Essa empresa foi criada num grupo de WhatsApp. Agora, mira os R$ 30 milhões com marketplace

O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes.

Às vezes, um negócio pode começar onde menos se imagina. Veja o caso da Magis5, uma startup paulista que fornece a pequenas e médias empresas um integrador de vários marketplaces. Os dois sócios, Claudio Dias e Vitor Lima, se conheceram num grupo de WhatsApp.

À época, 2019 para ser exato, Dias estava em um grupo com outros empreendedores quando conheceu seu sócio, Vitor Mateus Lima. Lima era desenvolvedor em uma empresa de tecnologia e, no tempo livre, vendia produtos no Mercado Livre com ajuda de sua mãe. Como a mãe já tinha quase 70 anos, não conseguia lidar tão bem com muitas informações sobre vendas, como endereços e despachos. Por isso, Lima começou a automatizar o processo para ajudar a mãe.

“Nisso, eu e Lima marcamos um café em uma padaria para falar mais sobre o negócio e decidimos criar uma facilitadora para e-commerce”, afirma Dias. “Em 2018, estruturamos o negócio e lançamos a empresa em 2019”.

No primeiro ano, faturaram 158.000 reais. Depois, com a pandemia e o boom dos e-commerces, o faturamento escalou. Agora, apesar de uma estabilidade no varejo online, a empresa segue crescendo porque adiciona, recorrentemente, novos pequenos clientes em sua plataforma.

Por causa dessa estratégia, a Magis5 apareceu, pela segunda vez, entre as pequenas e médias empresas em expansão no país. Com um faturamento de 14,1 milhões de reais ano passado, 78% a mais do que em 2022, a startup ficou em 58º lugar no ranking EXAME Negócios em Expansão, o maior anuário do empreendedorismo brasileiro.

“Nosso mercado não é estático”, diz Dias, CEO da empresa. “Embora o mercado tenha diminuído de tamanho, o tempo todo chegam novos entrantes. O mercado aumenta a quantidade de novos vendedores, tira a fatia maior de um grande vendedor e entrega um menor. Com isso, conseguimos crescer”.

Para 2024, a meta é chegar perto dos 30 milhões de reais em faturamento. O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes. A empresa também aposta no segundo semestre, quando há datas importantes como Black Friday e Natal, para atingir esse objetivo.

“Ano passado, nossos clientes movimentaram 5 bilhões de reais com suas vendas. Neste ano, até agora, já foram 4 bilhões de reais, e as principais datas nem chegaram ainda”, afirma o CEO.

O que faz a Magis5

A Magis5 é uma integradora de marketplaces. Ela junta várias empresas diferentes, como Mercado Livre, Shopee e a Shein, por exemplo, e permite que uma pequena ou média empresa anuncie nessas várias plataformas por um único sistema. Nesse mesmo sistema, se a pessoa vender uma unidade do produto na Mercado Livre, o estoque é automaticamente ajustado em todos os outros marketplaces.

“A ideia é facilitar e automatizar a vida de quem está vendendo nesse marketplace”, diz Dias. “Imagina que o cliente, sem automação, faz 1.000 vendas por dia e precisa cuidar de tudo isso manualmente. Se não tiver automação, ele não consegue”.

Nesse processo, a Magis5 fatura cobrando uma mensalidade pelo uso da plataforma e também uma taxa em cima de cada compra faturada.

Quais as próximas metas da Magis5

Para crescer nos próximos anos, a Magis5 traçou alguns objetivos. O principal dele é virar uma plataforma completa de venda para os pequenos e médios negócios, e não somente uma integradora de marketplace.

“Queremos nos transformar numa suite para quem vende no mercado online. Para isso, precisamos olhar o backoffice”, diz. “Não queremos ser hub de marketplace ou um ERP. Queremos ser uma solução única para vendedores pequenos e médios, para que a gente resolva todo problema dele”.

Segundo Dias, a meta é continuar dobrando. “Haja suor, sangue e lágrimas, mas só desistimos da meta quando o ano acabar”, diz.

O que é o ranking EXAME Negócios em Expansão

O ranking EXAME negócios em expansão é uma iniciativa da EXAME e do BTG Pactual. O objetivo é encontrar as empresas emergentes brasileiras com as maiores taxas de crescimento de receita operacional líquida ao longo de 12 meses. Em 2024, a pesquisa avaliou as empresas brasileiras que mais conseguiram expandir receitas ao longo de 2023.

A análise considerou os negócios com faturamento anual entre R$ 2 milhões e R$ 600 milhões. Após uma análise detalhada das demonstrações contábeis das empresas inscritas, a edição de 2024 do ranking foi lançada no dia 24 de julho.

São 371 empresas de 23 estados brasileiros que criam produtos e soluções inovadoras, conquistam mercados e empregam milhares de brasileiros.

Fonte: “https://exame.com/negocios/essa-empresa-foi-criada-num-grupo-de-whatsapp-agora-mira-os-r-30-milhoes-com-marketplace/”

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A ascensão do retail SEO

Recorde de vendas do Amazon Prime Day 2024 no Brasil e no Mundo consolida conceito na estratégia dos anunciantes.

O Amazon Prime Day 2024 chegou ao fim com marcas muito representativas: recorde de vendas no Brasil e no Mundo e 71% de crescimento no tráfego do www.amazonas.com.br. Valores absolutos não foram divulgados até agora, mas a Adobe Analytics projetou que o evento movimentaria mais de US$ 14 bilhões mundialmente.

Sim, esses resultados trazem fortes indicações das preferências atuais dos consumidores, mas temos que levar em consideração outro fator: as estratégias de retail SEO, que certamente alavancaram vendas e – quando não aplicadas de forma adequada – deram menos visibilidade a alguns itens.

O conceito de Retail SEO está se fortalecendo no Brasil. Utilizado há mais tempo em mercados internacionais, essa técnica foca na otimização orgânica dentro dos marketplaces para aumentar a visibilidade e a rentabilidade das estratégias de marketing, potencializando recursos e ações em mídia paga.

Essa prática refere-se a melhorar a visibilidade de produtos nos mecanismos de busca internos dos marketplaces. Isso inclui a otimização de títulos, descrições, palavras-chave, imagens e outros elementos das páginas de produtos para garantir que eles apareçam mais frequentemente e em posições mais altas nos resultados de busca dos consumidores.

A ascensão desta disciplina foi alavancada por mudanças no comportamento de busca dos consumidores. Nos Estados Unidos, 63% das pesquisas de produtos já começam na Amazon, e essa tendência precisa ser monitorada também no Brasil. Inclusive, já vemos algo semelhante ocorrer com o Mercado Livre e a Magalu, pelas facilidades que oferecem. Com o Prime Day ganhando relevância e se tornando uma data comercial esperada por muitos consumidores, o evento anual gera picos de demanda cada vez maiores, além, claro, da proliferação de outras datas promocionais.

Para aproveitar essa oportunidade, o primeiro passo é fazer o básico bem-feito, com descrições detalhadas e claras dos produtos, destacando suas principais características e diferenciais – infelizmente, muitas empresas ainda dão pouca atenção a esta área, ou não tem a expertise para fazer com eficácia. Entender as tendências de busca e ajustar as estratégias de otimização de acordo é igualmente fundamental.

O planejamento e a antecipação também são essenciais para uma estratégia de retail SEO eficaz. Isso inclui otimizar elementos das páginas de produto e usar palavras-chave de forma estratégica. Seguindo o fluxo do trabalho nesta área, deve-se monitorar os resultados constantemente e ajustar as estratégias conforme necessário.

Entre os erros mais comuns estão a falta de planejamento antecipado e a subutilização dos recursos disponíveis nos marketplaces (o que exige grande especialização e atualização constante das equipes).

Uma análise das tendências de busca pode revelar as categorias de produtos mais procuradas no Prime Day ou outras oportunidades, permitindo o desenvolvimento de uma estratégia comercial competitiva, incluindo preços atrativos e ofertas especiais. A análise da concorrência é uma ferramenta valiosa para ajustar as estratégias e garantir que a marca esteja bem-posicionada.

A utilização de dados de buscas anteriores e ferramentas de análise é a base para entender o comportamento dos consumidores e preparar-se para datas especiais e para projetos de mais longo prazo. Ferramentas como o Google Trends podem ajudar a identificar picos de demanda e ajustar as estratégias de otimização em conformidade. Pesquisar dados específicos sobre o volume de busca e categorias populares em edições passadas do Prime Day e outras iniciativas promocionais pode fornecer insights de estratégias de comunicação e negócios.

Podemos consolidar as boas-práticas em retail SEO em quatro pontos principais:

1. Fazer o máximo uso das mídias disponíveis nos marketplaces, como descrições detalhadas e visuais atraentes.

2. Otimizar as páginas de produtos com foco em SEO, garantindo que as informações estejam claras e completas.

3. Preparar-se antecipadamente para períodos de alta demanda, ajustando as estratégias conforme necessário.

4. Manter-se atualizado sobre o comportamento dos consumidores e as tendências do mercado, ajustando as estratégias de acordo.

Como vimos, a mudança do comportamento do consumidor e a consolidação de eventos do varejo digital como o Amazon Prime Day estão alavancando o retail SEO, mas ainda são poucas as marcas realmente maduras. É preciso investir e colocar essa disciplina de forma consistente na agenda de trabalho. Com isso, não apenas se aumentam as vendas, mas se aprimora a rentabilidade, ganha-se share e se fortalece a marca em um novo ambiente de competição pelo consumidor.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/a-ascensao-do-retail-seo”

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Azul Cargo oferece soluções para empreendedores que desejam vender mais

Unidade de cargas e encomendas completa 15 anos oferecendo segurança, facilidade e personalização.

A Azul Cargo, unidade de carga da Azul Linhas Aéreas, que contempla 96% de cobertura nacional e realiza cerca de 50 mil entregas por dia, agora também está disponibilizando uma plataforma de e-commerce destinada a pequenos e médios empreendedores que vendem em marketplaces ou via redes sociais e desejam criar sua própria página de vendas online, expandindo ainda mais o seu ramo de atuação.

Há 15 anos no mercado, o objetivo da plataforma é facilitar a entrada de empreendedores no mercado digital, oferecendo uma experiência intuitiva, robusta e integrada aos serviços logísticos da Azul Cargo.

A plataforma oferece vantagens como: comissionamento mensal, baixa mensalidade, gateway de pagamento, segurança, personalização, suporte, treinamento e outros diferenciais.

Os empreendedores ainda têm à disposição o transporte de suas mercadorias com a melhor e mais pontual companhia aérea, sem falar na presença nacional, chegando a destinos que os concorrentes ainda não operam, além de garantia de entrega com agilidade e segurança.

Fonte: “https://www.panrotas.com.br/mercado/operadoras/2024/08/azul-cargo-oferece-solucoes-para-empreendedores-que-desejam-vender-mais_208504.html”

 

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D2C: principais marcas priorizam venda por marketplaces

Nos últimos anos, a dinâmica entre marcas, marketplaces e varejistas passou por mudanças significativas. De acordo com o relatório “RetailX Top500 Brands D2C: Europe 2024”, os marketplaces vêm conquistando cada vez mais espaço entre os maiores varejistas de e-commerce e multicanal da Europa.

Enquanto os marketplaces ganham terreno, a participação das marcas na lista diminui, refletindo o fato de que as marcas estão explorando um número maior de canais de vendas. Hoje, os marketplaces e as redes sociais estão captando uma fatia do tráfego e das vendas que antes pertenciam a varejistas e aos próprios sites D2C das marcas.

Em 2016, 37% dos negócios de e-commerce e varejo multicanal listados no então Internet Retailing Europe Top500 eram marcas, 44% eram varejistas e 19% eram marketplaces. Já em 2020, mais marcas passaram a vender diretamente ao consumidor em escala suficiente para serem incluídas na lista Europe Top1000, representando 42% do índice, enquanto os marketplaces representavam 20%.

Desde então, os marketplaces cresceram, atraindo mais tráfego e vendendo produtos das marcas para um público maior. Em 2024, as marcas representam apenas 31% da lista Top1000, enquanto os marketplaces aumentaram para 26%, e os varejistas, para 43%. Isso significa que há mais varejistas no Top1000 deste ano do que em qualquer outro momento desde 2017.

A maioria das marcas analisadas no RetailX Brand Index vende seus produtos em marketplaces, seja criando sua própria presença nesses canais ou permitindo que varejistas terceirizados vendam seus produtos nesses sites — ou ambos. As marcas de moda são as mais propensas a seguir essa estratégia, vendendo tanto em marketplaces quanto em redes sociais.

Quase metade (48%) das marcas de moda listadas no relatório disponibiliza seus produtos para compra em um ou mais dos 24 marketplaces estudados pela RetailX. Em menor escala, marcas de eletrônicos de consumo (15%) e de esportes e lazer (6%) também adotam essa prática.

O eBay é o marketplace líder para essas marcas, com produtos de 82% das 320 marcas do Brand Index disponíveis no site. Dois terços (67%) das marcas estão disponíveis para os consumidores europeus no Etsy, marketplace com sede nos Estados Unidos, enquanto Allegro (65%), da Polônia, Amazon (62%), dos EUA, e OnBuy.com (51%), do Reino Unido, também têm participação relevante. No geral, produtos de 86% das marcas podem ser encontrados em marketplaces.

Uma parcela significativa dessas marcas, 58%, tem suas próprias páginas nos marketplaces. Quando isso acontece, a Amazon é a mais utilizada (38%), seguida por Zalando (28%) e eBay (26%).

As marcas de moda (28%) são as mais propensas a ter uma seção exclusiva em um marketplace, seguidas pelas marcas de eletrônicos de consumo (10%).

Embora muitas marcas tenham presença em marketplaces, um número considerável, 41%, também mantém perfis em redes sociais. Entre essas, a maioria opta por estar no Facebook (37%), sendo bem menos comum a presença em outras plataformas, como Pinterest (2%), Instagram, LinkedIn e X (Twitter) (todos com 1%).

As marcas de moda (23%) são as mais propensas a usar redes sociais para vendas, enquanto apenas 2% das marcas de eletrônicos de consumo, utilidades domésticas, joias ou cosméticos fazem o mesmo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/as-principais-marcas-d2c-estao-optando-cada-vez-mais-por-vender-em-marketplaces-do-que-em-redes-sociais”

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Mercado Livre dobra lucro e Magazine Luiza retorna ao lucro no 2º trimestre de 2024

No segundo trimestre de 2024, o Mercado Livre e o Magazine Luiza apresentaram resultados financeiros notáveis, com ambas as empresas reportando crescimento significativo e reviravoltas em seus desempenhos.

O Mercado Livre destacou-se com um grande crescimento em diversas áreas. Afinal, a empresa dobrou seu lucro líquido, atingindo US$531 milhões, com uma margem de 10,5%, a mais alta dos últimos oito anos.

Aumento de compradores únicos

O volume de vendas brutas (GMV) cresceu 20% em relação ao ano anterior, alcançando US$12,6 bilhões — impulsionado principalmente pelo desempenho no Brasil, México e Argentina. A plataforma também viu um aumento no número de compradores únicos, atingindo cerca de 57 milhões de usuários, e um crescimento de 29% no número de itens vendidos.

Além disso, o Mercado Pago, braço de serviços financeiros do Mercado Livre, ultrapassou a marca de 50 milhões de usuários mensais ativos pela primeira vez. O volume de transações de adquirência (TPV) chegou a quase US$34 bilhões, um aumento de 24% em comparação ao ano anterior. A receita líquida do Mercado Pago também cresceu, atingindo US$2,1 bilhões no trimestre.

Magazine Luiza e a reversão de prejuízo

Enquanto isso, o Magazine Luiza conseguiu reverter o prejuízo de R$301,7 milhões registrado no mesmo período do ano passado, apresentando um lucro líquido de R$23,6 milhões no segundo trimestre de 2024.

Em termos ajustados, o lucro foi de R$37,4 milhões, contrastando com o prejuízo de R$198,8 milhões do ano anterior. A empresa também reportou um crescimento de 61,6% no Ebitda ajustado, que somou R$710,7 milhões (e um aumento de 4,5% nas vendas totais, totalizando R$15,4 bilhões).

O Magazine Luiza viu um crescimento nas vendas do comércio eletrônico e nas lojas físicas, com destaque para o aumento de 14,2% nas lojas físicas. No entanto, a empresa encerrou o trimestre com 1.246 lojas, uma redução de 57 unidades em comparação ao mesmo período de 2023.

Fonte: “Mercado Livre dobra lucro e Magazine Luiza retorna ao lucro no 2º trimestre de 2024 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

Sebrae lança mapeamento inédito de marketplaces na maior feira de e-commerce da América Latina

Material destaca plataformas de venda, indicando detalhes como segmento, custos, pré-requisitos e formas de pagamento, para empreendedores alavancarem suas vendas com mais clientes.

Quem visitou o estande do Sebrae no Fórum E-Commerce Brasil, maior evento latino-americano do setor, que terminou nessa quinta-feira (1°), em São Paulo (SP), foi beneficiado com um material inédito: um mapeamento completo de 157 marketplaces onde é possível ofertar de forma online produtos de 18 segmentos distintos, enviado por e-mail aos visitantes. Estar presente nos marketplaces certos pode transformar o futuro do negócio do negócio, aumentando a visibilidade e as vendas. A iniciativa faz parte do programa do Sebrae Move+ Vendas, voltado a apoiar os empreendedoras a buscar novos mercados.

Os marketplaces são plataformas que reúnem diversos vendedores em um único ambiente virtual, permitindo que os consumidores encontrem uma variedade de produtos e serviços em um só lugar. Essas plataformas oferecem várias vantagens, como maior visibilidade, acesso a um público amplo, e facilidades logísticas e de pagamento.

“Esse guia é uma oportunidade para os empreendedores que desejam expandir suas vendas on-line de forma eficiente e informada. Além desse recurso, o Sebrae está focado em buscar grandes empresas parceiras, como Amazon, Mercado Livre, Shopee, Getninjas e Correios para apoiar os pequenos negócios. Nosso objetivo é proporcionar um suporte robusto e contínuo, ajudando os empreendedores a se digitalizarem e a alcançarem novos mercados”, explica William Almeida, gestor de Mercado Digital do Sebrae.

Por Que Vender em Marketplaces?

  • Otimização dos Recursos: montar um e-commerce próprio demanda tempo e investimento. Integrar-se a um marketplace permite que você aproveite uma plataforma já estabelecida, economizando em desenvolvimento e marketing.
  • Alcance de Clientes: os marketplaces investem continuamente em marketing e atraem uma grande audiência, o que aumenta a visibilidade dos seus produtos e a probabilidade de vendas.
  • Meios de Pagamento Seguros: essas plataformas oferecem meios de pagamento confiáveis e opções antifraude, garantindo a segurança das transações.
  • Dados para Gestão: relatórios detalhados sobre vendas e desempenho ajudam a planejar estratégias e promoções de forma mais eficaz.
  • Interface com Ferramentas de Gestão: a integração com ferramentas de gestão facilita a administração do negócio e a análise de dados.

Conheça o Mapa Sebrae de Marktplaces

O Sebrae preparou um material abrangente, composto por um mapa que permite visualizar os 157 marketplaces de maior relevância, separados por área e foco de atuação. O mapeamento inclui links, informações sobre os ramos de atuação, público-alvo, regras para participação e descrições detalhadas de cada marketplace.

Segmentos de Mercado

O mapeamento está dividido em diversos segmentos, incluindo:

Varejo
Alimentos e Bebidas
Beleza
Educação
Bem-estar
Turismo
Negócios Pet
Moda
Comunicação
Mercado Digital
Economia Criativa
Reparação Veicular e Automotores
Casa e Construção
Serviços Profissionais
Logística e Transporte
Agronegócio

Exemplos de Marketplaces Mapeados

Varejo: Amazon, Mercado Livre, Americanas.com
Alimentos e Bebidas: iFood, Rappi, Zé Delivery
Moda: Dafiti, Renner, Netshoes
Casa e Construção: Leroy Merlin, Madeira Madeira, Mobly

Como Utilizar o Mapeamento

O mapeamento oferece uma ficha detalhada para cada marketplace, com informações sobre custos, formas de cobrança, pré-requisitos, critérios de avaliação e o processo para se tornar um vendedor. Isso permite que você escolha a plataforma que melhor se alinha ao perfil do seu negócio.

Para acessar o mapeamento de marketplaces e outras iniciativas, visite o site:

http://www.sebrae.com.br/mercadodigital

Fonte: “https://agenciasebrae.com.br/inovacao-e-tecnologia/sebrae-lanca-mapeamento-inedito-de-marketplaces-na-maior-feira-de-e-commerce-da-america-latina/”

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Marketplace Temu desafia gigantes e redefine as regras do e-commerce no Brasil

O mercado de e-commerce brasileiro está passando por uma transformação profunda, impulsionada principalmente pela entrada de novos players chineses, como a Temu. Urgel Augustin, Diretor de vendas e CS da Similarweb, explicou com a Temu tem desafiado gigantes do setor, a exemplo de Amazon e Mercado Livre, e redefinido as regras do jogo.

No palco do Fórum E-commerce Brasil 2024, Augustin disse que a Temu atingiu 3,7 milhões de usuários em junho — hoje, ele acredita já ter ultrapassado os 5 milhões. Cerca de 15% dos usuários que visitaram a Temu também visitaram o Mercado Livre, Shopee e Amazon, mostrando uma competição acirrada pela atenção do consumidor.

Importante dizer que pela primeira vez um marketplace em crescimento afetou significativamente a participação de mercado de outros players relevantes. Alguns deles, aliás, perderam com uma redução de 30% de share para alguns.

A ascensão meteórica da Temu

Em pouco mais de três meses, a Temu conseguiu se tornar o aplicativo de compras mais baixado no Brasil, superando até mesmo a Amazon. Essa ascensão meteórica se deve a uma estratégia agressiva de marketing, com forte investimento em busca orgânica e paga, além da utilização de táticas de gamificação e influenciadores digitais.

Vale lembrar que os aplicativos chineses geram um ciclo interessante de dados. Afinal, o cliente instala o app, os dados são capturados e ele recebe sugestões do que pode gostar. Então, o aplicativo coleta os dados de localização e compartilha com os fabricantes, que entendem a demanda e casam a produção com a oferta. Ou seja, diminuem o tempo de produção e de marketing.

O que diferencia a Temu?

A Temu se destaca dos demais marketplaces por diversos fatores:

  • Gamificação: plataforma chinesa utiliza elementos de jogos para aumentar o engajamento dos usuários, oferecendo recompensas como descontos e produtos gratuitos.
  • Foco no mobile: investe fortemente em seu aplicativo, oferecendo uma experiência de compra mais rápida e intuitiva.
  • Análise de dados: utiliza dados dos usuários para personalizar as recomendações de produtos e otimizar suas campanhas de marketing.
  • Parcerias com influenciadores: conta com uma rede de influenciadores digitais para promover seus produtos e alcançar um público mais amplo.
  • Preços competitivos: oferece preços muito competitivos, atraindo consumidores em busca de boas ofertas.

Impacto no mercado brasileiro

A entrada da Temu no mercado brasileiro está gerando um grande impacto na concorrência. Outros marketplaces, como Shopee e AliExpress, também estão crescendo rapidamente e conquistando uma fatia cada vez maior do mercado.

Um dado interessante apresentado por Augustin: o tempo médio gasto no app da Temu é de 15 minutos, algo muito elevado para uma plataforma de compras. Em segundo lugar está a Shopee, com 10 minutos, e Shein com cerca de 8. Essa é a grande prova de que a gamificação é a lógica por trás dos apps chineses e funciona muito bem (Amazon e Magalu, que não seguem a gamificação, são de cerca de 3 e 2 minutos, respectivamente).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplace-temu-desafia-gigantes-e-redefine-as-regras-do-e-commerce-no-brasil”

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Relação entre vendedor e marketplace exige conciliação estratégica

As nuances previstas no acordo entre vendedores e marketplaces são menos simples do que aparentam. Um modelo de e-commerce que é forte no país e responde por 86% do setor ganha força por diversos motivos, incluindo capilaridade, poderio logístico e visibilidade. Como contrapartida, o retorno dado pelo seller à plataforma inclui pagamento de taxas e adequação em certos quesitos, como no padrão de produtos anunciados. A ‘confusão’, no entanto, está justamente na conciliação de quem vende com este formato. Há necessidade, sim, de ser estratégico.

No primeiro dia da 15ª edição do Fórum E-Commerce Brasil, a Plenária Marketplace teve o assunto como tema de uma das quatro masterclasses espalhadas pelo restante dos auditórios (Marketing & Vendas, Gestão & Operações e Tecnologia & Inovação). A responsabilidade de tratá-lo foi de Jean Makdissi e Leandro Soares, ambos conselheiros do E-Commerce Brasil.

O início contou com Soares trazendo o lado do marketplace como facilitador de processos e provedor de oportunidades para os vendedores. Segundo ele, o entendimento do consumidor acontece de forma mais rápida, o que valida a entrada neste meio.

“O sucesso dos marketplaces está na capacidade de atrair vendedores e compradores, seja para comprar ou pesquisar sobre itens, como acontece entre usuários norte-americanos e a Amazon. Mais do que isso, esse tipo de plataforma facilita a comparação e o engajamento com produtos, além da ideia de sortimento fortalecê-la”, explica o executivo.

Ele também citou o que acredita ser os cinco principais motivos para um lojista independente cogitar a entrada em um marketplace. São eles:

  • Preço
  • Frete Grátis
  • Frete Rápido
  • Sortimento
  • Pós-venda

O outro lado da moeda

Makdissi trouxe, em seguida, a ideia da conciliação do vendedor com sua estratégia de negócio. De acordo com o executivo, a parceria dele com os marketplaces deve vir a partir da compreensão do que é melhor para sua marca/empresa. Esse é o ponto inicial nessa relação.

É fato que esses espaços online representam a evolução do modelo de negócios. Seja pela forma como vendem o produto em si ou pela jornada que proporcionam ao usuário, a modalidade foi peça-chave para evolução do e-commerce nos últimos anos.

Mesmo assim, como afirmou Makdissi, a individualização dos contextos de cada lojista, seja de marca própria ou revenda, tornará a experiência plausível ou não. A análise de prós e contras, portanto, é essencial neste panorama.

“A conciliação serve para que cada um entenda seu lugar e trace, a partir disso, um caminho dentro ou fora do marketplace. A escolha envolve mais visibilidade e regulamentos a serem seguidos, enquanto o outro caminho é mais pessoal, mas deixa muitas jornada de consumo de lado. No final das contas, a principal motivação deve ser melhorar a experiência do cliente ao máximo”, explicou Makdissi.

Como seguir?

Por fim, os conselheiros do E-Commerce Brasil deixaram o que consideram os principais ensinamentos em relação a marketplaces no país. Os apontamentos são:

  • Os marketplaces concentram a maioo parte dos consumidores e será assim por um muito tempo;
  • O desafio deste modelo está na masterização, não em iniciá-lo;
  • Analisar é importante para saber se cabe ao seu negócio seguir desta forma;
  • Entender sobre precificação é ideal para conversões saudáveis e altas;
  • Manejar custos também é decisivo para o sucesso neste contexto.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relacao-entre-vendedor-e-marketplace-exige-conciliacao-estrategica”

 

7 mercados que estão em ascensão no Brasil

O cenário de negócios no Brasil tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado por inovações tecnológicas, mudanças nos hábitos de consumo e novas demandas do mercado.

Identificar setores em ascensão é fundamental para empreendedores que desejam ingressar no mercado com oportunidades promissoras e potencial de crescimento.

A demanda por soluções tecnológicas continua a crescer no país, impulsionada pela digitalização de empresas e a necessidade de inovação. Setores como desenvolvimento de software, segurança cibernética e inteligência artificial (IA) são especialmente promissores.

Porém, quando falamos de tendências, precisamos segmentar os tipos de tecnologias que estão em alta, ligados a seus setores de atuação. Abaixo, segue um panorama dos mercados em ascensão no Brasil, destacando as áreas que apresentam boas perspectivas para novos negócios.

Veja os mercados que estão em ascensão

1. E-commerce e marketplaces

O comércio eletrônico tem se expandido rapidamente no Brasil, especialmente após a pandemia de COVID-19, que acelerou a digitalização do varejo. Setores como moda, eletrônicos, alimentos e bebidas estão em alta, e a criação de marketplaces especializados tem se mostrado uma estratégia eficaz.

A distinção entre e-commerce e marketplace reside principalmente na estrutura de operação e no modelo de negócios de cada um. E-commerce (comércio eletrônico) refere-se a uma plataforma online onde uma única empresa vende seus próprios produtos diretamente aos consumidores. Marketplace é uma plataforma online que permite a múltiplos vendedores independentes oferecerem e venderem seus produtos aos consumidores. A empresa que opera o marketplace facilita as transações entre vendedores e compradores.

2. Agronegócio e tecnologias agrícolas (Agtechs)

O agronegócio é uma das principais forças econômicas do Brasil, e a adoção de tecnologias agrícolas tem potencializado ainda mais esse setor. As agtechs estão inovando em áreas como automação, monitoramento de cultivos e melhoramento genético, aumentando a produtividade e a sustentabilidade das operações agrícolas.

3. Energias renováveis

Com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a busca por fontes de energia mais sustentáveis, o mercado de energias renováveis está em ascensão no Brasil. O país possui grande potencial para energia solar, eólica e biomassa, o que atrai investimentos e novas oportunidades de negócios.

4. Saúde e bem-estar

A demanda por serviços e produtos relacionados à saúde e ao bem-estar tem aumentado significativamente. Setores como telemedicina, fitness, nutrição e saúde mental estão em alta, refletindo uma maior preocupação da população com qualidade de vida.

5. Educação e Edtechs

A interseção entre educação e tecnologia está criando um ambiente dinâmico e inovador que transforma a forma como aprendemos e ensinamos. Com as tecnologias emergentes e as Edtechs, o acesso à educação de qualidade está se expandindo, oferecendo novas oportunidades para estudantes e educadores.

No entanto, é essencial enfrentar os desafios relacionados ao acesso, qualidade, privacidade e formação de professores para garantir que os benefícios sejam amplamente distribuídos. Empreendedores são agentes importantes para continuar a inovação neste setor, desenvolvendo soluções que melhorem a educação e preparem os alunos para o futuro.

6. Economia compartilhada

Modelos de negócios baseados na economia compartilhada estão ganhando espaço no Brasil. Serviços como caronas compartilhadas, aluguel de espaços e compartilhamento de equipamentos permitem um uso mais eficiente dos recursos e atendem a uma demanda crescente por soluções mais econômicas e sustentáveis. Um ótimo exemplo de sucesso e que todos conhecemos — e acredito que todos já usamos — é o Airbnb.

7. Alimentação saudável e orgânica

O mercado de alimentação saudável e orgânica está em ascensão, impulsionado por uma crescente conscientização sobre os benefícios de uma dieta equilibrada e sustentável. Produtos orgânicos, alimentos veganos e serviços de alimentação saudável estão ganhando popularidade entre os consumidores brasileiros.

Identificar e investir nesses mercados pode ser uma estratégia eficaz para empreendedores e investidores que desejam ingressar em segmentos com alto potencial de crescimento e impacto positivo na sociedade.

Fonte: “https://www.moneytimes.com.br/7-mercados-que-estao-em-ascensao-no-brasil-jals/”

 

 

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Empresas na Shopee geram emprego para 1,3 milhão de pessoas

Com mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados, 90% das vendas realizadas pela plataforma são de vendedores locais.

Os marketplaces têm se mostrado um dos principais motores do empreendedorismo, uma vez que são acessíveis e eficazes para que novos negócios surjam. Essas plataformas facilitam a entrada de pequenos e médios empreendedores no mercado ao oferecer uma infraestrutura já estabelecida, que inclui uma base ampla de consumidores, sistemas de pagamentos e ferramentas de marketing. Com a redução de barreiras logísticas e operacionais, os marketplaces permitem que empreendedores de diferentes setores e regiões expandam seu alcance, escalem suas operações e inovem em seus segmentos.

Nesse cenário, a Shopee realizou um estudo com lojistas brasileiros para avaliar o impacto da plataforma em seus negócios. Os resultados mostraram que as empresas participantes geram empregos para 1,3 milhão de pessoas no país, sendo que 25% desse total trabalham exclusivamente para atender às vendas na plataforma.

“Em 2024, completamos quatro anos desde que os vendedores brasileiros começaram a vender na Shopee, comenta Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios na Shopee. “Neste curto período, já transformamos a vida de milhões de pessoas que vendem em nosso marketplace e em todo o ecossistema ao redor deles. Vamos continuar a contribuir para que ainda mais brasileiros possam criar e alavancar os seus negócios no e-commerce”.

3 milhões de lojistas brasileiros

Feita com o apoio da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a pesquisa mostra que a empresa tem atuado como porta de entrada para a digitalização e crescimento dos empreendedores nacionais. “Os resultados mostram que os marketplaces são poderosas ferramentas para o empreendedorismo no Brasil e a Shopee tem contribuído para essa inclusão digital do pequeno empreendedor”, pontua Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados, sendo que 90% das vendas são de vendedores locais. Entre os entrevistados, um em cada três encontrou no marketplace sua primeira oportunidade de vender online, e 40% expandiram suas operações após começar a usar a plataforma. Os dados mostram também que a Shopee é a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores e representa a maior fatia do faturamento para 35% dos negócios locais.

Os números causam impacto direto na economia local. Além disso, as vendas abrangem a cadeia produtiva nacional, uma vez que mais de 80% dos entrevistados afirmaram vender produtos fabricados no Brasil. “Somos uma plataforma de brasileiros para brasileiros. Nosso foco é apoiar a economia no país e oferecer recursos para que os empreendedores possam crescer e prosperar online, causando um impacto positivo não apenas em seus negócios, mas também em suas comunidades”, explica Lima.

Quem é o empreendedor brasileiro na Shopee?

Entre os objetivos da pesquisa, estava entender o perfil dos empreendedores da plataforma. Com o levantamento de dados, foi possível notar que mais de 40% dos donos de negócios possuem curso superior. Já uma quantidade superior a 65% vendem apenas de forma online e outros mais de 60% empreendem há menos de três anos.

Além disso, 80% das pessoas que usam o marketplace para empreender afirmam ter realizado uma grande conquista ao começar com o empreendimento online, como comprar ou reformar um imóvel, ou investir em educação. Ainda segundo o levantamento, um a cada três lojistas conseguiu guardar ou investir parte da renda, dando um passo rumo à independência financeira.

Outro ponto revelado pela pesquisa mostra que as mulheres empreendedoras têm se destacado na plataforma. Elas são mais de 50% dos lojistas com vendas nos últimos 12 meses. A pesquisa revela que mais de 30% delas iniciaram seu empreendimento através da Shopee.

Além disso, outro estudo da plataforma já havia apontado um crescimento anual médio de 45% no número de novas vendedoras.  O perfil das lojistas mostra que mais de 65% têm entre 25 e 44 anos, indicando uma tendência de maior maturidade entre as mulheres que abrem seus negócios.

Esse mesmo estudo anterior havia destacado ainda a descentralização do empreendedorismo no Brasilatravés da Shopee. As cinco cidades com mais mulheres vendendo na plataforma incluem apenas duas capitais: São Paulo lidera, seguida pelo Rio de Janeiro. Franca ocupa o terceiro lugar, Guarulhos o quarto, ambas no estado de São Paulo, e Nova Serrana, em Minas Gerais, está em quinto.

Fonte: “Empresas na Shopee geram emprego para 1,3 milhão de pessoas – Consumidor Moderno

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