Qual o Perfil do E-commerce? Pesquisa da Koncili Aponta Principais Nichos

Uma pesquisa realizada pela Koncili, plataforma de conciliação de repasses dos marketplaces, em parceria com a E-commerce Brasil, traçou o perfil da gestão do comércio eletrônico no Brasil.

Os principais nichos de atuação dos sellers são: moda e acessórios (22%), móveis e decoração (15,3%), informática (15,3%) e eletrodomésticos e eletrônicos (10,2%).

Já os marketplaces mais utilizados pelos lojistas são: Mercado Livre (71,2%), B2W Marketplace – Americanas.com, Submarino e Shoptime (55,9%), Magazine Luiza (49,2%), Amazon (47,5%) e Via Varejo (39%). Em relação aos meios de pagamento oferecidos, os predominantes são: cartão de crédito (78%) e boleto bancário (16,9%).

Fonte : gironews.com

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Como o Mercado Livre quer se manter líder do e-commerce nacional

Mercado Livre vai investir R$ 10 bi com um simples objetivo: fidelizar consumidores e vendedores.

Maior companhia de e-commerce do Brasil vê demanda crescer em 2020 por conta da pandemia, mas entende que há espaço para mais.

Assim como muitos de nós, Stelleo Tolda, presidente de commerce do Mercado Livre para a América Latina, viu sua rotina mudar radicalmente durante a pandemia.

Ele também foi obrigado a trabalhar de casa, depois que as autoridades sanitárias recomendaram que as pessoas evitassem de sair, a não ser para questões essenciais. E para ter uma estrutura mínima, também teve que turbinar seu home-office, comprando teclado, mouse e uma segunda tela.

Mas diferente da maioria, ele teve que comandar, de sua residência, uma companhia presente em 18 países da América Latina e que foi intensamente testada no ano passado, experimentando uma aceleração significativa da demanda por seus serviços.

Como sabemos, a pandemia transformou profundamente a economia no ano passado, em especial o segmento em que Tolda atua. Enquanto a maioria dos setores da economia sofreu, o e-commerce floresceu no período, uma vez que as pessoas não podiam mais recorrer ao varejo físico para adquirir qualquer coisa, de comida e álcool em gel, até brinquedos e materiais de escritório.

As compras pela internet aceleraram significativamente no ano passado. Até então, o brasileiro era pouco habituado ao varejo eletrônico – o e-commerce tinha uma penetração relativamente baixa no varejo nacional, respondendo por cerca de 6% do total de vendas. O número também era baixo nos outros países da América Latina.

A impossibilidade de ir ao mercado ou shopping center, porém, fez as pessoas migrarem à internet. E para atender o aumento e o surgimento de novas demandas, Tolda viu a necessidade de acelerar planos e investimentos do Mercado Livre no Brasil para dar conta do recado.

“A gente cumpriu o plano de investimento do ano, de R$ 4 bilhões, no Brasil, mas o que a gente fez foi antecipar alguns lançamentos, como a categoria de supermercados, e também a nossa maré logística, que envolve, além de centros de distribuição, postos avançados, que ficam mais perto dos consumidores”, disse ele em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro.

Poderia ter dado errado. Não faltam histórias de empresas que enfrentaram dificuldades quando tiveram que antecipar o cronograma de investimentos. Mas para o Mercado Livre deu certo.

A companhia conseguiu consolidar sua posição de maior nome do e-commerce do Brasil, com a operação tupiniquim ganhando destaque nos resultados consolidados – ela respondeu por 54% da receita líquida total no quarto trimestre, somando US$ 720,5 milhões, um crescimento de 68% em dólar e 120% em real, na comparação com o mesmo período de 2019.

O bom momento também pode ser sentido nos recibos de ações negociados na B3 (MELI34), que valorizaram mais de 215% no ano passado – as ações da empresa são listadas na Nasdaq desde 2007 e em 2020 elas avançaram 179,5%.

A adoção do e-commerce pode ter sido acelerada pela pandemia, mas as pessoas já estavam experimentando fazer compras pela internet, por aplicativos, nos últimos anos. É um caminho sem volta. A primeira fase, a de aceitação, já passou. Agora vem um novo momento, que pode ser chamado de seleção natural do setor, em que será definido quem vai triunfar, quem vai fracassar e quem vai virar referência do varejo eletrônico no Brasil.

Tolda está atento a isso e sabe o que precisa fazer para vencer essa batalha. E a estratégia passa por uma única palavra: fidelização.

Pandemia aceleradora

Lançado em 1999, na Argentina, e presente no Brasil há 21 anos, o Mercado Livre acompanhou o surgimento do e-commerce nacional, primeiro no formato de negociações em leilões on-line, evoluindo posteriormente para um site em que as pessoas poderiam vender produtos novos ou usados, com forte inspiração na americana eBay.

De lá para cá, foi expandindo suas operações e ganhando tamanho, mas sempre tendo que lidar com a baixa penetração da modalidade, provocada por uma série de motivos – baixos índices de acesso à internet, bancarização e questões com a logística.

“A gente via uma penetração relativamente baixa do e-commerce no varejo brasileiro, da ordem de 6% antes da pandemia. Depois de tanto tempo, ter só 6%, na nossa opinião, era um indicativo de que apenas uma parcela da população realmente tinha acessado o e-commerce”

A pandemia, embora indesejada, acabou sendo um catalisador para o segmento avançar. Primeiramente servindo de canal para compra de bens essenciais para lidar com os efeitos do novo coronavírus, como máscaras e álcool em gel.

Diante das restrições à circulação, e com muita gente com medo de sair, o e-commerce viu um crescimento muito forte de um segmento que o próprio Mercado Livre tinha pouca atuação, a venda de alimentos. “O Mercado Livre acelerou os planos (em alimentação). A gente tinha planos de lançar essa categoria no Brasil, já havíamos lançado antes da pandemia no México, mas a pandemia nos fez acelerar os planos”, disse Tolda.

Vendo que comprar pela internet não era tão complicado assim – pelo contrário, até mais cômodo – e percebendo que a pandemia não iria passar tão cedo, as pessoas passaram a buscar outros produtos. Com a casa virando sala de aula, escritório e lugar de entretenimento, aumentou a demanda por produtos destas categorias. E tivemos ainda as famigeradas obras, com todo mundo encontrando algo para reparar, reformar ou decorar.

O resultado de tudo isso, segundo presidente de commerce do Mercado Livre, foi um desempenho muito acima do que era esperado para 2020, uma alta de 60% do volume de vendas total, considerando as vendas próprias e de terceiros. “A gente tinha uma ideia de que, sim, iríamos crescer, mas talvez mais perto de 30% a 40%, então a gente teve um ganho, uma aceleração do crescimento, por conta dessa demanda maior”, disse.

Para Tolda, o que ocorreu em 2020 foi uma mudança de paradigma, mesmo que infelizmente impulsionada pela pandemia. Ele acredita que daqui para frente o e-commerce brasileiro deve ultrapassar a barreira dos 6%, respondendo por mais 10% de tudo que é vendido no varejo e com espaço para crescer ainda mais esse número.

“A gente ainda percebe que uma parcela da população não comprou on-line ainda, e entendo que é uma questão de tempo. E mais do que a gente fazer publicidade para atrair novos consumidores, coisa que a gente faz, o boca-a-boca, a experiência positiva dos que compraram, é o que tem atraído novos entrantes”, disse.

E é justamente este movimento orgânico que o Mercado Livre quer fortalecer, ao entender que para vencer num mercado cada dia mais concorrido é preciso oferecer o melhor serviço, a melhor experiência. Não apenas para o consumidor, mas para os vendedores também.

Fidelização, palavra de ordem

Tolda explicou que existe no segmento de e-commerce uma questão chamada efeito de rede. Trata-se de um ciclo virtuoso. Basicamente, ele pressupõe que o site que tem mais vendedores e mais produtos consequentemente atrai mais compradores. E o marketplace que tem mais produtos, tem mais liquidez, mais consumidores e acaba atraindo mais vendedores.

Manter esse efeito funcionando é o que faz um e-commerce crescer, fidelizando consumidores e vendedores à plataforma. “É ele que faz os marketplaces em países mais desenvolvidos, como na China, nos EUA, terem um líder claro”, disse.

Para garantir que essa roda continue girando, é preciso investir constantemente na melhoria dos serviços. Recentemente, o Mercado Livre anunciou que vai aportar R$ 10 bilhões apenas no Brasil em 2021, dobrando o número de funcionários dos atuais 5 mil para mais de 10 mil.

A maior parte dos recursos (Tolda não precisou quanto) irá para itens de logística, um velho gargalo nacional e que representa um ponto sensível para consumidores e vendedores. Os planos incluem dobrar o número de centros de distribuição, para oito, e ampliar a quantidade de postos avançados, para onde a companhia leva o produto para fazer a chamada “última milha”, o trecho final da entrega das mercadorias ao cliente, etapa crucial e sensível do processo de logística.

“Temos investido na questão do transporte, em parceria com muitas transportadoras, mas a gente também tem investido em veículos próprios, inclusive elétricos, aviões, como a gente anunciou no ano passado, tudo com o objetivo de melhorar nosso nível de serviços na entrega”

Dentro dos investimentos em logística, o Mercado Livre também deve se concentrar no serviço de armazenagem de produtos de seus vendedores, ficando responsável por todo o processo de manuseio, preparação das encomendas e a entrega, uma estratégia a mais de fidelização.

Mas os recursos não vão ficar concentrados apenas na parte de logística, segundo Tolda. A ideia é também expandir o segmento de supermercados, que teve boa receptividade no ano passado, e aumentar a quantidade de produtos próprios, não concorrendo com os vendedores do marketplace, mas complementando a oferta, garantindo que o consumidor encontre tudo aquilo que procura no Mercado Livre.

“A gente quer suprir melhor os nossos consumidores e entende que, em alguns casos, falta oferta de determinado modelo, de determinado produto, porque os nossos vendedores não têm acesso a isso. Em outros casos é uma questão de profundidade de oferta. Nossos vendedores podem até ter acesso a determinada marca, modelo, mas não em quantidade suficiente que a gente tem, principalmente em datas comemorativas, momentos de maior consumo”, afirmou.

E uma terceira parte dos R$ 10 bilhões vai para fortalecer um segmento que pouco foi comentado aqui, o financeiro. O Mercado Pago também é outra maneira de trazer mais gente para a plataforma, seja clientes, ao oferecer carteira digital com rendimento superior ao da poupança, seja para vendedores, com linhas de crédito e meios de pagamento.

De tão complementar que ele é para o segmento de varejo, as chances de uma cisão do Mercado Pago são praticamente zero, segundo Tolda. “Entendemos que mercado pago é um dos pilares do nosso negócio de e-commerce, com um colaborando muito com o outro”, afirmou.

Fonte : seudinheiro.com

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Magazine Luiza vence disputa com Mercado Livre e Cade libera compra da Hub

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou na última quarta-feira (14) a compra da Hub Prepaid pelo Magazine Luiza, sem restrições, apesar de objeções apresentadas pelo rival Mercado Livre.

A Hub presta serviços de conta digital e cartão pré-pago diretamente para os clientes e tornou-se nos últimos meses peça importante da estratégia do Magazine Luiza em desenvolver um ecossistema on-line para impulsionar seus negócios no comércio eletrônico.

O negócio foi anunciado em dezembro do ano passado por R$ 290 milhões.

“Não há, do ponto de vista concorrencial, quaisquer fundamentos sólidos capazes de obstar o presente ato de concentração”, afirmou a conselheira Paula Azevedo, relatora do caso no Cade.

Também na última quarta (14), o Magalu anunciou a compra da plataforma multimídia Jovem Nerd, voltada para o público nerd e geek do país, para integrar o conteúdo da empresa ao aplicativo da rede de varejo.

As ações do Magazine Luiza exibiam queda de 0,5% às 15h41 de quarta-feira, enquanto o Ibovespa tinha valorização de 0,9%.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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O que está por trás da compra do site Jovem Nerd pelo Magalu

O que você precisa saber

  • O Magazine Luiza está adquirindo produtores de conteúdo com o objetivo de aumentar o número de clientes da empresa, trazer especialistas em conteúdo e aumentar o valor agregado do aplicativo da empresa.
  • A aquisição da plataforma Jovem Nerd foi anunciada na última quarta (14). Outras empresas que já foram compradas são o Steal the Look e o Canaltech.
  • “Temos que decidir o tempo todo se construímos dentro de casa ou se encontramos parceiros que tenham alinhamento com o Magalu do ponto de vista de valores e tem um feat de negócios”, afirma Eduardo Benjamin Galanternick, vice-presidente de negócios do Magalu.

O Magazine Luiza anunciou na última quarta-feira (14) a aquisição do site Jovem Nerd, especializado em cultura pop. A aquisição não é a primeira incursão da empresa na área de conteúdo. Em março, o Magalu anunciou a compra do Steal the Look, plataforma de conteúdo especializado em moda, beleza, cultura e comportamento. No ano passado, comprou o Canaltech, que fala sobre tecnologia.

Por que o Magalu está investindo em produtores de conteúdo? Existem duas estratégias por trás dessas aquisições. A primeira é que a varejista quer aumentar o tráfego para seu app, estimular o consumo e captar novos clientes dentro dos canais dos produtores de conteúdo.

“Um ponto importante da estratégia é que de um lado você aumenta a audiência do Magalu e, junto com ela, traz especialistas em conteúdo. A gente entende que o Steal the Look, por exemplo, é um veículo para se conectar a uma audiência de moda relevante e que pode passar conteúdos apoiados na venda de produtos dentro da nossa plataforma. A mesma coisa vale para o CanalTech e para o Jovem Nerd”, afirma Eduardo Benjamin Galanternick, vice-presidente de negócios do Magalu.

A segunda é que a empresa quer fortalecer seu app e assim torná-lo um superapp. “Vemos como uma estratégia trazer conteúdo para dentro do aplicativo para fazer com que ele se torne mais relevante. O conteúdo vai gerar para aquele cliente mais motivos para continuar com ele instalado”, afirma Galanternick.

Para a companhia, as aquisições vão possibilitar uma conexão entre anunciantes e uma audiência qualificada, além da produção de conteúdos premium que podem ser feitos pelas empresas adquiridas.

Como fica a produção de conteúdo das empresas adquiridas? Os sites e aplicativos das empresas produtoras de conteúdo vão continuar funcionando normalmente e o aplicativo do Magalu vai ser mais um canal de divulgação. Galanternick garante que todos os veículos têm independência editorial, ou seja, podem falar sobre os temas que quiserem sem interferência da empresa.

“A nossa proposta é manter a liberdade criativa e editorial e potencializar o tempo dos produtores de conteúdo, enquanto o Magazine Luiza vai fazer muito mais parte de uma estrutura de suporte, assumindo as questões burocráticas e conectando a nossa base de sellers”, afirma.

Quais as características das empresas adquiridas pelo Magalu? As principais delas são produção de conteúdo de qualidade, valores e cultura que combinem com o Magalu e possuírem um bom alcance e conexão com a audiência para quem falam.

Quais as próximas aquisições? Ainda não há nomes para divulgação, mas Galanternick diz que existe um interesse por empresas relacionadas às categorias estratégicas do Magalu, que são de bens duráveis, bens de consumo, vestuário, incluindo moda e esportes, beleza e livros.

“As empresas que nós entendermos que fazem sentido, que a aquisição vai ser boa para o Magalu, para as partes interessadas e que possuem uma conexão forte com a audiência, são potenciais negócios”, afirma Galanternick.

Hoje, a empresa tem 1.237 lojas físicas em 18 Estados do país. Além dos produtos do Magalu, o site conta com cinco marcas online: Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos e Estante Virtual, além de milhares de vendedores no marketplace. O aplicativo da empresa tem 30 milhões de usuários ativos.

Como o Magalu se enxerga hoje? Como um ecossistema que possui várias plataformas envolvidas.

“Hoje, nós somos uma plataforma que tem várias comunidades envolvidas. Temos nossos clientes, nossos sellers (vendedores), nossos parceiros de logística. Para cada frente que trabalhamos, temos que desenvolver funcionalidades para atender às necessidades de negócios. Temos que decidir o tempo todo se construímos dentro de casa ou se encontramos parceiros que tenham alinhamento com o Magalu do ponto de vista de valores e tem um feat de negócios”, afirma Galanternick.

A Lu, assistente virtual da empresa, pode entrar nas produções de conteúdo? Galanternick não descartou a possibilidade. “Em relação a Lu com o Jovem Nerd, começamos uma página em branco agora, temos muita coisa para escrever. Vamos conectar os times, o nosso que cuida da Lu com tanto carinho, e ver como conseguimos fazer mais essa conexão”, afirma.

Fonte : 6minutos.uol.com.br

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Via Varejo prorroga campanha de comissão zero para novos lojistas do marketplace

Empresas terão acesso também a condições diferenciadas de frete.

A Via Varejo anuncia a prorrogação da campanha de isenção de taxa de comissão até 31 de maio de 2021 para cadastrados entre 1º de fevereiro e 30 de abril. Os novos lojistas cadastrados também terão acesso a condições diferenciadas de frete, com adesão ao Envvias (solução logística da Via Varejo) e mais de 20 mil vendedores da Casas Bahia ajudando a vender os produtos, tanto nas lojas, quanto no WhatsApp.

A condição de isenção do pagamento de comissão é válida para novos lojistas cadastrados e aprovados durante o período de 1º de fevereiro e 30 de abril e exclusivamente para vendas realizadas e aprovadas no período de 1º de março e 31 de maio.

O benefício é limitado ao valor mensal de até R$ 50 mil. Superado o valor limite mensal de vendas, será aplicada sobre o excedente a comissão ajustada no momento do cadastro. Lojistas que já tenham se cadastrado no marketplace da Via Varejo anteriormente não serão elegíveis.

De acordo com a empresa, são necessários três minutos para a realização do cadastro na plataforma diretamente no site. O lojista deve clicar em “Cadastrar minha loja” e, após a aprovação do cadastro e realização das configurações, a loja estará ativa em toda a rede Via Varejo, que inclui Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com.br, bastando que ele tenha CNPJ ativo, incluindo MEI, e Inscrição Estadual.

Plataforma logística própria

Em fevereiro, a Via Varejo lançou uma plataforma própria de serviços logísticos, a Envvias. O objetivo, segundo a empresa, é oferecer novas opções para clientes e lojistas parceiros no transporte de itens leves e pesados.

A Envvias oferece serviços de postagem, coleta, fulfillment e entrega em poucas horas. Ela é suportada pela ASAP Log, braço logístico com foco em last mile da Via Varejo. Entre os benefícios, de acordo com a companhia, estão a redução do custo do frete, melhores prazos, exibição de produtos como “entregue por” Casas Bahia, Ponto Frio ou Extra.com.br, mais assertividade no acompanhamento e rastreamento do pedido e garantia de ressarcimento (em caso de roubos, extravios e avarias).

“Neste momento, estamos conectando o nosso maior ativo ao seller. A partir da gestão logística realizada por nós, o lojista direciona seus esforços para as vendas e o consumidor ganha mais conforto e segurança ao realizar sua compra on-line de itens vendidos que serão entregues pela logística da Via Varejo. Esse processo impacta diretamente na expansão das nossas plataformas de marketplace por meio da oferta de serviços e soluções para diferentes tamanhos de lojistas, principalmente os pequenos e médios”, disse o vice-presidente administrativo da empresa, Sérgio Leme.

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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Mercado Livre registra 22,6 milhões de novos compradores na América Latina

O Mercado Ads, unidade de negócio dedicada à publicidade do Mercado Livre, lançou o estudo Tendências do e-commerce: Aprendizados em um ano mais digital. O relatório apresenta um panorama de 2020, com foco na aceleração digital e nas mudanças nos hábitos dos consumidores e sobre como as tendências de consumo já são observadas no e-commerce.

Aceleração digital

2020 foi o ano em que os consumidores realmente mergulharam no universo digital. Neste período, o Mercado Livre se consolidou como o líder no e-commerce na América Latina. No Brasil, a plataforma também cresceu.

A companhia registrou um total de 22,6 milhões de novos compradores na América Latina, volume 47% maior do ocorrido em 2019. A intensidade de buscas por minuto também cresceu substancialmente. Foram registradas, em 60 segundos, 5.585 procuras por acessórios para veículos; 4.741 por calçados, roupas e bolsas; e 4.240 na categoria de casa, móveis e decoração. O ciclo de compras também foi reduzido em 13 dias. 649 milhões de itens foram entregues em toda a região.

“Em 2020, o e-commerce tornou-se a primeira opção de busca para milhões de consumidores. Ainda de acordo com o estudo, o comércio eletrônico foi a plataforma mais procurada para pesquisar por diferentes produtos. Em 2018, por exemplo, 53% buscavam diretamente em e-commerces. Já em 2020, esse número cresceu para 70%”, conta Fernando Yunes, líder do Mercado Livre no Brasil.

Além disso, no Brasil, a cada 10 consumidores digitais, dois compraram pela primeira vez na internet, um manteve seus pedidos on-line e seis aumentaram suas aquisições. Grande parte dos acessos — oito em cada 10 — são realizados por dispositivos móveis.

Mudanças de hábitos

Um dos grandes destaques de 2020 foi a seção de calçados, roupas e bolsas. 17% dos novos compradores ingressaram na plataforma por esta categoria, seguida por acessórios para veículos (12%) e produtos de casa, móveis e decoração (11%).

“Identificamos que, após a realização da primeira compra, 60% dos novos consumidores brasileiros voltaram à plataforma e fizeram novas aquisições. Ou seja, para muitos, fazer pedidos on-line tornou-se um hábito e não mais apenas uma situação pontual”, explica Yunes.

O estudo também notou que os consumidores digitais estão mais dispostos a conhecer diferentes seções. “Os consumidores incluíram em torno de outras três categorias em seus carrinhos, diversificando cada vez mais os seus pedidos”, complementa o executivo.

Além disso, foi observado que todos os perfis de consumidores aumentaram a assiduidade de seus pedidos. Os leais, que compram mais do que a média, realizavam suas aquisições a cada 17 dias, em 2019. Em 2020, o intervalo foi de apenas 13 dias. Enquanto os frequentes, que pedem produtos regularmente, estão adquirindo novos itens a cada 39 dias, contra um período de 77 dias, em 2019. Já os esporádicos, que encomendam em casos pontuais, estão comprando a cada 63 dias, diferente de 2019, quando realizavam pedidos em um período de 274 dias.

Novas escolhas

Em 2020, o Mercado Livre identificou diversas mudanças de hábitos entre os seus consumidores. “Tudo o que vivenciamos no ano passado, gerou modificações em nosso comportamento e, consequentemente, em nosso consumo. Com isso, foi possível enxergar que algumas tendências foram observadas no e-commerce, motivando o aumento de pedidos e procura por diferentes categorias”, comenta o líder do Mercado Livre no Brasil.

Trabalho e estudos em casa

O item que foi líder no ranking de buscas, em julho e agosto de 2020, foi o notebook, movimento impulsionado pelo novo estilo de trabalho e estudo em casa. A categoria notebook e acessórios registrou crescimento de 224% em número de pedidos, em comparação a 2019.

Já a seção de materiais escolares, despontou e se destacou com grande crescimento. O volume de pedidos aumentou 308%, em relação a 2019.

Entretenimento

Itens de diversão e lazer também ganharam força em 2020, aumentando o volume de pedidos, em relação a 2019.

  • Bonecos e bonecas (+176%);
  • Carrinhos (+ 139%);
  • Jogos de tabuleiros, quebra-cabeças e cartas (+ 75%).

Além disso, o que segue em expansão é a atração dos consumidores por produtos gamers. Em 2020, o termo mais buscado na plataforma do Mercado Livre foi ‘PC Gamer’.

Lar doce lar

Casa e decoração foi a categoria número um em visitas e continuou conquistando a atenção dos consumidores em 2020. “Com o isolamento social e a necessidade de permanecer em seus lares, muitos usuários demonstraram interesse em itens de casa, móveis e decoração”, conta Yunes. “Também se destacou a categoria de ferramentas, que cresceu 101% no volume de pedidos”, reitera o executivo.

Analisando os pedidos de casa, móveis e decoração foi possível observar que, em 2020, as categorias que tiveram o maior aumento na quantidade de compras foram:

  • Itens de decoração e mesa (+223%);
  • Utilidades domésticas (+ 139%);
  • Jardim e exteriores (+ 127%);
  • Iluminação (+ 84%).

Compras de supermercado

A procura por itens de supermercado on-line cresceu e se sobressaiu. Novembro de 2020 foi o mês que registrou o maior volume de visitas ao Super Mercado Livre. “Nossa categoria de Supermercado está com o sortimento bastante completo e temos crescido com taxas muito altas”, completa Yunes.

Busca por conforto

A moda em 2020 passou por algumas alterações, afinal trabalhar e estudar em casa pede roupas mais confortáveis e despojadas, segundo o levantamento. Como isso, as blusas e casacos, como moletons, viraram os queridinhos dos usuários do Mercado Livre. Conhecida também como Moda Comfy, ela foi a escolha de muitos neste período de isolamento social. Tornando o item a terceira maior fonte de novos compradores e a sétima maior categoria da seção de moda.

Bem-estar

Outro favorito dos usuários foram os produtos de autocuidado. O relatório apontou um importante crescimento de pedidos nas categorias de beleza e cuidados pessoais, comparando compras de 2019 as de 2020.

  • Itens de cuidados com a pele (+115%);
  • Itens de cuidados com o cabelo (+ 86%);
  • Maquiagem (+ 78%): a categoria se destaca entre os novos consumidores.

Seguindo a tendência de bem estar, esportes e fitness também ganharam espaço. O termo bicicleta está entre os 10 mais buscados em todo o site e a categoria de esportes indoor/outdoor duplicou de volume em pedidos.

“Para 2021, as perspectivas são as melhores. Esperamos que a cada 10 compradores digitais, oito mantenham ou aumentem seu consumo on-line. E estamos cada vez mais preparados para o crescimento da demanda. Somente este ano, a companhia investirá R$ 10 bilhões no Brasil dando sequência ao plano de expansão da sua malha logística, da conta Mercado Pago e da força competitiva de seu marketplace no país”, finaliza Yunes.

Para conferir o estudo completo, acesse o endereço https://drive.google.com/file/d/1iF8yODuBw7MYI6HGFDL8KO-FQ–FxMJ0/view

 

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Marketplaces oferecem acessibilidade para PMEs

Os Marketplaces tornaram-se uma opção fundamental para muitos donos de PMEs que precisaram se adaptar aos novos tempos. Entender suas possibilidades aumenta as chances de sucesso.

Com um período econômico ainda incerto no Brasil devido à pandemia, os Marketplaces se tornaram uma opção viável. Essa prerrogativa vale tanto para PMEs que já estavam ativas e precisam se adaptar ao momento delicado do comércio, como novos empreendedores que desejam investir nas lojas virtuais, mas que ainda não sabem por onde começar.

O aumento no interesse pela modalidade de vendas on-line é crescente nos últimos anos, mas ganhou maior visibilidade com as urgências ocasionadas pelas medidas de isolamento social. Um exemplo dessas mudanças está no LinkedIn, que anunciou o investimento em uma plataforma de marketplace para empresas e freelancers.

Em um estudo feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), só em 2019, o faturamento do e-commerce por meio dos marketplaces foi de R$ 26,4 bilhões. No mesmo estudo, também é constatado que o ticket médio dos adeptos é maior, embora o número de clientes seja menor que categorias mais conhecidas do comércio e do e-commerce.

Já um estudo feito pela operadora de cartões Visa, divulgado nesta matéria da Tiinside, constatou que a preferência do público consumidor é pesquisar sobre suas lojas em Marketplaces do que em sites de shopping centers. É uma nova forma de crescer e prosperar em um meio cada vez mais estabelecido.

O crescimento no conceito de marketplace

O conceito do marketplace se assemelha às conhecidas galerias e bazares de vendas: em um espaço virtual, vários vendedores podem utilizá-lo para vender seus produtos, fazendo uso de seus recursos como pagamentos, identidade visual, entre outras opções disponíveis.

Com isso, novos empreendedores diminuem custos iniciais com a inclusão no mercado digital, voltando seus esforços em estruturas além do Marketplace, como logística e entregas, por exemplo.

A partir desse conceito, outras plataformas que aparentemente não se qualificaram para o formato de marketplace passaram a oferecer o recurso. Além do já citado LinkedIn, o Facebook é uma plataforma que tem investido cada vez mais recursos de Marketplace, incluindo em plataformas como Instagram e o WhatsApp.

E tal como outros serviços, o Marketplace também possui espaço para inovações em nichos, que facilitam a busca por usuários. Outro exemplo conhecido é o Hub Home Box, Marketplace direcionado para os clubes de assinatura, serviço que também cresceu no último ano. Outro é o Qualicorp, voltado para vendas de planos de saúde.

Além do espaço de comercialização 

Parte do crescimento dos marketplaces está na estrutura oferecida pelas principais plataformas atualmente, como Amazon, Magazine Luiza e as lojas do Grupo B2W como Americanas e Submarino, para citar alguns exemplos.

Recursos como um sistema de entrega e logística, uma experiência de usuário mais prática e intuitiva, e opções promocionais garantidas pelas plataformas são outros incentivos para que as PMEs consigam uma experiência inicial com as plataformas de Marketplace, e considerarem como porta de entrada para investimentos futuros.

O marketplace como mais um canal de vendas

Além de uma opção acessível e introdutória para pequenas e médias empresas, o Marketplace também pode se tornar um canal extra de vendas, tais quais opções presentes em redes sociais, aplicativos como WhatsApp, entre outras.

Nesse âmbito, o marketplace torna-se parte do chamado “marketing omnichannel”, em que uma marca está presente em diversos meios de comunicação virtuais, com o máximo de eficiência para proporcionar uma experiência acessível para os usuários.

Para que esse conceito, mais amplo do que utilizar os canais de marketing para direcionamentos dos usuários, o planejamento de uma PME se faz necessário, não apenas em metas a cumprir, mas objetivos e visão de mercado estabelecidas.

“Para as PMEs, é fundamental que os Marketplaces sejam não só a opção inicial, mas uma forma completa de investimento para os investimentos on-line. Mais do que uma geração de receita tão fundamental, elas devem funcionar como um facilitador para a criação da própria identidade na web”, declara Uafa Smaili, gestora da SinalizeWeb e a Orbital Commerce, que trabalha com o conceito de Omnichannel.

 

 

Fonte : mobilidadesampa.com.br

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Na pandemia, ‘marketplace’ cresce o dobro do comércio eletrônico no mundo

Os marketplaces, que emergiram da pandemia quase como sinônimos de e-commerce, cresceram o dobro do comércio eletrônico como um todo no ano passado. A conclusão é de estudo da Mirakl, “unicórnio” francês cujos softwares são especializados na criação e gerenciamento de lojas virtuais com múltiplos vendedores.  

Marketplaces são sites de comércio eletrônico que agregam milhares de vendedores independentes, como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon. Na pandemia, essas plataformas ganharam força, já que o imperativo digital fez com que parte importante do varejo físico tivesse que migrar às pressas para a internet. Em vez de criar seus e-commerces do zero, a maioria preferiu usufruir da infraestrutura de plataformas estabelecidas.

Segundo o Enterprise Marketplace Index da Mirakl, o volume de vendas dos marketplaces cresceu 81% no ano passado, contra avanço de 40% do comércio eletrônico como um todo. Os dados são globais. 

A quantidade de vendedores conectados a essas plataformas aumentou 46% no período, enquanto o volume de vendas médio por cada lojista virtual cresceu 24%. Com o surgimento maciço de novas lojas virtuais, o leque de produtos à venda também deu um salto: 32% de um ano pro outro. 

As plataformas, claro, foram as grandes favorecidas pela tendência. Abrigando um conjunto maior de lojistas, elas viram disparar 34% o tráfego para suas próprias lojas. Esses grandes varejistas obtiveram receita líquida de quase US$ 15 mil para cada vendedor plugado em seus ecossistemas.

O Enterprise Marketplace Index usa dados de mais de 60 marketplaces de todo o mundo, que reúnem mais de 50 mil vendedores. No Brasil, a Mirakl tem como clientes marketplaces como os de Carrefour e Leroy Merlin. 

Fonte : blogs.oglobo.globo.com

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Mercado Livre planeja investir R$ 10 bilhões no Brasil em 2021

O Mercado Livre investirá R$ 10 bilhões no Brasil neste ano, montante equivalente ao já aportado na operação do País nos últimos quatro anos, informou o presidente de Commerce do Mercado Livre para a América Latina, Stelleo Tolda.

“Os recursos serão usados para dar sequência ao plano de expansão da malha logística, da conta Mercado Pago e da força competitiva do marketplace no Brasil”, disse ele, durante apresentação do resultado da companhia para investidores. Segundo Tolda, os recursos serão também direcionados para iniciativas de impacto social e ambiental ao longo deste ano.

“Assim, mantemos nosso compromisso com a democratização e a profissionalização do comércio e dos serviços financeiros no Brasil, além de nos fortalecermos para este período desafiador para todos nós”, afirmou.

A operação brasileira foi apontada como destaque nas vendas da empresa, mostrando crescimento de 84% em moeda constante. Ao mesmo tempo, o Mercado Livre informa que a operação brasileira foi de US$ 720,5 milhões, um crescimento de 68% em dólar e 120% em real, ano contra ano. Segundo a companhia, a receita líquida do Brasil representou 54% do total da companhia, de US$ 1,3 bilhão no quarto trimestre.

O Mercado Livre fechou o trimestre com lucro bruto de US$ 489 milhões, com margem de 36,8%, ante 45,7% no mesmo trimestre do ano anterior. O resultado líquido foi um prejuízo de US$ 50,6 milhões no trimestre, resultando em um prejuízo líquido de US$ 1,02 por ação, diz a empresa, em nota.

 

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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Mercado Livre bate as estimativas de receita no 4T20, mas perde nos lucros

O Mercado Livre (NASDAQ:MELI) divulgou os resultados do quarto trimestre na noite de segunda-feira (01) que superaram as estimativas de receita, mas perderam amplamente os lucros. As ações da MELI caíram consideravelmente.

A empresa de comércio eletrônico sediada na Argentina relatou uma perda ajustada de US$ 1,02 por ação sobre uma receita de US$ 1,3 bilhão. Os analistas esperavam que o Mercado Livre registrasse ganhos de US$ 0,16 centavos sobre receita de US$ 1,2 bilhão, de acordo com a FactSet. A receita aumentou 97% em relação ao mesmo período do ano anterior, em dólares. Em uma base cambial neutra, ele saltou 149%.

As ações do Mercado Livre caíram 3,4%, para US$ 1.713,28 no mercado de ações de segunda-feira.

O Mercado Livre é um dos maiores provedores de serviços de e-commerce da América Latina, operando em 18 países. Os maiores mercados da empresa são Brasil, Argentina e México, e também está presente na Colômbia, Costa Rica e Equador, entre outros países.

O volume bruto de mercadorias alcançou US$ 6,6 bilhões, um aumento de 69% em dólares e 110% em uma base neutra em relação ao câmbio. Os usuários ativos únicos cresceram 71% no trimestre, atingindo 74 milhões.

O Mercado Livre mostrou um prejuízo líquido de US$ 50,6 milhões, resultando em um prejuízo por ação de US$ 1,02. A empresa também incorreu US$ 31,6 milhões em despesas financeiras no trimestre, principalmente atribuíveis a empréstimos financeiros entrados em 2020, e US$ 9,9 milhões em perdas cambiais. 

Embora o uso do e-commerce na América Latina seja relativamente baixo em comparação com regiões mais desenvolvidas, ele está crescendo rapidamente, proporcionando uma grande oportunidade de mercado para o Mercado Livre.

Ações MELI: Desempenho de 12 meses

O Mercado Libre também é negociado na B3 através da BDR (BOV:MELI34).

Nos últimos 12 meses, as ações da MELI subiram 176%.

CapturadeTela2021-03-02às10.34.26Gráfico candle 1 ano (diário) do MELI – br.advfn.com

As ações da MELI têm um IBD Composite Rating Composite Rating de 83 de 99 possíveis. A classificação significa que as ações do Mercado Livre atualmente superam 83% de todas as ações em termos dos mais importantes critérios de seleção de ações fundamentais e técnicos. As melhores ações costumam ter uma cotação de 98 ou 99 no momento em que lançam uma grande corrida de preços.

Fonte : br.advfn.com

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