Tendências de consumo: as categorias mais buscadas no e-commerce durante o 1º trimestre do ano

Passada a temporada de compras com a alta das vendas do Natal e da Black Friday e Natal, muitos lojistas esperam uma demanda menor no primeiro trimestre do ano em seus e-commerces e marketplaces. No entanto, ainda é possível alcançar uma ótima performance com os dados certos, segundo a Nubimetrics, pois algumas categorias se destacam para não deixar o faturamento cair.

De acordo com a especialista em mercado digital, Juliana Vital, que também é Global Chief Revenue da companhia, os materiais escolares, uniformes, fantasias, artigos de informática e até mesmo produtos relacionados à natação são possibilidades de aumentar o número de vendas durante a temporada.

“Temos poucas datas comemorativas neste período, mas isso não significa que o período não apresente boas oportunidades para os vendedores online. Nós mapeamos que a tendência por categorias específicas podem ser uma ótima alternativa para continuar se destacando. Por isso, é importante se manter por dentro dessas principais tendências”, afirma Juliana. Confira abaixo quais são as principais categorias.

1 – Materiais escolares

Todo começo de ano vem acompanhado de um novo calendário escolar, e ainda que alguns pais e responsáveis já tenham começado a mapear preços em dezembro, o mês de janeiro segue atingindo a maior demanda na categoria e o pico máximo de sazonalidade no e-commerce. Como no ano passado, por exemplo, quando aumentou em mais de 30% durante o primeiro trimestre. Entre os destaques das pesquisas, as etiquetas escolares representaram 13% das palavras-chave mais buscadas pelos compradores.

2 – Uniformes

Pela mesma razão citada acima, os uniformes também são os queridinhos nas buscas online. O levantamento da Nubimetrics revelou queno ano passado, a subcategoria teve um crescimento significativode buscas durante o ano, e os números indicam que esse ano não será diferente.

“Aqui enxergamos uma oportunidade ainda melhor: a demanda tem crescido e a concorrência não. Os dados nos ajudam a entender também outras informações precisas para quem quer entrar nesse mercado, em que a maia maioria dos vendedores oferecem frete grátis aos clientes; e apresentando maior procura das becas de formatura, por exemplo. “Esses são insights relevantes para turbinar ainda mais o faturamento com esses artigos”, complementa a CRO.

3 – Itens para natação

O verão deixa as temperaturas mais altas entre janeiro e fevereiro, portanto, as pessoas procuram lugares para se refrescar, seja para lazer ou praticar esporte. Diante disso, a Nubimetrics revela um aumento da demanda por produtos relacionados à nataçãoneste período do ano na categoria esportes e lazer. Entre os destaques dos marketplaces estão os ‘espaguetes’ e toucas.

Outro item vem crescendo gradativamente durante os anos, como as faixas de cabelo, que em 2024, apresentaram um aumento de quase 140% nas buscas, 2,4 vezes maior que 2023.

4 – Fantasias

Mesmo que este ano o Carnaval seja em março, a preparação já começa em janeiro. Atualmente, a categoria fantasias aparece como uma ótima opção para os sellers no começo do ano, registrando um pico de buscas em fevereiro, mês em que a festa se aproxima.

5 – Produtos de informática

Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, é uma das principais datas comemorativas do período. Por isso, alguns segmentos também se destacam, como a categoria de Informática. Entre os mais procurados pelos consumidores estão os Mini PCs, que lideraram no ano passado as buscas na categoria PC de Mesa. Ainda conforme os dados da Nubimetrics, esse item, depois das cadeiras gamer, promete ser tendência em 2025.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tendencias-de-consumo-as-categorias-mais-buscadas-no-e-commerce-durante-o-1o-trimestre-do-ano”

E-commerce no Brasil em rota de crescimento

O comércio eletrônico brasileiro segue em alta, mas o cenário é mais complexo do que os números sugerem. O setor projeta um faturamento de R$ 204,27 bilhões em 2024 , um crescimento de 10% em relação ao ano anterior, segundo a ABComm. Apesar disso, o crescimento previsto de 1,3% para o Natal reflete um consumidor mais cauteloso, equilibrando oportunidades com desafios.

Os dispositivos móveis continuam liderando a transformação digital, representando 63% das transações online. Essa tendência é evidente em categorias como moda, onde o consumidor navega pelas redes sociais, experimenta virtualmente produtos usando Realidade Aumentada (AR) e fecha a compra em poucos cliques. Por exemplo, o social commerce tem se mostrado poderoso, com 40% dos consumidores realizando compras diretamente via Instagram ou whatsapp.

A facilidade de pagamento também é protagonista: o Pix lidera como método preferido, seguido pelas carteiras digitais, que se populariza principalmente entre os jovens das classes C e D , que encontram esses meios mais acessíveis de consumo. Um exemplo é o aumento nas vendas de eletrônicos, onde o parcelamento com carteiras digitais permite maior inclusão financeira.

Entretanto, a logística ainda é o calcanhar de Aquiles do setor. Embora 85% das entregas sejam realizadas em até cinco dias úteis , a realidade varia muito entre capitais e cidades do interior. Quem nunca desistiu de uma compra porque o frete custava quase o mesmo que o produto? No caso de marketplaces, como Mercado Livre e Magalu, a criação de centros de distribuição regionais está mitigando essa dor, mas ainda há um caminho longo para atingir a agilidade de mercados mais maduros, como os Estados Unidos.

A adoção de tecnologias disruptivas como AR e IA também está crescendo, mas ainda de forma desigual. Apenas 30% dos varejistas utilizam AR , apesar do impacto positivo nas taxas de conversão. Imagine experimentar um sofá virtualmente em sua sala antes de comprar – isso já é realidade para algumas marcas, mas ainda inacessível para a maioria.

Outro dado importante: o e-commerce ainda representa apenas 11% das vendas totais no Brasil , percentual que fica aqui em mercados como China (46%) ou México (17%) . Aqui está uma grande oportunidade: segmentos como beleza e saúde , onde a confiança na experiência digital está crescendo, explore ainda mais este espaço.

Esse cenário traz lições importantes. O Brasil está diante de uma encruzilhada: o potencial inexplorado é imenso , mas sem investimentos robustos em logística, tecnologia e experiência do consumidor , será difícil competir com mercados mais maduros.

Por isso, para 2025 e além, as empresas que entenderem que o consumidor brasileiro busca personalização, conveniência e preço justo serão melhores posicionadas para dominar o mercado. Afinal, no Brasil, onde o consumidor é exigente e criativo, a inovação deve ser tanto na tecnologia quanto na forma de fazer negócios.

Fonte: “https://mundodomarketing.com.br/e-commerce-no-brasil-em-rota-de-crescimento”

 

 

A nova era da escalabilidade no varejo eletrônico tem nome: composable e headless

O varejo eletrônico está em constante transformação, e a pandemia da Covid-19 acelerou essa revolução. Uma pesquisa da Fortune Survey Money revelou que 67% das pessoas consideraram as compras online essenciais durante a pandemia, e 40% estão gastando mais online do que antes. Esses dados mostram uma mudança definitiva nos hábitos de consumo, criando um novo perfil de consumidor: mais engajado, exigente e em busca de uma experiência de compra personalizada e diferenciada.

Esses dados comprovam que essa mudança de hábitos impactou definitivamente o setor, originando um novo perfil de consumidor. Agora mais engajados e exigentes, eles buscam por variedade, preços competitivos e uma experiência de compra totalmente diferenciada e personalizada de acordo com suas preferências e gostos.

A flexibilidade como fator-chave

Esse novo perfil sem dúvida ajudou a impulsionar e popularizar o comércio via web ampliando ainda mais as vendas, mas, em contrapartida, tem exigido muito mais adaptações e investimentos por parte dos varejistas para acompanhar as transformações. Nesse sentido, a flexibilidade e a escalabilidade se tornaram cruciais para garantir um modelo de negócio bem-sucedido e, acima de tudo, mais competitivo.

Isso porque, juntas, essas características possibilitam a construção de uma infraestrutura pronta para crescer e se adaptar rapidamente a demandas inesperadas, além de permitir agregar novos serviços de forma fácil e rápida, proporcionando mais inovação aos clientes, algo que se tornou um fator decisivo na hora de escolher o melhor fornecedor para fazer uma compra – afinal, hoje são eles quem determinam o modo como querem ser atendidos.

Diante disso, as chamadas plataformas monolíticas tradicionais – aquelas que centralizam todas as funções de um e-commerce em um único sistema e que eram mais essenciais lá atrás, quando o comércio eletrônico iniciou – perderam a efetividade, já que oferecem uma limitação em relação à escalabilidade, inovação e adaptação exigidas pela nova realidade que estamos vivendo.

Para um varejista que precisa adicionar novos canais, como um app ou um novo modelo de marketplace, a rigidez dos sistemas monolíticos torna esse processo lento e caro, deixando as empresas presas a uma estrutura que não permite a escalabilidade necessária no varejo eletrônico moderno.

O poder do composable commerce e do headless commerce

Por isso, estamos acompanhando o advento de opções mais inovadoras para enfrentar esses desafios, como o composable commerce e o headless commerce, conceitos que oferecem às empresas a capacidade de se adaptar rapidamente, sem as limitações impostas pelas plataformas monolíticas tradicionais, e que já vêm sendo adotados há algum tempo, demonstrando ser verdadeiros aliados para o sucesso dos varejistas.

Reforçando a diferença entre eles, o aumento de volume de pedidos ou a integração de novos parceiros pode causar problemas de desempenho e exigir grandes reformulações no sistema nas arquiteturas monolíticas. Já nas arquiteturas composable e headless, o crescimento é facilitado por uma abordagem modular, na qual cada componente pode ser dimensionado de forma independente. Isso é crucial em datas como a Black Friday, quando o volume de transações dispara, e é preciso garantir que as plataformas estejam prontas para escalar sob demanda.

Com o composable commerce, é possível montar operações digitais de forma modular, escolhendo apenas os componentes necessários naquele momento. Essa estrutura é semelhante aos blocos de um Lego e reduz custos operacionais, permitindo uma atualização contínua, sem a necessidade de reformulações drásticas. O conceito é tão forte que, segundo o Gartner, até 2025, aqueles que adotarem uma abordagem composable terão 80% mais chances de liderar a inovação e a adaptação no mercado.

Já o headless commerce separa o frontend (interface do usuário) do backend (gestão de dados e operações), permitindo que os varejistas inovem na experiência do cliente sem comprometer a operação por trás. Isso traz mais flexibilidade na interação com o cliente, pois as empresas podem testar rapidamente novos designs e canais sem precisar mexer na estrutura central.

A verdade é que o varejo eletrônico continuará evoluindo de forma acelerada, e quem adotar soluções flexíveis e modulares estará sempre à frente. Com o , não estamos apenas falando sobre adaptação ao futuro, mas de moldá-lo. O sucesso no varejo moderno depende da capacidade de inovar sem amarras, escalando operações sem comprometer a experiência do cliente. Aqueles que entenderem esse caminho estarão preparados para liderar a próxima grande transformação no comércio digital.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-nova-era-da-escalabilidade-no-varejo-eletronico-tem-nome-composable-e-headless”

Mercado Livre estabelece que 97% das entregas dos vendedores sejam realizadas no prazo

Aqueles que atingirem essa meta serão premiados com maior destaque em seus anúncios no marketplace

O Mercado Livre intensificou as exigências para seus vendedores, estabelecendo que 97% das entregas sejam realizadas dentro do prazo, o que demanda dos sellers maior controle nos envios de mercadorias.

Aqueles que atingirem essa meta serão premiados com maior destaque em seus anúncios no marketplace. Por outro lado, os que ficarem abaixo desse percentual poderão, gradativamente, perder alcance.

Para o CEO da Magis5, Claudio Dias, o não cumprimento dos prazos estipulados pelo Mercado Livre pode, no fim das contas, resultar em uma redução considerável nas vendas. “Para um vendedor que realiza 300 vendas por dia, isso significa que apenas nove envios podem atrasar. Embora pareça uma margem pequena, quando somada a problemas de estoque e atrasos na embalagem, a situação pode se complicar”, ressalta.

As alterações já estão movimentando o mercado. A Magis5 destaca que o foco na gestão automatizada de pedidos e vendas por parte dos sellers tem se tornado cada vez mais relevante. A plataforma, que opera há seis anos, é especializada nesse tipo de solução.

Essa decisão do Mercado Livre visa priorizar a experiência do consumidor, colocando os vendedores diante de um grande desafio. “Com o Magis5, os sellers podem automatizar desde a criação de pedidos até a emissão de notas fiscais, garantindo a entrega no prazo e evitando perdas de vendas”, pontua Dias.

Com a integração a diversos marketplaces, a gestão centralizada de múltiplos CNPJs e o controle de preços, a Magis5 oferece serviços que possibilitam aos vendedores concentrar-se em suas estratégias de crescimento.

Fonte: “Mercado Livre estabelece que 97% das entregas dos vendedores sejam realizadas no prazo – Mercado&Consumo

Como a Shopee está expandindo negócios em retail media

Marketplace lança opções de mídia para não vendedores a fim de oferecer mais valor para as marcas e enriquecer a experiência do consumidor na plataforma.

A Shopee traz uma novidade para sua operação de retail media e inaugura opções de mídia para marcas que não contam com lojas no marketplace.

Atualmente, a varejista já oferece pacotes de espaços de mídia personalizáveis para mais de 800 marcas. Entre as opções estão campanhas para espaços como banners, lives no app, ativação em jogos Shopee, entre outras.

O intuito da nova estratégia é oferecer mais valor para as marcas, além de enriquecer a experiência e fortalecer vínculo com o consumidor no e-commerce. Há também o desejo de construir relacionamentos sólidos e ajudar as marcas a atingirem seus objetivos de negócio.

“Decidimos expandir os nossos espaços de mídia para que marcas que, tradicionalmente, não tem presença com lojas em marketplaces, como a indústria financeira, de turismo, entre outras, pudessem explorar todo o potencial da Shopee para se conectar com um terço da população brasileira que acessa o nosso app mensalmente”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee.

Segundo ele, ao permitir que marcas que não vendem diretamente na nossa plataforma também possam anunciar, a varejista se consolida como um canal estratégico essencial para empresas de todos os segmentos. A Shopee já testou o formato em projetos de parceria criados com marcas como Tinder e Smartfit.

Ainda que o foco não esteja na conversão de novos anunciantes em possíveis vendedores para a plataforma, Piringer reconhece um potencial de sinergia. À medida que as marcas não-vendedoras exploram as soluções de mídia, podem identificar oportunidades de parcerias que façam sentido para seus negócios. Entre elas estão a coleção de produtos da marca parceiras, benefícios exclusivos para os consumidores da plataforma etc.

Porém para o executivo, adotar uma abordagem orgânica em retail media e focada no cliente é a mais sustentável para a Shopee a longo prazo.

Estruturação e planos para 2025

Hoje, os mais de 3 milhões de vendedores da plataforma têm acesso ao Shopee Ads. O conjunto de soluções reúne anúncios de busca por produtos ou lojas, além de espaços como ofertas relâmpago e descobertas do dia na home do aplicativo da Shopee.

Internamente, o marketplace conta com um time de parcerias com especialistas voltados ao atendimento às marcas não vendedoras e suas agências.

Já o processo criativo, conforme descreve o head de marketing, varia com o segmento e envolve colaboração entre o anunciante e diversas áreas da Shopee, como engajamento, live commerce e soluções de marketing, para desenvolver planos de comunicação personalizados e eficazes.

Para o próximo ano, a Shopee deverá manter o foco na co-criação com as marcas. Isso significa explorar espaços personalizáveis para campanhas estratégicas e de alto impacto, que beneficie tanto as marcas quanto os consumidores.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/marketing/shopee-retail-media”

 

 

 

 

 

RD Summit 2024 terá lançamento de novo marketplace de recompensas

Uma das novidades do RD Summit 2024, que acontece entre os dias 6 e 8 de novembro em São Paulo, será o lançamento de um novo marketplace de recompensas que promete trazer novidades para o mercado.

Criado pela Coaliza, empresa especialista em ecossistemas de relacionamento, trata-se de plataforma que conta com diversas opções de prêmios para serem resgatados pelos participantes de campanhas de incentivo ou programas de fidelidade, através dos créditos ou pontos que tenham nesses programas.

Entre as opções estão gift cards, viagens, cursos, experiências, eletroeletrônicos, artigos esportivos e para pets, moda, soluções financeiras, restaurantes, dentre outros produtos e serviços de diversas marcas reconhecidas pelo público, inclusive itens da loja do cliente.

O Trocá La pode ser totalmente customizado, tanto com relação à marca e identidade visual do programa, quanto com relação aos prêmios a serem disponibilizados. Caso tenha interesse, o participante pode complementar o saldo de pontos com dinheiro, para poder efetuar um resgate maior. Além disso, todas as transações e pedidos ficam registrados para acompanhamento.

O marketplace traz benefícios para empresas e marcas que precisam de uma solução prática e atrativa para premiar e reconhecer o público de sua campanha ou programa de relacionamento, sejam colaboradores, clientes ou parceiros de negócio.

Já as empresas que possuem um programa de relacionamento, o marketplace de recompensas é uma solução que multiplica as possibilidades de escolha do participante, aumentando sua sensação de liberdade e percepção de valor no programa da empresa. E para empresas que planejam criar seus programas, podem contar com a Coaliza de ponta a ponta, desde a concepção do programa, tecnologia, comunicação até um completo catálogo para resgates dos prêmios.

“O Troca Lá vem para deixar qualquer programa de relacionamento ainda mais completo. São opções de resgates para todos os interesses do público, e sabemos que a satisfação do usuário na hora de escolher sua recompensa é a chave para o sucesso em fidelidade ou incentivo. É um produto totalmente customizável, prático e pode ser usado por empresas de qualquer perfil e segmento do mercado”, disse Pedro Campos, CEO da Coaliza.

Para demonstrar, na prática, como programas de fidelidade incentivam escolhas e comportamentos e, ainda, marcar o lançamento do marketplace, a Coaliza vai levar um game como um dos atrativos de seu estande.

Fonte: “RD Summit 2024 terá lançamento de novo marketplace de recompensas

 

 

Black Friday: o poder do marketplace e das redes sociais para aumentar as vendas

Varejistas de todos os segmentos se preparam para aproveitar uma das datas mais lucrativas do ano.

À medida que a Black Friday de 2024 se aproxima, varejistas de todos os segmentos se preparam para aproveitar uma das datas mais lucrativas do ano. Se nos anos anteriores os descontos agressivos eram o principal atrativo para os consumidores, hoje a estratégia de sucesso passa pelo uso inteligente dos marketplaces e das redes sociais, como Instagram e TikTok, que desempenham um papel crescente na atração de clientes e na ampliação das vendas .

Segundo pesquisa realizada pela Wake em parceria com a Opinion Box,  neste ano mais de 66% dos brasileiros estão se planejando para aproveitar as ofertas. Além disso, o levantamento aponta que mais de 30% dos consumidores começaram a acompanhar os preços dos produtos já em julho, um sinal de que o público está cada vez mais atento e preparado para aproveitar as melhores oportunidades durante o evento.

Nesse cenário, as estratégias online desempenham um papel crucial na atração de consumidores e na alavancagem das vendas. O comportamento de compra dos brasileiros está cada vez mais voltado para o digital. A pesquisa revela que os marketplaces, como Amazon, Shopee e Mercado Livre, são os principais canais de compra durante a Black Friday, superando até mesmo as lojas físicas. A Amazon, por exemplo, lidera as preferências, mencionada por 55% dos consumidores.

Rafael Reolon, diretor de Retail na Linx, reforça esse ponto ao afirmar que os marketplaces oferecem aos consumidores uma gama diversificada de produtos e promoções, o que contribui para um aumento significativo nas vendas. “Os marketplaces são verdadeiros hubs que reúnem diversas marcas, oferecendo uma experiência de compra centralizada e facilitada, especialmente durante eventos como a Black Friday”, ressalta.

Além dos marketplaces, as redes sociais têm se tornado uma ferramenta cada vez mais importante para o varejo. O Instagram e o TikTok, por exemplo, não apenas são utilizados para entretenimento, mas também se consolidaram como plataformas de pesquisa de preços e avaliação de produtos. A pesquisa da Wake mostra que essas redes já superam as lojas físicas como canais de busca por ofertas. “As redes sociais desempenham um papel fundamental na jornada de compra, influenciando diretamente a decisão do consumidor”, destaca Reolon.

Com a influência crescente das redes sociais e marketplaces, os varejistas precisam se adaptar rapidamente para capturar a atenção dos consumidores. Oferecer uma presença forte nessas plataformas, aliada a boas ofertas e um atendimento eficiente, é essencial para se destacar na Black Friday. A previsão é que 43% dos consumidores gastem mais neste ano em comparação a 2023, o que reforça a importância de uma estratégia digital bem elaborada.

Para o varejo, a Black Friday não é apenas uma data de promoções, mas uma oportunidade de fortalecer a presença online e alcançar novos públicos, utilizando as plataformas que mais crescem em popularidade.

Fonte: “Black Friday: o poder do marketplace e das redes sociais para aumentar as vendas – Varejo S.A

43,5% dos consumidores não acreditam em promoções da Black Friday, diz pesquisa

Apesar do ceticismo, plataformas online continuam tendo a maior preferência entre os consumidores.

43,5% dos consumidores não acreditam que as promoções da Black Friday são novidades e são as mesmas dos meses anteriores a data, diz pesquisa da Wake, consultoria digital para o varejo e indústria.

Já 34,8% acreditam que as ofertas não valem a pena e 20% dos brasileiros desconfiam dos preços durante a promoções da Black Friday.

Apesar do ceticismo, plataformas online continuam tendo a maior preferência entre os consumidores: 46% consideram os marketplaces locais ideais para encontrar ofertas com melhores preços.

Segundo o estudo, a maioria dos consumidores está planejando realizar suas compras no e-commerce (58,2%), seguido de marketplaces (47,8%) e aplicativos (44,3%). As lojas físicas mantêm relevância, e são a preferência de compra de quase 30% dos consumidores.

Os maiores incentivos para atrair os consumidores são os cupons e a possibilidade de cashback no cadastro para 43,4% de quem pretende comprar nessa Black Friday.

Já receber ofertas em primeira mão chama a atenção de 30,4%, seguido de atualizações sobre os produtos ofertados, com 30,4%.

Fonte: “https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/435-dos-consumidores-nao-acreditam-em-promocoes-da-black-friday-diz-pesquisa/”

Amazon cria benefícios para pequenos e médios vendedores se destacarem no marketplace

Pelo FBA, programa de entrega com selo Prime, os sellers têm acesso a toda infraestrutura logística da companhia.

Qual é a maior dor de cabeça dos pequenos e médios vendedores para comercializar os seus produtos nas plataformas de vendas online? Possivelmente, a mesma que mobilizou grandes varejistas a investir altas somas na aquisição ou no desenvolvimento de um departamento próprio: a logística. Prazo e custo são apenas o início de uma operação complexa, que envolve trocas e devoluções, rastreio, sustentabilidade, capilaridade e tecnologia de ponta. Para aqueles que estão começando a vender ou ainda não têm um negócio bem estruturado, toda operação pós-venda pode interferir no desenvolvimento da marca, na elaboração de novos produtos e nas estratégias de alavancagem. Olhando para esse nicho, que representa 60% dos sellers da Amazon, a empresa global trouxe para o Brasil o FBA, um programa de logística que soluciona o pós-venda dos empreendedores, estimula a realização de tarefas com benefícios e melhora tanto a experiência do consumidor quanto o posicionamento do vendedor no marketplace.

Os produtos são entregues dentro da categoria Prime, que reúne mais de 200 milhões de assinantes no mundo. Ao se integrarem a esse programa, de acordo com a empresa, os vendedores podem multiplicar as vendas em até 5 vezes. Todo o inventário é despachado para um dos Centros de Distribuição da Amazon e, a partir do momento em que a venda é concluída, a companhia assume a operação desde a embalagem, entrega, rastreio, atendimento ao cliente à logística reversa. Dos 11 CDs existentes no País, três deles são destinados ao FBA.

O programa é destinado a pessoas jurídicas com CNPJ ativo para emitir nota fiscal eletrônica e optantes do Simples Nacional ou Regime Normal. Os microempreendedores individuais não são mais elegíveis ao FBA, contudo, a empresa oferece suporte gratuito até o final deste ano para quem quiser fazer parte do programa de logística e conhecer as opções disponíveis. Também é preciso ter endereço comercial ou Inscrição Estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná ou Rio Grande do Sul. Caso o vendedor não possua, a Amazon auxilia na abertura de um endereço comercial ou de uma filial para atender aos pré-requisitos.

“Os vendedores usufruem de toda a infraestrutura logística da Amazon. Ele envia o inventário para o nosso Centro de Distribuição e, a partir daí, funciona como o nosso varejo”, explica Julia Salles, head de FBA na Amazon Brasil. “Por isso, a gente coloca o selo Prime em todos os itens que estão lá. É um potencializador de vendas, porque é um selo de garantia de que aquela entrega é confiável e rápida e é grátis para o Brasil inteiro. Essa é a proposta de valor”, complementa a executiva.

Foco no negócio

Julia afirma que o programa resolve a parte do negócio que os pequenos e médios vendedores não conseguem nem sozinhos nem com a mesma eficiência da Amazon. Por outro lado, a adesão garante tempo livre para catalogar itens com informações qualificadas, fotos e vídeos, observar comportamentos de consumo, precificar melhor os itens à venda ou fazer promoções. “A Amazon toma conta dessa parte para o vendedor poder focar no seu negócio”, diz.

Os engenheiros Caio Andrade e Yuri Watzech, amigos desde os tempos de faculdade, decidiram criar empresas segmentadas para vender no marketplace da Amazon. Entre as oito marcas lançadas até agora, a Ellym Nutrition, especializada em suplementação premium, é a que mais se destaca. Associados ao FBA, os empreendedores relataram que têm mais tempo livre para focar no que realmente gostam de fazer: criar produtos e novos negócios.

Andrade e Watzech estudaram os itens mais vendidos nos Estados Unidos e replicaram no Brasil exatamente o que já funcionava no exterior. Lançada há dois anos, a linha de suplementos premium atingiu, em agosto deste ano, o total de vendas realizadas no ano passado inteiro. A previsão é de que até o final de 2024, a marca registre crescimento em torno de 60% no número de pedidos em comparação com o mesmo período de 2023.

Antes dos bons resultados, no entanto, os fundadores da Ellym estudaram a plataforma. Cinco anos atrás, quando começaram a vender os primeiros itens, estavam crus em relação ao potencial de vendas da plataforma. O objetivo deles, no início, era entender como poderiam se diferenciar e descobriram ferramentas no site da Amazon que auxiliavam nessa estratégia. Um dos destaques era para donos das próprias marcas.

Em relação à Ellym, fizeram o registro e entraram para o programa chamado Brand Registry. A partir daí, criaram uma loja dentro do e-commerce, ganharam mais credibilidade, aproveitaram o tráfego dos clientes da Amazon no marketplace e agregaram valor à marca. Com o registro, passaram mais confiança e credibilidade aos consumidores. E como membros do FBA, deixaram de se preocupar com embalagens e entregas. O suporte desse serviço orienta sobre a quantidade de produtos que deve ser enviada ao CD, quantidades que são reavaliadas conforme os números das vendas e de novas estratégias implementadas.

“Mesmo uma pequena marca consegue se posicionar dentro do site com muita credibilidade. Em outro, seria muito difícil”, pontua Watzech.

Estímulos e benefícios aos vendedores

Ao buscar um produto na Amazon, o algoritmo reúne uma série de informações disponíveis e apresenta uma lista de resultados. Dados como presença de fotos e vídeos, categorização correta, descrição completa, boa avaliação dos clientes, melhor preço, menor prazo de entrega, associado Prime e marca própria, por exemplo, são considerados na hora do algoritmo apresentar o resultado dos itens disponíveis por vendedores ao comprador.

Para a companhia, quanto mais os vendedores se qualificarem, mais eles ganham, mais satisfeitos os clientes ficam e mais a Amazon cresce. Entendendo o seu papel junto à base de clientes empreendedores, a Amazon criou benefícios para os associados do FBA. Ao cumprirem algumas tarefas, como aprimorar a descrição ou incluir vídeos dos itens, podem ganhar cashbacks, descontos ou até isenção em tarifas.

A última novidade do programa é a isenção de 100% do valor do frete para os 100 primeiros itens vendidos  desde que sejam inéditos no FBA. Com o valor médio da taxa estimado em R$ 15, o vendedor economizará R$ 1.500 na primeira centena vendida. Se incluir 20 produtos inéditos e vender 100 de cada, fatura mais, de um lado, e reduz os custos da operação em R$ 30 mil, de outro.

Fonte: “Amazon cria benefícios para pequenos e médios vendedores se destacarem no marketplace – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Shopee capacita vendedores brasileiros para a Black Friday a partir de quarta-feira (16)

A Shopee anunciou, nesta semana, uma série de encontros de capacitação de vendedores para a Black Friday 2024. O objetivo é mostrar estratégias e boas práticas relacionadas à data aos pequenos e médios empreendedores da plataforma.

A empresa deve estimular, principalmente, o uso das ferramentas de live commerce, cupons e anúncios pagos na plataforma. Para isso, serão conduzidos treinamentos ao vivo no Centro de Educação do Vendedor da Shopee, além de lives com especialistas no Instagram e YouTube.

A varejista utilizará ainda seu canal do Telegram, que conta com mais de 60 mil vendedores, para compartilhar dicas específicas para categorias. Entre elas, destaque para moda, estilo de vida e eletrônicos.

De acordo com a Shopee, com o número de oportunidades neste período, levando em consideração a data dupla 11.11, a preparação é importante. Ao todo, no Brasil, a companhia conta com mais de três milhões de vendedores em seu marketplace.

Confira a agenda completa:

  • 16 de outubro – 19h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Lives & Estratégias”

Aprenda as melhores práticas para alavancar as vendas na Black Friday e 11.11 com a ferramenta de Lives da Shopee, além de conceitos básicos sobre Live Commerce, com Thais Minelli e Jonas Monteiro.

  • 23 de outubro – 19h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Shopee Ads”

Descubra as principais estratégias para vender mais com anúncios pagos na temporada de compras de final de ano, com Dane Ads e Cauê Oliveira.

  • 25 de outubro – 14h

Webinar ao vivo “Prepare-se para a Black Friday: Central de Marketing”

Obtenha uma visão completa de como usar as ferramentas da Shopee para alavancar as suas vendas, como cupons, combos e oferta relâmpago, com Karina Leite e Adriano Paiva.

Fonte: ” https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-capacita-vendedores-brasileiros-para-a-black-friday-a-partir-de-quarta-feira-16