Como a Shopee está expandindo negócios em retail media

Marketplace lança opções de mídia para não vendedores a fim de oferecer mais valor para as marcas e enriquecer a experiência do consumidor na plataforma.

A Shopee traz uma novidade para sua operação de retail media e inaugura opções de mídia para marcas que não contam com lojas no marketplace.

Atualmente, a varejista já oferece pacotes de espaços de mídia personalizáveis para mais de 800 marcas. Entre as opções estão campanhas para espaços como banners, lives no app, ativação em jogos Shopee, entre outras.

O intuito da nova estratégia é oferecer mais valor para as marcas, além de enriquecer a experiência e fortalecer vínculo com o consumidor no e-commerce. Há também o desejo de construir relacionamentos sólidos e ajudar as marcas a atingirem seus objetivos de negócio.

“Decidimos expandir os nossos espaços de mídia para que marcas que, tradicionalmente, não tem presença com lojas em marketplaces, como a indústria financeira, de turismo, entre outras, pudessem explorar todo o potencial da Shopee para se conectar com um terço da população brasileira que acessa o nosso app mensalmente”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee.

Segundo ele, ao permitir que marcas que não vendem diretamente na nossa plataforma também possam anunciar, a varejista se consolida como um canal estratégico essencial para empresas de todos os segmentos. A Shopee já testou o formato em projetos de parceria criados com marcas como Tinder e Smartfit.

Ainda que o foco não esteja na conversão de novos anunciantes em possíveis vendedores para a plataforma, Piringer reconhece um potencial de sinergia. À medida que as marcas não-vendedoras exploram as soluções de mídia, podem identificar oportunidades de parcerias que façam sentido para seus negócios. Entre elas estão a coleção de produtos da marca parceiras, benefícios exclusivos para os consumidores da plataforma etc.

Porém para o executivo, adotar uma abordagem orgânica em retail media e focada no cliente é a mais sustentável para a Shopee a longo prazo.

Estruturação e planos para 2025

Hoje, os mais de 3 milhões de vendedores da plataforma têm acesso ao Shopee Ads. O conjunto de soluções reúne anúncios de busca por produtos ou lojas, além de espaços como ofertas relâmpago e descobertas do dia na home do aplicativo da Shopee.

Internamente, o marketplace conta com um time de parcerias com especialistas voltados ao atendimento às marcas não vendedoras e suas agências.

Já o processo criativo, conforme descreve o head de marketing, varia com o segmento e envolve colaboração entre o anunciante e diversas áreas da Shopee, como engajamento, live commerce e soluções de marketing, para desenvolver planos de comunicação personalizados e eficazes.

Para o próximo ano, a Shopee deverá manter o foco na co-criação com as marcas. Isso significa explorar espaços personalizáveis para campanhas estratégicas e de alto impacto, que beneficie tanto as marcas quanto os consumidores.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/marketing/shopee-retail-media”

 

 

 

 

 

Download

RD Summit 2024 terá lançamento de novo marketplace de recompensas

Uma das novidades do RD Summit 2024, que acontece entre os dias 6 e 8 de novembro em São Paulo, será o lançamento de um novo marketplace de recompensas que promete trazer novidades para o mercado.

Criado pela Coaliza, empresa especialista em ecossistemas de relacionamento, trata-se de plataforma que conta com diversas opções de prêmios para serem resgatados pelos participantes de campanhas de incentivo ou programas de fidelidade, através dos créditos ou pontos que tenham nesses programas.

Entre as opções estão gift cards, viagens, cursos, experiências, eletroeletrônicos, artigos esportivos e para pets, moda, soluções financeiras, restaurantes, dentre outros produtos e serviços de diversas marcas reconhecidas pelo público, inclusive itens da loja do cliente.

O Trocá La pode ser totalmente customizado, tanto com relação à marca e identidade visual do programa, quanto com relação aos prêmios a serem disponibilizados. Caso tenha interesse, o participante pode complementar o saldo de pontos com dinheiro, para poder efetuar um resgate maior. Além disso, todas as transações e pedidos ficam registrados para acompanhamento.

O marketplace traz benefícios para empresas e marcas que precisam de uma solução prática e atrativa para premiar e reconhecer o público de sua campanha ou programa de relacionamento, sejam colaboradores, clientes ou parceiros de negócio.

Já as empresas que possuem um programa de relacionamento, o marketplace de recompensas é uma solução que multiplica as possibilidades de escolha do participante, aumentando sua sensação de liberdade e percepção de valor no programa da empresa. E para empresas que planejam criar seus programas, podem contar com a Coaliza de ponta a ponta, desde a concepção do programa, tecnologia, comunicação até um completo catálogo para resgates dos prêmios.

“O Troca Lá vem para deixar qualquer programa de relacionamento ainda mais completo. São opções de resgates para todos os interesses do público, e sabemos que a satisfação do usuário na hora de escolher sua recompensa é a chave para o sucesso em fidelidade ou incentivo. É um produto totalmente customizável, prático e pode ser usado por empresas de qualquer perfil e segmento do mercado”, disse Pedro Campos, CEO da Coaliza.

Para demonstrar, na prática, como programas de fidelidade incentivam escolhas e comportamentos e, ainda, marcar o lançamento do marketplace, a Coaliza vai levar um game como um dos atrativos de seu estande.

Fonte: “RD Summit 2024 terá lançamento de novo marketplace de recompensas

 

 

Download

Black Friday: o poder do marketplace e das redes sociais para aumentar as vendas

Varejistas de todos os segmentos se preparam para aproveitar uma das datas mais lucrativas do ano.

À medida que a Black Friday de 2024 se aproxima, varejistas de todos os segmentos se preparam para aproveitar uma das datas mais lucrativas do ano. Se nos anos anteriores os descontos agressivos eram o principal atrativo para os consumidores, hoje a estratégia de sucesso passa pelo uso inteligente dos marketplaces e das redes sociais, como Instagram e TikTok, que desempenham um papel crescente na atração de clientes e na ampliação das vendas .

Segundo pesquisa realizada pela Wake em parceria com a Opinion Box,  neste ano mais de 66% dos brasileiros estão se planejando para aproveitar as ofertas. Além disso, o levantamento aponta que mais de 30% dos consumidores começaram a acompanhar os preços dos produtos já em julho, um sinal de que o público está cada vez mais atento e preparado para aproveitar as melhores oportunidades durante o evento.

Nesse cenário, as estratégias online desempenham um papel crucial na atração de consumidores e na alavancagem das vendas. O comportamento de compra dos brasileiros está cada vez mais voltado para o digital. A pesquisa revela que os marketplaces, como Amazon, Shopee e Mercado Livre, são os principais canais de compra durante a Black Friday, superando até mesmo as lojas físicas. A Amazon, por exemplo, lidera as preferências, mencionada por 55% dos consumidores.

Rafael Reolon, diretor de Retail na Linx, reforça esse ponto ao afirmar que os marketplaces oferecem aos consumidores uma gama diversificada de produtos e promoções, o que contribui para um aumento significativo nas vendas. “Os marketplaces são verdadeiros hubs que reúnem diversas marcas, oferecendo uma experiência de compra centralizada e facilitada, especialmente durante eventos como a Black Friday”, ressalta.

Além dos marketplaces, as redes sociais têm se tornado uma ferramenta cada vez mais importante para o varejo. O Instagram e o TikTok, por exemplo, não apenas são utilizados para entretenimento, mas também se consolidaram como plataformas de pesquisa de preços e avaliação de produtos. A pesquisa da Wake mostra que essas redes já superam as lojas físicas como canais de busca por ofertas. “As redes sociais desempenham um papel fundamental na jornada de compra, influenciando diretamente a decisão do consumidor”, destaca Reolon.

Com a influência crescente das redes sociais e marketplaces, os varejistas precisam se adaptar rapidamente para capturar a atenção dos consumidores. Oferecer uma presença forte nessas plataformas, aliada a boas ofertas e um atendimento eficiente, é essencial para se destacar na Black Friday. A previsão é que 43% dos consumidores gastem mais neste ano em comparação a 2023, o que reforça a importância de uma estratégia digital bem elaborada.

Para o varejo, a Black Friday não é apenas uma data de promoções, mas uma oportunidade de fortalecer a presença online e alcançar novos públicos, utilizando as plataformas que mais crescem em popularidade.

Fonte: “Black Friday: o poder do marketplace e das redes sociais para aumentar as vendas – Varejo S.A

Download

43,5% dos consumidores não acreditam em promoções da Black Friday, diz pesquisa

Apesar do ceticismo, plataformas online continuam tendo a maior preferência entre os consumidores.

43,5% dos consumidores não acreditam que as promoções da Black Friday são novidades e são as mesmas dos meses anteriores a data, diz pesquisa da Wake, consultoria digital para o varejo e indústria.

Já 34,8% acreditam que as ofertas não valem a pena e 20% dos brasileiros desconfiam dos preços durante a promoções da Black Friday.

Apesar do ceticismo, plataformas online continuam tendo a maior preferência entre os consumidores: 46% consideram os marketplaces locais ideais para encontrar ofertas com melhores preços.

Segundo o estudo, a maioria dos consumidores está planejando realizar suas compras no e-commerce (58,2%), seguido de marketplaces (47,8%) e aplicativos (44,3%). As lojas físicas mantêm relevância, e são a preferência de compra de quase 30% dos consumidores.

Os maiores incentivos para atrair os consumidores são os cupons e a possibilidade de cashback no cadastro para 43,4% de quem pretende comprar nessa Black Friday.

Já receber ofertas em primeira mão chama a atenção de 30,4%, seguido de atualizações sobre os produtos ofertados, com 30,4%.

Fonte: “https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/435-dos-consumidores-nao-acreditam-em-promocoes-da-black-friday-diz-pesquisa/”

Download

Amazon cria benefícios para pequenos e médios vendedores se destacarem no marketplace

Pelo FBA, programa de entrega com selo Prime, os sellers têm acesso a toda infraestrutura logística da companhia.

Qual é a maior dor de cabeça dos pequenos e médios vendedores para comercializar os seus produtos nas plataformas de vendas online? Possivelmente, a mesma que mobilizou grandes varejistas a investir altas somas na aquisição ou no desenvolvimento de um departamento próprio: a logística. Prazo e custo são apenas o início de uma operação complexa, que envolve trocas e devoluções, rastreio, sustentabilidade, capilaridade e tecnologia de ponta. Para aqueles que estão começando a vender ou ainda não têm um negócio bem estruturado, toda operação pós-venda pode interferir no desenvolvimento da marca, na elaboração de novos produtos e nas estratégias de alavancagem. Olhando para esse nicho, que representa 60% dos sellers da Amazon, a empresa global trouxe para o Brasil o FBA, um programa de logística que soluciona o pós-venda dos empreendedores, estimula a realização de tarefas com benefícios e melhora tanto a experiência do consumidor quanto o posicionamento do vendedor no marketplace.

Os produtos são entregues dentro da categoria Prime, que reúne mais de 200 milhões de assinantes no mundo. Ao se integrarem a esse programa, de acordo com a empresa, os vendedores podem multiplicar as vendas em até 5 vezes. Todo o inventário é despachado para um dos Centros de Distribuição da Amazon e, a partir do momento em que a venda é concluída, a companhia assume a operação desde a embalagem, entrega, rastreio, atendimento ao cliente à logística reversa. Dos 11 CDs existentes no País, três deles são destinados ao FBA.

O programa é destinado a pessoas jurídicas com CNPJ ativo para emitir nota fiscal eletrônica e optantes do Simples Nacional ou Regime Normal. Os microempreendedores individuais não são mais elegíveis ao FBA, contudo, a empresa oferece suporte gratuito até o final deste ano para quem quiser fazer parte do programa de logística e conhecer as opções disponíveis. Também é preciso ter endereço comercial ou Inscrição Estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná ou Rio Grande do Sul. Caso o vendedor não possua, a Amazon auxilia na abertura de um endereço comercial ou de uma filial para atender aos pré-requisitos.

“Os vendedores usufruem de toda a infraestrutura logística da Amazon. Ele envia o inventário para o nosso Centro de Distribuição e, a partir daí, funciona como o nosso varejo”, explica Julia Salles, head de FBA na Amazon Brasil. “Por isso, a gente coloca o selo Prime em todos os itens que estão lá. É um potencializador de vendas, porque é um selo de garantia de que aquela entrega é confiável e rápida e é grátis para o Brasil inteiro. Essa é a proposta de valor”, complementa a executiva.

Foco no negócio

Julia afirma que o programa resolve a parte do negócio que os pequenos e médios vendedores não conseguem nem sozinhos nem com a mesma eficiência da Amazon. Por outro lado, a adesão garante tempo livre para catalogar itens com informações qualificadas, fotos e vídeos, observar comportamentos de consumo, precificar melhor os itens à venda ou fazer promoções. “A Amazon toma conta dessa parte para o vendedor poder focar no seu negócio”, diz.

Os engenheiros Caio Andrade e Yuri Watzech, amigos desde os tempos de faculdade, decidiram criar empresas segmentadas para vender no marketplace da Amazon. Entre as oito marcas lançadas até agora, a Ellym Nutrition, especializada em suplementação premium, é a que mais se destaca. Associados ao FBA, os empreendedores relataram que têm mais tempo livre para focar no que realmente gostam de fazer: criar produtos e novos negócios.

Andrade e Watzech estudaram os itens mais vendidos nos Estados Unidos e replicaram no Brasil exatamente o que já funcionava no exterior. Lançada há dois anos, a linha de suplementos premium atingiu, em agosto deste ano, o total de vendas realizadas no ano passado inteiro. A previsão é de que até o final de 2024, a marca registre crescimento em torno de 60% no número de pedidos em comparação com o mesmo período de 2023.

Antes dos bons resultados, no entanto, os fundadores da Ellym estudaram a plataforma. Cinco anos atrás, quando começaram a vender os primeiros itens, estavam crus em relação ao potencial de vendas da plataforma. O objetivo deles, no início, era entender como poderiam se diferenciar e descobriram ferramentas no site da Amazon que auxiliavam nessa estratégia. Um dos destaques era para donos das próprias marcas.

Em relação à Ellym, fizeram o registro e entraram para o programa chamado Brand Registry. A partir daí, criaram uma loja dentro do e-commerce, ganharam mais credibilidade, aproveitaram o tráfego dos clientes da Amazon no marketplace e agregaram valor à marca. Com o registro, passaram mais confiança e credibilidade aos consumidores. E como membros do FBA, deixaram de se preocupar com embalagens e entregas. O suporte desse serviço orienta sobre a quantidade de produtos que deve ser enviada ao CD, quantidades que são reavaliadas conforme os números das vendas e de novas estratégias implementadas.

“Mesmo uma pequena marca consegue se posicionar dentro do site com muita credibilidade. Em outro, seria muito difícil”, pontua Watzech.

Estímulos e benefícios aos vendedores

Ao buscar um produto na Amazon, o algoritmo reúne uma série de informações disponíveis e apresenta uma lista de resultados. Dados como presença de fotos e vídeos, categorização correta, descrição completa, boa avaliação dos clientes, melhor preço, menor prazo de entrega, associado Prime e marca própria, por exemplo, são considerados na hora do algoritmo apresentar o resultado dos itens disponíveis por vendedores ao comprador.

Para a companhia, quanto mais os vendedores se qualificarem, mais eles ganham, mais satisfeitos os clientes ficam e mais a Amazon cresce. Entendendo o seu papel junto à base de clientes empreendedores, a Amazon criou benefícios para os associados do FBA. Ao cumprirem algumas tarefas, como aprimorar a descrição ou incluir vídeos dos itens, podem ganhar cashbacks, descontos ou até isenção em tarifas.

A última novidade do programa é a isenção de 100% do valor do frete para os 100 primeiros itens vendidos  desde que sejam inéditos no FBA. Com o valor médio da taxa estimado em R$ 15, o vendedor economizará R$ 1.500 na primeira centena vendida. Se incluir 20 produtos inéditos e vender 100 de cada, fatura mais, de um lado, e reduz os custos da operação em R$ 30 mil, de outro.

Fonte: “Amazon cria benefícios para pequenos e médios vendedores se destacarem no marketplace – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Download

Shopee capacita vendedores brasileiros para a Black Friday a partir de quarta-feira (16)

A Shopee anunciou, nesta semana, uma série de encontros de capacitação de vendedores para a Black Friday 2024. O objetivo é mostrar estratégias e boas práticas relacionadas à data aos pequenos e médios empreendedores da plataforma.

A empresa deve estimular, principalmente, o uso das ferramentas de live commerce, cupons e anúncios pagos na plataforma. Para isso, serão conduzidos treinamentos ao vivo no Centro de Educação do Vendedor da Shopee, além de lives com especialistas no Instagram e YouTube.

A varejista utilizará ainda seu canal do Telegram, que conta com mais de 60 mil vendedores, para compartilhar dicas específicas para categorias. Entre elas, destaque para moda, estilo de vida e eletrônicos.

De acordo com a Shopee, com o número de oportunidades neste período, levando em consideração a data dupla 11.11, a preparação é importante. Ao todo, no Brasil, a companhia conta com mais de três milhões de vendedores em seu marketplace.

Confira a agenda completa:

  • 16 de outubro – 19h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Lives & Estratégias”

Aprenda as melhores práticas para alavancar as vendas na Black Friday e 11.11 com a ferramenta de Lives da Shopee, além de conceitos básicos sobre Live Commerce, com Thais Minelli e Jonas Monteiro.

  • 23 de outubro – 19h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Shopee Ads”

Descubra as principais estratégias para vender mais com anúncios pagos na temporada de compras de final de ano, com Dane Ads e Cauê Oliveira.

  • 25 de outubro – 14h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Central de Marketing”

Obtenha uma visão completa de como usar as ferramentas da Shopee para alavancar as suas vendas, como cupons, combos e oferta relâmpago, com Karina Leite e Adriano Paiva.

Fonte: ” https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-capacita-vendedores-brasileiros-para-a-black-friday-a-partir-de-quarta-feira-16

Download

Da TV para o e-commerce: saiba mais sobre a entrada da Band no marketplace

Mercado de mídia em transformação e as emissoras buscam novas fontes de receita.

O Grupo Bandeirantes anunciou a BandShop, sua plataforma de e-commerce pela qual irá comercializar produtos de diferentes marcas.

A nova solução tem como estratégia para o grupo ampliar a presença digital e criar uma interface que combina a tradição da Band com a inovação no e-commerce. A ideia é unir o negócio de mídia do grupo com a operação da BandShop.

  • Além de negociar produtos de empresas parceiras, a BandShop também abre espaço para que pequenos consumidores e lojistas vendam seus produtos através do e-commerce.

Um novo movimento 

Recentemente, a Globo anunciou uma parceria com a MGM para explorar no Brasil a marca BetMGM e marcar sua entrada neste novo segmento. E faz sentido, até porque, esse mercado de apostas cresceu absurdamente rápido no Brasil e só neste ano deve movimentar mais de R$ 200 bilhões por aqui.

Ou seja, pode-se observar um novo movimento das emissoras no Brasil, elas estão investindo em diversos segmentos para aumentar sua fonte de receita.

Por que importa? 

Entretanto, investir em novos segmentos não é tão simples quanto parece. É necessário uma grande ambidestria organizacional, um pilar estratégico fundamental para navegar em um mundo cada vez mais orientado pela velocidade das mudanças.

Equilibrar o olhar para o futuro com os desafios do presente é uma disciplina que demanda metodologias bem definidas — e que está diretamente ligada à capacidade de cada empresa em interpretar sinais emitidos por movimentos de inovação e tecnologia.

Fonte: “https://www.startse.com/artigos/da-tv-para-o-e-commerce-saiba-mais-sobre-a-entrada-da-band-nos-marketplaces/”

Download

Os segredos da Amazon para triunfar no digital

Referência global em marketplace expande operações no Brasil e já oferece 130 milhões de produtos para compra.

Anualmente, a Amazon, uma das principais referências globais em tecnologia, inovação, marketplace e centralidade do cliente na economia digital, reúne mais de uma centena de jornalistas de diversos países para uma imersão nos bastidores de sua imensa capacidade de inovação tecnológica. Este ano, o evento acontece em Nashville, icônica cidade musical, berço do country music, no estado do Tennessee, EUA, com mais de 110 jornalistas de 18 países.

Investigar os motivos de sucesso por trás do sucesso da Amazon passam por compreender sua cultura, intimamente focada na centralidade do cliente. A empresa fundada por Jeff Bezos em 1994, escreveu e reescreveu várias das páginas mais emocionantes e representativas da economia digital. E sua cultura corporativa traz lições de relevância absoluta para qualquer negócio que queira triunfar nesse momento de transição intensa.

Os leitores da Consumidor Moderno sabem que há tempos defendemos a tese de que este momento, situado na convergência e na confluência de várias tendências de longo alcance – “a grande exaustão”, caracterizada pelo aumento da incidência de instabilidades psicológicas como depressão, ansiedade, burnout, intolerância, narcisismo; a “vivência fluida”, que envolve carreira, relacionamentos, residência, ambientes; a vida digital, mediada por telas; a ascensão da Inteligência Artificial Generativa; entre outras –, é de desconstrução dos padrões estabelecidos da sociedade e do mercado. Exatamente por isso, a oportunidade de investigar com uma empresa do porte e influência da Amazon interpreta essa realidade volátil é essencial.

Obsessão pelo cliente

Este ano, a Amazon anuncia a oferta de mais de 130 milhões de produtos disponíveis para o consumidor brasileiro, a partir da conquista de uma marca impressionante. A empresa atingiu 100 polos operados com tecnologia própria no Brasil, incluindo 10 Centros de Distribuição e 90 Estações de Entrega. Em 2019, a Amazon.com.br contava com apenas 1 milhão de produtos disponíveis para compra. Cinco anos depois, são 130 milhões em 50 categorias ofertadas no site brasileiro, entre varejo e serviços de marketplace.

Essa infraestrutura possibilita entregar pedidos de consumidores em 100% dos municípios brasileiros. Um feito impressionante lastreado em investimentos de mais de R$ 33 bilhões nos negócios realizados no País.

O crescimento, atingido de modo praticamente orgânico, ressalta a cultura de obsessão pelo cliente que envolve a operação da empresa nos EUA e em outros países. No Brasil, conforme diversas métricas, mercado que detém os consumidores mais exigentes do mundo (sempre vale lembrar: nosso consumidor valoriza cada centavo e sabe que não pode errar em suas escolhas de consumo), a expansão da Amazon foi acelerada nos últimos 5 anos. Nas palavras, de Daniel Mazini, Country Manager da Amazon Brasil, “desenvolver uma seleção de 1 milhão para 130 milhões de produtos ofertados em menos de cinco anos demonstra o comprometimento e investimento com o Brasil. Entregar, constantemente, aos clientes a melhor experiência de compra possível é uma prioridade para a Amazon, e a expansão do portfólio posiciona a empresa como aquela capaz de entregar as opções de compra com frete rápido e grátis em todo o País”.

Passo a passo, a partir de sua já notória capacidade de análise de dados, a empresa desenvolveu soluções de tecnologia em linha com as necessidades do consumidor brasileiro. A Amazon Brasil tem feito uma série de investimentos em automação que fez com que o tempo de lançamento de um polo logístico no Brasil diminuísse 77%.

Contraste com o cenário varejista

O poderio e a forma exibida pela operação brasileira da gigante americana contrastam com o cenário de dificuldades enfrentado pelos varejistas no País. As dificuldades de crédito, as mudanças no comportamento do consumidor, que buscam conexões mais profundas com marcas que permitam maior autoexpressão, o legado tecnológico de baixa qualidade e a pouca inclinação para aplicação da ciência de dados fragilizou várias redes brasileiras tidas como fortalezas até alguns anos atrás.

Segundo relatório setorial da E-Commerce Brasil, divulgado em agosto de 2024, o segmento é liderado pelo Mercado Livre, registrando 13,3% de participação, seguido da Shopee, com 8,9%, e Amazon Brasil, com 7,6% de um faturamento, o que aponta para mais de R$ 160 bilhões no ano (R$ 44 bilhões no consolidado do primeiro trimestre).

Ora, o Brasil, já conta mais de 92 milhões de consumidores ativos on-line, com tíquete médio de R$ 492,00 (dados da ABComm). Só para efeito de comparação, o tíquete médio dos supermercados gira em torno de R$ 125,00. Logo, colocar o cliente brasileiro no centro, onde quer que ele esteja, em um país continental como o Brasil, é uma premissa essencial para empresas como a Amazon.

O que impressiona é a maneira segura e consistente com que a empresa expandiu suas operações, sem perder de vista todos os seus demais ativos: a AWS, para infraestrutura de internet; o programa Prime, de fidelização de clientes com frete grátis nas entregas; o Amazon Music; o Kindle Unlimited, biblioteca virtual; e o Prime Vídeo, eleito Serviço de Streaming que “Mais Respeita o Consumidor” segundo estudo da Consumidor Moderno conduzido pela CX Brain em parceria com a Opinion Box.

Esse conjunto de ativos são integrados por uma cultura que prioriza princípios como Liderança, Foco no Cliente, Inovação Constante, Altos Padrões e Desenvolvimento de Talentos, que fazem da Amazon um case a ser estudado por todas as empresas que desejam elevar sua capacidade competitiva.

Futuro chega mais rápido para o cliente

Durante o evento, a Amazon irá realizar uma série de inovações que serão apresentadas por lideranças globais C-Level incluindo uma visita ao MQY1, centro de distribuição de robótica geração 11 em Mt. Juliet, também no Tennessee. Os  participantes terão uma visão exclusiva dos bastidores das últimas inovações corporativas e das operações da empresa, para compreender como são implementadas tecnologias avançadas, com ênfase na robótica e na Inteligência Artificial para atender melhor clientes do mundo inteiro.

É a tecnologia sendo usada para realmente viabilizar a centralidade do cliente, a qualquer hora, em qualquer lugar e com a melhor experiência possível.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/segredos-amazon-digital/”

Download

Temu, marketplace chinês é a dica de aplicativo desta semana

Fui convidada pelo Temu (Android, iOS) para usar o marketplace. Não sou de frequentar AliExpress, Shopee entre outros aplicativos do tipo, mas topei.

Baixei o app e comecei a ver os itens à venda. Na tela inicial há toda uma variedade de produtos. Mas é possível pesquisar por diferentes abas como Brinquedos, Joalheria, Homem, Mulher, Escritório, Produtos Eletrônicos, Esportes, Malas, Beleza, totalizando 200. É um pouco poluído, muita coisa na mesma tela. Você vai descendo e encontra desde luz LED de leitura magnética (essas para prender na parede/armários/estantes) e suporte para telefone celular para o chuveiro à prova d’água.

O estímulo pelo consumo é intenso e manter o foco, muito difícil. Durante o tempo que usei o Temu, pipocaram infinitas notificações, recebi vários avisos de desconto ou para girar a roleta e ter a sorte de ganhar um brinde ou mais descontos. O curioso é que sempre caía na primeira vez “rode novamente” e, na segunda vez ganhava 90% de desconto. Incrível a minha sorte, não? Atrair o consumidor em tempos de um milhão de marketplaces é difícil, mas o app está jogando duro com os concorrentes para atrair a atenção. E tem dado resultado.

Temu e sua história

A operação do e-commerce começou no País em junho deste ano. Na época, ofereciam descontos de até 90% e não era difícil receber. Aliás, ainda é bastante comum.

Para se ter uma ideia, em julho, o Temu foi o app mais baixado no Brasil, segundo a AppMagic, com 7,7 milhões de downloads.

Em setembro de 2023, o app foi o sexto mais baixado em todo mundo, com 38,7 milhões de downloads somando App Store e Google Play, também de acordo com dados da AppMagic. E, no fim do ano passado, o Temu registrou 337 milhões de downloads em 2023.

Checkout e recebimento

Depois de feitas as compras – quase todas bobagens e totalmente dispensáveis – o checkout me mostrou tudo de maneira clara. Os preços, descontos e quantidade.

Mas o ponto positivo foi o pós-compra. Tão logo terminei, um e-mail chegou confirmando as aquisições e, com ele, o link para acompanhar o andamento do pedido. No dia seguinte, meu pedido foi enviado para o Brasil – sim, as compras todas vem da China – e o código de rastreio dos Correios. Enfim, comprar de um app ainda pouco conhecido e em que os produtos percorrem o globo terrestre para chegar, dá um friozinho na barriga. Fora as surpresas de taxação extra ou ter que desembaraçar um ou outro item. Isso não aconteceu, os valores têm os impostos embutidos, mas, no momento, o Temu banca o ICMS.

Oito dias depois do envio, recebo uma nova mensagem informando que o meu pedido estava com os Correios e logo seria entregue. E, no mesmo dia, tudo chegou.

Ou seja, sem surpresas negativas. Tudo nos conformes. E uma velocidade impressionante. Uma experiência bem positiva.

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/tapps/07/10/2024/temu-dica-de-app/”

Download

Mercado Livre inaugura centro de distribuição no DF nesta quinta

Inauguração faz parte de uma série de novidades apresentadas pela empresa, que soma R$ 23 bilhões em investimentos no Brasil apenas em 2024.

São Paulo – O Mercado Livre, maior nome do e-commerce na América Latina, anunciou a inauguração de um centro de distribuição de mercadorias em Brasília, nas proximidades do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck.

A inauguração será nesta quinta-feira (26/9) e foi anunciada durante o Mercado Livre Experience, evento realizado nesta terça (24) e quarta-feira (25) em São Paulo.

De acordo com Luiz Vergueiro, diretor sênior de Operações Logísticas da empresa, o novo centro de distribuição amplia as operações de entrega no DF e em toda a região Centro-Oeste, com impactos como a redução de até 50% no valor dos fretes e aumentos significativos no número de produtos disponíveis em até 24 horas para os consumidores.

A inauguração no DF faz parte de uma série de novidades apresentadas pelo Mercado Livre, que amplia a operação logística com investimentos de R$ 23 bilhões apenas em 2024, cifra que foi empregada na abertura de 6 novos centros de distribuição em diferentes regiões do país, expansão da frota aérea, contratação de 11 mil novos colaboradores e investimento em robôs que otimizam a operação nos centros de distribuição em até 20% e reduzem em até 70% o número de passos dados pelos trabalhadores.

“Com as novas unidades, cujas instalações equivalem a dimensão de aproximadamente 120 campos de futebol, ampliamos em 40% o número de cidades que irão receber entregas no mesmo dia. Com essa expansão, otimizamos a experiência do consumidor, mas principalmente reforçamos nosso compromisso com o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, gerando empregos e contribuindo para o fortalecimento das economias locais”, afirma o vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes.

Moda e Supermercados

Durante o evento, a empresa também anunciou a expansão das operações nos segmentos de Moda e Supermercados, categorias estratégicas que apresentam crescimento relevante no varejo digital.

Anna Araripe, diretora de Marketplace do Mercado Livre, destacou o investimento no Projeto Polos. Focado em pequenos e médios negócios, a iniciativa visa a capacitação de empreendedores em polos de moda importantes de diferentes regiões brasileiras, como Franca (SP), Nova Friburgo (RJ), Vale do Itajaí (SC) e Goiânia, de modo a inseri-los na plataforma e ampliar a democratização e digitalização do fornecimento de peças de vestimenta nas cinco regiões do Brasil.

“O Projeto Polos nasce de um desejo de impulsionar a digitalização de comerciantes locais em áreas-chave para o negócio de moda no país e para a economia como um todo. Como reflexo, temos ampliado consideravelmente o sortimento de peças que os consumidores podem encontrar em nossa plataforma”, afirma Araripe. Além disso, a empresa foca em parcerias com influenciadores e celebridades para aumentar a penetração no publico jovem. A cantora e ex-BBB Manu Gavassi chegou a ser trazida para atuar como Head Criativa de Moda no Mercado Livre.

No segmento supermercados, que apresenta o maior crescimento no e-commerce no Brasil, a empresa identificou uma transformação nos hábitos de consumo no Brasil e entendeu a necessidade de ampliação das operações logísticas na categoria.

“Com uma cobertura logística de 95% do Brasil e 80% das entregas realizadas em até 48 horas, nosso foco em expansão regional e parcerias com grandes players fortalecem nossa oferta de produtos. Priorizamos condições de compra vantajosas e agilidade na entrega para oferecer uma experiência superior, atender às crescentes demandas e transformar a maneira como os brasileiros compram seus produtos de consumo diário”, conclui a executiva.

Fonte: “https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2024/09/6949487-mercado-livre-inaugura-centro-de-distribuicao-no-df-nesta-quinta.html”

 

Download