Loungerie expande marketplace digital com inauguração de guide shop físico em São Paulo

Em 2024, a previsão é de que ao menos 20 marcas sejam acrescidas ao seu portfólio.

A Loungerie lança o primeiro guide shop físico para seu marketplace digital The Lounge. Localizada no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, a ativação tem como objetivo aproximar a marca dos seus clientes a partir de dois stands, criados sob uma curadoria das categorias presentes na plataforma.

Fundado em 2023, o marketplace digital da grife foi criado com o objetivo de reunir marcas “discovery” –em sua maioria nativas digitais e consolidadas no mercado. A Loungerie conta atualmente com mais de 40 marcas de beleza, acessórios eróticos, SPA e moda praia. Em 2024, a previsão é de que ao menos 20 nomes sejam acrescidos acrescidas ao seu portfólio.

“Trabalhamos majoritariamente com produtos íntimos, e conseguir apresentá-los em um ambiente físico às mulheres é um grande avanço para nós e para elas. Sempre pensamos na melhor experiência para nossas clientes, e a expansão do The Lounge para um ponto físico confirma ainda mais nosso comprometimento em trazer a melhor qualidade e bem-estar ao universo e cotidiano feminino.”, pontua Bruno Brasil, diretor comercial da Loungerie.

O primeiro stand apresenta uma variedade de produtos de diversas categorias do marketplace, com a opção de visualização do catálogo online completo via QR Code. Já o segundo será exclusivo para a parceira Pantynova, marca de produtos eróticos e cosméticos também presente no The Lounge.

“Por conta da grande variedade de produtos disponíveis, as compras no guide shop seguem o formato tradicional do mercado, em que todas as categorias apresentadas podem ser adquiridas sob encomenda. A partir da compra realizada na loja, a cliente recebe os produtos diretamente em sua casa”, destaca Bruno.

Fonte: “Loungerie expande marketplace digital com inauguração de guide shop físico em São Paulo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Desafios e inovações no e-commerce: um olhar para o passado e o futuro

Antes do surgimento do e-commerce, as empresas de varejo expandiam suas vendas pelo Brasil abrindo filiais e utilizando estratégias de marketing regional até conseguir ter uma abrangência nacional.

Em 1994, nasce a gigante Amazon com uma operação de varejo 100% online. No entanto, foi apenas em 2013 que a empresa alcançou seu primeiro resultado positivo, já com uma operação robusta em “Marketplace”, que consiste na prestação de serviços, visto que a transação de compra e venda junto à indústria e fornecedores é realizada pelo varejista/seller.

Em meados de 1995 surgiram movimentos inovadores no varejo, como o do Mappin e do Magazine Luiza, que adotaram estratégias de vendas com lojas físicas sem estoque. O Magazine Luiza, por exemplo, oferecia seus produtos por meio de vídeos gravados em fitas para vídeo cassete, enquanto o Mappin, em parceria com a IBM, disponibilizava os produtos em Totens touch screen.

Ainda nessa época, sem internet de boa qualidade no Brasil, o varejo buscava soluções para realizar vendas remotas ou a distância sem a presença dos clientes nas lojas físicas, visando oferecer mais conveniência aos clientes. Um exemplo disso foi a venda por CD-ROM, adotada pelo Mappin e pelo Pão de Açúcar, que permitia aos clientes navegar pelo catálogo e fazer pedidos por meio de comunicação via linha telefônica.

Já em 1999, grandes redes como as Americanas deram início às vendas pela internet, atualmente denominadas e-commerce. Nesse mesmo período, surgiram as empresas ‘Pure-Play’, como o Submarino, destacando-se como uma plataforma 100% online, sem lojas físicas. No ano seguinte, em 2000, as Lojas Marisa entraram no mercado, tornando-se a primeira grande rede de moda a vender online e abrindo caminho para milhares de outras lojas de moda atualmente presentes no e-commerce. Esse período marcou o início do comércio eletrônico no Brasil, moldando o cenário atual.

Para o mundo virtual, era necessário ter uma presença na mídia digital para alcançar o público e criar o desejo de comprar pela internet. Até 2003, a mídia digital no Brasil era dominada por Portais Verticais como UOL, IG, Terra e Virgula. Foi nesse ano que o Google lançou no Brasil seu sistema de pesquisa, e hoje é um dos maiores veículos de mídia do mundo e impulsionando significativamente a expansão do varejo online.

No contexto do varejo online, a atividade de compra e venda muitas vezes resulta em margens estreitas em virtude do apelo de preço, o que reduz a rentabilidade. Um exemplo de sucesso é a estratégia adotada pela Amazon, que se transformou em um marketplace para aumentar a margem e a rentabilidade, cobrando comissão sobre as vendas e reduzindo investimentos em estoques e fluxo de caixa. No Brasil, outro aspecto importante que prejudica a rentabilidade das operações é o financiamento oferecido ao cliente em até 10x sem juros, o que aumenta a necessidade de fluxo de caixa conforme as vendas crescem, devido aos prazos de pagamento aos fornecedores e ao financiamento dos clientes.

Além da rentabilidade, algumas questões precisam ser analisadas pelos gestores de e-commerce:

01. Qual o futuro do e-commerce de revenda diante deste cenário desafiador, quando as Monomarcas possuem margens muito maiores que o Varejo de Revenda?

02. Como prosperar no e-commerce quando a concorrência oferece os mesmos produtos, as margens são estreitas e os custos com logística, marketing e tecnologia absorvem uma parte significativa dessas margens?

03. O que o varejo pode esperar da presença crescente da indústria junto ao consumidor final, contornando o varejo e apresentando uma dificuldade adicional de complexidade?

04. Será o dropshipping a solução para o varejo e a indústria prosperarem no e-commerce?

Pensando em rentabilizar as operações, as empresas estão explorando outros mercados mais promissores, com rentabilidade superior às operações de varejo. Um exemplo é a Amazon, que criou a Amazon AWS e domina a computação em nuvem, sendo sua principal fonte de receita. Além disso, sua divisão de publicidade, lançada recentemente, tem potencial para gerar uma receita de US$ 5 bilhões em 2024. Recentemente, a empresa também expandiu para o mercado de música e streaming, por meio da Amazon Prime.

No Brasil, o Magazine Luiza é um exemplo de empresa que está se reinventando e lançando novos serviços. Sua grande operação de marketplace já representa 40% das vendas online. Dentre os serviços oferecidos estão o Fullfilment, que já representa 15% da operação do marketplace, o serviço de publicidade, a fintech Magalu e o serviço em nuvem, semelhante à Amazon AWS. Além disso, a empresa também oferece venda de garantia estendida.

Em resumo, o e-commerce enfrenta desafios complexos, incluindo margens estreitas e grande concorrência, mas sua evolução ao longo do tempo é marcante, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor. Neste cenário desafiador, a inovação e a adaptação são essenciais, abrindo oportunidades para explorar novas abordagens como o dropshipping e estratégias diferenciadas para agregar valor aos clientes.

Fonte: “Desafios e inovações no e-commerce: um olhar para o passado e o futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Shopee: vendas na Semana do Consumidor superam em 20% a da Black Friday

Um levantamento da Shopee mostra que lojistas do marketplace venderam 100% a mais quando comparado a Semana do Consumidor de 2023 — e 20% superior às vendas da semana da Black Friday. Ainda assim, o tíquete médio apresentado pela empresa foi de R$ 200,00, 20% menor em relação ao ano anterior.

Interessante saber que, diferentemente da previsão da Ecglobal — que citava o crescimento de preferência por itens dos setores de moda e beleza, com 54% e 49%, respectivamente — o estudo do marketplace marcou outra sequência de gostos, como você acompanha a seguir.

Produtos mais vendidos

A análise dos produtos mais vendidos sugere que os consumidores estão buscando mais por tecnologia, segurança e praticidade. A lista dos mais vendidos ficou:

  • smartphones;
  • videogames;
  • kit de câmera de segurança;
  • fritadeira elétrica;
  • e lavadoras de alta pressão.

Pix ganha terreno no Dia do Consumidor

Outro insight trazido pelo marketplace foi sobre o aumento do pagamento por Pix. No dia do evento, a modalidade de pagamento apareceu em 48% das transações realizadas.

No início do ano, a Shopee já havia revelado um aumento de 60% nos pagamentos via Pix em relação a 2022, já que mais de 50% das compras eram feitas pelo meio de pagamento.

Record de lives

Ao longo do Dia do Consumidor, o marketplace bateu o recorde de live commerce com mais de 1.000 transmissões de pequenos, médios e grandes varejistas no app. Ao todo foram 11 milhões de visualizações, com direito a duas Mega Lives com 2h de duração cada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-vendas-na-semana-do-consumidor-2024”

Magazine Luiza reverte prejuízo e tem lucro líquido ajustado de R$ 101,5 mi no 4º trimestre

Em 2023, as vendas totais foram de R$ 63 bilhões, um crescimento de 5% comparado a 2022.

O lucro líquido ajustado do Magazine Luiza foi de R$ 101,5 milhões no quarto trimestre de 2023, uma reversão do resultado negativo de R$ 15,2 milhões apurado no mesmo período de 2022. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado também ficou positivo ao final de dezembro: R$ 756,5 milhões, alta anual de 12,3%. A margem Ebitda ajustado foi de 7,2%, 1,2 ponto porcentual (p.p.) a mais que no ano anterior – também foi o maior resultado para o indicador desde 2019. A receita líquida teve queda anual de 5,5% e fechou em R$ 10,549 bilhões.

Sem os ajustes não recorrentes, o lucro líquido da Magazine Luiza foi de R$ 212,2 milhões, reversão de prejuízo líquido de R$ 35,9 milhões um ano antes. A empresa explica que entre receitas e despesas não recorrentes estão provisões para o diferencial de alíquota (Difal) do ICMS de 2022 e a contabilização de venda de participação na Luizaseg, entre outros.

A margem bruta ficou em 30,3%, crescimento de 2,5 p.p. em relação ao terceiro trimestre de 2022 e praticamente estável em relação ao período imediatamente anterior. Segundo a empresa, isso se deve à conclusão de repasse do difal, além de campanhas comerciais incluindo a da Black Friday. A data, no ano passado, foi a mais rentável da história da Magalu. A margem de produtos aumentou 1,1 p.p. no período, enquanto a receita de serviços contribuiu com 1,4 p.p. para a margem bruta total.

Vendas

As vendas totais, incluindo lojas físicas, e-commerce com estoque próprio e lojistas virtuais (marketplace) ficaram praticamente estáveis, com variação de -0,1%, e atingiram R$ 17,947 bilhões. Em 2023, as vendas totais foram de R$ 63 bilhões, apresentando um crescimento de 5% comparado a 2022.

Nas lojas físicas, as vendas atingiram R$ 5 bilhões no último trimestre de 2023, aumento de 4% em comparação anual. O e-commerce manteve-se praticamente estável em relação ao quarto trimestre de 2022, enquanto o mercado online brasileiro registrou uma redução de 10% no mesmo período, segundo dados da Neotrust citados no release de resultados da varejista.

Ainda, as vendas no marketplace registraram crescimento de 10% comparado ao mesmo período de 2022. No ano de 2023, com vendas de R$ 18 bilhões (alta de 17% ante 2022), o canal se consolidou como o segundo maior da empresa à frente das lojas físicas.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/19/03/2024/noticias/magazine-luiza-reverte-prejuizo-e-tem-lucro-liquido-ajustado-de-r-1015-mi-no-4o-trimestre/”

 

Marketplace do Nubank teve 255 milhões de visitas em 2023

A operação de marketplace do Nubank (Android, iOS), conhecida como Shopping Nubank, registrou 255 milhões de visitas em 2023. De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira, 13, a plataforma de compras do banco tem mais de 200 lojistas parceiros.

Considerando apenas os últimos três meses, os produtos mais buscados pelos usuários foram: eletrodomésticos, smartphones, utensílios de cozinha, Smart TVs e produtos de beleza e cuidados pessoais.

Questionado por Mobile Time sobre o volume de transações (TPV) do último ano, o Nubank não respondeu à publicação nesta tarde. O espaço fica aberto para o banco digital.

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/noticias/13/03/2024/marketplace-do-nubank-teve-255-milhoes-de-visitas-em-2023/”

Klabin adota estratégia de fulfillment para ampliar território e acelerar entregas

De acordo com a companhia, o modelo será destinado aos negócios e clientes de e-commerce.

A Klabin anunciou a adoção da estratégia de fulfillment, utilizada por diversos e-commerce para centralizar a operação de venda desde o recebimento do pedido até o momento da expedição ao cliente. Por meio do fulfillment, é possível viabilizar a ampliação do território atendido com entregas mais rápidas.

Segundo a companhia, a implementação do modelo foi possível a partir da inauguração de um centro de distribuição focado em diversas operações de e-commerce, incluindo a “Klabin ForYou” — comércio eletrônico da empresa focado em embalagens. A Klabin centralizou a operação de picking e packing neste CD, localizado em Cajamar (SP).

“A tendência de aumento das compras via comércio eletrônico, que a Klabin já acompanhava há alguns anos, foi antecipada durante a pandemia e se firmou como um canal relevante. A Klabin ForYou, nosso marketplace, esteve preparada para atender o mercado naquele momento e, agora, para continuar evoluindo, estruturamos este modelo de logística ainda mais eficiente”, afirmou a Head de E-commerce e Digital, Adriana Crawford.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/klabin-adota-estrategia-fulfillment-para-acelerar-entregas”

Faturamento do Dia do Consumidor deste ano deve superar o de 2023

Projeção é da FecomercioSP, que aponta o cenário econômico mais favorável como impulsionador para o bom desempenho.

O Dia do Consumidor deste ano, que acontece no próximo dia 15, deve superar os resultados de 2023 em termos de faturamento, conforme projeção da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), devido ao cenário econômico mais favorável, como a queda no desemprego, que ocasiona a capacidade de mais pessoas consumirem. Além disso, a redução da inflação e o ciclo de quedas da taxa básica de juros do país, a Selic, poderão influenciar nas vendas do período.

A FecomercioSP considera a data de grande importância para o impulsionamento das vendas no varejo, o que também impacta os dias seguintes, pois as promoções se estendem durante o fim de semana, incluindo as ofertas que começam a ser feitas já no começo do mês.

A data, conhecida como a “Black Friday do primeiro semestre”, gerou uma receita de R$ 618,7 milhões para o setor varejista em 2023, segundo estimativa da consultoria Neotrust, apresentando uma queda de 20,8% em relação a 2022.

No ano passado, no intervalo entre 1º e 15 de março, a Neotrust apurou que o faturamento médio diário do varejo foi de R$ 448,7 milhões, um montante 7,8% superior à média diária de janeiro.

Semana do Consumidor

Diversas iniciativas podem ser adotadas pelos lojistas para atrair clientes e aumentar o faturamento, não apenas na data, mas durante toda a semana do consumidor. Pensando nisso, a FecomercioSP reuniu algumas dicas que visam ajudar os empresários a aproveitarem ao máximo esse período de oportunidades no varejo.

  • Pesquisas de mercado: Buscar e realizar pesquisas de mercado realizadas por agências sobre preferências e tendências de produtos para a data. Considerar os últimos lançamentos disponíveis e selecionar itens parados nos estoques ou relacionados a períodos sazonais específicos, como o verão, para movimentá-los por meio de descontos com condições especiais.
  • Extensão das ações: Estender as ações promocionais não apenas para o Dia do Consumidor, mas também para o período da Semana do Consumidor. Criar campanhas de descontos em canais digitais, como marketplaces, em momentos distintos, e pensar em ofertas exclusivas para clientes antigos ou condições diferenciadas para atrair novos consumidores nas lojas físicas.
  • Promoções atrativas: Oferecer descontos reais e atrativos, acompanhando a variação dos preços e promovendo campanhas subsidiadas por plataformas em marketplaces. Nas lojas físicas, agregar produtos às vendas com promoções como descontos na segunda unidade ou “compre 2 e pague 2”.
  • Facilidades de pagamento e entrega: Oferecer valores mais atrativos para pagamento usando o Pix para reforçar o caixa de forma imediata, além de disponibilizar entregas gratuitas a partir de determinados valores para diminuir os custos com máquinas de pagamento e evitar a desistência da compra por causa do preço do frete.
  • Investir na experiência do cliente: Investir na melhoria da experiência do cliente na loja física ou no marketplace, considerando aspectos como conferência do estoque e de materiais de expedição, afinamento dos prazos de envio no e-commerce, verificação dos preços das etiquetas nas lojas físicas, treinamento dos funcionários para oferecer os produtos das promoções, incentivo ao pagamento por PIX e utilização das redes sociais para divulgação externa da data.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/12/03/2024/dia-do-consumidor/faturamento-do-dia-do-consumidor-deste-ano-deve-superar-o-de-2023/”

BR Machine cresce no e-commerce com estratégia focada em brinquedos exclusivos

A empresa possui máquinas de captura de pelúcias em mais de 300 shoppings e redes de varejo.

A BR Machine, empresa do segmento de máquinas de capturar pelúcias, registrou um crescimento exponencial no primeiro ano do seu canal de vendas online. O e-commerce da marca se diferencia por oferecer produtos que não estão disponíveis nas máquinas físicas.

Entre os destaques estão maletas com dois bichos de pelúcia surpresa e a coleção “A Hora do Passeio”, com caixas de transporte que contêm pelúcias eletrônicas que se movimentam.

“Desde a inauguração, nosso e-commerce registra um crescimento significativo no número de pelúcias vendidas e de novos clientes. Também observamos um alto índice de compras recorrentes, evidenciando a fidelização dos colecionadores e a conquista de novos públicos”, explica Elcio De Marco, diretor de Comunicação do grupo BR Machine.

Pelúcias sazonais

Com 14 anos de atuação, a BR Machine possui máquinas de captura de pelúcias em mais de 300 shoppings e redes de varejo. Em novembro de 2022, abriu sua loja online para venda de brinquedos exclusivos.

Assim como acontece nas gruas, a loja virtual da BR Machine é atualizada com novidades em datas sazonais, como Natal, Páscoa, Dia dos Namorados e Dia das Mães. A empresa investe também em lançamentos mensais, com exclusividades para o site e surpresas para os próximos meses.

Além da loja virtual, a estratégia da BR Machine oferece diferentes opções de compra para os clientes, como os principais marketplaces (Shopee e Mercado Livre) e WhatsApp. A empresa planeja integrar os canais online e físico para criar uma experiência omnichannel completa e personalizada.

Fonte: “BR Machine cresce no e-commerce com estratégia focada em brinquedos exclusivos – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base

Plataforma conta com uma média de 150 transmissões diárias.

Com uma média de 150 transmissões diárias em seu aplicativo, o marketplace Shopee já conta com uma base de 100 mil vendedores aptos para a realização de live commerce na plataforma, demonstrando um aumento no engajamento dos clientes.

A plataforma Shopee Lives foi lançada em 2022 e já realizou mais de 20 mil lives, acumulando números acima de 400 milhões de visualizações, gerando mais de 100 bilhões de minutos de conteúdo assistido e uma média de 15 likes por visualização. O marketplace também ultrapassou 20 milhões de comentários.

“O live commerce é uma das grandes apostas de crescimento da Shopee para 2024. Estamos muito satisfeitos com a escalabilidade e a receptividade que os nossos usuários têm tido com os conteúdos dos vendedores”, afirma Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da Shopee.

A Shopee Lives visa proporcionar aos vendedores mais exposição, além de construir uma comunidade, apresentar mais detalhes e funcionalidades dos produtos, aumentar o tráfego de suas lojas e, consequentemente, impulsionar as vendas. A plataforma também concede ao empreendedor a possibilidade de tirar dúvidas ao vivo, enquanto o consumidor pode realizar a compra sem sair da live.

“Ultrapassar a marca de 150 transmissões ao vivo todos os dias reforça o compromisso contínuo da Shopee em apoiar os vendedores a alavancarem as suas vendas por meio da tecnologia”, conclui.

Parceria com influencers

Com Viih Tube como embaixadora, a Shopee utiliza uma tecnologia própria para realizar transmissões ao vivo, combinando vendas de produtos e entretenimento com a participação de influenciadores convidados.

Em março do ano passado, o marketplace realizou a primeira Maratona de Lives do aplicativo, com 12 horas de transmissões ininterruptas. O evento contou com o Showpee, apresentado pelo comediante Rafael Cortez. A segunda maratona contou com a participação da dupla sertaneja Marcos & Belutti no encerramento.

No mesmo ano, a Shopee realizou o evento 11.11 com mais de 450 lives em 12 horas consecutivas, apresentando um grande engajamento com mais de 10 milhões de visualizações e 80 milhões de likes em todas as sessões. O show de encerramento contou com a cantora Wanessa, além da apresentação do influenciador Lusca.

Fonte: “Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Mercado Livre (MELI34) reforça posição de vencedor no comércio eletrônico, diz BTG

Com um crescimento expressivo no Valor Bruto de Mercadorias (GMV) e no Volume Total de Pagamentos (TPV) no quarto trimestre de 2023 (4T23), o BTG Pactual considera que o Mercado Livre, fortalece suas vantagens estruturais em um segmento altamente competitivo.

“Apesar da margem bruta abaixo do esperado, devido a investimentos logísticos e efeitos pontuais associados a passivos fiscais, a empresa continua a demonstrar resiliência e potencial de crescimento”, escrevem os analistas do banco.

O segmento de fintech do Mercado Livre, em particular, apresentou desempenho notável, segundo o BTG. O portfólio do mercado de crédito cresceu 33% ao ano, atingindo US$ 3,8 bilhões, com ênfase no aumento significativo na carteira de crédito ao consumidor e cartões de crédito. O destaque, enfatizam os estrategistas, foi o crescimento de 98% ao ano nos cartões de crédito, representando 32% da carteira de crédito total.

No mercado de comércio, o Mercado Livre continua sua trajetória ascendente, conforme análise. As vendas diretas, incluindo as taxas de envio, superaram o GMV do marketplace, atingindo 3,7% do GMV consolidado. A receita do marketplace cresceu 45% ao ano, impulsionada pelo crescimento de 39% ao ano no GMV e uma maior taxa de comissão, afirma o banco.

Apesar dos desafios na Argentina, com sua contribuição gradualmente diminuindo, a plataforma continua a crescer a um ritmo sólido, especialmente no Brasil, que registrou uma contribuição direta de 48%, destacando o papel significativo do país no sucesso contínuo da empresa, de acordo com o relatório.

“O Mercado Livre reforça sua posição como vencedor no comércio eletrônico e pagamentos na América Latina. Seu ecossistema sólido, aliado às estratégias, destaca-se em um cenário desafiador para seus pares”, escrevem os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima. “Com um crescimento consistente, margens saudáveis ​​e uma trajetória de inovação contínua, o Mercado Livre permanece como nossa principal escolha para investidores de longo prazo“, pontuam.

Fonte: “Mercado Livre (MELI34) é vencedor do e-commerce, diz BTG (suno.com.br)