AliExpress anuncia parceria que facilita criação de lojas virtuais no Brasil

O AliExpress firmou uma parceria com a plataforma de e-commerce Nuvemshop, a qual trará diversas vantagens aos empreendedores no país. A principal delas é que o lojista conseguirá gerar receita com o comércio eletrônico sem precisar investir em estoque – modelo de negócio conhecido como dropshipping.

Ademais, qualquer empreendedor pode construir o seu negócio on-line em poucos cliques, conectar a loja virtual com o marketplace chinês e selecionar produtos do mundo inteiro para vender aos consumidores brasileiros.

De acordo com Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil, o grupo prevê beneficiar mais de 10 milhões de pequenas e médias empresas (PMEs) no mundo até 2036 com suas tecnologias.

“Nossa meta é atender mais de 2 bilhões de consumidores pelo mundo e gerar 100 milhões de postos de trabalho diretamente ligados ao nosso ecossistema de e-commerce, conectando pessoas que desejam vender algo a outras pessoas que precisam comprar em qualquer local do mundo”, afirma o executivo.

Como vai funcionar

Essa conexão entre as duas empresas é possível por meio do aplicativo Dropi, desenvolvido pela Empreender e lançado na plataforma da Nuvemshop.

Para ter acesso a essa solução, o empreendedor deve primeiramente criar uma loja virtual na Nuvemshop. Lá, ele conseguirá interligar diversos aplicativos do ecossistema já disponíveis na plataforma, como meios de pagamento e o app Dropi.

Após integrar o app, o lojista já estará conectado ao ambiente dos produtos vendidos pelo grupo Alibaba, onde poderá selecionar centenas de milhões de produtos de fabricantes e distribuidores espalhados pelo mundo todo para vender no Brasil.

O vendedor escolhe o produto no AliExpress e o importa para o seu site. Quando esse item é vendido, automaticamente, o sistema aciona o fornecedor e este faz o envio direto ao consumidor final. O processo ocorre de forma automática e o consumidor não tem conhecimento de que essa transação foi intermediada pelo AliExpress.

Desta forma, os lojistas não precisem gerenciar estoque e o pagamento do produto só é efetuado ao fornecedor quando, efetivamente, o cliente finaliza o pedido.

Para o consumidor, também há benefícios, como acesso a maior variedade de itens e, consequentemente, mais competitividade nos preços. Além disso, será possível comprar produtos internacionais e recebê-los em cerca de dez dias, prazo que só é possível devido aos quatro voos fretados semanais operados pelo grupo Alibaba.

Fonte : olhardigital.com.br

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Varejo on-line: B2W Marketplace anuncia novas parcerias com grandes marcas

A B2W Marketplace – plataforma que reúne os sites Americanas, Submarino e Shoptime, além da venda corporativa pelo Americanas Empresas – acaba de firmar parceria com várias marcas, diversificando o sortimento dos sites. Eudora, Duracell, Panasonic, HP, Bombril e Suzano são algumas das marcas que passaram a disponibilizar seus produtos na plataforma.

“Investimos no crescimento da nossa operação de marketplace para que as pessoas encontrem nos sites e apps tudo o que desejam ou precisam”, afirma o diretor de Tecnologia e Marketplace da B2W Digital, Jean Lessa. “Nos últimos três anos, avançamos com um modelo híbrido de plataforma digital, que combina venda direta, marketplace e serviços. ” Segundo ele, a empresa investiu, nesse período, mais de R$ 1,2 bilhão de reais em tecnologia e logística.

A empresa também está focada na aceleração da operação O2O (On-line to Off-line), e firmou, ao longo do ano passado, parcerias que permitem que os clientes tenham acesso aos produtos que estavam acostumados a adquirir em lojas físicas sem sair de casa.

A BR Distribuidora passou a vender os itens de sua rede de conveniência – BR Mania – na companhia. Para vendas nas plataformas de varejo alimentar Supermercado Now e Americanas Mercado, a companhia também firmou uma parceria com o Grupo Big (bandeiras Big, Bom Preço, Nacional, Mercadorama, Todo Dia, Sam’s Club e MaxxiAtacado).

Além disso, realizou um acordo com as administradoras dos shopping centers Ancar Ivanhoe e BR Malls, disponibilizando todo o sortimento dos shoppings – produtos de 7.900 lojas em 42 empreendimentos de todo o País – nos sites e app da Americanas.

Mais de 40 mil novos lojistas

Só em 2020, a companhia conectou mais de 40 mil novos lojistas. O sortimento dos sites da B2W cresceu três vezes em comparação ao ano de 2019 e a quantidade de categorias aumentou cinco vezes, também comparada com 2019.

Esse crescimento reflete também na participação do marketplace no GMV (Gross Merchandise Volume) da companhia: no final de 2015, quando a B2W iniciou sua operação de marketplace, ele representava 9,6% do GMV total e no terceiro trimestre de 2020, esse número saltou para 60,5%.

A B2W pretende alcançar 100 milhões de itens em seu sortimento e 150 mil lojistas conectados no marketplace. Com isso, a companhia prevê continuar gerando caixa e mais que dobrar de tamanho até 2023.

“Entendemos que o caminho para o crescimento do marketplace é atrair lojistas de todos os tamanhos. Sabemos da importância de ter grandes parceiros, já consolidados, vendendo nos nossos sites e apps, mas também reconhecemos nosso potencial de ajudar pequenos e microempreendedores a começarem a vender on-line”, diz Lessa. “Nossa plataforma oferece uma estrutura pronta e grande visibilidade, além de diversos serviços que auxiliam na operação dos pequenos lojistas”, complementa.

A empresa oferece treinamentos para potenciais parceiros por meio da Universidade B2W Marketplace. Atualmente, são oferecidos mais de 300 cursos gratuitos para lojistas nacionais e internacionais, com os mais variados temas que englobam vendas, atendimento ao cliente, empreendedorismo, tecnologia, operação e logística.

São diversos formatos de conteúdo, com videoaulas, áudio treinamentos e webinars ao vivo, além de ferramentas para ajudar desde o pequeno e médio empreendedor, que nunca vendeu on-line, até quem já é experiente no mercado e quer alavancar suas vendas. No terceiro trimestre de 2020, mais de 3,9 mil lojistas foram treinados.

 

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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B2W entra com frete grátis e reduz taxa para lojista para tentar acelerar expansão

A B2W, dona de Americanas.com e Submarino, decidiu rever pilares centrais de sua estratégia com os lojistas do “marketplace” — braço de shopping virtual responsável por 60% da receita da empresa. As mudanças foram comunicadas aos varejistas na metade de janeiro e começam a valer neste mês, disse o comando da companhia.

Alguns analistas, que também foram informados da decisão nos últimos dias, entendem que é uma reação ao crescimento menos acelerado frente aos rivais, Mercado Livre e Magazine Luiza em 2020.

Há três ações centrais, na relação comercial e de comunicação com os varejistas. A empresa passará a oferecer frete grátis em compras acima de R$ 100, deixará de cobrar dos lojistas a taxa de comissão sobre venda cancelada e também aboliu a taxa de comissão sobre o valor do frete (isso passa a ter um preço fixo).

Fonte : gironews.com valorinveste.globo.com

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Grandes varejistas preparam ofensiva no Cade contra o Mercado Livre

Competidores acreditam que a empresa argentina pratica concorrência desleal ao não exigir emissão de nota fiscal

Grandes varejistas, com atuação firme no e-commerce, estão planejando uma ação contra o Mercado Livre no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As empresas querem que o Mercado Livre exija nota fiscal de todos os produtos comercializados em seu marketplace no Brasil.

A tese é de que os vendedores que não emitem nota fiscal deixam uma fatia da venda para o marketplace argentino até três vezes maior do que aqueles que emitem o documento. Isso cria, na visão desses empresários, um subsídio que permite que o Mercado Livre cobre menos do que seus competidores daqueles vendedores que estão formalizados. Assim, eles entendem que há prática de concorrência desleal.

A ofensiva deverá partir por meio do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), cujo ex-presidente, Flávio Rocha, dono da Riachuelo, não se fazia de rogado ao chamar o Mercado Livre de “camelódromo virtual”. Segundo Marcelo Silva, o atual presidente, “o IDV tem como premissa o varejo formal e levará para análise de seu Conselho pedidos de seus associados que defendam o tema”.

Fonte : mercadolance.com.br

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Magalu lança campanha para ampliar número de pequenos negócios no marketplace

Estrelando o apresentador Luciano Huck, propaganda do Parceiro Magalu será transmitida na televisão e na internet pelas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

O Magalu lança, nesta segunda-feira (25/1), uma campanha para incentivar os pequenos negócios a vender seus produtos dentro de seu marketplace. Estrelando o apresentador Luciano Huck, a propaganda do Parceiro Magalu será transmitida na televisão e na internet pelas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

Segundo Leandro Soares, diretor-executivo de marketplace, o objetivo é explicar como funciona a plataforma do Magalu. “Vamos fazer uma campanha bem focada em explicar para o nosso parceiro por que é importante vender on-line”, afirma. “É um convite para estar dentro da nossa plataforma, e também ensinaremos a vender. ”

A divulgação do Parceiro Magalu ganhou força no início da pandemia, mas será acelerada neste ano. “Estamos reforçando um pouco da nossa estratégia de se tornar um sistema operacional do varejo brasileiro. Queremos digitalizar o Brasil”, diz Soares.

Segundo ele, atualmente, 40 mil pequenos negócios vendem no marketplace do Magalu. O plano é aumentar esse número — mas sem estabelecer uma meta específica. “Imaginamos que no Brasil atualmente existam 100 mil empresas que vendem on-line, mas 6 milhões de CNPJs de varejo que têm comércio local. Queremos ir atrás desses milhões de pequenos empresários. ”

Soares diz que é fundamental para o Magalu ter esses comerciantes anunciando em seu marketplace. “O pequeno varejista colabora muito com a nossa estratégia do Tem no Magalu porque aumenta a variedade de produtos que oferecemos espalhados pelo Brasil. ”

“A nossa ideia é oferecer para eles uma plataforma de tecnologia que permite vender on-line muito facilmente, utilizando todas as nossas ferramentas, como publicidade, soluções financeiras de pagamento e logística para entregar o produto para todo o Brasil”, afirma Soares.

 

Fonte : revistapegn.globo.com

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B2W Marketplace anuncia mudança nas regras de comissão e cria política de frete grátis para seus parceiros

2021 mal começou e a B2W Marketplace anunciou uma grande novidade tanto para os lojistas, quanto para o mercado. Buscando impulsionar as vendas dos seus parceiros e se tornar ainda mais competitiva, a maior plataforma de marketplace do Brasil decidiu mudar as suas regras de comissão e criou uma política de frete grátis.

Antes, a comissão que era cobrada sobre o valor do pedido (ou seja, item + frete). Porém, a partir de 1º de fevereiro, passa a ser cobrada apenas sobre o valor do item, adicionando uma taxa fixa de R$5. Isso permite que os lojistas tenham maior previsibilidade sobre os seus ganhos na plataforma, conseguindo realizar um melhor gerenciamento do seu negócio.

Outra novidade está relacionada à cobrança de comissão sobre pedido cancelado. A marca informou que, também a partir de 1º de fevereiro, caso o cliente cancele o pedido dentro do prazo de expedição do lojista, ele não será cobrado.

Agora ficou fácil dar frete grátis na B2W Marketplace

Ciente da importância que o frete grátis tem para o público, a B2W Marketplace criou uma política a esse respeito que facilita para os seus parceiros oferecer o benefício aos clientes.

Por isso, anunciou que itens com valor igual ou acima a R$100 e que sejam expedidos a partir das regiões Sul e Sudeste terão frete grátis em toda plataforma. Mas também será preciso que o lojista utilize um dos serviços de logística da empresa.

Outra boa notícia para quem vende por lá é que a empresa afirmou que vai dividir o custo do frete com os lojistas que se encaixam na sua política de frete grátis. Assim, foram estabelecidas algumas faixas de desconto, que garantem a saúde financeira dos parceiros.

A novidade também entra em vigor no dia 1º de fevereiro.

 

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Mercado Livre cresce na pandemia em 185% e agora olha para o delivery

Valendo US$ 77 bilhões, Mercado Livre cresce na pandemia e pretende ingressar no setor de delivery e venda alimentos frescos.

O site de compra e venda de produtos Mercado Livre cresce na pandemia cerca de 185% e ultrapassa o valor de mercado da Petrobras e de bancos tradicionais como Itaú, Santander, Bradesco e Banco do Brasil. O marketplace argentino conseguiu, inclusive, ultrapassar a mineradora Vale em agosto, ficando na primeira posição como a empresa latino-americana mais valiosa.

Desde o início da pandemia de COVID-19 até agora, o valor do Mercado Livre na bolsa de valores americana Nasdaq passou de US$ 27 bilhões para US$ 77 bilhões. De acordo com Stelleo Tolda, cofundador do Mercado Livre, a companhia cresceu no último ano, o que era esperado para os próximos dois anos. Ele acredita que o isolamento social acabou contribuindo para o crescimento do marketplace, pois muitas pessoas passaram a recorrer aos e-commerces para fazer as compras durante a pandemia.

Vale ressaltar que as vendas on-line tiveram um aumento considerável em 2020 em relação aos anos anteriores. De acordo com uma pesquisa da Ebit/Nielsen, as vendas virtuais no Natal tiveram alta de 44,6%, fazendo o varejo on-line faturar cerca de 3,8 bilhões, contra R$ 2,6 bilhões em 2019.

 mercado livre cresce na pandemia
De acordo com dados da Economatica, o Mercado Livre chegou a ser a empresa mais valiosa da América Latina em agosto de 2020.

Mercado Livre cresce na pandemia e prepara novos voos

O Mercado Livre cresce na pandemia e está de olho em outro nicho, o delivery de restaurantes. Ainda não se sabe ao certo se o app de delivery da empresa vai entrar no mercado para concorrer com aplicativos como Uber Eats e iFood, que são voltados apenas para a entrega de comida. Ou se o app de delivery do Mercado Livre vai ser como o Rappi, que realiza entregas de alimentos e produtos diversos.

A companhia também pretende começar a vender alimentos frescos na plataforma. Já é possível encontrar alimentos secos à venda no marketplace. Feijão, leite em pó, arroz e outros produtos com data de validade maior já são vendidos no app do Mercado Livre e no site. Mas a novidade vai permitir que os varejistas comecem a vender alimentos mais perecíveis. Por isso, no final do ano, o Mercado Livre anunciou que iria abrir mais cinco centros de distribuição no Brasil com o objetivo de tornar as entregas mais rápidas. O investimento em logística é o primeiro passo para que o Mercado Livre consiga garantir a entrega dos produtos perecíveis no mesmo dia da compra.

Mercado Pago também cresceu durante a pandemia

O Mercado Pago, fintech do Mercado Livre, também viu seus negócios crescerem na pandemia. Durante o pagamento do auxílio emergencial, o Mercado Pago registrou a abertura de cerca de 7 milhões de contas. O crescimento da fintech aconteceu justamente em um momento onde as instituições bancárias acirraram a disputa para ganhar novos clientes.

O Mercado Libre (Mercado Livre em português) foi fundado na Argentina em 1999 por Marcos Galperin e tem como cofundador o brasileiro Stelleo Tolda. A companhia, que opera em 19 países, é uma das empresas mais promissoras da América Latina e pode chegar mais longe nos próximos anos, ao que tudo indica.

Fonte : corporate.showmetech.com.br

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Covid faz de Mercado Livre titã regional

A pandemia, que obrigou a população do mundo inteiro a fazer mais compras pela internet em função das medidas de isolamento, transformou o e-commerce Mercado Livre, que já era uma das empresas mais valiosas da América Latina, em um titã regional. Do início da crise da covid-19, em março, até agora, o valor de mercado da companhia, listada desde 2007 na bolsa americana Nasdaq, saltou de US$ 27 bilhões (R$ 145 bilhões) para quase US$ 77 bilhões (R$ 415 bilhões), uma alta de 185%.

O feito levou o marketplace a ultrapassar nomes tradicionais da economia brasileira em valor de mercado, como Petrobrás e todos os grandes bancos. A empresa chegou até mesmo a ultrapassar a Vale e ficar, momentaneamente, na primeira colocação das mais valiosas da região. Considerada por analistas de mercado como a grande competidora latina das gigantes globais Amazon e Alibaba, a empresa se prepara agora para um novo salto: começar a vender alimentos frescos e ingressar no disputado nicho de delivery de restaurantes.

Os números da empresa, que tem sede na Argentina, são superlativos. De janeiro a setembro do ano passado, o total de usuários únicos ativos na plataforma dobrou para 112,5 milhões. O volume de vendas foi a US$ 14,36 bilhões, um aumento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior. O forte crescimento não passou despercebido pelos investidores, que passaram 2020 buscando investimentos em empresas de tecnologia com elevado ritmo de expansão: em todo o ano, a ação da companhia avançou de US$ 550 para US$ 1,7 mil.

Futuro adiantado

De acordo com Stelleo Tolda, cofundador da companhia, o período de confinamento – e o forte movimento de digitalização trazido por ele, que abriu vias rápidas de crescimento para o e-commerce – adiantou em dois anos as estimativas de crescimento traçadas para a empresa. “Isso porque tínhamos projeções muito agressivas, senão seria mais tempo”, afirma Tolda, que também liderou a chegada da companhia ao Brasil, em 1999. Apesar do avanço, a plataforma tem ainda muito espaço para crescer, especialmente quando se analisa experiência em outros países. Em 2020, as vendas on-line no mercado brasileiro passaram de uma participação de 5% do total do varejo para 10%. “Esse é um movimento que veio para ficar. Olhando para outros mercados o número é próximo de 20%. Na China, onde o e-commerce tem mais penetração, está em 25%”, comenta o executivo.

Produtos frescos

Com centenas de milhares de varejistas plugados na plataforma, incluindo grandes redes, uma das estratégias do Mercado Livre para tornar o ecossistema mais completo tem sido investir pesado em logística, para garantir a entrega no mesmo dia para uma gama cada vez maior de produtos. Recentemente, a empresa anunciou cinco novos centros de distribuição no Brasil. O desembolso no ano passado foi de cerca de R$ 4 bilhões apenas nesse segmento. “O comprador on-line é ansioso”, explica Tolda.

Para comprovar o aumento da eficiência da entrega, a empresa programa para o início deste ano o lançamento de uma nova frente: a venda de produtos perecíveis, incluindo delivery de restaurantes. Hoje, os produtos de limpeza e alimentos secos, como arroz e feijão, já estão disponíveis.

O crescimento que veio com a pandemia também alavancou outro negócio da empresa, a sua fintech Mercado Pago. Foram cerca de sete milhões de novas contas abertas na esteira do auxílio emergencial, medida do governo para mitigar os efeitos da crise nas famílias que tiveram a renda mais afetada. O crescimento ocorreu, ainda, em um momento em que a concorrência no setor bancário se acirrou. “Há muitos desbancarizados e sub-bancarizados no Brasil”, comenta o vice-presidente do Mercado Pago, Túlio Oliveira.

“Temos uma visão de longo prazo e sempre acreditamos nessa tese de que a tecnologia iria mudar a vida das pessoas. Essa mesma lógica nós estendemos para serviços financeiros”, afirma Tolda.

Em relatório recente, o banco norte-americano Goldman Sachs afirmou que o Mercado Livre continua sendo uma das principais opções no comércio eletrônico latino-americano. “Vemos a empresa não apenas alavancando com sucesso as mudanças de comportamento do consumidor impulsionadas pela pandemia, mas também executando de forma consistente uma agenda micro que abrange áreas estratégicas como logística, seleção, preços, experiência do usuário e curso de serviços financeiros”, diz o documento, assinado pelos analistas Irma Sgarz, Thiago Bortolucci e Chandru Ravikumar.

Sala de aula

A ideia da criação do Mercado Livre surgiu nas salas de aula na Universidade Stanford, no Vale do Silício, na Califórnia, mesmo berço do Google. Foi ali que nasceu o projeto, em 1999, quando o brasileiro Stelleo Tolda e o argentino Marcos Galperin, cofundadores da empresa, ouviram de seus colegas que uma empresa, inspirada na americana Ebay, que tinha sido lançada cinco anos antes e que tinha de abrir seu capital, não teria sucesso ao ser replicada na América Latina. “Todos eram céticos, mas a gente sempre teve muita confiança sobre a viabilidade do negócio”, afirma Tolda.

A empresa nasceu como qualquer startup que precisa, do zero, colocar o negócio de pé. Depois que terminou o curso, Galperin voltou a Buenos Aires, onde lançou oficialmente o “Mercado Libre”, na garagem do subsolo de um edifício – estrutura que foi replicada como comemoração do aniversário de 20 anos da companhia.

Três meses depois, Tolda se uniu ao negócio que ajudou a pensar, trazendo o Mercado Livre ao Brasil (atualmente o País representa 53% das receitas da companhia). Para fazer o negócio girar e, assim, atrair o público, o primeiro passo foi colocar produtos para a venda dentro do site.

No início, começaram a ofertar artigos usados de familiares e amigos. Depois, Tolda conta que passou pessoalmente a visitar lojistas. Em uma dessas ocasiões, com uma máquina fotográfica na mão – uma Sony Malvica, que tinha um compartimento para um disquete, o que permitia na época a transferência mais rápida das fotos para o computador – foi até a rua Teodoro Sampaio, tradicional polo da capital paulista de venda de instrumentos musicais. De loja em loja, falava com os proprietários e tirava foto dos instrumentos para inserir na plataforma. Naquele momento era gratuito ao lojista, algo que foi mantido por um ano.

Rapidamente, o negócio foi ganhando escala. Como consequência, já no início da empreitada, o Mercado Livre comprou três de seus concorrentes diretos. Ibazar, Lokau e Arremate – o último terminou de ser 100% adquirido em 2007. “Essas empresas eram concorrentes diretos. Ajudou a dar escala na base de usuários e clientes”, conta Tolda. Hoje em dia, o Mercado Livre não é conhecido por grandes movimentos de fusões e aquisições, e cresce – e muito – organicamente.

 

Fonte : 6minutos.uol.com.br

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Chinesa AliExpress se prepara para abrir plataforma para vendedores brasileiros nos próximos meses

É grande a movimentação entre as pequenas e médias empresas no Brasil com a possibilidade de a chinesa AliExpress abrir  seu marketplace para empresas com sede no Brasil neste ano.

A gigante de e-commerce já iniciou os investimentos para permitir a chegada das novas companhias, que terão a possibilidade de vender seus itens para todo o mundo.

A empresa ainda não tem uma data para lançamento, mas fontes dizem que pode ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2021.

O objetivo é selecionar empresas que possam ter fôlego para exportar e tenham capacidade de estoque para atender a demanda em todo o mundo.

 

Fonte : blogs.oglobo.globo.com

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PagSeguro PagBank lança marketplace com ofertas de grandes marcas e cashback

O PagSeguro PagBank, que oferece soluções em serviços financeiros e meios de pagamento, acaba de lançar o Shopping PagBank. O marketplace tem ofertas de grandes marcas, como O Boticário, Cobasi, Centauro, Fast Shop, Eudora e Nike, entre outras, e cashback (dinheiro de volta) em todas as compras.

Enquanto o tempo médio de recuperação de cashbacks no mercado gira em torno de 45 a 120 dias, no Shopping PagBank o cliente recebe parte do valor da compra em no máximo 10 dias úteis. O cashback é depositado diretamente na conta PagBank e pode ser utilizado para pagamento de contas de consumo (água, luz, gás, telefone, internet e mais).

Além disso, a plataforma possui mais de 40 lojas em operação, que oferecem serviços e produtos variados e úteis para toda a base de clientes.

O PagSeguro PagBank é uma empresa do Grupo Uol e atua como emissor e adquirente, além de oferecer contas digitais e soluções para pagamentos on-line e presenciais (por aparelhos mobile e dispositivos POS).

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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