Formatos de varejo online têm índices mais elevados de satisfação dos clientes

Levantamento da SBVC aponta que 91% dos clientes estão satisfeitos com os apps de loja e com marketplaces.

A experiência oferecida pelos formatos de varejo digital tem se colocado acima dos formatos físicos. Para 91% dos entrevistados, as compras em aplicativos de loja e em marketplaces são consideradas positivas. A seguir vêm os aplicativos dos marketplaces (90%), seguidos pelos e-commerces de loja e pelas lojas físicas do atacarejo (ambos com 89%). Os dados pertencem ao estudo “Satisfação do Consumidor no Varejo – jornada e indicadores”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a Pinion e apoio da Cielo.

A pesquisa traz insights sobre a satisfação do consumidor com a experiência de compra, fator essencial para os varejistas construírem fidelidade e gerar vendas.  As empresas que investem na melhoria da experiência dos consumidores, com atendimento de qualidade, velocidade, praticidade e logística precisa, tendem a ter melhores resultados na percepção dos clientes.

“Os dados destacam a aceitação das plataformas digitais pelos consumidores como canais eficazes para as compras”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC. Os números mostram que os consumidores valorizam o preço e as promoções trazidas pelos canais digitais, mas 23% demonstram insatisfação com o tempo de entrega e o custo do frete. Metade dos consumidores entrevistados afirmam que compram online por encontrarem preços mais baixos. Outro aspecto relevante é a praticidade da experiência, item citado por 46% dos consumidores.

Já no varejo físico, o atacarejo é o formato de loja que mais deixa os consumidores satisfeitos: 89%. Drogarias (87%), lojas de calçados e roupas (86%) e pet shops (86%) vêm logo a seguir. O principal fator de satisfação com a experiência no atacarejo é o preço baixo ou valor promocional dos itens, citado por 56% dos entrevistados. Por outro lado, a experiência com vendedores e atendentes deixa a desejar para 21%.

“O consumidor valoriza o contato humano, tanto que 40% dos entrevistados afirmam gostar de ver e tocar os produtos. Mas os clientes também esperam ser bem recebidos na loja física e ter qualquer dúvida rapidamente solucionada. Falhar nesse momento gera uma grande insatisfação, que pode abalar a fidelidade e gerar migração para outros formatos, físicos ou digitais”, pondera Eduardo Terra.

Meios de pagamento

O estudo também mostra que o mercado de meios de pagamento passa por um momento de inflexão. O cartão digital via celular é usado por apenas 34% dos entrevistados, mas o índice de satisfação é o mais elevado: 94%. O meio mais usado é o pagamento via aproximação na “maquininha” (50%), com uma aprovação de 93%.

Cartão de crédito e débito (67%) são usados com frequência nas lojas físicas. Para compras, o Pix com QR Code na “maquininha” já é usado por 18% e somente 9% fazem o pagamento instantâneo fora do terminal POS. “O varejo precisa estar atento para as preferências dos consumidores. Os meios de pagamento têm um papel essencial na experiência, eliminando atrito e proporcionando uma jornada mais fluida. A evolução constante das ferramentas e métodos de pagamento influencia de forma decisiva o comportamento dos consumidores”, analisa Estanis Bassols, CEO da Cielo.

Metodologia

O estudo entrevistou 833 consumidores em todo o País no início de setembro de 2024, por meio de um painel online, e teve como objetivo entender a satisfação e insatisfação dos consumidores com suas compras no varejo brasileiro.

O levantamento aborda os seguintes aspectos da jornada de compras: hábitos de consumo, satisfação / insatisfação com as compras em lojas físicas e online; satisfação com o uso de meios de pagamento; e motivações de compra.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/27/10/2024/noticias-varejo/formatos-de-varejo-online-tem-indices-mais-elevados-de-satisfacao-dos-clientes/”

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A revolução das vendas digitais: como o B2B e o D2C estão redefinindo o futuro do comércio

Hoje, não dá mais para falar de crescimento sem mencionar as vendas digitais, tanto no B2B (business-to-business) quanto no D2C (direct-to-consumer). Em 2023, o mercado global de e-commerce B2B cresceu 10%, alcançando incríveis US$ 3,36 trilhões. E sabe o que está por trás disso? A crescente demanda por experiências omnichannel, nas quais os clientes corporativos têm liberdade para comprar de vários jeitos: e-commerce, marketplaces, ou até plataformas de autoatendimento. E mais, 73% dos compradores B2B começam suas jornadas de compra online, o que deixa claro que a digitalização não é mais uma opção, é um caminho sem volta.

Quando olhamos para o D2C, o cenário também está bombando. As vendas diretas ao consumidor devem atingir US$ 212 bilhões até 2024, com gigantes como Nike e Warby Parker liderando essa mudança, oferecendo experiências personalizadas e vendas diretas pelas suas plataformas. Esse modelo D2C é ouro, já que as empresas podem controlar de perto sua marca e o relacionamento com o cliente. E tem funcionado muito bem em segmentos como moda, eletrônicos e produtos esportivos.

Diferenças e sinergias entre canais digitais e tradicionais

Misturar o digital com o tradicional (como vendas presenciais e representantes) é uma jogada inteligente. No B2B, os clientes usam, em média, entre três e dez canais para tomar suas decisões de compra. E não pense que é só o e-commerce que conta. As interações com vendedores físicos e pelo telefone também estão na jogada. As empresas que conseguem integrar canais digitais e offline veem uma taxa de retenção 25% maior em comparação com as que apostam em apenas um único canal.

No D2C, a mágica acontece quando as marcas conseguem estar presentes em vários pontos de contato. A Nike, por exemplo, viu suas vendas digitais crescerem 36% em 2022, tudo graças a uma estratégia que une vendas online, lojas físicas e campanhas publicitárias, tanto no mundo digital quanto nos meios tradicionais, como TV e outdoor. Com essa abordagem, as marcas garantem que o consumidor tenha uma experiência fluida e envolvente, seja onde for que ele decida comprar.

Funil de vendas no digital: B2B e D2C

Quando falamos de B2B, o funil de vendas digital costuma ser mais longo e complexo. Isso porque há muito mais gente envolvida na tomada de decisão, sem falar da necessidade de personalizar cada etapa do processo. Mas aqui vai um dado interessante: empresas que personalizam suas ofertas usando dados conseguem melhorar suas taxas de conversão em até 25%. Plataformas de e-commerce B2B têm facilitado muito esse processo, permitindo que os compradores façam seus pedidos diretamente, enquanto os representantes de vendas cuidam das negociações mais complexas. Em 2023, 57% dos vendedores B2B disseram que a personalização faz uma diferença enorme nas suas vendas.

Já no D2C, o funil de vendas é mais curto e o foco está na experiência do cliente e na conveniência. As marcas que usam bem as mídias sociais para atrair tráfego para seu e-commerce conseguem taxas de conversão altíssimas. O uso de chatbots e inteligência artificial, que oferecem atendimento personalizado e recomendações certeiras, já virou padrão, deixando a jornada do consumidor ainda mais agradável. Empresas como Casper e Warby Parker estão voando alto com essas abordagens focadas no cliente.

A integração de canais on e offline

Integrar o online com o offline é uma das melhores estratégias para otimizar a jornada do cliente e, de quebra, aumentar a receita. No B2B, as empresas que combinam vendas online com representantes de vendas saem na frente, oferecendo flexibilidade e melhores resultados. Pesquisas mostram que empresas que aplicam uma estratégia omnichannel completa aumentam sua receita em até 15%.

No D2C, a junção de campanhas de marketing tradicionais (como TV e rádio) com estratégias digitais é o segredo para manter a marca forte e bem reconhecida em vários canais. As marcas que conseguem fazer essa conexão entre campanhas offline e mídias digitais, como Facebook e Instagram, conseguem mais engajamento e, claro, melhores resultados em vendas. O resultado? Um aumento médio de 20% nas taxas de retenção de clientes.

Dados e tendências de mercado

Aqui vão alguns números para você ficar de olho:

– O mercado global de e-commerce B2B está projetado para crescer 20% ao ano até 2027, com a tecnologia e a digitalização impulsionando esse crescimento.

– No Brasil, o e-commerce D2C deve crescer 22% ao ano, com moda e eletrônicos liderando a demanda.

– No mundo todo, a previsão é de que 90% dos compradores B2B mudem para plataformas de autoatendimento digital até 2025, deixando para trás métodos como pedidos por telefone ou e-mail.

As vendas digitais, tanto no B2B quanto no D2C, são essenciais para a sustentabilidade e o crescimento das empresas industriais. Ao investir em e-commerce e na integração de canais online e offline, as empresas conseguem atender melhor às expectativas dos clientes, aumentar sua penetração de mercado e, ao mesmo tempo, melhorar a eficiência operacional. Para os líderes de C-level, adotar uma abordagem digital integrada não é apenas uma tendência, mas uma estratégia comprovada de sucesso a longo prazo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-revolucao-das-vendas-digitais-como-o-b2b-e-o-d2c-estao-redefinindo-o-futuro-do-comercio”

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VM Loja aposta na personalização e reduz 38% dos custos importando com a JoomPro

Atuando no e-commerce de Home & Decor desde 2020, Vinicius Moura decidiu recorrer à indústria chinesa não só pelos preços competitivos, mas especialmente pela capacidade de personalização dos produtos. E o fundador e CEO da VM Loja encontrou na JoomPro o parceiro ideal para cuidar de todas as etapas da sua importação. O resultado? Uma redução de 38% nos custos — economia que foi integralmente revertida em lucro para a loja.

Preço x personalização

Embora a VM Loja esteja posicionada em uma categoria pouco monopolizada, permitindo-lhe explorar seu portfólio e crescer significativamente nos últimos anos, com o tempo ficaram evidentes algumas lacunas no setor. Um exemplo disso foi a falha no abastecimento de itens de Natal, que, como destaca Vinicius, frequentemente não chegavam a tempo para a sazonalidade. Outro desafio é a presença dos fornecedores nos marketplaces, tornando a competição por preço insustentável.

Como ressalta Samir Carlton, gerente de business development na JoomPro, “quando olhamos para o mercado hoje, a concorrência, tanto em marketplaces quanto em sites próprios, é cada vez maior. E tem muita gente ainda com a mentalidade de brigar por preço. Poucas empresas estão brigando por diferenciação. E as que estão fazendo isso são as que estão crescendo“.

É precisamente aqui que a personalização surge como uma estratégia de diferenciação, permitindo que as empresas criem produtos customizados que atendam às necessidades específicas de seus clientes, além de posicionar suas marcas frente à concorrência. Ao investir na importação, as empresas também ganham mais controle e previsibilidade sobre sua produção.

O projeto da VM Loja

Quando o Vinicius chegou à JoomPro, já conhecia os benefícios da indústria chinesa e tinha o plano de importar árvores de Natal personalizadas. O que faltava era um parceiro que pudesse gerenciar todo o processo, desde a busca pelo fornecedor até a produção, documentação, controle de qualidade e transporte, culminando na entrega em seu estoque.

E foi exatamente isso que o Vinicius encontrou na JoomPro: “para mim, foi um processo extremamente fluido”. Ele completa: “eu só entreguei o projeto para o agente comercial e ele foi me entregando as etapas. Esse foi o diferencial”, explica.

Como resultado, a VM Loja concluiu sua importação com uma redução de 38% nos custos, que foram integralmente revertidos em lucro para a empresa. “É o ponta a ponta na importação de forma simples, descomplicada e segura para você”, conclui Samir.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vm-loja-aposta-na-personalizacao-e-reduz-38-dos-custos-importando-com-a-joompro”

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OLX anuncia TAXA ZERO para vendedores

No mundo dos marketplaces, a competição é acirrada e as taxas cobradas pelos serviços podem ser um fator decisivo para vendedores e compradores. Recentemente, a OLX, o maior marketplace de classificados de produtos usados no Brasil, tomou uma iniciativa ousada ao anunciar a eliminação das taxas para vendedores.

Essa nova política promete não apenas transformar a experiência de venda, mas também revolucionar o mercado de produtos usados na América Latina. Neste artigo, vamos explorar as implicações dessa mudança e como ela pode beneficiar tanto os vendedores quanto os compradores.

O Fim das Taxas para Vendedores

A OLX se destaca por ser a primeira e única plataforma de classificados na América Latina a implementar a taxa zero para vendedores. Até agora, a maioria das empresas de venda e revenda cobrava taxas que variavam entre 10% e 20% sobre o valor dos produtos vendidos.

Com a nova política da OLX, os vendedores podem comercializar seus itens sem se preocupar com taxas, o que pode facilitar o desapego e incentivar a venda de produtos usados.

Benefícios da Nova Abordagem

A decisão de eliminar as taxas visa não apenas aumentar o número de vendedores na plataforma, mas também fortalecer a economia circular. De acordo com Regina Botter, CPO da OLX, essa mudança deve triplicar o número de usuários até o final do ano. Além disso, a OLX manterá a gratuidade para anunciantes e continuará cobrando taxas de 5% a 7% para compradores, dependendo da categoria do produto, garantindo uma estrutura de taxas competitiva.

Impacto da Taxa Zero no Mercado

Atraindo Mais Vendedores

Com a isenção de taxas, a OLX espera atrair uma quantidade significativa de novos vendedores. A possibilidade de vender produtos sem custos adicionais pode motivar pessoas que, até então, estavam relutantes em desapegar de itens que não utilizam mais. A meta é tornar a OLX um ambiente ainda mais acolhedor e acessível para quem deseja vender e comprar.

A nova política da OLX também se alinha com o crescente movimento em prol do consumo consciente. A venda de produtos usados contribui para a redução do desperdício e incentiva as pessoas a repensarem suas necessidades de consumo. Com menos barreiras para vender, mais itens poderão ser reutilizados, beneficiando o meio ambiente.

Garantia OLX: Segurança nas Transações

Vantagens para Compradores e Vendedores

A Garantia da OLX é um serviço que visa proporcionar segurança nas transações. Para os vendedores, oferece diversas vantagens, como frete gratuito, garantia de recebimento de 100% do valor negociado e pagamento à vista nas vendas parceladas. Para os compradores, a Garantia assegura que eles receberão a mercadoria ou, se não a receberem, terão 100% do valor pago de volta. Essa proteção ajuda a criar um ambiente de confiança entre os usuários da plataforma.

Como Funciona a Garantia OLX

Os usuários que realizam transações na plataforma têm acesso a uma série de comodidades. Além das garantias já mencionadas, a OLX oferece a possibilidade de coleta domiciliar dos produtos vendidos, facilitando a logística e tornando o processo de venda mais conveniente.

Novas Funcionalidades: Apresentando o NuPay

Pagamentos Simplificados

A OLX também anunciou a integração do NuPay, um novo meio de pagamento que visa facilitar as transações na plataforma. Com o NuPay, os usuários do Nubank podem realizar pagamentos de forma rápida e segura, sem a necessidade de fornecer dados bancários. Essa inovação pode tornar as compras ainda mais acessíveis e rápidas.

Flexibilidade nas Transações

Os pagamentos via NuPay podem ser feitos em débito, crédito ou parcelamento sem juros. Além disso, os usuários têm a opção de utilizar um limite adicional, proporcionando mais autonomia e flexibilidade nas compras. Essa facilidade pode atrair ainda mais usuários para a plataforma, aumentando o volume de transações.

Fonte: “https://seucreditodigital.com.br/olx-anuncia-taxa-zero-vendedores/”

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Mkplace registra mais de R$ 1 bilhão transacionados em sua plataforma de marketplace

Empresa tem se destacado pela inovação e exclusividade de sua plataforma 100% focada em atender às necessidades desse mercado de ponta a ponta. Só no 1º semestre do ano as vendas cresceram sete vezes mais em comparação com 2023.

A plataforma oferecida pela Mkplace, especialista em soluções as a service para marketplaces, registou um total de R$ 1 bilhão movimentados em sua plataforma. Desenvolvida com uma arquitetura moderna que permite atender às demandas do mercado fim a fim, a plataforma potencializa empresas ao viabilizar a geração de novos negócios e um maior engajamento com usuários.

No 1º semestre de 2024, a companhia registrou um crescimento exponencial e ampliou em sete vezes as vendas em relação ao mesmo período do ano passado. Bruno Gonçalves, CEO da Mkplace, atribui esse resultado não só à chegada de novos clientes, como também à evolução constante das ofertas. “Nosso produto é bem aderente ao mercado Entreprise, e para atender esse segmento fizemos investimentos significativos para trazer ainda mais inovação à nossa plataforma”.

Escolhida pelos maiores bancos privados da América Latina, a plataforma da Mkplace soma milhares de usuários trafegando em sua base e se diferencia do mercado por oferecer uma tecnologia robusta e headless, altamente escalável e customizável, que contempla diversas aplicações como Marketplace IN, Shopping on-line, Venda de Ingressos, Programa de Fidelidade, e-commerce, Club (recorrência), Seller Center, Gestão de Catálogo, Busca e Recomendação por IA, entre outras.

A Mkplace conta com um time de experts no varejo e em grandes empresas de tecnologia, que participou da criação de marketplaces e lojas de sucesso como Netshoes, Grupo Casas Bahia, Electrolux e Loreal. “Nosso maior objetivo é habilitar as empresas a transformar seu negócio, possibilitando um crescimento inteligente, exponencial e sustentável a longo prazo. Nossa plataforma permite atender às demandas com a rapidez e a escalabilidade que o setor precisa” diz o CEO.

Ele cita outros pontos fortes, que vêm consolidando a empresa no segmento de marketplaces. “Somos uma das poucas a aplicar na operação a essência do MACH, sigla que em inglês para Microservices, API-first, Cloud-native e Headless. Essa arquitetura fornece um conjunto de princípios complementares que permitem às empresas implantarem, dimensionar e substituir qualquer componente de suas soluções digitais, de acordo com seus requisitos dinâmicos de negócios, reduzindo o time-to-market”.

Diferentemente de outras plataformas, a Mkplace já nasceu 100% especializada em marketplace, trazendo as tecnologias mais inovadoras e recentes desse mercado, o que proporciona aos clientes uma experiência personalizada e uma plataforma plug and play modular, segura e rápida. “Dessa forma, conseguimos entregar uma maior flexibilidade para desenvolver novos produtos e uma ampla escalabilidade para concluir muito mais entregas e evoluir qualquer tipo de negócio mais rapidamente”, diz o CEO. Ele completa que inúmeros fatores explicam a ascensão meteórica da Mkplace no mercado, além de sua arquitetura e tecnologia diferenciadas. “Conseguimos entregar robustez e flexibilidade em uma plataforma amigável. Além disso, nossa eficiência interna nos permite entregar qualidade com modelo de monetização adaptado ao sucesso do cliente”, conclui.

Segundo estudos recentes do E-commerce Brasil, 76,4% dos lojistas que operam em marketplaces observaram crescimento em suas vendas. “Os consumidores estão mais engajados e exigentes em relação ao universo de compras on-line, buscando mais variedade, preços competitivos e boa experiência de compra. Esse novo perfil, sem dúvida ajudou a impulsionar e popularizar o segmento”, conclui o executivo.

Fonte: “https://saladanoticia.com.br/noticia/94345/mkplace-registra-mais-de-r-1-bilhao-transacionados-em-sua-plataforma-de-marketplace”

 

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E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor

Agosto foi um mês desafiador para grande parte dos setores do e-commerce brasileiro – com uma queda de 5,8%. No entanto, apesar da retração, foi o 5º melhor mês do ano para o setor. Os dados são do Relatório de Setores E-commerce no Brasil da Conversion.

Dia dos Pais impulsiona varejo digital

Com a chegada do Dia dos Pais, o setor de cosméticos registrou um aumento de 1,6%. A Natura foi a principal responsável pelos resultados positivos, com um crescimento de 15,9% no número de acessos via web e aplicativos.

O desempenho da marca marcou sua entrada no ranking dos 30 maiores e-commerces do Brasil.

Por outro lado, O Boticário –  líder do setor –  apresentou um crescimento de 27,8% em comparação ao mesmo período de 2023. Na comparação do mês a mês, a marca cresceu 8,2%.

O setor de joias e relógios também apresentou crescimento, com um aumento de 0,7% em relação ao mês anterior. A Vivara liderou esse desempenho, com um crescimento de 4,4%, alcançando seu melhor resultado de 2024 até o momento.

Quedas no e-commerce

Entre os setores que registraram quedas, os calçados foram destaque negativo, com uma retração de 15,9%. Com o término das férias, o setor de turismo também sofreu uma queda de 14,5% em relação ao mês anterior.

Os produtos importados retraíram 11,1% em comparação a julho. Mesmo com a queda, a Shein subiu uma posição e voltou à liderança no setor, dominando 70,6% do tráfego de aplicativos, com 49,9 milhões de acessos.

Movimentações no Top 10

No competitivo top 10 dos maiores e-commerces do Brasil, a Shopee retomou a segunda posição, ultrapassando a Amazon. A Samsung, por sua vez, sofreu uma queda de 9%, perdendo o quarto lugar para a OLX.

Enquanto isso, a Casas Bahia, com um crescimento de 4,6%, recuperaram a décima colocação e voltaram ao top 10.

No embate entre os e-commerces chineses, a Shein usufruiu da queda de 13% da Aliexpress e reconquistou a sétima posição.

Crescimento dos marketplaces

Entre os marketplaces, três players se destacaram com crescimento expressivo em relação ao ano passado.

A Shopee liderou com um aumento de 19,3% nos últimos 12 meses. Em segundo lugar, a Havan apresentou um crescimento de 10,1% na comparação anual.

O Mercado Livre, líder do setor, cresceu 7,8% e manteve sua posição como o maior e-commerce do Brasil.

Fonte: “E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Benefícios da importação para quem atua em marketplaces

Imagine o seguinte cenário: você está navegando em seu marketplace favorito, procurando por aquele produto específico que há semanas está na sua lista de desejos. Ao encontrar, você compara os preços, lê as avaliações e, finalmente, faz a compra. Mal sabe você que, por trás daquele clique de compra, existe uma vasta cadeia de suprimentos global e, muitas vezes, a origem desse produto é fruto da importação.

Agora, coloque-se no lugar do vendedor. O mundo do e-commerce está em constante evolução, com novos players entrando no mercado todos os dias, a concorrência é acirrada e, para se destacar, é necessário oferecer produtos diferenciados, de qualidade e, claro, com preços competitivos. É aqui que a importação se torna um verdadeiro divisor de águas.

Acesso a produtos exclusivos e inovadores

Um dos principais atrativos da importação para quem trabalha no e-commerce é a possibilidade de oferecer produtos que ainda não estão disponíveis no mercado local.

Segundo um estudo recente da Statista, em 2024, mais de 45% dos consumidores globais expressaram interesse em comprar produtos importados, principalmente pela variedade e inovação que oferecem.

Ao importar, você acessa uma infinidade de produtos inovadores, vindos dos mais diversos cantos do mundo, atendendo a nichos específicos e criando uma oferta que se destaca em meio à concorrência.

Redução de custos e aumento da margem de lucro

Outro grande benefício é a redução de custos. Importar diretamente de fabricantes ou fornecedores internacionais muitas vezes significa adquirir produtos a preços significativamente mais baixos do que os praticados no mercado interno.

De acordo com a E-commerce Foundation, negócios que importam diretamente registraram uma redução de custos de até 35% em 2024.

E quando falamos de marketplaces, nos quais a guerra de preços é uma constante, essa vantagem se traduz em margens de lucro mais saudáveis e em uma maior competitividade. Afinal, quem não quer maximizar seus lucros enquanto oferece preços atraentes para os clientes?

Diversificação de produtos e segmentação de mercado

A diversificação de produtos é outro ponto importante. Ao importar, você não fica restrito ao que é produzido localmente, podendo expandir sua linha de produtos e atender a diferentes segmentos de mercado.

Em 2024, a Euromonitor International apontou que empresas com uma maior variedade de produtos importados tiveram um crescimento de 28% nas vendas, em comparação às que dependem exclusivamente de fornecedores locais. Isso é especialmente valioso para quem atua em marketplaces, nos quais a variedade é uma das chaves para atrair e reter clientes.

Com uma oferta diversificada, você pode segmentar melhor seu público-alvo, atender a diferentes necessidades e, com isso, aumentar suas vendas.

Posicionamento competitivo e crescimento sustentável

A importação pode ser uma excelente estratégia para o crescimento sustentável do seu negócio. Com produtos exclusivos e de qualidade, você constrói uma reputação sólida no marketplace, fideliza clientes e se posiciona como um líder em seu nicho.

Esse posicionamento competitivo não apenas atrai novos clientes, mas também abre portas para parcerias estratégicas e expansão para novos mercados.

Um relatório da McKinsey & Company revelou que empresas que utilizam a importação como parte de sua estratégia de crescimento tiveram 50% mais chances de expandir suas operações internacionalmente em 2024.

Adaptação rápida às tendências de consumo

No mundo dinâmico do e-commerce, as tendências de consumo mudam rapidamente. A importação permite que você se mantenha à frente dessas mudanças, trazendo as últimas novidades do mercado global para seus clientes.

Em 2024, o Global E-commerce Market Report destacou que as empresas que conseguiram introduzir novos produtos importados em resposta a tendências emergentes experimentaram um aumento de 32% na fidelização de clientes.

Dessa forma, você não só satisfaz a demanda imediata, mas também se antecipa às futuras, garantindo que seu negócio esteja sempre alinhado com o que há de mais atual no mercado.

A importação como vantagem competitiva

Em resumo, a importação é uma ferramenta poderosa para quem atua no e-commerce. Ela oferece acesso a produtos exclusivos, permite a redução de custos, diversificação de oferta e posicionamento competitivo no mercado.

Com a globalização, o mundo se tornou um grande marketplace, e aqueles que souberem aproveitar as oportunidades que a importação oferece certamente sairão na frente.

Se você quer crescer e se destacar no e-commerce, é hora de olhar além das fronteiras e considerar a importação como uma estratégia-chave para o sucesso do seu negócio, pois, em um mercado tão competitivo, quem tem a capacidade de inovar, oferecer o melhor preço e produtos diferenciados é quem lidera.

Preparado para levar seu negócio ao próximo nível? O mundo está à sua disposição.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/beneficios-da-importacao-para-quem-atua-em-marketplaces”

Magalu e AliExpress: parceria impulsiona a expansão do varejo digital no Brasil

Durante o painel no Latam Retail Show-LRS, Frederico Trajano destacou as oportunidades para a digitalização no varejo brasileiro.

O Magazine Luiza, uma empresa com raízes no varejo físico, se consolidou como uma das maiores redes do setor quando o assunto é digitalização. A transformação digital do varejo brasileiro é uma das principais estratégias da companhia. A recente parceria com o AliExpress, do Grupo Alibaba, reforça essa trajetória, ampliando sua presença no e-commerce global.

Esse tema foi discutido no painel “Cooperação para um Varejo mais Forte”, realizado no último dia do Latam Retail Show, no Expo Center Norte, em São Paulo. O painel contou com a participação de Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, Briza Rocha, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Marketing do AliExpress Brasil & América Latina, e foi mediado por Eduardo Yamashita, diretor de Operações da Gouvêa Ecosystem.

Esta foi a 9ª edição do Latam Retail Show, que ocorreu entre os dias 17 e 19 de setembro. A Mercado&Consumo fez a cobertura completa do evento, com entrevistas, acompanhamento de palestras e gravações de webcasts em um estúdio montado na área expositiva.

Magalu e AliExpress: parceria impulsiona a expansão do varejo digital no Brasil
O Magalu atualmente é a nona empresa mais valiosa do Brasil. Em 2023, as empresas do ecossistema da companhia, que incluem KaBum!, Netshoes, Época Cosméticos e AiQFome, registraram cerca de R$ 57 bilhões em vendas. Por outro lado, a AliExpress, que também é uma gigante do varejo, está presente em mais de 100 países. De acordo com Briza, a plataforma está até em países que nem são registrados pela Organização das Nações Unidas (ONU) está presente e conta com mais de 150 milhões de consumidores em todo o mundo.

Durante o painel, Trajano destacou as oportunidades de digitalização no varejo brasileiro: “O Magalu é uma empresa que nasceu no offline. Talvez sejamos a única empresa que começou dessa forma e se tornou uma protagonista digital em seu país”, afirma.

Ifood Benefícios
Embora a parceria com o AliExpress vá expandir o alcance digital da empresa, a atuação do Magazine Luiza vai além disso. A empresa já oferece diversas soluções digitais, como a influenciadora virtual Lu, que conecta a marca aos consumidores, além de um super app que reúne várias funcionalidades em uma única plataforma. Outros exemplos incluem o “Magalu as a Service” (MaaS), que disponibiliza ferramentas tecnológicas tanto para uso interno quanto para vendedores parceiros, e o “Magalu Cloud”, uma plataforma de computação em nuvem voltada à digitalização de empresas brasileiras.

Mesmo sendo plataformas muito grandes e com políticas e modelos de negócios diferentes, Briza destaca que, na parceria entre Magalu e AliExpress, as varejistas conseguiram gerar renda tanto localmente quanto no mercado internacional. “O AliExpress está aqui para transformar o mercado. Começamos a implementar várias iniciativas que já são realizadas na China, agora no Brasil, com o objetivo de crescer cada vez mais”, ressalta.

Trajano também expressou o desejo de ver mais empresas brasileiras adotando essas tecnologias para aumentar suas capacidades de negócios: “Acho que ainda estamos explorando apenas uma fração do nosso verdadeiro potencial”, conclui.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/20/09/2024/destaque-do-dia/magalu-e-aliexpress-parceria-impulsiona-a-expansao-do-varejo-digital-no-brasil/

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As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Fonte : https://www.aboutamazon.com.br/noticias/operacoes/as-inovacoes-da-amazon-para-realizar-entregas-por-todo-brasil-incluindo-comunidades-ribeirinhas-do-amazonas

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Com retail media, Alimentos Wilson cresce 81% da receita no Mercado Livre

Para alcançar esses resultados, a companhia contou com duas parcerias, a Fire e a Strategy2B, ambas do Grupo TV1.

Com a intenção de aprimorar seus resultados no Mercado Livre, a Alimentos Wilson investiu em retail media e registrou um crescimento de 81% na receita de vendas de publicidade no marketplace e redução de 80% do advertising cost of sales (Acos, na sigla em inglês, que significa custo de publicidade de vendas) em três meses. Para alcançar esses resultados, a companhia contou com a Fire, agência especializada em estratégias de publicidade por retail media, e com a Strategy2B, gestora de vendas no Mercado Livre, ambas pertencentes ao Grupo TV1.

Inicialmente, a Fire adotou uma abordagem focada em segmentação inteligente dos produtos, priorizando a promoção de kits e produtos individuais campeões de venda. Já no primeiro mês, a Alimentos Wilson atingiu um aumento de 48% nas vendas por publicidade e uma redução de 33% no Acos, o que gerou um crescimento de 48% na receita gerada no marketplace.

“A estratégia de iniciar a promoção com os kits e produtos individuais funciona porque permite diferentes abordagens de marketing. Kits podem atrair clientes que querem conveniência e valor agregado, enquanto produtos unitários atraem aqueles que já possuem demanda e preferência específicas. Isso resulta em uma maximização das vendas e lucros com a utilização de diferentes estratégias para cada tipo de produto”, explica Caio Machado, diretor da Fire.

Reavaliação de resultados e aprimoramento

Um mês depois, a estratégia foi reavaliada e a agência adotou uma nova segmentação. Desta vez, por categoria e rentabilidade, ou seja, campanhas com os produtos preferidos do portfólio da Alimentos Wilson.

Em paralelo, foram implementadas comunicações focadas em produtos com volume de venda ou Acos alto, controlando rigorosamente os custos de publicidade. Isso resultou em um aumento adicional de 16% nas vendas por publicidade em relação ao mês anterior, acompanhado por um crescimento de 21% na receita e redução de 14%  com o custo de publicidade de vendas.

“Nós, da Strategy2B, buscamos sempre as melhores parcerias e estratégias para promover o crescimento das vendas de nossos clientes nos marketplaces. Nossa parceria com a Fire é o melhor exemplo disso, com resultados expressivos e consistentes para todos”, afirma Felipe Valente, COO da Strategy2B.

Importância crescente do retail media

Os números obtidos reforçam a crescente importância da estratégia de retail media nos mercados de publicidade e demonstram o potencial significativo de otimização e melhorias no investimento publicitário dentro dos marketplaces.

“A Fire foi criada com a visão de revolucionar o mercado de retail media, aplicando estratégias inovadoras e focadas em resultados tangíveis. Desde o início, adotamos uma abordagem meticulosa, segmentando nossas campanhas com base na performance dos produtos e na rentabilidade, o que nos permitiu alcançar resultados significativos em um curto espaço de tempo”, finaliza Caio.

Fonte: “Com retail media, Alimentos Wilson cresce 81% da receita no Mercado Livre – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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