Mercado Livre traz luxo para a plataforma com lançamento de loja oficial da Lancôme

A Lancôme, integrante do Grupo L’Oréal, acaba de abrir sua loja oficial no Mercado Livre. Com foco em democratizar o acesso aos produtos da marca no Brasil, a iniciativa combina a exclusividade da Lancôme com a praticidade e agilidade do Mercado Livre. O portfólio inclui fragrâncias, maquiagens e produtos de skincare, além de vídeos explicativos sobre uso e benefícios, criando uma experiência de compra fluida e informativa.

Expansão digital como estratégia-chave

Tamyres Rezende, Diretora de E-commerce & Marketing Digital da L’Oréal Luxo, destaca que a digitalização é uma prioridade estratégica para o grupo. “Com apenas 9% de penetração do e-commerce no mercado de beleza no Brasil, temos uma enorme oportunidade de crescimento. Essa expansão amplia nossa capilaridade, fortalece nossa presença digital e nos conecta com consumidores de perfis variados em diferentes regiões.”

A parceria com o Mercado Livre traz vantagens como prazos de entrega reduzidos — com serviço fulfillment permitindo entregas no mesmo dia em áreas metropolitanas — e um ambiente digital seguro para as compras. A loja também busca atrair novos consumidores ao universo da beleza de luxo, especialmente em um momento estratégico como a Black Friday.

Mercado Livre como plataforma consolidada

Anna Araripe, Diretora de Marketplace do Mercado Livre, celebra a parceria: “Com mais de 18 milhões de usuários mensais na categoria de beleza, estamos determinados a ser o principal destino para produtos de beleza na América Latina. A chegada da Lancôme reforça esse objetivo, oferecendo uma experiência de compra sofisticada e acessível.”

Além da Lancôme, as marcas Ralph Lauren, Cacharel e Azzaro, integrantes do grupo L’Oréal Luxo, também inauguram lojas oficiais no Mercado Livre desde 14 de novembro, com foco especial na categoria de fragrâncias.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-traz-luxo-para-a-plataforma-com-lancamento-de-loja-oficial-da-lancome”

 

 

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Quanto mais perto, melhor: gigantes do e-commerce dobram aposta logística em SP

Investimento em raio de 30 quilômetros da capital paulista dá salto.

A demanda por entregas super-rápidas leva as gigantes do e-commerce a acelerarem a abertura de galpões logísticos próximos à capital paulista. Em um ano, a área locada por Amazon, B2W, Magalu, Mercado Livre, Shein e Shopee em um raio de 30 quilômetros de São Paulo cresceu 18,5%. O dado refere-se ao terceiro trimestre e consta em um levantamento que será publicado pela consultoria Binswanger.

No período, essas gigantes do e-commerce alugaram 887,5 mil metros quadrados — o equivalente a mais de cem campos de futebol — em condomínios logísticos na região. Só o Mercado Livre ampliou sua área em 37,1% em um ano. Já a Shopee registrou um aumento de 25,3%.

No raio entre 30 e 60 quilômetros de São Paulo, a expansão foi ainda maior: 21,6%. Nessa faixa, a Shopee foi a mais agressiva, elevando sua ocupação em 156,8%.

A pesquisa da Binswanger confirma que, no e-commerce, a proximidade é imperativa. Na região entre 60 e 90 quilômetros de São Paulo, a área locada caiu 11,2%, por exemplo. Ainda assim, a ofensiva na área mais próxima da capital foi suficiente para que a área ocupada em todo o estado paulista crescesse 19,1% no período.

Fonte: “Quanto mais perto, melhor: gigantes do e-commerce dobram aposta logística em SP

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Shopee x Meli

A Sea Ltd superou as estimativas de receita do terceiro trimestre de 2024 (3T24), nesta terça-feira, depois que seu negócio de comércio eletrônico Shopee tornou-se lucrativo, fazendo com que suas ações saltassem no pós-balanço.

Conforme aponta o Bradesco BBI, os dados de desempenho da Shopee Brasil oferecem algumas leituras cruzadas úteis para o Mercado Livre (BDR: MELI34) no Brasil. Cabe ressaltar que as ações do Mercado Livre na Nasdaq despencaram após o 3T24, uma vez que o balanço foi afetado por custos de crédito e logística, que ofuscaram uma expansão na receita.

O banco aponta alguns destaques positivos para a Shopee Brasil. No 3T24, a Shopee Brasil atingiu lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado positivo pela primeira vez. Isso segue sua primeira margem de contribuição positiva no 2T24, mostrando um progresso bom na lucratividade e efetivo nesta unidade de negócios nos trimestres mais recentes.

A Sea Ltd superou as estimativas de receita do terceiro trimestre de 2024 (3T24), nesta terça-feira, depois que seu negócio de comércio eletrônico Shopee tornou-se lucrativo, fazendo com que suas ações saltassem no pós-balanço.

Conforme aponta o Bradesco BBI, os dados de desempenho da Shopee Brasil oferecem algumas leituras cruzadas úteis para o Mercado Livre (BDR: MELI34) no Brasil. Cabe ressaltar que as ações do Mercado Livre na Nasdaq despencaram após o 3T24, uma vez que o balanço foi afetado por custos de crédito e logística, que ofuscaram uma expansão na receita.

O banco aponta alguns destaques positivos para a Shopee Brasil. No 3T24, a Shopee Brasil atingiu lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado positivo pela primeira vez. Isso segue sua primeira margem de contribuição positiva no 2T24, mostrando um progresso bom na lucratividade e efetivo nesta unidade de negócios nos trimestres mais recentes.

Os únicos dados quantitativos fornecidos para a Shopee Brasil no 3T24 são um aumento anual de cerca de 40% em compradores ativos mensais. Em comparação, o Mercado Livre relatou um crescimento de 21% ano a ano em compradores ativos únicos na região da América Latina. “A diferença nas taxas de crescimento reflete os diferentes níveis de maturidade das duas empresas”, avalia o BBI.

O banco destaca que a Shopee anunciou recentemente que vendeu 1 bilhão de produtos de vendedores brasileiros por meio de sua plataforma 3P (marketplace) no Brasil de janeiro a outubro, em comparação com os 1,25 bilhão de itens enviados pelo Mercado Livre em toda a região da América Latina no 3T24 até o momento. “Isso indica, em última análise, que existe uma sobreposição mínima nos perfis de transação; os números também mostram que a Shopee tem um tíquete médio consideravelmente menor”, avalia o BBI.

Para o banco, apesar do progresso da Shopee no Brasil, a visão sobre o Mercado Livre segue inalterada, visto que, em sua estimativa, o MELI continua somando mais GMV (volume bruto de mercadorias) nominal, sugerindo assim uma consolidação de participação de mercado de forma cada vez mais estrutural.

Além disso, o perfil de transações da Shopee continua significativamente menor do que o do Mercado Livre, dados volumes de transações semelhantes para a Shopee Brasil (cerca de 1 bilhão) versus MELI LatAm (cerca de 1,25 bilhão). No entanto, com GMV significativamente menor, de acordo com suas estimativas (Shopee Brasil cerca de R$ 15 bilhões-20 bilhões versus MELI Brasil de por volta de R$ 105 bilhões em 2023 – de acordo com estimativas do BBI e Euromonitor).

“Por fim, acreditamos que tanto o MELI quanto a Shopee são atualmente os principais participantes que estão liderando com sucesso a transição das compras offline para as online, sem limitar diretamente o potencial de mercado/crescimento uma da outra, e isso se deve em grande parte aos diferentes tamanhos e categorias de tíquetes”, avalia o banco. O BBI tem recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) para MELI, com preço-alvo de US$ 2.550.

Fonte: “O que o crescimento da Shopee do Brasil no 3T24 indica para o Mercado Livre?

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Rio Marketplace Summit inicia no dia 9 de novembro

Encontro visa formar e aproximar a comunidade de vendedores de e-commerce do Rio de Janeiro. Diogo Serra, consultor oficial do Mercado Livre, explica o crescimento no setor e dá detalhes do evento.

Já estão disponíveis os ingressos para a primeira edição do Rio Marketplace Summit, evento que será realizado no dia 09 de novembro, no Centro de Convenções FIRE, no Rio de Janeiro (RJ). Voltado para empresários que atuam com e-commerce, o evento pretende reunir uma série de profissionais que são referência na área.

De acordo com pesquisa feita pela Conversion, em janeiro deste ano, e repercutida pelo portal E-commerce Brasil, as plataformas de e-commerce do Brasil tiveram mais de 2,6 bilhões de visitas únicas, número 3,6% superior ao registrado em dezembro de 2023.

Diogo Serra, consultor oficial do Mercado Livre na capital carioca, também ressalta o crescimento constante do marketplace no Brasil: “É um mercado ainda com muita oportunidade e em constante transformação. Quem não se adaptar e continuar fora do digital, vai sentir um impacto negativo”.

De fato, segundo relatório realizado pela Americanas, também repercutido pelo portal Ecommerce Brasil, os empresários que entraram nos marketplaces viram suas vendas aumentarem entre 5% e 100%. A maioria, cerca de 19%, afirmou ter um crescimento entre 81% e 100%.

Impacto do evento na cena do e-commerce carioca

Ainda restritos à capital paulista, alguns eventos voltados para a área do e-commerce não fazem parte da agenda de outros grandes centros comerciais do Brasil. Com o objetivo de mudar esse cenário, o Rio Marketplace Summit escalou diferentes palestrantes especializados em temas variados para integrar a programação do evento.

“Apesar desse tipo de evento só acontecer em São Paulo, tenho notado um movimento de descentralização, com grandes encontros acontecendo no interior”, ressalta Diogo. “E aqui no Rio de Janeiro não encontramos nada parecido. Entendi que era hora de provocar esse movimento e começar a formar uma comunidade forte de vendedores do nosso estado”, pontua.

O Consultor do Mercado Livre também explica que o Rio Marketplace Summit começará direcionando os empresários que desejam iniciar vendas no Mercado Livre, Amazon e Shopee. “A ideia é dar o passo a passo para iniciar com bons resultados nesses canais ainda em 2024”, afirma.

Além disso, também serão abordados temas mais técnicos e estratégicos como precificação, busca de fornecedores e produtos lucrativos, estratégias tributárias, automação para e-commerce, publicidade nos marketplaces e estratégias para a Black Friday.

O evento, que conta com o apoio institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro e também da Secretaria de Estado de Turismo, terá mais de 10 palestrantes, entre eles Gilmar Theobald (CEO do Grupo Theobald), Rodrigo Barbosa (CEO da DRE Contábil), Rodrigo Garcia (CEO do Grupo Petina), Ariadne Souza (Especialista Amazon) e Maicon Marcelino (Especialista Shopee).

Fonte: “https://www.terra.com.br/noticias/rio-marketplace-summit-inicia-no-dia-9-de-novembro,a2fd9b62894cd7e9e2fa4ec3e64d1017ey1cm9c1.html?utm_source=clipboard”

 

Temu mal chegou, mas já possui mais usuários que Magalu e Aliexpress

No cenário competitivo do comércio eletrônico no Brasil, a Temu se destacou ao atingir 25 milhões de usuários ativos mensais em setembro de 2024. Este marco colocou a plataforma como a terceira mais usada no país, atrás apenas do Mercado Livre e da Shopee. Este avanço notável ocorreu em poucos meses, desde o início de suas operações em junho, refletindo uma estratégia de mercado agressiva e eficaz.

A plataforma, conhecida por sua origem chinesa, superou gigantes tradicionais como o AliExpress e o Magazine Luiza. Um relatório do banco americano Citi, utilizando dados da SimilarWeb e da SensorTower, destacou este crescimento, ressaltando a Temu como um novo competidor de peso no e-commerce brasileiro.

O que impulsionou o crescimento acelerado da Temu?

A Temu experimentou um aumento de 31% em sua base de usuários ativos de agosto a setembro de 2024. Em comparação, a Shopee e o Mercado Livre tiveram crescimentos de 22% e 11% respectivamente em um período de 12 meses. Este crescimento se deve a uma série de estratégias bem executadas, incluindo um modelo de vendas agressivo com foco em descontos e uma política atraente de frete grátis.

A gamificação do aplicativo é um componente crucial dessa estratégia, oferecendo interações como rodadas de prêmios e descontos, o que tem atraído um público jovem e conectado. Este fator de engajamento é destacado por especialistas como Ana Paula Tozzi, que observa a estratégia como fundamental para a retenção e fidelização de clientes na etapa inicial de penetração de mercado.

Temu e o Impacto dos Downloads de Aplicativos

Outro aspecto significativo foi o desempenho nos downloads de aplicativos. Em seu quarto mês de operação no Brasil, a Temu liderou as listas com 5,8 milhões de downloads, superando concorrentes como Shopee e Mercado Livre, ambos com 2,5 milhões. Este crescimento no número de downloads é evidência do sucesso da sua introdução agressiva no mercado.

Este fenômeno de download reflete uma tendência comum para novas entradas no mercado, geralmente acompanhadas por campanhas de marketing robustas e incentivos de usuários. Contrapõe-se, no entanto, a uma queda de 19% no número médio de downloads em todo o setor, indicando uma particularidade no caso da Temu.

Quais desafios a Temu enfrenta no mercado digital brasileiro?

Apesar do sucesso inicial em conquistar uma grande base de usuários ativos e liderar downloads de aplicativos, a Temu enfrenta desafios notáveis no tráfego de seu site. Enquanto lidera no ambiente de download de aplicativos, não aparece entre os principais sites em termos de tráfego via navegador, área dominada por empresas como Mercado Livre e Amazon.

O mercado brasileiro de e-commerce é altamente competitivo, e a sustentabilidade a longo prazo desse crescimento depende da capacidade da Temu de converter usuários móveis em visitantes regulares de seu site. Continuar a inovar e engajar usuários por meio de estratégias diferenciadas será crucial para manter e expandir sua presença.

Expectativas e futuro da Temu no Brasil

A presença da Temu no Brasil desde junho de 2024 serve como um exemplo de quão rápido uma empresa pode capturar o mercado com as estratégias certas. Embora a entrada tenha sido promissora, a Temu deve agora focar em tornar seu sucesso inicial sustentável. Estratégias continuadas de engajamento, acompanhadas pela melhoria da experiência do usuário, serão vitais.

O futuro da Temu no e-commerce brasileiro apresenta muitas oportunidades, especialmente se a plataforma conseguir aumentar sua visibilidade e tráfego online fora do ambiente aplicativo. Observadores do mercado e consumidores estarão acompanhando de perto os próximos movimentos desta plataforma disruptiva.

Fonte: “https://terrabrasilnoticias.com/2024/10/temu-mal-chegou-mas-ja-possui-mais-usuarios-que-magalu-e-aliexpress/”

 

 

 

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Com avanço do e-commerce, galpões logísticos atingem menor taxa de vacância no Brasil e em São Paulo

O mercado de galpões logísticos e industriais encerrou o terceiro trimestre de 2024 com a menor taxa de vacância já registrada: 8,4% no Brasil e 8,3% no estado de São Paulo. Esse resultado é atribuído à crescente demanda dos setores de e-commerce, transporte e logística, além de uma entrega inferior à esperada de novos estoques, de acordo com um levantamento da consultoria imobiliária Binswanger Brazil.

O estudo, que considera empreendimentos de perfis A+ e A, apontou que o estoque de galpões no Brasil somava 21,038 milhões de metros quadrados ao final de setembro, um aumento de 1,3% em relação aos 20,768 milhões registrados no segundo trimestre.

A absorção líquida no período entre julho e setembro foi de 536.140 metros quadrados, com uma absorção bruta de 814.063 metros quadrados e devoluções de 277.923 metros quadrados, o menor nível desde o terceiro trimestre de 2022. No final de junho, a taxa de vacância nacional era de 9,8%.

Desde o início de 2024, a absorção líquida dos condomínios logísticos e industriais no Brasil chegou a 1.465.680 metros quadrados, se aproximando da projeção conservadora da Binswanger para o ano, que era de 1,5 milhão de metros quadrados. A previsão otimista da consultoria, de 1,725 milhão de metros quadrados até o fim do ano, ainda se mantém.

Desempenho em São Paulo

São Paulo, o maior mercado logístico do Brasil, registrou uma absorção bruta de 448.319 metros quadrados no terceiro trimestre, enquanto a líquida foi de 202.317 metros quadrados, com a entrega de 5.000 metros quadrados de novos espaços. Na área de “Last Mile” — um raio de 30 km da capital, fundamental para as operações de entrega — a vacância foi de apenas 7,2%.

Outro destaque foi o aumento no preço médio dos aluguéis de galpões logísticos, que superou pela primeira vez o valor de R$ 26 por metro quadrado, atingindo R$ 26,35. Estados como Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo registraram aumento nos preços, enquanto o Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná tiveram quedas nos valores pedidos.

Setor varejista

O setor de varejo é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com 34% do total ocupado, segundo levantamento da SiiLA, hub de soluções para o mercado imobiliário comercial da América Latina. A pesquisa também indica que sete dos 10 maiores ocupantes do condomínio logístico do país são as gigantes do setor.

Recentemente, as empresas como SHEIN e Shopee vêm anunciando expansões logísticas no Brasil, aumentando o acirramento pela ocupação desse tipo de imóvel. Nessa corrida, o  Mercado Livre é quem se destaca, com a maior ocupação desses espaços, totalizando quase 1,5 milhão de metros quadrados. Em seguida, estão a Amazon e a Magalu, com 534 mil e 420 mil m², respectivamente.

Fonte: “Com avanço do e-commerce, galpões logísticos atingem menor taxa de vacância no Brasil e em São Paulo – E-Commerce Brasil

 

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Mercado Livre é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com quase 1,5 milhão de m²

Magalu e Amazon aparecem em seguida na lista, que é liderada pelo varejo, com 34% do total ocupado.

O setor de varejo é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com 34% do total ocupado. Sete dos dez maiores ocupantes de condomínios logísticos no País são gigantes varejistas. O Mercado Livre lidera com a maior ocupação desses espaços, somando quase 1,5 milhão de metros quadrados, seguido pela Amazon e pela brasileira Magalu, com 534 mil e 420 mil m², respectivamente.

O levantamento foi realizado pela SiiLA, hub de soluções para o mercado imobiliário comercial da América Latina, e destaca também os setores de Transporte & Logística (29,8%), Produtos Industriais (14,5%) e Alimentos & Bebidas (10,6%) como grandes ocupantes de galpões logísticos no Brasil. Os 11,1% restantes são divididos entre outros setores menores. A lista inclui ainda a Shopee, em quarta posição, com 401 mil m², e, fechando o top 5, a B2W, com 340 mil metros quadrados.

Em junho deste ano, a SiiLA divulgou que a Shopee e o Mercado Livre estavam realizando investimentos para expandir suas operações logísticas no Brasil. A varejista chinesa Shopee passou a ocupar um novo espaço em Franco da Rocha, enquanto o Mercado Livre se instalou em Guarulhos, ambas as cidades na Grande São Paulo.

Essas duas operações, somadas, resultaram em 180 mil metros quadrados. Em agosto, ambas as empresas iniciaram novos projetos de expansão, desta vez em Marília (SP), a cerca de 450 quilômetros da capital. Os novos espaços, de mais de 30 mil metros quadrados, serão utilizados como um depósito central.

Tais esforços têm como uma das metas garantir entregas em até 24 horas. Essa corrida, evidentemente, alavancou os custos. O preço médio nacional para locação está em R$ 27 por metro quadrado ao mês, um aumento de 34% nos últimos 36 meses, segundo dados da Colliers, empresa global de serviços imobiliários.

E-commerce impulsiona crescimento logístico

O estoque de espaços em galpões logísticos de alto padrão no Brasil deu dois grandes saltos em uma década. Os dados da SiiLA mostram que, em área locada, o crescimento foi de 455%, passando de 4,7 milhões de metros quadrados em 2014 para 26,1 milhões este ano. Em número de edifícios, a alta foi ainda maior, de 561%, saltando de 70 para 463 no mesmo período.

Os galpões logísticos de ponta incluem as classes A+, A e B, que oferecem maior eficiência operacional. Os galpões A+, por exemplo, têm capacidade mínima de movimentação de 6 toneladas e uma doca para, no mínimo, cada 500 metros quadrados, entre outros diferenciais.

Além do aumento da oferta, a taxa de vacância caiu. De 22,8%, a vacância passou para 9,1%, uma retração proporcional de 60%. Por trás desse boom, há um fator chave: o e-commerce, que movimentou R$ 185,7 bilhões no ano passado, um crescimento anual de 9,1%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/16/10/2024/logistica/mercado-livre-e-o-maior-ocupante-de-galpoes-logisticos-no-brasil-com-quase-15-milhao-de-m%c2%b2/”

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Natura passa a ter loja na plataforma do Mercado Livre

A Natura fechou um acordo com o Mercado Livre para negociar a partir desta semana seus produtos no marketplace da plataforma no Brasil. A parceria entre as empresas também vai ser estendida para a Argentina até o fim do ano – até então, havia um projeto-piloto no Chile desde janeiro.

É a primeira loja própria da Natura em um marketplace. As negociações para essa parceria ocorriam há um ano e meio. Dentre as lojas próprias no Meli na categoria de beleza já estão marcas como O Boticário e Eudora, do grupo paranaense, Adcos, Maybelline, L’Oréal Paris e Payot.

O portfólio que será negociado na plataforma do país vai incluir 200 itens de higiene, beleza, maquiagem e perfumaria. Os produtos ficarão armazenados nos centros de distribuição do Mercado Livre, o que permite a entrega em até 48 horas. Nas capitais de São Paulo, Rio e Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, os produtos podem chegar até no mesmo dia.

Ao Valor, Paula Andrade, vice-presidente da Natura responsável pela área de integração entre os canais de venda (omnicalidade), diz que esse acordo vai expandir as oportunidades de compra do consumidor. “Nós temos potenciais consumidores novos, considerando que agora podemos entrar nessa cesta de quem utiliza o Mercado Livre, e podemos ampliar a frequência de compra de quem já consome Natura.

O diretor-presidente do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, afirma que a categoria de perfumaria cresceu mais de 80% no segundo trimestre, enquanto as vendas de itens para pele e cabelo avançaram 35%. O número de usuários mensais no segmento de beleza alcança 18 milhões. Já os compradores totais do Mercado Livre no segundo trimestre somaram 56 milhões.

De acordo com Yunes, a estratégia de hospedar lojas próprias das empresas no marketplace foi intensificada a partir de 2020, período da pandemia. Atualmente, são mais de 3 mil lojas próprias atuando na plataforma, o que se reflete em melhoria da experiência dos clientes.

“Estamos fazendo um movimento de curadoria e melhoria de sortimento. Em 2022, excluímos 250 mil vendedores que acreditamos que não deveriam estar no Meli e trouxemos essas marcas, o que representou uma grande limpeza na plataforma”, diz o executivo.

Além do e-commerce e da nova loja marketplace no Mercado Livre, a distribuição da Natura conta hoje com 900 lojas próprias e franqueadas no Brasil e 3,5 milhões de consultoras de beleza em toda a América Latina.

Os consumidores brasileiros utilizam cinco canais diferentes para abastecer o lar, de acordo com dados da consultoria Kantar, o que amplia as oportunidades de venda da Natura.

De acordo com Paula Andrade, a parceria com o Meli conta com sinergias geográficas, considerando o alcance do marketplace argentino na América Latina. A Natura estreou em janeiro um projeto-piloto no Chile, para testar o modelo de negócio na plataforma.

Essa é a segunda movimentação da holding Natura &Co para alcançar novos canais de venda neste trimestre. Em agosto, a marca Avon – adquirida em 2020 – estreou no varejo físico, após a companhia firmar um acordo B2B com a Soneda. Com a novidade, itens de maquiagem, produtos para cabelo e para pele passaram a ser vendidos na rede de lojas de beleza paulistana.

A companhia, porém, segue apostando na venda porta-a-porta com consultoras de beleza para expandir suas operações na América Latina. A holding está agora na chamada Onda 2 de integração das operações de Natura e Avon, criando uma base comum de consultoras de ambas as marcas e unificando a armazenagem e logística de entregas das duas marcas.

Já o futuro da Avon Internacional, divisão de negócios que inclui quase 40 países fora da região latino-americana, segue com um futuro incerto, sete meses após a companhia anunciar estudos de uma possível cisão.

Em agosto, a subsidiária Avon International Products Inc (API) entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11) na Justiça de Delaware, nos Estados Unidos.

A Natura &Co, registrou prejuízo líquido de R$ 858,9 milhões no segundo trimestre, alta de 17,3% ante as perdas do mesmo período de 2023. Já a receita líquida cresceu 5,4% no comparativo anual, para R$ 7,35 bilhões.

Fonte: “https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/10/15/natura-passa-a-ter-loja-na-plataforma-do-mercado-livre.ghtml”

 

 

 

 

 

 

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Na nova ‘corrida do ouro’ do varejo, Mercado Livre larga na frente no ‘retail media’, mas as concorrentes brasileiras prometem reagir

O mercado de publicidade é visto como uma nova fonte de receita para o varejo — mas as brasileiras encontram-se ainda muitos passos atrás na busca por território no mercado local.

A “vitrine” das grandes lojas online como Amazon e Mercado Livre vem se tornando um espaço cobiçado para as marcas, dispostas a pagar por um espaço privilegiado nos resultados das buscas pelos seus produtos. Não por acaso, é impossível acompanhar discussões sobre o setor de varejo sem ouvir pelo menos uma vez o termo retail media.

A possibilidade de monetizar ainda mais os espaços do e-commerce e das lojas físicas com anúncios e outros tipos de publicidade é vista não só pelas gigantes internacionais como também por Magazine Luiza, Casas Bahia e até mesmo Americanas como uma das principais avenidas para crescimento de receita.

Basicamente, a mídia de varejo é uma estratégia de publicidade por meio da qual marcas podem anunciar produtos em espaços publicitários ou canais de vendas das gigantes do varejo.

No entanto, há uma vantagem para quem anuncia: a publicidade não atinge os usuários em um momento aleatório em que há potencial maior de rejeição, mas quando ele está na loja e, portanto, estaria predisposto a realizar uma compra e mais receptivo aos anúncios.

Para as varejistas, essa já é uma nova “corrida do ouro”, com potencial para aumentar as receitas e, principalmente, as margens historicamente apertadas do setor.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Boston Consulting Group (BCG) e pelo Google, o retail media deve gerar cerca de US$ 75 bilhões (R$ 418,44 bilhões, no câmbio atual) em lucro até 2026, com um crescimento anual de 22% em gastos dos anunciantes nessas plataformas.

Só no Brasil, entre janeiro e dezembro de 2023, foram investidos R$ 35 bilhões em publicidade digital, segundo levantamento realizado pelo IAB Brasil, com base em dados da Kantar Ibope Media.

Se considerados ainda os gastos com retail media, a estimativa é de que o investimento total tenha alcançado R$ 37,6 bilhões, com 7% de participação da mídia de varejo no bolo total.

A força do negócio de retail media

No caso da Amazon, a divisão de Ads nasceu em 2017 e já superou a marca de US$ 40 bilhões em faturamento com publicidade em 2023 — isto é, o equivalente a aproximadamente R$ 217,8 bilhões, no câmbio atual.

Só no primeiro semestre de 2024, as receitas da Amazon Ads chegaram a US$ 24,5 bilhões.

Já a divisão do Mercado Livre é mais jovem. Lançado em 2020 como Mercado Ads, a unidade de publicidade do Meli deve alcançar o patamar de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,58 bilhões) em receitas com anúncios neste ano, segundo o Goldman Sachs.

No entanto, os analistas do banco ainda veem potencial para o “trator argentino do e-commerce” quadruplicar esse faturamento, ampliando o negócio de Ads para US$ 4 bilhões até 2028.

As varejistas brasileiras ainda vão conseguir competir com a Amazon e o Mercado Livre?

Diante da força avassaladora dos gigantes estrangeiros, as brasileiras Magazine Luiza (MGLU3), Casas Bahia (BHIA3) e mesmo a Americanas (AMER3), em recuperação judicial, também passaram a mirar o negócio de retail media como potencial para destravar valor no futuro.

As brasileiras já deixaram claro que o negócio de publicidade é uma das principais avenidas para geração de receita e ganho de margem no futuro — e inclusive criaram divisões de negócios especializadas neste mercado.

No entanto, apesar dos esforços recentes, as brasileiras encontram-se ainda muitos passos atrás na busca por território no negócio de mídia de varejo local.

No Brasil, o Mercado Ads é líder absoluto em retail media. Hoje, a plataforma de publicidade do Mercado Livre detém uma participação de mercado de 66,3%, de acordo com o relatório Retail Media Trends 2024, da Emarketer.

Já a Amazon Ads perdeu espaço no Brasil nos últimos anos. De 2019 para cá, a fatia da empresa de Jeff Bezos no retail media brasileiro caiu de 25,6% para 13,2%, segundo o relatório.

Por sua vez, outros players alcançaram, juntos, uma fatia de 20,5% do mercado doméstico.

Isso não significa que as varejistas locais pretendem continuar a comer poeira. Pelo contrário, aliás. Em entrevista ao Seu Dinheiro, os diretores de retail media do Mercado Livre, Casas Bahia e Americanas revelaram detalhes das estratégias.

A força do Mercado Ads no Brasil

Na avaliação de Mario Meirelles, diretor sênior do Mercado Ads Brasil, o sucesso absoluto da divisão de publicidade do Meli no Brasil pode ser explicado pela posição de liderança da varejista no e-commerce na América Latina.

“A grande vantagem do Mercado Ads é a capacidade que temos de fornecer informações sobre uma determinada audiência, porque mesmo numa segmentação de público-alvo ainda conseguimos direcionar a uma audiência super relevante.”

Mas apesar de já responder por mais da metade do mercado de mídia de varejo no Brasil, o Mercado Livre (MELI34) ainda vê espaço para expandir a divisão.

De acordo com o diretor do Mercado Ads, a projeção de receita da unidade de negócios para 2024, de US$ 1 bilhão, é ambiciosa, mas ainda mostra uma “capacidade de prospecção muito grande”, especialmente diante da penetração de retail media nos Estados Unidos e Europa em relação à América Latina.

As apostas da Casas Bahia (BHIA3) e do Magazine Luiza (MGLU3) em publicidade

Se as varejistas brasileiras enfrentam o peso esmagador de ter negócios de publicidade mais incipientes que o de gigantes como a Amazon e o Mercado Livre, por outro lado, elas possuem um atributo que os outros players não têm: a possibilidade de integração das lojas físicas à plataforma digital, na chamada “omnicanalidade”.

Na Casas Bahia (BHIA3), a aposta em publicidade se tornou uma unidade de negócios do grupo em abril deste ano, com a chegada de Alexandra Bello Mendonça como diretora — que já trabalhou nas divisões de anúncios de outras players do varejo, como Americanas e Mercado Livre.

“É um diamante que estamos começando a lapidar, com a exploração desses dois mundos combinados. Nós estamos unindo esses dois mundos numa proposta de mídia, na mesma plataforma e gerando resultados para as marcas”, disse a diretora de retail media.

A unidade de retail media da companhia, responsável pela monetização dos espaços digitais e físicos, apresentou um crescimento anual de receita de 112% e um aumento trimestral de 14% no GMV transacionado na plataforma.

Questionada sobre como a empresa pretende avançar de forma representativa em publicidade mesmo estando hoje com um tamanho mais enxuto em relação a concorrentes como o Mercado Livre, Alexandra afirmou não achar que a Casas Bahia é “tão menor”.

“Eu diria que, para o tempo em que estamos operando estruturados como uma unidade de negócios, chegamos a um tamanho bastante interessante e com um posicionamento muito único de omnichannel com abrangência de soluções e produtos.”

A nova vertical de publicidade também acompanha a estratégia atual de Casas Bahia de voltar às origens e focar no essencial. É por isso que o foco não está tanto em expandir agressivamente a quantidade total de anunciantes, mas sim em ampliar o volume de campanhas com as grandes marcas que integram a varejista.

Enquanto isso, o Magazine Luiza (MGLU3) também aposta no retail media como uma fonte de ampliar as receitas. A varejista superou a marca de 3,7 mil anunciantes ativos, incluindo sellers do Magalu e grandes marcas, no segundo trimestre, com crescimento de 40% da receita de produtos patrocinados no período.

Tema recorrente das teleconferências de resultados trimestrais, o CEO Frederico Trajano já afirmou diversas vezes a investidores e analistas que o Magalu Ads é um dos três pilares para destravar valor para os acionistas no futuro.

“Nós temos praticamente 500 milhões de visitas mensais, considerando todas as empresas do grupo. Na plataforma Magalu Ads, o anunciante pode anunciar no próprio Magazine Luiza, no Netshoes, no Kabum! e também anunciar nas 1.300 lojas físicas, com mais de 20 mil televisões para realizar o offline media também”, disse o CEO, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2024.

Vale destacar que o Magalu Ads existe desde 2021 e é visto pela varejista como uma das principais apostas para destravar valor para a empresa daqui para frente. A companhia inclusive contratou Célia Goldstein, ex-gerente geral da Amazon Advertising no Brasil, no início deste ano para liderar a divisão.

Até mesmo a Americanas (AMER3) está de olho no retail media

Enquanto a Americanas (AMER3) ainda enfrenta os impactos do “tsunami” ocasionado pela revelação da fraude contábil de R$25,2 bilhões em janeiro do ano passado, a varejista anunciou uma série de novas estratégias para o e-commerce.

Além de revisar o modelo multimarcas com o fim dos sites Submarino e Shoptime, a varejista carioca intensificou a aposta no mercado de anúncios.

A Americanas Advertising se apresenta como um “hub de publicidade omnichannel” da empresa desde 2021 — e é vista hoje como uma das maiores avenidas de crescimento de receita da Americanas daqui para frente.

“Para nós, o retail media precisa estar na jornada completa do consumidor, não só no momento de compra. Não é só no site, na loja, no banner. É tudo isso junto, e é justamente o maior diferencial da nossa estratégia: a oportunidade de falar com o consumidor em todos os seus estágios de consumo, desde o primeiro gatilho”, disse Washington Theotonio, diretor de marketing (CMO) da Americanas.

Segundo Theotonio, outra fortaleza da varejista na publicidade é o seu mix de produtos, que é “muito a cara da Americanas” e possibilita anúncios cruzados em diferentes categorias de produtos.

“A gente tem um modelo de negócio que é muito proprietário. Se você entrar numa unidade da Americanas, ela não vai ser um supermercado ou uma loja de conveniência. Não tem um modelo comparativo”, afirmou. “A gente tem um exemplo de cross-sell que é absolutamente inusitado: a venda de fraldas e rímel na mesma cesta na loja. Isso faz parte da jornada da Americanas, que passa não só pelo destino, como também pela descoberta de produtos.”

Fonte: “https://www.seudinheiro.com/2024/empresas/na-nova-corrida-do-ouro-do-varejo-mercado-livre-larga-na-frente-no-retail-media-mas-as-concorrentes-brasileiras-prometem-reagir-miql/”

 

 

 

Mercado Livre sorteia R$ 1 milhão para vendedores do marketplace

O marketplace lançou uma campanha para estimular os vendedores a abastecerem suas lojas, ativarem descontos na Central de Promoções e produzirem vídeos de seus produtos com Clips, focando na temporada de Black Friday. O lojista que participar da promoção precisa investir ao menos R$ 3 mil em descontos para desbloquear seu primeiro número da sorte e terá aceleradores para acumular números da sorte extras. Ao final da promoção, os participantes concorrerão a R$ 1 milhão, em certificado de ouro, para investirem em seu negócio. A iniciativa acontecerá até 02 de dezembro.

Black Friday

“Essa campanha faz parte de uma série de ações que estamos preparando para apoiar os vendedores durante um dos períodos que mais movimentados do varejo brasileiro. Em 2023, tivemos a melhor Black Friday de nossa história e neste ano, nosso otimismo é ainda maior”, destaca Roberta Donato, diretora sênior de Marketplace do Mercado Livre. Segundo a executiva, a promoção também visa impulsionar a ferramenta de vídeos curtos Clips. “Observamos que há um crescimento médio de cinco vezes nas visitas diárias e duas vezes mais conversão aos produtos depois de publicar um vídeo em Clips”, completa.

Fonte: “https://gironews.com/varejo-digital/mercado-livre-sorteia-r-1-milhao-para-vendedores-do-marketplace/”