Marketplace da Camicado cresce quase 50% e alcança 750 sellers

O marketplace da varejista de artigos de casa e decoração Camicado registrou aumento de quase 50% e atingiu a marca de 750 sellers. Além da quantidade de itens vendidos, a plataforma também ampliou a variedade colocada à venda.

“Este crescimento consistente nos permite oferecer produtos complementares e adjacentes ao nosso sortimento próprio, proporcionando experiências de compra cada vez mais completas e encantadoras aos nossos clientes. Selecionamos itens relacionados ao nosso core business por meio de uma curadoria rigorosa, com parceiros que compartilham de nossa filosofia e que buscam impulsionar seus negócios em nossa plataforma”, diz o diretor da Camicado, Natan Anaf.

Uma das iniciativas que têm se mostrado assertivas é a edição de novas categorias ao catálogo. Em 2022 e 2023, por exemplo, ela passou a oferecer móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. No mesmo período, o número de itens disponíveis aumentou 76%, saltando para 1.150 milhão.

Estratégia omnichannel

Em linha com a estratégia omnichannel da varejista, os itens do marketplace também podem ser adquiridos em qualquer uma das mais de 100 lojas da marca no País com a assistência de um colaborador. Além disso, desde o fim de 2022, 47 lojas contam com espaços para exposição e experimentação de produtos oriundos do marketplace, como móveis e estofados.

Os demais canais de venda da Camicado incluem ainda site, aplicativo móvel, WhatsApp, a modalidade Ligue e Compre e um programa de venda social com afiliados que promovem os produtos da marca em seus blogs e redes sociais e recebem comissão sobre os negócios.

A validação de novos sellers, segundo a empresa, leva em conta a experiência em vendas digitais e a opinião dos consumidores sobre serviços, como entrega e atendimento pós-venda. Boas práticas de sustentabilidade ambiental e social, como uso de matérias-primas responsáveis e políticas de inclusão e diversidade nas empresas, são outros critérios considerados na seleção dos parceiros.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/04/2024/ecommerce/marketplace-da-camicado-cresce-quase-50-e-alcanca-750-sellers/”

JoomPro lança plataforma de importação de produtos chineses no Brasil

A empresa europeia de comércio eletrônico JoomPro anunciou nesta sexta-feira que está lançando uma plataforma de importação no Brasil com mais de 10 milhões de produtos chineses catalogados.

O negócio faz parte de um investimento de 50 milhões de dólares anunciado no ano passado visando a expansão das operações da companhia no mercado brasileiro até 2028.

A JoomPro possui foco no atacado, também chamado de B2B, atendendo revendedoras e pequenas companhias, diferente de outras empresas de e-commerce voltadas para o consumidor final.

O fundador do Joom, grupo internacional que engloba empresas de comércio eletrônico incluindo a JoomPro, o russo Ilya Shirokov, disse à Reuters que o catálogo, lançado no início de abril, já acumula mais de 1.000 cadastros, com quase metade (45%) representando vendedores de marketplaces.

“Antes, nosso serviço no Brasil era apresentado apenas como uma página, onde captaríamos a atenção de potenciais clientes e então conversaríamos com eles por meio do time de vendas”, disse Shirokov. Ele acrescentou que os preços exibidos no catálogo já incluem custos como transporte e certificação.

“Nossos clientes poderão ver exatamente o que estarão pagando. Eles não precisam gastar muito tempo descobrindo quais seriam os custos de desembaraço aduaneiro e logística.”

Fonte: “JoomPro lança plataforma de importação de produtos chineses no Brasil (terra.com.br)

 

Temu desafia o domínio do Alibaba no comércio eletrônico mundial

Apesar de Jack Ma, fundador do Alibaba, ter deixado a empresa há anos, suas ações ainda têm impacto. Esta semana, um memorando de incentivo de Ma ao Alibaba impulsionou as ações em 6%, que vinham em queda desde 2020. Ainda assim, o cenário do comércio eletrônico na China tem se tornado mais complexo desde sua partida — e com a ascensão da Temu.

O Alibaba foi o líder indiscutível por quase uma década, mas a PDD Holdings, dona da Temu, abalou o setor. Em dezembro, a PDD Holdings ultrapassou o Alibaba como o grupo de comércio eletrônico doméstico mais valioso. Recuperar essa posição, enquanto a Temu continua expandindo sua presença global, especialmente nos EUA, trata-se de uma tarefa árdua.

No Brasil, estima-se que o marketplace da Temu chegue ainda no primeiro semestre de 2024. Em agosto do ano passado, mesmo sem funcionamento no Brasil, o site da Temu foi acessado cerca de 221 mil vezes, demonstrando o interesse do brasileiro nas compras por meio das plataformas chinesas.

Aumento de custos de frete

Segundo uma “=””>terim-findings.pdf” data-type=”link” data-id=”https://selectcommitteeontheccp.house.gov/sites/evo-subsites/selectcommitteeontheccp.house.gov/files/evo-media-document/fast-fashion-and-the-uyghur-genocide-interim-findings.pdf” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>investigação do Congresso de 2023, a Temu e a Shein, empresa chinesa de moda rápida, enviam cerca de 600 mil pacotes para os EUA diariamente. Essa demanda global está causando escassez de capacidade em companhias aéreas e despachantes, aumentando os custos de frete aéreo.

O sucesso da Temu se deve ao seu modelo de negócios de baixo custo, que inclui menores gastos com armazenamento e estoque. A empresa também se beneficia da experiência da PDD em conectar vendedores chineses a clientes globais.

Temu cresce, mas ainda sob riscos

Enquanto as ações da PDD ganharam 70% no último ano, as do Alibaba caíram 25%. Vale ressaltar que o segundo maior rival da Temu, JD.com, também enfrenta dificuldades para se adaptar às novas tendências de compras.

O crescimento da Temu não é isento de riscos. A empresa está sob pressão de legisladores dos EUA para endurecer as regras sobre seus fornecedores. Além disso, a brecha que permite a importação livre de tarifas para remessas com valor inferior a US$ 800 é crucial para o sucesso da Temu, e sua possível mudança pode afetar a empresa.

Apesar desses riscos, as ações da PDD refletem uma avaliação conservadora, sendo negociadas a apenas 14 vezes os lucros futuros. Ainda assim, Alibaba e JD.com ainda estão atrás, com um múltiplo de cerca de 9 vezes.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/temu-desafia-o-dominio-do-alibaba-no-comercio-eletronico”

 

 

Em sua 15ª edição, Vtex Day traz lançamento de soluções, palestras e pesquisas exclusivas

O evento de digital commerce acontece entre os dias 11 e 12 de abril no São Paulo Expo, em São Paulo.

O Vtex Day chega à sua 15ª edição com uma programação que pretende gerar conhecimento, debater tendências, fortalecer o networking e adquirir insights. O evento de digital commerce acontece entre os dias 11 e 12 de abril no São Paulo Expo, em São Paulo.

As empresas Quality Digital, Zipdin e Vtex se uniram para o lançamento do Quality Pay, ferramenta que permite aos consumidores utilizar o saldo do FGTS para realizar compras online. A solução será lançada com exclusividade no Vtex Day.

Direcionado ao mercado B2B (lojistas, ecommerces e marketplaces), mais de 205 bilhões de reais liberáveis do FGTS se tornam acessíveis para os consumidores, sem necessidade de consulta, burocracia ou taxas adicionais.

A aprovação pode ocorrer em até 24 horas e não compromete a multa rescisória do consumidor. Além disso, os lojistas recebem o pagamento à vista e sem juros, enquanto os compradores podem efetuar o pagamento à vista sem comprometer suas rendas, pois os recursos vêm da conta do FGTS.

“A jornada do cliente começa com a opção de pagamento direto no checkout durante a compra online. Em seguida, o cliente revisa o resumo da compra e preenche quaisquer dados adicionais necessários. A finalização da compra ocorre com uma assinatura digital, garantindo segurança e autenticidade”, explica Rogério Guimarães, gerente de Operações de Digital da Quality Digital.

Crescimento da receita

A Nuvei, fintech de soluções para meios de pagamento, participa do Vtex Day pelo segundo ano consecutivo. Nesta edição, a empresa vai apresentar o resultado da pesquisa “Acelerando o crescimento da receita: como a otimização de pagamentos pode gerar ganhos de receita de até 30%”.

O estudo destaca o papel que a otimização estratégica de pagamentos pode desempenhar no aumento da receita do e-commerce. Os dados apontam cinco estratégias que podem ajudar o e-commerce a obter um incremento de 30% em sua receita.

A pesquisa ouviu mais de 300 executivos de empresas de e-commerce com experiência em meios de pagamentos. Também foi realizada uma pesquisa qualitativa com executivos da América do Norte e da Europa.

A localização de pagamento, o financiamento incorporado, como BNLP (By Now Pay Later), e a otimização da experiência do consumidor na página de pagamento estão entre as estratégias para o incremento da receita.

As empresas entrevistadas relataram que 70% do abandono total do carrinho acontece depois que o cliente entra no fluxo de transações. O estudo destaca também o uso dos dados como forma de personalizar ofertas e fidelizar clientes. A pesquisa mostra que 61% das empresas de e-commerce estão usando dados de pagamentos para analisar as preferências do cliente e 57% estão usando dados de pagamentos para identificar oportunidades de venda e upsell.

Fonte: “Em sua 15ª edição, Vtex Day traz lançamento de soluções, palestras e pesquisas exclusivas – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Mercado Livre integra varejo físico ao digital

Identidade visual nas lojas físicas de vendedores do Mercado Livre convida clientes a concluírem suas compras na plataforma.

O cenário do comércio varejista foi profundamente modificado pela ascensão do comércio eletrônico. Com a interface de dispositivos digitais e o aumento da conectividade, consumidores agora têm acesso a uma variedade sem precedentes de opções de compras online. No entanto, longe de representar uma ameaça exclusiva às lojas físicas, essa mudança de paradigma tem estimulado uma evolução notável no modo como as empresas abordam o varejo. Além disso, muitas empresas se mantêm em ambos os formatos. Nesse sentido, o Mercado Livre lança o projeto “Sua Porta Sempre Aberta“. O objetivo é reconhecer os melhores vendedores da plataforma que contam com lojas físicas.

Mudanças proporcionadas pelo Mercado Livre

A integração entre o mundo físico e digital surge como uma iniciativa para o sucesso no varejo atual. À medida que os consumidores desejam conveniência, personalização e experiências de compra envolventes, a convergência entre lojas físicas e online se torna não apenas uma estratégia inteligente, mas uma necessidade para os varejistas que buscam se manter relevantes e competitivos.

Neste contexto, além de reconhecer os melhores vendedores da plataforma, a iniciativa do Mercado Livre permite que clientes do mundo físico possam continuar comprando quando a loja estiver fechada. O projeto contempla ainda renovação de fachadas, sinalização e selo de certificação, sem custos para os empreendedores, apoiando seus negócios em qualquer canal.

As lojas físicas terão disponíveis um cardápio de elementos visuais, que abrangem desde fachadas e portas, até placas e adesivos. As mudanças farão parte da transformação do espaço, que será adaptado às configurações internas e externas. Quanto aos vendedores, além de certificar que estão entre os melhores do Mercado Livre, a iniciativa está ancorada na aplicação QR Codes e URLs personalizados, que direcionam os consumidores diretamente para as lojas na plataforma, que nunca fecham, impulsionando as vendas e gerando mais fidelização e recorrência.

“A partir de um projeto inovador, que inclui e une canais, queremos valorizar os vendedores mais bem avaliados na nossa plataforma, fomentando o crescimento de seus negócios, à medida em que reforçamos a comodidade para os consumidores comprarem a qualquer hora, dia e noite, em nosso marketplace, com os empreendedores e produtos que eles já confiam e conhecem. Vamos acompanhar o desenvolvimento e impacto desse projeto, a fim de levá-lo para mais empreendedores e empreendedoras Brasil afora”, destaca Cesar Hiraoka, diretor de Marketing do Mercado Livre.

O início dessa série de renovações personalizadas se deu com a ativação da primeira loja em São Paulo (SP). Todas as iniciativas do projeto serão desenvolvidas em conformidade com a legislação local e sem ônus para os vendedores. O próximo passo será a expansão do projeto, com objetivo de contemplar todos os vendedores com loja física que integram o Mercado Líder Platinum.

Fonte: “Mercado Livre integra varejo físico ao digital – Consumidor Moderno

Comércio unificado foi adotado por 30% dos varejistas brasileiros

Na última quarta-feira (03), a Adyen divulgou os dados do Relatório do Varejo 2024, feita em parceria com o Centro de Pesquisa Econômicas e de Negócios (Cebr), baseada nos dados de 13 mil empresas de 26 países e cerca de 38 mil consumidores. Entre os resultados, a pesquisa revelou que o comércio unificado segue em crescimento, e as empresas que adotaram a integração tiveram 8% a mais de crescimento, além de 58% dos varejistas brasileiros aumentaram suas vendas após investir na estratégia.

No entanto, 27% dos varejistas brasileiros ainda utilizam diferentes provedores de pagamentos para transações online e transações na loja, número superior à média global, de 18%. Inclusive, tratando como CNPJs separados e balanços de patrimoniais e financeiros diferentes.

Países como a Índia e os Estados Unidos estão à frente em relação ao tema, os números apontam 38% de uso da infraestrutura unificada em todos os canais na Índia, passando os Estados Unidos, com 33%.

O relatório indicou demonstrou o interesse do varejista brasileiro em tecnologia, pois 33% dos disseram querer investir na área para melhorar a experiência de compra, adotando novas formas de pagamento, tecnologia dentro das lojas e uso de prateleira infinita para integrar estoques.

Renato Migliacci, Vice-Presidente de Vendas da Adyen Brasil, faz um alerta: “é preciso usar a tecnologia como um objetivo, não apenas para ser inovador. Ela precisa ter aplicabilidade e estar aliada ao negócio.”

Além disso, também existe um otimismo na expectativa de crescimento para 2024, pois 95% dos varejistas brasileiros esperam aumentar seu volume de receita este ano e 65% prevê um crescimento acima de 50%. Os números são mais altos que a média global, onde a expectativa ficou em 92% e 58%, respectivamente.

Para atingir esses resultados, os varejistas também têm buscado meios para alavancar suas receitas, entre as principais estratégias, estão: expansão das vendas para novos mercados online (21%), marketplaces (18%) e em meios físicos (18%).

Consumidor cada vez mais digital e exigente

Com o crescimento da digitalização, os consumidores estão optando cada vez mais por formas de pagamento mais tecnológicas, fugindo de compras com fricções e muitos cliques. O levantamento indica que:

  • 31% não carrega mais carteira física e só faz pagamentos digitais;
  • 26% acredita que a sociedade deveria eliminar o uso do dinheiro ano que vem;
  • 18% gosta de transações com poucos cliques;
  • 10% utiliza ou já utilizou pontos de autoatendimento para fazer compras.

Investir na jornada de pagamentos também é uma forma de fidelizar os clientes e oferecer processos de compra mais fluídos, seja no e-commerce ou no físico. Como é a parte mais sensível do processo de compra, os dados da pesquisa revelam que, no Brasil:

  • 59% saem de lojas físicas se não puderem pagar como desejam;
  • 46% desistem de comprar online se não puderem pagar como preferem.

Na média global, os números ficaram em 55% e 56,84%, respectivamente. Demonstrando novamente o nível de exigência do consumidor brasileiro.

Comportamento das empresas

Como os consumidores estão se digitalizando, as empresas também estão se preparando para oferecer jornadas online mais fluídas:

  • 51% já aceitam pagamentos por meio de carteiras digitais (número muito acima da média global, de 28%);
  • 25% dos varejistas brasileiros permitem checkouts/compras on-line com apenas um clique (aplicativo e loja virtual), também acima da média global, de 19%.

Ao analisar o uso de tokenização (tecnologia que converte os dados dos cartões em códigos personalizados), o Brasil empata com os Emirados Árabes, com 25%, seguindo à frente dos 16% da média global.

Fonte: “Comércio unificado foi adotado por 30% dos varejistas brasileiros – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Mercado Livre lança capacitação para empreendedores de moda na plataforma

Pensando em auxiliar os lojistas que atuam no segmento de moda, o Mercado Livre anuncia o lançamento de um curso específico para quem vende na plataforma. O objetivo do curso é capacitar os profissionais da categoria e impulsionar suas vendas e resultados dentro do marketplace.

Com duas aulas por semana, o curso tem a duração de um mês e será realizado em parceria com a Partners. Além disso, por ser temático, o curso contará com conteúdos personalizados e profissionalizantes, que vão desde o básico da operação em um marketplace, até as tendências de moda.

As aulas serão ministradas por especialistas certificados pelo mercado e com conteúdo curado pela equipe do Mercado Livre.

De acordo com Anna Araripe, Diretora de Marketplace no Mercado Livre, a empresa tem a missão de democratizar o e-commerce no Brasil: “para atingir esse objetivo, precisamos constantemente atuar na profissionalização dos vendedores que atuam em nossa plataforma. Essa qualificação é uma forma não só de aumentar seus ganhos, mas também de fomentar a economia e o empreendedorismo”.

Entre as trilhas de conteúdo oferecidas no curso, estão: Operação em Marketplace: Introdução ao Mercado Livre e ecossistema; Gestão Operacional; Gestão de vendas; Gestão Logística; Gestão Financeira; Ecossistema (Mercado Ads e Mercado Shops); Escalabilidade; assim como uma aula bônus ao vivo focada em tendências de moda para 2024 com representantes da START by WGSN.

Além das vagas abertas ao público, o marketplace oferecerá cerca de 10% das vagas para emprendedores negros acelerados pela Preta Hub, parcera da companhia desde 2018 para inclusão digital, geração de renda e valorização do afroempreendedorismo

As inscrições, que se encerram no dia 10 de abril, podem ser feitas por esse link.

Central de Vendedores

A iniciativa faz parte de uma agenda ampla da companhia para profissionalizar e fidelizar os vendedores, resultando no fomento ao empreendedorismo e à economia. Um exemplo disso é o Programa para Vendedores, que ensina os empreendedores como evoluírem e crescerem na plataforma. A primeira, chamada “Você Vendeu” é destinada a empreendedores iniciantes, a segunda, “Você Vendeu” é para quem está vendendo, mas busca profissionalizar o negócio. Na etapa “Você Cresceu”, o empreendedor tem acesso a uma consultoria de três meses, voltada para elevar os ganhos do negócio e em “Você Venceu”, o vendedor tem uma consultoria de quatro meses para alavancar ainda mais seus ganhos.

Neste contexto, há um programa de assessoria virtual, 100% gratuito, realizado pelo WhatsApp, que também presta consultoria e acelera as dez primeiras vendas do assessorado. Aqueles que participaram deste programa realizaram a décima venda, em média, quase três vezes mais rápido do que aqueles que não participaram.

Fonte: “Mercado Livre lança capacitação para empreendedores de moda na plataforma – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Amazon inaugura primeiro Centro de Distribuição com operação conjunta do Brasil

Na última terça-feira (2), a Amazon Brasil expandiu o programa FBA Logística da Amazon apresentando seu primeiro centro de distribuição com operação conjunta do país, unindo varejo e marketplace em Nova Santa Rita, Rio Grande do Sul.

O CD, que apenas armazenava produtos vendidos e enviados pela própria Amazon, agora abre espaço para produtos de vendedores parceiros, que contam com a gestão operacional da organização. Dessa forma, os parceiros podem alavancar o alcance e velocidades nas entregas para os clientes do Brasil, especialmente na região Sul.

Ricardo Garrido, diretor de marketplace da Amazon Brasil, esclarece: “o Rio Grande do Sul é o primeiro estado do Brasil a possibilitar esse formato, além de estar localizado em uma região estratégica para a Amazon – o Sul é a terceira maior região do país em demanda de consumo na Amazon.com.br e em quantidade de vendedores parceiros”.

Para a implementação da operação conjunta, em julho de 2023, foram iniciados os testes. Atualmente, a Amazon já entrega para mais de 200 cidades em até um dia útil e em até dois dias para mais de 1.300 cidades, totalizando 100% dos municípios brasileiros.

“Nós temos um compromisso de longo prazo com o Brasil e essa expansão faz parte dos nossos esforços para democratizar o FBA – Logística da Amazon entre os vendedores parceiros e entregar cada vez mais rápido para nossos clientes”, finaliza Garrido.

Lançado em 2020, o programa permite que vendedores parceiros enviem seus produtos e desfrutem da logística da Amazon, desde a armazenagem e entrega até o atendimento ao consumidor.

Com o novo centro de distribuição, milhares de vendedores locais registrados poderão usar o FBA Logística da Amazon, com entregas rápidas e gratuitas aos clientes Amazon Prime sem valor mínimo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-inaugura-primeiro-centro-de-distribuicao-com-operacao-conjunta-do-brasil”

Shein estreia na plataforma do shopping Nubank com 3% de cashback em todas as categorias

O valor devolvido será depositado diretamente na conta do cliente em até 90 dias e pode ser usado como quiser.

A partir desta terça-feira, 2, a Shein passa a integrar as lojas parceiras do Shopping Nu, o marketplace do Nubank. Até o dia 8 deste mês, os clientes que fizerem as compras na varejista chinesa pela plataforma do shopping terão direito a cashback de 3% em todos os produtos da marca. Após o período, o cashback será estendido para todos os usuários.

Os consumidores interessados podem garantir parte de seu dinheiro de volta em qualquer compra no app ou site da Shein. Para ganhar o benefício é muito simples: basta acessar o app do Nubank e ativar o cashback da loja. Depois, é só fazer a compra normalmente na loja da varejista.

O valor devolvido será depositado diretamente na conta do cliente em até 90 dias e pode ser usado como quiser. O cashback disponibilizado pelo Shopping do Nu é cumulativo com outras promoções da marca, como cupons e moedas.

Mais de 200 lojas parceiras

Somente em 2023, o Shopping do Nu registrou 255 milhões de visitas. Com mais de 200 lojas parceiras, o marketplace do Nubank oferece uma série de produtos e serviços dos mais diversos segmentos.

Além disso, alguns produtos oferecem a possibilidade de realizar todo o processo de compra dentro do marketplace do Nubank, de forma prática e segura por meio do NuPay, serviço de pagamentos online exclusivo para clientes do Nu, utilizando o saldo disponível em conta ou o cartão de crédito.

Gift cards

Os gift cards estão disponíveis no marketplace da Nubank desde novembro de 2023. A solução contribuiu para um aumento de 62% no número de usuários e um avanço de 52% no volume bruto de mercadorias (GMV).

As principais marcas escolhidas pelos clientes incluem nomes como PlayStation, Google Play, iFood, Uber e Xbox, além de descontos exclusivos. Informações divulgadas no Relatório Global do Mercado Gift Card, no fim de 2022, apontam que até o ano de 2024 a projeção é que sejam movimentados mais de US$ 221 bilhões (no total) em gift cards em todo o mundo.

Fonte: “Shein estreia na plataforma do shopping Nubank com 3% de cashback em todas as categorias – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Shein dobra lucros em US$ 2 bilhões acima do previsto, aponta The Financial Times

A Shein anunciou que já superou o lucro de 2023 em US$ 2 bilhões, com US$ 45 bilhões em valor bruto de mercadorias vendidas em sua plataforma. As informações são do The Financial Times.

No ano passado, a Shein ultrapassou em US$ 700 milhões o lucro de 2022 e em US$ 1,1 bilhão o de 2021. Em comparação a rivais como H&M e Azara, por exemplo, os resultados foram acima ou parelhos nestes índices.

O bom desempenho retrata também o cenário internacional da varejista chinesa, que recentemente anunciou seu desejo por uma oferta pública inicial (IPO) nas bolsas de Nova York ou Londres.

Atualmente, a Shein espera por reguladores de Pequim e Washington para ser aprovado na listagem da bolsa de valores, na qual seria a maior IPO de 2024. A empresa foi avaliada em mais de US$ 60 bilhões em uma rodada recente de financiamento.

No Brasil, a varejista cresce a cada dia, tanto em termos operacionais quanto em usuários da plataforma. Com destaque em termos de audiência digital por aqui, a Shein representa 16% da distribuição total no digital nacional.

Entre outras estratégias, recentemente, a companhia também anunciou que traça sua expansão no país, em marketplace, a partir do Rio de Janeiro.

Em 2023, segundo o BTG pactual, a Shein faturou R$ 10 bilhões com o mercado brasileiro.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-lucros-em-us-2-bilhoes-alem-do-previsto-aponta-the-financial-times”