Black Friday: Shopee promove ações para varejistas aumentarem vendas nacionais

Para auxiliar os vendedores da plataforma na Black Friday e outras campanhas, a Shopee desenvolveu uma série de iniciativas voltadas para capacitação. De acordo com o marketplace, os vendedores terão acesso a transmissões ao vivo no YouTube, treinamentos ao vivo e gravados no Centro de Educação ao Vendedor da Shopee.

Além disso, o lojista terá acesso a conteúdos novos no blog toda semana até dia 14 de novembro. Neste caso, os temas publicados serão sobre como não perder as oportunidades durante as campanhas, planejamentos para antes e depois da data, potencialização dos pedidos, entre outros.

Conteúdos Shopee via redes sociais

O canal do Telegram (que já conta com mais de 48 mil vendedores) também trará conteúdos exclusivos. Neste caso, serão vídeos de especialistas da Shopee com dicas específicas para categorias como moda, estilo de vida e eletrônicos, entre outras. Outro tópico abordado será como usar as ferramentas da plataforma para transformar objetivos em resultados.

“Montamos uma agenda que visa conscientizar e ajudar os vendedores brasileiros a se prepararem para maximizar suas vendas. Nosso objetivo é fornecer informações que os capacitem a atingir alto desempenho e se alavanquem no e-commerce”, disse Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Confira a programação completa:

Abaixo, as Lives que serão realizadas no canal do Youtube da Shopee, sempre às 19h.*

– 31/10 – Live 1: Shopee Live: boas práticas | Com Thais Minelli e Vitor Foglia;

– 07/11 – Live 2: Como se preparar para e durante a Black Friday | Com Cauê Oliveira;

– 14/11 – Live 3: Como se organizar Pós Black Friday | Com Richard Aragão.

Treinamentos ao vivo via Zoom com inscrições pelo Centro de Educação ao Vendedor

26/10 – Aprenda Estratégias de Shopee Ads – Especial 11.11 e Black Friday

Neste módulo, os vendedores aprenderão a como utilizar a ferramenta de anúncios pagos a fim de impulsionar as vendas em períodos de grandes campanhas — com Caue Oliveira (Rei da Shopee);

25/10 e 27/10: Tendências para o 11.11 e Black Friday

Aqui, as dicas abordarão como se preparar para as datas com ferramentas de marketing e com as tendências de produtos — Richard Aragão (25/10) e Thais Minelli e Vitor Foglia (27/10) ministrarão as dicas.

Eventos presenciais

Além desses conteúdos, a empresa continua com a agenda de eventos presenciais. Inclui, por exemplo, o Shopee na Estrada, com conteúdos como:

– estratégia de vendas;

– dicas de tendências para as campanhas de fim de ano, incluindo 11.11 e Black Friday;

– ferramentas de engajamento como Shopee Ads e Shopee Lives.

Os próximos eventos do Shopee na Estrada acontecem no dia 26 de outubro em Goiânia e Rio de Janeiro e, na sequência, para empreendedores do Brás em São Paulo, no dia 7 de novembro.

*Os conteúdos serão divulgados para todos os vendedores por meio de canais oficiais da Shopee. O link de cada live será liberado próximo à data.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-shopee-acoes-para-varejistas-aumentarem-vendas

Shein aluga galpão do tamanho de quase 20 campos de futebol e agita setor logístico

A recente locação de um novo galpão em Guarulhos (SP) pela Shein foi a principal transação no segmento logístico no terceiro trimestre, mostra balanço da consultoria imobiliária Binswanger. O movimento contribuiu para que o preço médio do metro quadrado para aluguéis de galpões atingisse R$ 23,85 — o maior valor já registrado na série histórica do levantamento, iniciada em 2012.

O preço médio aumentou R$ 0,22 no trimestre, e a taxa de vacância (leia-se: espaço vazio) permaneceu em 10% — a menor já registrada.

O aluguel da Shein absorveu 135 mil metros quadrados, o equivalente a 19 campos de futebol. O movimento se dá em um momento de forte crescimento da varejista online chinesa, impulsionado ainda pela entrada em vigor do programa federal Remessa Conforme, que isenta de Imposto de Importação compras de até US$ 50 feitas em sites que tenham aderido ao regime.

No trimestre, a absorção líquida — novos aluguéis, menos saídas de galpões — ficou positiva em 494 mil metros. Além disso, a quantidade de condomínios logísticos no Brasil cresceu 541 mil metros, para 19,2 milhões de metros quadrados.

Relatório Setores do E-commerce: Tráfego do e-commerce retrai em setembro e reforça espera pela Black Friday

Expectativas estão voltadas para uma das datas mais importantes do varejo brasileiro.

O tráfego do e-commerce brasileiro registrou o segundo desempenho mais baixo de 2023 no mês de setembro, com 2,39 bilhões de acessos únicos – atrás apenas de fevereiro, quando a marca ficou em 2,36 bilhões.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, as expectativas estão postas sobre a Black Friday, em novembro, cujos impactos já devem ser observados no próximo relatório, antecipando até mesmo os produtos mais procurados para a data.

No quesito receitas, a Black Friday também dará o tom. No ano passado, esse foi o mês em que as vendas das plataformas do e-commerce cresceram 114% em um único mês – melhor resultado até aqui.

A Conversion apresenta o novo Relatório Setores do E-commerce no Brasil: mensal, análises de audiência, setores, canais de tráfego e rankings dos maiores sites de cada categoria. Acesse o relatório completo já disponivel para download na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas .

‘https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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O dia é dos solteiros, mas o 11.11 é do varejo

Data surgiu na China para celebrar a solteirice, mas se tornou o principal evento do e-commerce mundial e quer conquistar os brasileiros com ofertas e bons negócios.

O fenômeno do “Dia dos Solteiros” pode ser recente, mas seu impacto no mundo do comércio eletrônico é indiscutível. Transformando-se do que era um protesto estudantil contra o Dia dos Namorados em 1993, o evento tornou-se a maior celebração de compras online do mundo em menos de três décadas.

Números que falam por si

O Dia dos Solteiros surgiu na China há 30 anos, inicialmente uma forma dos universitários celebrarem sua solteirice, optando por dedicar um dia inteiro ao anti-romantismo, em contraposição ao Dia dos Namorados. O dia 11 de novembro foi eleito pelo número um se assemelhar a um pedaço de pedaço de pau (em chinês: 光棍), e a palavra é uma gíria chinesa para homens solteiros – que não acrescentam ‘galhos’ à família. Os quatro ‘1’s também fazem uma referência bem-humorada a um grupo demográfico de pessoas solteiras.

Mas foi só 2009 que a data ganhou uma nova dimensão, a comercial, quando o gigante do comércio eletrônico Alibaba transformou o 11.11 em uma festa de compras online.

O crescimento desta celebração foi explosivo. Com crescimento de 30% de um ano para outro, o faturamento do 11.11 já ultrapassa os eventos comerciais mais importantes dos Estados Unidos juntos, como a Black Friday e Cyber Monday juntos. A estimativa de vendas do 11.11 este ano é, globalmente, de US$ 25 bilhões.

Por que o Dia dos Solteiros faz tanto sucesso no mundo?

Existem vários fatores que contribuem para o sucesso fenomenal do 11.11. Para começar, é um evento do varejo nascido na China, que tem 1,4 bilhão de habitantes e uma classe média em ascensão que está cada vez mais conectada por smartphones.

O que é o 11.11? A data não é apenas uma celebração da solteirice, mas uma prova do poder do comércio eletrônico e da inovação em marketing. Empresas globais, cientes do potencial de vendas da data, têm se esforçado para pegar carona no sucesso do evento. Grandes varejistas como Shopee, Ezbuy, Zalora, Amazon e Sephora estão as que têm participado ativamente, lançando ofertas e promoções especiais.

A popularização do evento deve-se, em grande parte, à estratégia inovadora da Alibaba, que soube capitalizar sobre o perfil digital da população chinesa. Eventos transmitidos ao vivo, desfiles de moda e a participação de celebridades como Nicole Kidman e Pharrell Williams ajudaram a criar um verdadeiro espetáculo em torno do 11.11, aumentando ainda mais seu apelo.

No Brasil o 11.11 começa a deslanchar

No Brasil, a influência do 11.11 começa a ser sentida, embora ainda esteja longe de atingir os patamares observados na China e em outros países. A crescente presença de varejistas internacionais e a globalização das práticas de consumo têm contribuído para a data ganhar espaço no calendário comercial do país, apesar de ainda estar bem atrás de Black Friday e Natal, que têm uma forte influência sobre os hábitos de compra.

Apesar disso, o potencial do 11.11 para o mercado brasileiro não pode ser ignorado. A data oferece uma oportunidade para os varejistas ampliarem suas vendas e alcançarem novos clientes, especialmente aqueles que estão cada vez mais conectados e abertos a experiências de compra internacionais.

A Shopee, por exemplo, lança em novembro suas maiores campanhas anuais, a 11.11, batizada de ‘A Maior Liquida do Ano’ e a Black Friday. Durante todo o mês, os usuários terão o Esquenta 11.11, com cupons de até R$ 50 off e ofertas nas categorias de Beleza, Casa, Moda, Eletrônicos com produtos com até 40% de descontos.

No principal dia da ação (11.11), serão R$10 milhões em cupons de descontos, além de seleção de itens com até 70% off. Já na Black Friday,  a Shopee oferecerá um total de R$ 8 milhões em cupons de descontos. Ambas as datas terão vouchers adicionais de frete grátis para compras acima de R$10.

“Abrimos a nossa temporada de fim de ano. Estamos concentrando benefícios, cupons e entretenimento para que nossos usuários possam se divertir e economizar ainda mais durante todo o mês. Além disso, teremos muito conteúdo diferente, incluindo nosso novo comercial com jingle cantado pela Ludmilla, maratona de lives com show exclusivo da Wanessa Camargo e muitas outras novidades.”, conta Felipe Piringer, responsável pelo Marketing da Shopee.

A Maratona de Lives Especial 11.11 terá mais de 300 transmissões ao vivo de vendedores da plataforma acontecendo de forma simultânea. Como parte da divulgação, um time de com mais de 10 influenciadores digitais, com nomes como Viih Tube, embaixadora digital da marca, Ary Mirelle, Bia Ben, Dani Choma entre outros, promoverão a liquidação com conteúdo exclusivo em suas redes sociais, além de compartilhar achadinhos na data e sua experiência de compra. Ao todo, esse squad soma mais de 22 milhões de seguidores e a expectativa de alcance é de mais 40 milhões de pessoas com a ação.

Shopee cria iniciativas de capacitação para lojistas às vésperas da Black Friday e do 11.11

Transmissões ao vivo no YouTube e treinamentos gravados serão realizados até 14 de novembro.

Ações como transmissões ao vivo no YouTube e treinamentos gravados no Centro de Educação ao Vendedor da Shopee serão realizados até 14 de novembro na plataforma da empresa voltada ao vendedores. “Como não perder as oportunidades durante as campanhas”, “Como se planejar para antes e depois da data” e “Como potencializar os pedidos” serão alguns dos temas postados ao longo do período.

O canal do Telegram também trará conteúdos exclusivos, como vídeos de especialistas da Shopee com dicas específicas para categorias como moda, estilo de vida e eletrônicos, e como usar as ferramentas da plataforma para transformar objetivos em resultados.

“Montamos uma agenda que para conscientizar e ajudar os vendedores brasileiros a se prepararem para maximizar suas vendas. Nosso objetivo é fornecer informações que os capacitem a atingir alto desempenho e se alavanquem no ecommerce.”, comenta Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.
Shopee na Estrada

Além dos conteúdos sobre a Black Friday e o 11.11, a empresa continua com a agenda de eventos presenciais, como o Shopee na Estrada. Desde setembro, o programa prepara os vendedores participantes com conteúdos como estratégia de vendas, dicas de tendências para as campanhas de fim de ano e ferramentas de engajamento como Shopee Ads e Shopee Lives.

Os conteúdos foram apresentados em cidades como Ibitinga e Franca, Nova Serrana, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Nova Serrana, Rio de Janeiro, Curitiba, Londrina, Brusque e Recife.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/30/10/2023/black-friday/shopee-cria-iniciativas-de-capacitacao-para-lojistas-as-vesperas-da-black-friday-e-do-11-11/

Amazon tem alta no lucro líquido para US$ 9,88 bi no 3º trimestre

A companhia registrou US$ 143,1 bilhões em vendas no terceiro trimestre.

Após o balanço, a ação avançava 3,09% no after hours em Nova York, às 17h31 (de Brasília).

A companhia registrou US$ 143,1 bilhões em vendas no terceiro trimestre, um crescimento de 13% na comparação anual e acima da previsão de US$ 141,5 bilhões. As vendas de produtos avançaram a US$ 63,17 bilhões.

Já as vendas no serviço em nuvem da empresa, AWS, avançaram 12% na comparação anual, a US$ 23,1 bilhões, quando analistas previam US$ 23,2 bilhões.

A Amazon afirmou que espera lucro operacional entre US$ 7 e US$ 11 bilhões no quarto trimestre.

As vendas líquidas devem ficar entre US$ 160 e US$ 167 bilhões, ou com um crescimento de 7% a 12% ante o quarto trimestre de 2022. A receita operacional deve estar entre US$ 7 e US$ 11 bilhões, de US$ 2,7 bilhões no quarto trimestre de 2022.

Investimento em tecnologia e logística

A Amazon está introduzindo uma série de novos recursos de inteligência artificial e robótica em suas operações dos centros de distribuição para reduzir os tempos de entrega e identificação de estoque. A empresa afirma que o novo sistema de robótica, Sequoia, foi projetado para oferecer velocidade e segurança. Ele permite que a empresa coloque itens à venda em seu site com mais rapidez e possa prever com mais facilidade as estimativas de entrega, disse o diretor de tecnologia de armazenamento robótico da Amazon, David Guerin.

O novo programa deve reduzir o tempo necessário para atender a um pedido em até 25% e identificar e armazenar o estoque até 75% mais rápido e foi lançado nesta semana em um dos armazéns em Houston. Guerin disse que a empresa espera que o novo sistema representará uma parte significativa das operações da empresa nos próximos três a cinco anos.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/26/10/2023/noticias-varejo/amazon-tem-alta-no-lucro-liquido-para-us-988-bi-no-3o-trimestre/

Marketplaces de destaque: é importante aproveitar as oportunidades nessas plataformas

Num período ainda complicado para a economia mundial, como tem sido 2023, os resultados obtidos pelos grandes marketplaces se destacam.

No Brasil, o crescimento dessas operações tem sido acelerado. O último relatório Webshoppers, da NIQ Ebit, indica que 84% dos lojistas que vendem pela internet utilizam marketplaces em suas estratégias.

O relatório traz perspectivas bem otimistas para o segmento: projeta um crescimento de 54% no volume de vendas realizadas em marketplaces até o ano de 2024.

A preferência, por parte dos sellers, justifica-se. Num estudo realizado pelas Americanas, quase 80% dos entrevistados confirmaram que a atuação via esse modelo ajudou a elevar o faturamento das lojas virtuais.

O sucesso das operações se sustenta em diversos pilares – entre eles, o elevado tráfego de clientes, impulsionado pelos altos investimentos realizados pelas empresas para garantir essa forte presença no ambiente digital.

Como o e-commerce pode explorar melhor o potencial dos marketplaces?

Quando se olha para a performance do setor (que avança acima das médias do segmento de e-commerce há alguns anos e tem hoje um share de faturamento de quase 80%), é natural indicar que os lojistas revejam suas estratégias para aproveitar melhor o potencial desse modelo.

Nesse sentido, contudo, é preciso atenção com alguns fatores:

– Primeiro, a necessidade de investir em plataformas de e-commerce que tenham hub nativo. Isso significa que a empresa vai conseguir organizar suas vendas no marketplace, sem perder de vista o investimento na consolidação da sua marca própria.
– Com um sistema de vendas integrado, esse processo de gestão das vendas é facilitado, claro, mas também é importante salientar que se ganha mais eficiência. Ter como administrar todas as vendas num sistema único ajuda muito no desenvolvimento de estratégias específicas para cada canal. Se o consumidor tem um comportamento omnichannel, não faz sentido ignorar essa exigência, deixando de oferecer múltiplas possibilidades.
– Várias empresas têm apresentado resultados excelentes, mas é prioritário analisar quais marketplaces são mais relevantes para o seu negócio. Parece óbvio, mas muitos e-commerces não tratam essa decisão de forma estratégica. E, quando se analisam os resultados no longo prazo, constatam que a adesão ao modelo não foi tão vantajosa.
– Entre os grandes players, o custo da permanência nessas plataformas é pesado. Além da guerra de preços acirrada, o nível de exigências para as ofertas é bem alto, até para que o marketplace se mantenha competitivo. Ou seja, para o seller, é preciso escolher bem quais produtos têm margem suficiente para destacar-se nessa disputa, sem prejudicar os resultados.

Quais as opções mais adequadas no segmento de marketplace?

Adotados os devidos cuidados, há muitas opções hoje para os e-commerces que pretendem alavancar as vendas via esse modelo.

Em razão dos resultados crescentes, vale a pena analisar com mais atenção os marketplaces internacionais.

As marcas asiáticas, por exemplo, têm se consolidado cada vez mais entre as mais acessadas do e-commerce brasileiro. Esse processo vem acontecendo há mais de um ano e, como mostram os resultados da Conversion, ficou mais forte a partir de 2023.

Atualmente, quatro das dez marcas mais visitadas pelos consumidores do país são da Ásia (Shopee, Shein, AliExpress e Samsung).

Detalhe importante: apenas dez das maiores lojas do Brasil detêm 50,4% de toda a audiência do e-commerce no Brasil; o líder Mercado Livre tem 13,7% de share, enquanto que a Amazon Brasil tem 8,1%; Shopee tem 6,2%; Magalu, 5,2%; OLX, 4,7%; Shein, 3,4%; AliExpress, 3,1%; Ifood, 2,1%; Casas Bahia, 2,1%; e Samsung, 1, 8%.

Vamos analisar os perfis das principais para o e-commerce:

Mercado Livre

Criado em 1999, lidera em audiência em e-commerces no Brasil e possui 13,7% de share, como indicam os dados de agosto de 2023 da Conversion.

Com essa participação de mais 10% do mercado nacional entre os marketplaces, é uma alternativa que deve ser analisada com atenção, até pelo alto volume de tráfego. Segundo os dados da Conversion, foram 194 milhões de acesso em agosto.

As vendas se concentram em produtos novos, e a plataforma reúne várias lojas oficiais de marcas importantes, como Havan, L’Oreal, Sony, Consul etc.

Uma característica importante são os compradores frequentes e fiéis. Por mês, 60% dos clientes compram pelo menos duas vezes no site.

O Mercado Livre possui algumas particularidades, por isso, é importante analisar a integração. Alguns hubs de integração contam com recursos específicos para os vendedores (serviço de mensageria, SAC, mercado coleta e envios, variação de anúncios etc.), o que auxilia no relacionamento com os clientes.

Amazon Brasil

Com um extenso catálogo de produtos, o marketplace da Amazon também reúne milhares de opções para o consumidor, por isso, a preferência do público. A marca ainda tem excelente reputação e se destaca por investir bastante na experiência do cliente. A concorrência, contudo, é alta, daí a necessidade de escolher produtos que possam ser mais competitivos.

Segundo os dados da Conversion, desde os primeiros meses de 2023, a Amazon se consolidou como a marca mais citada nos buscadores dentro de um setor. Em agosto, 54% dos usuários dentro de marketplaces procuraram diretamente por ela.

Em termos de visitas, tem uma audiência que tem se mantido estável, na casa dos 328 milhões de visitas.

Shopee

Chegou ao Brasil em 2019 e conseguiu um crescimento bem expressivo, posicionando-se rapidamente entre as principais do segmento. Com pouco mais de 6% de participação, considerando a audiência total do e-commerce, a Shopee ocupa atualmente a terceira posição no ranking, perdendo apenas para Mercado Livre e Amazon.

É a principal plataforma de compras online do sudeste asiático e opera em diversos mercados. Oferece compras rápidas e seguras e se destaca, justamente, pelo investimento em ações com frete grátis, cupons de desconto e muito investimento na atração do público.

Magalu

Gigante do varejo nacional, a Magalu tornou-se uma opção bem importante para um grande número de sellers, até em razão dos investimentos realizados pela empresa para oferecer mais suporte ao desenvolvimento dos vendedores.

O cadastro é simples e as taxas e comissões, a exemplo dos demais, ficam na faixa entre 10% e 20%.

Shein

Fundada na China em 2008, no início, a loja era voltada apenas para a oferta de moda feminina. O sucesso a levou a ampliar a oferta, e hoje inclui moda masculina, infantil, acessórios etc.

A chegada ao Brasil é recente, mas os números têm sido excelentes. Dados divulgados pela própria empresa informam que já são seis mil vendedores locais e vendas na casa dos US$ 100 milhões.

Além de ter bons preços, uma vez que esse é um dos diferenciais da marca, pelo alto volume de clientes, a Shein exige quantidades mínimas de produtos em estoque dos sellers, que devem atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet. Essas categorias são as únicas que fazem parte do portfólio do marketplace.

Entender os diferenciais dos principais marketplaces é um dos requisitos para se aproveitar melhor as inúmeras oportunidades dessas plataformas.

E não ignorar o fato de que a escolha do canal vai depender da jornada de compra do cliente, daí a importância dos sistemas de vendas que permitem integrar o e-commerce. Nesse caso, a marca estará presente no caminho do cliente, independentemente da opção do consumidor naquele momento.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/marketplaces-de-destaque-e-importante-aproveitar-as-oportunidades-nessas-plataformas

Compras em sites internacionais já superam nacionais

Com comércio eletrônico em ascensão, consumidores brasileiros trocam varejistas nacionais por estrangeiros para compras online

Com o aumento das compras feitas pela internet, têm crescido também as aquisições feitas em varejistas internacionais. Os números, inclusive, têm mostrado uma preferência dos consumidores por produtos que vêm de fora. Vale lembrar que, recentemente, o Programa Remessa Conforme, da Receita Federal, passou a permitir a isenção de impostos em encomendas de até US$ 50 em marketplaces cadastrados no sistema.

Até agora já se habilitaram no programa Shein, AliExpress, Mercado Livre, Shopee, Sinerlog Store, ebazar.com.br (nas compras feitas via Mercado Livre) e SHPS Tecnologia e Serviços (para compras via Shopee). Antes, a regra para a isenção nas compras com valor que não ultrapassasse US$ 50 valia apenas para pessoas físicas.

Os dados de uma pesquisa elaborada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, mostraram que os consumidores brasileiros têm comprado, em maior parte, produtos em sites internacionais. 74% dos entrevistados afirmaram essa preferência. O percentual representa um crescimento de 29 pontos percentuais quando comparado a 2021. Entre os varejistas internacionais preferidos estão Amazon, Shoppe, Ebay e Aliexpress. Vale lembrar que, entre o público feminino essa preferência se destaca (82,5%).

Por outro lado, o público também demonstrou preferência pelos varejistas nacionais. 71% afirmaram comprar em sites que são do Brasil. Mas isso representa uma queda quando comparados com 2021, visto que, naquele ano, a porcentagem era de 79,2%. Os ouvidos pela pesquisa também têm optado por plataformas de compra e venda de produtos usados. 51,7% do público da pesquisa relatou essa preferência.

Mesmo assim, compras pela internet em sites nacionais ou internacionais tiveram queda

Quando comparadas as compras feitas em sites nacionais ou internacionais nos últimos 12 meses com 2021, a pesquisa mostra que houve um declínio. Enquanto em 2021, 90,6% dos consumidores adquiriram produtos em plataformas online, em 2023 esse número caiu para 76,4%.

O estudo da CNDL com o SPC Brasil estima que, nos últimos 12 meses, 117,25 milhões de pessoas compraram online ao menos uma vez. Porém, 13,8% dos consumidores não utilizaram os meios digitais para suas compras, já outros 9,8% afirmaram nunca ter comprado algo pela internet.

Por que o consumidor é infiel ao comprar online?
Os descontos têm sido o que mais move os consumidores para as compras online, seja em sites nacionais ou internacionais. 88,1% do público do estudo disse comprar dessa forma. Quando segmentadas, percebemos que as promoções das lojas também são atrativas (48,8%), e são seguidas pelos que optam por cupons de descontos (47,1%). Em seguida, os consumidores citaram também que conseguem pagar menos por meio de sites e aplicativos que proporcionam essa redução de valor (25,9%), bem como existem aqueles que preferem pagar menor ao optar pelo pagamento à vista (21,3%).

Ao filtrar por classes sociais, 84,3% dos integrantes dos grupos A e B disseram optar por ofertas que reduzissem o preço dos produtos. Dentro das classes C, D e E esse percentual é de 89,6%.

Além disso, existem outros fatores que influenciam na decisão de compra. Para 51,7%, é o frete grátis que, inclusive, aumenta o número de aquisições feitas pela internet em 64% das vezes. O preço baixo também atrai parte dos consumidores (45,9%), assim como as promoções das lojas e marcas (42%). O consumidor também é atraído por facilidades nas formas de pagamento (34,2%) e por lojas que descrevem detalhadamente os produtos (31,6%).

Vantagens e desvantagens
Se a comodidade de comprar sem sair de casa é apontada como vantagens para alguns consumidores (45,8%), existe também a desvantagem de não poder experimentar o produto antes (47,5%). Os prós e contras das compras online citados pelos clientes do comércio virtual são ainda, por exemplo, a possibilidade de encontrar na internet algo que custe mais barato (40,3%), porém, é um incômodo quando há cobrança de frete (42,6%). Se a flexibilidade de horário para fazer suas compras é benéfica para os clientes (31,9%), não poder ter em mãos o produto assim que é feito o pagamento é uma desvantagem (42,3%).

Quando questionados sobre problemas que tiveram no comércio online, 81% disseram nunca ter enfrentado contratempos. Outros 16,2% tiveram complicações, e as três principais foram: entrega fora do prazo (6,6%); o não recebimento do produto (3,9%); receber algo diferente da foto do anúncio (3,4%); e houve casos em que o que foi comprado chegou ao cliente com danos (2,8%). Importante ressaltar que os consumidores puderam responder mais de uma opção.

Em 59,4% das vezes que os brasileiros enfrentaram problemas em suas compras virtuais, sejam em sites nacionais ou internacionais, houve solução. Nesses casos, a loja trocou o produto (19,8%), devolveu o dinheiro ou ofereceu indenização (16,7%), ou ofereceu um crédito (13,2%). Os clientes que ficaram no prejuízo somam 36,2%. Entre os motivos estão a desistência de procurar resolver (15,9%), o aguardo do retorno do varejista (9,5%) e até mesmo um processo judicial (2,4%).

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/24/compras-internacionais-nacionais/?utm_campaign=cm_news_251023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Parceria entre Gol e Mercado Livre completa um ano com sexta aeronave e nova rota cargueira em Salvador

Cinco decolagens semanais sairão de Salvador reduzindo o tempo de entrega de pacotes do e-commerce no Estado.

A Gol Linhas Aéreas, por meio da GolLog, sua unidade de logística, e o Mercado Livre anunciam a primeira operação do sexto cargueiro da parceria. Partindo do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Salvador (SSA), a aeronave Boeing 737-800 BCF, foi recém acrescida à frota destinada exclusivamente à parceria.

A nova rota para Salvador contará com cinco decolagens semanais e vai reforçar a operação logística do Mercado Livre no Estado, reduzindo significativamente o prazo de entrega de pacotes adquiridos na plataforma.

De acordo com Rafael Martau, diretor-executivo da GolLog, a escolha da Bahia como nova rota é estratégica. A GolLog registrou um crescimento em todas as regiões do País em relação a 2022, no entanto, o Nordeste lidera, com um aumento de 96,1%, tornando-se o destino mais procurado. “A parceria com o Mercado Livre, que é líder do mercado de e-commerce na América Latina, foi algo inédito para a companhia e, ao longo deste primeiro ano, comprovou-se como um negócio muito benéfico para as empresas”, explica Martau.

O sucesso da parceria com o Mercado Livre, conferiu à GolLog a liderança no mercado de Carga Paga transportada em operações cargueiras no Brasil, de acordo com dados publicados pela ANAC em junho deste ano. Atualmente, a região metropolitana de Salvador já recebe mercadorias no mesmo dia pelo Mercado Livre, por meio de seu Centro de Distribuição Fulfillment, em Lauro de Freitas (BA).

Com a sexta aeronave e em sinergia com a GolLog, a expectativa da empresa é de otimizar ainda mais sua operação logística no Estado. “A Bahia é um Estado muito importante para estratégia de crescimento do Mercado Livre no Brasil e, com essa nova rota, esperamos melhorar ainda mais a experiência dos nossos clientes, com a redução do tempo e do custo de entrega. Além disso, também nos permite levar mercadorias típicas da região para outros pontos do País com mais eficiência e rapidez”, comenta Pablo Navarrete, diretor-sênior de transportes no Mercado Livre para a América Latina.

“Salvador se sobressai como um hub logístico no Nordeste, beneficiando-se de uma localização estratégica que o posiciona como ponto de conexão entre o Sul, Norte e a região Central do país. Nossa capacidade de carga e logística altamente eficazes, aliadas à capacidade de processamento de voos estabelece a parceria com o Mercado Livre, que tem se revelado mutuamente vantajosa para todos”, comenta Marcus Campos, gerente de Marketing e Negócios Aéreos do Salvador Bahia Airport.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/22/10/2023/logistica/parceria-entre-gol-e-mercado-livre-completa-um-ano-com-sexta-aeronave-e-nova-rota-cargueira-em-salvador/

Dafiti firma parceria com UX Group para automatizar operações logísticas

Projeto prevê a implementação de duas tecnologias com objetivo de aprimorar processos internos e melhorar a experiência do cliente: sistema Fusion e o aplicativo Ondetah.

Dafiti firma parceria com UX Group para automatizar operações logísticas.
A UX Group anunciou contrato com a Dafiti para a adoção de soluções tecnológicas voltadas para a automatização de suas operações logísticas. O objetivo é aprimorar processos internos para melhorar a experiência do cliente.

O projeto prevê a implementação de duas tecnologias diferentes. A primeira delas é o sistema Fusion, TMS embarcador voltado para controle e melhora de performance em todas as etapas da gestão de fretes. A segunda é o aplicativo Ondetah, solução que conecta todos os pontos da logística e permite aos consumidores finais visualizar as etapas da entrega com alto nível de detalhamento.

Em comunicado, a companhia afirmou que o processo de entrega será monitorado em tempo real, proporcionando uma experiência de compra mais acurada aos clientes, além de garantir uma gestão unificada da performance dos transportadores e reduzir custos de fretes.

“Com o apoio dessas tecnologias, a Dafiti terá o rastreio do pedido ao longo de todo percurso até a casa do cliente – desde a etapa da compra, preparação, transporte e até a esperada entrega”, esclareceu Lucas Costa, Head de Produtos de Tecnologia da UX Group.

Segundo o executivo, o Ondetah conseguirá aproximar a Dafiti dos clientes por representar mais um canal de monitoramento de compras, possibilitando uma comunicação mais efetiva. “O app facilita o acompanhamento da evolução do pedido e propicia a interação total do marketplace e com a transportadora”, disse.

Além disso, a Dafiti está adotando o processo de first mile junto a UX Group. A iniciativa prevê um processo logístico mais eficiente dentro da grande São Paulo, elevando a performance e reduzindo o prazo de entrega.

“A UX é hoje uma referência quando falamos em soluções que geram impactos positivos nas operações, tanto sobre temas relacionados à experiência do cliente como também ao meio ambiente”, afirmou o head de produtos. O projeto da Dafiti teve início em agosto de 2023.
‘https://mundologistica.com.br/noticias/dafiti-firma-parceria-com-ux-group-para-automatizar-operacoes-logisticas