Marketplaces oferecem acessibilidade para PMEs

Os Marketplaces tornaram-se uma opção fundamental para muitos donos de PMEs que precisaram se adaptar aos novos tempos. Entender suas possibilidades aumenta as chances de sucesso.

Com um período econômico ainda incerto no Brasil devido à pandemia, os Marketplaces se tornaram uma opção viável. Essa prerrogativa vale tanto para PMEs que já estavam ativas e precisam se adaptar ao momento delicado do comércio, como novos empreendedores que desejam investir nas lojas virtuais, mas que ainda não sabem por onde começar.

O aumento no interesse pela modalidade de vendas on-line é crescente nos últimos anos, mas ganhou maior visibilidade com as urgências ocasionadas pelas medidas de isolamento social. Um exemplo dessas mudanças está no LinkedIn, que anunciou o investimento em uma plataforma de marketplace para empresas e freelancers.

Em um estudo feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), só em 2019, o faturamento do e-commerce por meio dos marketplaces foi de R$ 26,4 bilhões. No mesmo estudo, também é constatado que o ticket médio dos adeptos é maior, embora o número de clientes seja menor que categorias mais conhecidas do comércio e do e-commerce.

Já um estudo feito pela operadora de cartões Visa, divulgado nesta matéria da Tiinside, constatou que a preferência do público consumidor é pesquisar sobre suas lojas em Marketplaces do que em sites de shopping centers. É uma nova forma de crescer e prosperar em um meio cada vez mais estabelecido.

O crescimento no conceito de marketplace

O conceito do marketplace se assemelha às conhecidas galerias e bazares de vendas: em um espaço virtual, vários vendedores podem utilizá-lo para vender seus produtos, fazendo uso de seus recursos como pagamentos, identidade visual, entre outras opções disponíveis.

Com isso, novos empreendedores diminuem custos iniciais com a inclusão no mercado digital, voltando seus esforços em estruturas além do Marketplace, como logística e entregas, por exemplo.

A partir desse conceito, outras plataformas que aparentemente não se qualificaram para o formato de marketplace passaram a oferecer o recurso. Além do já citado LinkedIn, o Facebook é uma plataforma que tem investido cada vez mais recursos de Marketplace, incluindo em plataformas como Instagram e o WhatsApp.

E tal como outros serviços, o Marketplace também possui espaço para inovações em nichos, que facilitam a busca por usuários. Outro exemplo conhecido é o Hub Home Box, Marketplace direcionado para os clubes de assinatura, serviço que também cresceu no último ano. Outro é o Qualicorp, voltado para vendas de planos de saúde.

Além do espaço de comercialização 

Parte do crescimento dos marketplaces está na estrutura oferecida pelas principais plataformas atualmente, como Amazon, Magazine Luiza e as lojas do Grupo B2W como Americanas e Submarino, para citar alguns exemplos.

Recursos como um sistema de entrega e logística, uma experiência de usuário mais prática e intuitiva, e opções promocionais garantidas pelas plataformas são outros incentivos para que as PMEs consigam uma experiência inicial com as plataformas de Marketplace, e considerarem como porta de entrada para investimentos futuros.

O marketplace como mais um canal de vendas

Além de uma opção acessível e introdutória para pequenas e médias empresas, o Marketplace também pode se tornar um canal extra de vendas, tais quais opções presentes em redes sociais, aplicativos como WhatsApp, entre outras.

Nesse âmbito, o marketplace torna-se parte do chamado “marketing omnichannel”, em que uma marca está presente em diversos meios de comunicação virtuais, com o máximo de eficiência para proporcionar uma experiência acessível para os usuários.

Para que esse conceito, mais amplo do que utilizar os canais de marketing para direcionamentos dos usuários, o planejamento de uma PME se faz necessário, não apenas em metas a cumprir, mas objetivos e visão de mercado estabelecidas.

“Para as PMEs, é fundamental que os Marketplaces sejam não só a opção inicial, mas uma forma completa de investimento para os investimentos on-line. Mais do que uma geração de receita tão fundamental, elas devem funcionar como um facilitador para a criação da própria identidade na web”, declara Uafa Smaili, gestora da SinalizeWeb e a Orbital Commerce, que trabalha com o conceito de Omnichannel.

 

 

Na pandemia, ‘marketplace’ cresce o dobro do comércio eletrônico no mundo

Os marketplaces, que emergiram da pandemia quase como sinônimos de e-commerce, cresceram o dobro do comércio eletrônico como um todo no ano passado. A conclusão é de estudo da Mirakl, “unicórnio” francês cujos softwares são especializados na criação e gerenciamento de lojas virtuais com múltiplos vendedores.  

Marketplaces são sites de comércio eletrônico que agregam milhares de vendedores independentes, como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon. Na pandemia, essas plataformas ganharam força, já que o imperativo digital fez com que parte importante do varejo físico tivesse que migrar às pressas para a internet. Em vez de criar seus e-commerces do zero, a maioria preferiu usufruir da infraestrutura de plataformas estabelecidas.

Segundo o Enterprise Marketplace Index da Mirakl, o volume de vendas dos marketplaces cresceu 81% no ano passado, contra avanço de 40% do comércio eletrônico como um todo. Os dados são globais. 

A quantidade de vendedores conectados a essas plataformas aumentou 46% no período, enquanto o volume de vendas médio por cada lojista virtual cresceu 24%. Com o surgimento maciço de novas lojas virtuais, o leque de produtos à venda também deu um salto: 32% de um ano pro outro. 

As plataformas, claro, foram as grandes favorecidas pela tendência. Abrigando um conjunto maior de lojistas, elas viram disparar 34% o tráfego para suas próprias lojas. Esses grandes varejistas obtiveram receita líquida de quase US$ 15 mil para cada vendedor plugado em seus ecossistemas.

O Enterprise Marketplace Index usa dados de mais de 60 marketplaces de todo o mundo, que reúnem mais de 50 mil vendedores. No Brasil, a Mirakl tem como clientes marketplaces como os de Carrefour e Leroy Merlin. 

Mercado Livre planeja investir R$ 10 bilhões no Brasil em 2021

O Mercado Livre investirá R$ 10 bilhões no Brasil neste ano, montante equivalente ao já aportado na operação do País nos últimos quatro anos, informou o presidente de Commerce do Mercado Livre para a América Latina, Stelleo Tolda.

“Os recursos serão usados para dar sequência ao plano de expansão da malha logística, da conta Mercado Pago e da força competitiva do marketplace no Brasil”, disse ele, durante apresentação do resultado da companhia para investidores. Segundo Tolda, os recursos serão também direcionados para iniciativas de impacto social e ambiental ao longo deste ano.

“Assim, mantemos nosso compromisso com a democratização e a profissionalização do comércio e dos serviços financeiros no Brasil, além de nos fortalecermos para este período desafiador para todos nós”, afirmou.

A operação brasileira foi apontada como destaque nas vendas da empresa, mostrando crescimento de 84% em moeda constante. Ao mesmo tempo, o Mercado Livre informa que a operação brasileira foi de US$ 720,5 milhões, um crescimento de 68% em dólar e 120% em real, ano contra ano. Segundo a companhia, a receita líquida do Brasil representou 54% do total da companhia, de US$ 1,3 bilhão no quarto trimestre.

O Mercado Livre fechou o trimestre com lucro bruto de US$ 489 milhões, com margem de 36,8%, ante 45,7% no mesmo trimestre do ano anterior. O resultado líquido foi um prejuízo de US$ 50,6 milhões no trimestre, resultando em um prejuízo líquido de US$ 1,02 por ação, diz a empresa, em nota.

 

Mercado Livre bate as estimativas de receita no 4T20, mas perde nos lucros

O Mercado Livre (NASDAQ:MELI) divulgou os resultados do quarto trimestre na noite de segunda-feira (01) que superaram as estimativas de receita, mas perderam amplamente os lucros. As ações da MELI caíram consideravelmente.

A empresa de comércio eletrônico sediada na Argentina relatou uma perda ajustada de US$ 1,02 por ação sobre uma receita de US$ 1,3 bilhão. Os analistas esperavam que o Mercado Livre registrasse ganhos de US$ 0,16 centavos sobre receita de US$ 1,2 bilhão, de acordo com a FactSet. A receita aumentou 97% em relação ao mesmo período do ano anterior, em dólares. Em uma base cambial neutra, ele saltou 149%.

As ações do Mercado Livre caíram 3,4%, para US$ 1.713,28 no mercado de ações de segunda-feira.

O Mercado Livre é um dos maiores provedores de serviços de e-commerce da América Latina, operando em 18 países. Os maiores mercados da empresa são Brasil, Argentina e México, e também está presente na Colômbia, Costa Rica e Equador, entre outros países.

O volume bruto de mercadorias alcançou US$ 6,6 bilhões, um aumento de 69% em dólares e 110% em uma base neutra em relação ao câmbio. Os usuários ativos únicos cresceram 71% no trimestre, atingindo 74 milhões.

O Mercado Livre mostrou um prejuízo líquido de US$ 50,6 milhões, resultando em um prejuízo por ação de US$ 1,02. A empresa também incorreu US$ 31,6 milhões em despesas financeiras no trimestre, principalmente atribuíveis a empréstimos financeiros entrados em 2020, e US$ 9,9 milhões em perdas cambiais. 

Embora o uso do e-commerce na América Latina seja relativamente baixo em comparação com regiões mais desenvolvidas, ele está crescendo rapidamente, proporcionando uma grande oportunidade de mercado para o Mercado Livre.

Ações MELI: Desempenho de 12 meses

O Mercado Libre também é negociado na B3 através da BDR (BOV:MELI34).

Nos últimos 12 meses, as ações da MELI subiram 176%.

CapturadeTela2021-03-02às10.34.26Gráfico candle 1 ano (diário) do MELI – br.advfn.com

As ações da MELI têm um IBD Composite Rating Composite Rating de 83 de 99 possíveis. A classificação significa que as ações do Mercado Livre atualmente superam 83% de todas as ações em termos dos mais importantes critérios de seleção de ações fundamentais e técnicos. As melhores ações costumam ter uma cotação de 98 ou 99 no momento em que lançam uma grande corrida de preços.

AliExpress anuncia parceria que facilita criação de lojas virtuais no Brasil

O AliExpress firmou uma parceria com a plataforma de e-commerce Nuvemshop, a qual trará diversas vantagens aos empreendedores no país. A principal delas é que o lojista conseguirá gerar receita com o comércio eletrônico sem precisar investir em estoque – modelo de negócio conhecido como dropshipping.

Ademais, qualquer empreendedor pode construir o seu negócio on-line em poucos cliques, conectar a loja virtual com o marketplace chinês e selecionar produtos do mundo inteiro para vender aos consumidores brasileiros.

De acordo com Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil, o grupo prevê beneficiar mais de 10 milhões de pequenas e médias empresas (PMEs) no mundo até 2036 com suas tecnologias.

“Nossa meta é atender mais de 2 bilhões de consumidores pelo mundo e gerar 100 milhões de postos de trabalho diretamente ligados ao nosso ecossistema de e-commerce, conectando pessoas que desejam vender algo a outras pessoas que precisam comprar em qualquer local do mundo”, afirma o executivo.

Como vai funcionar

Essa conexão entre as duas empresas é possível por meio do aplicativo Dropi, desenvolvido pela Empreender e lançado na plataforma da Nuvemshop.

Para ter acesso a essa solução, o empreendedor deve primeiramente criar uma loja virtual na Nuvemshop. Lá, ele conseguirá interligar diversos aplicativos do ecossistema já disponíveis na plataforma, como meios de pagamento e o app Dropi.

Após integrar o app, o lojista já estará conectado ao ambiente dos produtos vendidos pelo grupo Alibaba, onde poderá selecionar centenas de milhões de produtos de fabricantes e distribuidores espalhados pelo mundo todo para vender no Brasil.

O vendedor escolhe o produto no AliExpress e o importa para o seu site. Quando esse item é vendido, automaticamente, o sistema aciona o fornecedor e este faz o envio direto ao consumidor final. O processo ocorre de forma automática e o consumidor não tem conhecimento de que essa transação foi intermediada pelo AliExpress.

Desta forma, os lojistas não precisem gerenciar estoque e o pagamento do produto só é efetuado ao fornecedor quando, efetivamente, o cliente finaliza o pedido.

Para o consumidor, também há benefícios, como acesso a maior variedade de itens e, consequentemente, mais competitividade nos preços. Além disso, será possível comprar produtos internacionais e recebê-los em cerca de dez dias, prazo que só é possível devido aos quatro voos fretados semanais operados pelo grupo Alibaba.

Varejo on-line: B2W Marketplace anuncia novas parcerias com grandes marcas

A B2W Marketplace – plataforma que reúne os sites Americanas, Submarino e Shoptime, além da venda corporativa pelo Americanas Empresas – acaba de firmar parceria com várias marcas, diversificando o sortimento dos sites. Eudora, Duracell, Panasonic, HP, Bombril e Suzano são algumas das marcas que passaram a disponibilizar seus produtos na plataforma.

“Investimos no crescimento da nossa operação de marketplace para que as pessoas encontrem nos sites e apps tudo o que desejam ou precisam”, afirma o diretor de Tecnologia e Marketplace da B2W Digital, Jean Lessa. “Nos últimos três anos, avançamos com um modelo híbrido de plataforma digital, que combina venda direta, marketplace e serviços. ” Segundo ele, a empresa investiu, nesse período, mais de R$ 1,2 bilhão de reais em tecnologia e logística.

A empresa também está focada na aceleração da operação O2O (On-line to Off-line), e firmou, ao longo do ano passado, parcerias que permitem que os clientes tenham acesso aos produtos que estavam acostumados a adquirir em lojas físicas sem sair de casa.

A BR Distribuidora passou a vender os itens de sua rede de conveniência – BR Mania – na companhia. Para vendas nas plataformas de varejo alimentar Supermercado Now e Americanas Mercado, a companhia também firmou uma parceria com o Grupo Big (bandeiras Big, Bom Preço, Nacional, Mercadorama, Todo Dia, Sam’s Club e MaxxiAtacado).

Além disso, realizou um acordo com as administradoras dos shopping centers Ancar Ivanhoe e BR Malls, disponibilizando todo o sortimento dos shoppings – produtos de 7.900 lojas em 42 empreendimentos de todo o País – nos sites e app da Americanas.

Mais de 40 mil novos lojistas

Só em 2020, a companhia conectou mais de 40 mil novos lojistas. O sortimento dos sites da B2W cresceu três vezes em comparação ao ano de 2019 e a quantidade de categorias aumentou cinco vezes, também comparada com 2019.

Esse crescimento reflete também na participação do marketplace no GMV (Gross Merchandise Volume) da companhia: no final de 2015, quando a B2W iniciou sua operação de marketplace, ele representava 9,6% do GMV total e no terceiro trimestre de 2020, esse número saltou para 60,5%.

A B2W pretende alcançar 100 milhões de itens em seu sortimento e 150 mil lojistas conectados no marketplace. Com isso, a companhia prevê continuar gerando caixa e mais que dobrar de tamanho até 2023.

“Entendemos que o caminho para o crescimento do marketplace é atrair lojistas de todos os tamanhos. Sabemos da importância de ter grandes parceiros, já consolidados, vendendo nos nossos sites e apps, mas também reconhecemos nosso potencial de ajudar pequenos e microempreendedores a começarem a vender on-line”, diz Lessa. “Nossa plataforma oferece uma estrutura pronta e grande visibilidade, além de diversos serviços que auxiliam na operação dos pequenos lojistas”, complementa.

A empresa oferece treinamentos para potenciais parceiros por meio da Universidade B2W Marketplace. Atualmente, são oferecidos mais de 300 cursos gratuitos para lojistas nacionais e internacionais, com os mais variados temas que englobam vendas, atendimento ao cliente, empreendedorismo, tecnologia, operação e logística.

São diversos formatos de conteúdo, com videoaulas, áudio treinamentos e webinars ao vivo, além de ferramentas para ajudar desde o pequeno e médio empreendedor, que nunca vendeu on-line, até quem já é experiente no mercado e quer alavancar suas vendas. No terceiro trimestre de 2020, mais de 3,9 mil lojistas foram treinados.

 

B2W entra com frete grátis e reduz taxa para lojista para tentar acelerar expansão

A B2W, dona de Americanas.com e Submarino, decidiu rever pilares centrais de sua estratégia com os lojistas do “marketplace” — braço de shopping virtual responsável por 60% da receita da empresa. As mudanças foram comunicadas aos varejistas na metade de janeiro e começam a valer neste mês, disse o comando da companhia.

Alguns analistas, que também foram informados da decisão nos últimos dias, entendem que é uma reação ao crescimento menos acelerado frente aos rivais, Mercado Livre e Magazine Luiza em 2020.

Há três ações centrais, na relação comercial e de comunicação com os varejistas. A empresa passará a oferecer frete grátis em compras acima de R$ 100, deixará de cobrar dos lojistas a taxa de comissão sobre venda cancelada e também aboliu a taxa de comissão sobre o valor do frete (isso passa a ter um preço fixo).

Grandes varejistas preparam ofensiva no Cade contra o Mercado Livre

Competidores acreditam que a empresa argentina pratica concorrência desleal ao não exigir emissão de nota fiscal

Grandes varejistas, com atuação firme no e-commerce, estão planejando uma ação contra o Mercado Livre no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As empresas querem que o Mercado Livre exija nota fiscal de todos os produtos comercializados em seu marketplace no Brasil.

A tese é de que os vendedores que não emitem nota fiscal deixam uma fatia da venda para o marketplace argentino até três vezes maior do que aqueles que emitem o documento. Isso cria, na visão desses empresários, um subsídio que permite que o Mercado Livre cobre menos do que seus competidores daqueles vendedores que estão formalizados. Assim, eles entendem que há prática de concorrência desleal.

A ofensiva deverá partir por meio do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), cujo ex-presidente, Flávio Rocha, dono da Riachuelo, não se fazia de rogado ao chamar o Mercado Livre de “camelódromo virtual”. Segundo Marcelo Silva, o atual presidente, “o IDV tem como premissa o varejo formal e levará para análise de seu Conselho pedidos de seus associados que defendam o tema”.

Magalu lança campanha para ampliar número de pequenos negócios no marketplace

Estrelando o apresentador Luciano Huck, propaganda do Parceiro Magalu será transmitida na televisão e na internet pelas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

O Magalu lança, nesta segunda-feira (25/1), uma campanha para incentivar os pequenos negócios a vender seus produtos dentro de seu marketplace. Estrelando o apresentador Luciano Huck, a propaganda do Parceiro Magalu será transmitida na televisão e na internet pelas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter e YouTube.

Segundo Leandro Soares, diretor-executivo de marketplace, o objetivo é explicar como funciona a plataforma do Magalu. “Vamos fazer uma campanha bem focada em explicar para o nosso parceiro por que é importante vender on-line”, afirma. “É um convite para estar dentro da nossa plataforma, e também ensinaremos a vender. ”

A divulgação do Parceiro Magalu ganhou força no início da pandemia, mas será acelerada neste ano. “Estamos reforçando um pouco da nossa estratégia de se tornar um sistema operacional do varejo brasileiro. Queremos digitalizar o Brasil”, diz Soares.

Segundo ele, atualmente, 40 mil pequenos negócios vendem no marketplace do Magalu. O plano é aumentar esse número — mas sem estabelecer uma meta específica. “Imaginamos que no Brasil atualmente existam 100 mil empresas que vendem on-line, mas 6 milhões de CNPJs de varejo que têm comércio local. Queremos ir atrás desses milhões de pequenos empresários. ”

Soares diz que é fundamental para o Magalu ter esses comerciantes anunciando em seu marketplace. “O pequeno varejista colabora muito com a nossa estratégia do Tem no Magalu porque aumenta a variedade de produtos que oferecemos espalhados pelo Brasil. ”

“A nossa ideia é oferecer para eles uma plataforma de tecnologia que permite vender on-line muito facilmente, utilizando todas as nossas ferramentas, como publicidade, soluções financeiras de pagamento e logística para entregar o produto para todo o Brasil”, afirma Soares.

 

B2W Marketplace anuncia mudança nas regras de comissão e cria política de frete grátis para seus parceiros

2021 mal começou e a B2W Marketplace anunciou uma grande novidade tanto para os lojistas, quanto para o mercado. Buscando impulsionar as vendas dos seus parceiros e se tornar ainda mais competitiva, a maior plataforma de marketplace do Brasil decidiu mudar as suas regras de comissão e criou uma política de frete grátis.

Antes, a comissão que era cobrada sobre o valor do pedido (ou seja, item + frete). Porém, a partir de 1º de fevereiro, passa a ser cobrada apenas sobre o valor do item, adicionando uma taxa fixa de R$5. Isso permite que os lojistas tenham maior previsibilidade sobre os seus ganhos na plataforma, conseguindo realizar um melhor gerenciamento do seu negócio.

Outra novidade está relacionada à cobrança de comissão sobre pedido cancelado. A marca informou que, também a partir de 1º de fevereiro, caso o cliente cancele o pedido dentro do prazo de expedição do lojista, ele não será cobrado.

Agora ficou fácil dar frete grátis na B2W Marketplace

Ciente da importância que o frete grátis tem para o público, a B2W Marketplace criou uma política a esse respeito que facilita para os seus parceiros oferecer o benefício aos clientes.

Por isso, anunciou que itens com valor igual ou acima a R$100 e que sejam expedidos a partir das regiões Sul e Sudeste terão frete grátis em toda plataforma. Mas também será preciso que o lojista utilize um dos serviços de logística da empresa.

Outra boa notícia para quem vende por lá é que a empresa afirmou que vai dividir o custo do frete com os lojistas que se encaixam na sua política de frete grátis. Assim, foram estabelecidas algumas faixas de desconto, que garantem a saúde financeira dos parceiros.

A novidade também entra em vigor no dia 1º de fevereiro.