Friday?

E até que ponto as promoções do Natal se comparam às da Black Friday? Neste texto, iremos falar sobre esses pontos e debater sobre o quão essa data é relevante para o e-commerce.

Como foi o Natal de 2022 para o e-commerce?

O e-commerce brasileiro faturou R$ 2,8 bilhões no Natal de 2022, representando um aumento de 6,2% em relação ao mesmo período de 2021 – dados da ClearSale.

Já as vendas na semana natalina entre 19 e 25 de dezembro de 2022, considerando tanto o comércio eletrônico quanto o presencial, cresceram 10,5%, com o e-commerce registrando uma alta ainda mais expressiva de 18,4% em relação ao mesmo período de 2021, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado.

A data é caracterizada pelo desejo dos consumidores de presentear entes queridos, realizar viagens de final de ano e artigos para comemorar a data, porém, há também o comportamento do consumidor de antecipar essas compras devido às melhores ofertas na Black Friday, o que pode afetar as vendas no período no e-commerce.

De acordo com pesquisa da Neotrust de 2022, 54% dos entrevistados disseram ter a intenção de antecipar as compras de Natal durante a Black Friday, enquanto que em 2021 o número representava 27% das intenções.

Portanto, para os empreendedores do comércio eletrônico, pode ser vantajoso trazer ofertas mais agressivas na Black Friday, e até mesmo realizar um pós-venda, seja com cupons de descontos e folders, que incentivem a compra no período natalino ou em outros períodos posteriores.

E como foi a Black Friday 2022?

Já a Black Friday 2022 não foi tão bem quanto o esperado, tendo uma queda de 23% em comparação à de 2021, porém, com fatores externos a influenciando diretamente, principalmente a Copa do Mundo. Tanto que esse caimento foi menor – de 1% – caso seja analisado o mês novembro como um todo.

No entanto, se formos analisar o Black November de 2022 em comparação com o mês de outubro de 2022, houve um aumento expressivo de 690% no faturamento, mostrando o quão a data ainda é relevante para quem vende online, já que o aumento da demanda é claro, atingindo o valor de R$ 3,12 bilhões, de acordo com dados da Neotrust.

O Natal é uma data tradicionalmente marcada pelo comércio físico, mas, como analisado, tem ganhado espaço significativo no e-commerce, que a cada ano vem aumentando sua participação nas vendas online.

Esse fenômeno evidencia a mudança de comportamento do consumidor, que busca conveniência e diversidade nas opções de compra durante a temporada festiva.

Já a Black Friday, apesar da grande importância para aumentar o número de vendas das lojas online, teve uma maior estabilidade em 2022.

Contudo, os empreendedores do comércio eletrônico devem utilizá-las como complemento uma à outra. Afinal, a partir da Black Friday, é possível incentivar a fidelização do cliente ao oferecer descontos para o Natal, por exemplo.

Isso pode ser realizado a partir da análise de dados obtidos na Black Friday e da criação de estratégias para fazer a retenção dos clientes no período natalino.

Como aproveitar a alta demanda da Black Friday para incentivar as compras no Natal?

Aproveitar a alta demanda da Black Friday para impulsionar as vendas de Natal requer uma abordagem estratégica e personalizada. Vamos ver algumas dicas mais avançadas para os empreendedores que desejam participar desse período.

– Segmentação inteligente de clientes: utilize os dados da Black Friday para segmentar clientes com base em preferências de produtos, o que torna possível enviar ofertas personalizadas de Natal, destacando itens relacionados aos produtos adquiridos na Black Friday.

– Programas de fidelidade especiais: crie programas de fidelidade específicos para clientes da Black Friday, oferecendo pontos extras ou descontos exclusivos para incentivar compras contínuas durante o período natalino.

– Kits estratégicos: criar kits exclusivos que combinam produtos populares da Black Friday com itens sazonais de Natal, sendo apresentados com ofertas limitadas, pode auxiliar a loja do empreendedor, a depender de seu segmento.

– Remarketing personalizado: caso o negócio trabalhe com anúncios pagos, pode implementar estratégias de remarketing direcionadas aos visitantes da Black Friday que não concluíram a compra, destacando ofertas que continuarão para o período natalino.

– Experiência pós-compra aprimorada: após a Black Friday, pode ser interessante enviar e-mails de agradecimento personalizados, incluindo cupons de desconto para compras de Natal, sugerindo presentes adicionais com base nos padrões de compra da Black Friday.

– Conteúdo interativo e engajador: já para as redes sociais, é o momento para criar conteúdo envolvente e relevante para a audiência, como vídeos interativos, mostrando ideias de presentes únicos para o Natal, expondo suas ofertas através dos stories, entre outras oportunidades.

Conclusão: afinal, o Natal é relevante para o comércio eletrônico como a Black Friday?

Já adiantando a resposta: sim. A Black Friday tem uma grande importância para o e-commerce e pode servir como um adiantamento de compras para o Natal por parte dos consumidores, mas isso não significa que as compras para o período são afetadas diretamente.

Os empreendedores devem entender que é preciso aproveitar ao máximo as datas sazonais que proporcionam um maior faturamento para seus negócios.

Afinal, o início do ano é um período com menos datas que impulsionam as vendas para o e-commerce. Portanto, investir em estratégias e trazer descontos para esse final de ano são fundamentais para adquirir maior escalabilidade.

Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday

O programa é denominado “Americanas Venda+” e será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”.

Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday.

A fim de fortalecer o compromisso de proximidade com os vendedores e preparar os comerciantes para a Black Friday, a Americanas anunciou o programa “Americanas Venda+”. A iniciativa consiste em um sistema de relacionamento para vendedores de todos os tamanhos, incluindo pequenos, médios e grandes, oferecendo um suporte personalizado adaptado às necessidades individuais de cada um.

O programa será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”, que ocorrerá em São Paulo no próximo dia 19 e apresentará estratégias de vendas aos comerciantes de seu marketplace. O evento contará com a participação de centenas de vendedores e parceiros estratégicos de negócios da Americanas, incluindo sellers estratégicos, parceiros de negócios, hubs e embaixadores do marketplace da Americanas.

“Este é um ano de conexão para a Americanas. Foi um período de adaptação, mas que nos fez estar ainda mais próximos dos nossos lojistas, o que originou novas iniciativas criadas para oferecer a melhor experiência para os nossos sellers”, afirma Marco Zolet, diretor de Marketplace da Americanas.

Testes desde abril
O programa foi submetido a testes desde abril e mais de 2.500 vendedores já participaram do projeto. Entre os vendedores que oferecem uma variedade de produtos, 63% relataram vendas diárias. A primeira seleção de parceiros do programa “Americanas Venda+” incluirá aproximadamente 4 mil vendedores, que serão acompanhados de outubro a dezembro, cobrindo os períodos pré, durante e após a Black Friday. Durante esse período, esses vendedores receberão orientações e apoio para planejar e implementar estratégias para a data.

“Mais de 60% dos participantes já tiveram aumento significativo nas vendas ao participar do Americanas Venda+”, acrescenta Marco Zolet.

Além desse novo programa, todos os vendedores já têm acesso a conteúdos específicos desenvolvidos exclusivamente para a Black Friday, incluindo sites especiais, análises de mercado e mais de 10 horas de material audiovisual com dicas de negócios. Em maio, uma das iniciativas para impulsionar as vendas de vendedores de médio e pequeno porte envolveu 2.500 lojistas de várias categorias.

“Nosso marketplace é um pilar muito importante para o sucesso da companhia. Por isso, estamos empenhados para entregar juntos os melhores produtos, ofertas e serviços para o Brasil inteiro”, finaliza Zolet.

Entre os vendedores especializados, que dedicam mais de 50% de seu inventário a uma categoria específica, houve um aumento de 30% na taxa de conversão após a implementação dessa iniciativa.

Dívidas da Americanas
A Americanas fez uma nova reunião com bancos na terça-feira, 10, e manteve a capitalização de R$ 12 bilhões da dívida da empresa, segundo informações divulgadas em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na tarde de hoje. Ainda de acordo com a varejista, ela vai emitir uma nova dívida de R$ 1,875 bilhão para refinanciar parte das dívidas concursais existentes.

O formato da capitalização, porém, mudou. Antes, a Americanas propunha um aporte de R$ 10 bilhões por parte do trio de acionistas de referência, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, além de uma possível capitalização de R$ 2 bilhões no futuro, a depender do desempenho financeiro da companhia. Pela proposta feita hoje, esses R$ 2 bilhões também serão aportados no curto prazo, sem condicionantes.

Os bancos demandavam que esses R$ 2 bilhões futuros fossem aportados na companhia de imediato, justamente por entender que isso amplia a perspectiva de recuperação dos créditos.

Os R$ 12 bilhões incluem ainda R$ 2 bilhões de um empréstimo debtor-in-possession (feito a empresas em recuperação judicial, e que dá prioridade de recebimento ao credor) realizado pelo trio. Desse montante, a Americanas já recorreu a duas tranches – uma de R$ 1 bilhão e outra de R$ 500 milhões – para manter as operações em funcionamento enquanto o acordo não acontece.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/17/10/2023/black-friday/americanas-lanca-programa-para-preparar-os-comerciantes-para-a-black-friday/

WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/16/comunicacao-whatsapp-empresas/?utm_campaign=cm_news_161023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station