Mercado Livre oferece curso gratuito em logística para pessoas com deficiência em São Paulo

As inscrições para a turma do mês de maio já estão abertas para maiores de 18 anos e moradores de Osasco e região.

O Mercado Livre vai realizar mais uma edição do Redes para o Futuro, programa 100% gratuito de formação profissional voltado à educação e à empregabilidade em logística. As inscrições para a turma de maio estão abertas e podem participar profissionais com deficiência, acima dos 18 anos e residentes de Osasco, Região Metropolitana de São Paulo, ou cidades próximas, como Cajamar, Santana de Parnaíba, Caieiras, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Franco da Rocha, Francisco Morato e Jundiaí. Após o encerramento do curso, os formandos poderão participar dos processos seletivos da plataforma. O formulário digital para a inscrição já está disponível.

O Redes para o Futuro terá como parceiro o Senai, referência nacional em educação profissional e tecnológica, além da Talento Incluir, consultoria especializada em soluções focadas nos pilares de D&I Conscientização, Contratação, Carreira e Acessibilidade e que vai contribuir com a formação dos professores e adequação do ambiente físico e do conteúdo. Essa edição contará com 40 horas de carga horária, distribuídas em 40 dias, sendo 5 dias de atividades presenciais por semana, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. As turmas, compostas por 20 pessoas, serão reunidas na unidade Senai Osasco.

O programa, que sempre foi voltado à inserção profissional e ao primeiro emprego para todas as pessoas, direcionou a atual edição São Paulo para profissionais com deficiência, em linha com sua prática intencional voltada à diversidade para ampliar, ainda mais, a representatividade e inclusão nas suas operações. A inclusão de pessoas com deficiência é uma das cinco dimensões de diversidade nas quais o Mercado Livre atua de forma intencional e com o objetivo de melhorar a representatividade interna, colaborando ainda com a inclusão de profissionais em outras empresas e no segmento logístico.

Histórico de formações

Ao longo das edições anteriores, realizadas entre 2020 e 2023, a iniciativa já formou 569 jovens dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Bahia e Minas Gerais, onde a companhia tem operações. Desse total, 65% obtiveram seu primeiro emprego formal a partir do programa. Na América Latina, são mais de 1.045 jovens capacitados gratuitamente no Brasil, México e Chile.

Primeiro emprego

Desde 2020, o Mercado Livre promove o acesso ao primeiro emprego para jovens do Brasil, México e Chile. Este programa oferece capacitação em habilidades técnicas, socioemocionais e logísticas para jovens de áreas próximas aos seus centros de distribuição, permitindo formação de qualidade para a busca e conquista de empregos formais.

Os participantes que finalizaram o curso participaram de diferentes processos de seleção, incluindo o próprio Mercado Livre, além de outras empresas com operação logística nas áreas atendidas pelo programa.

Fonte: Mercado Livre oferece curso gratuito em logística para pessoas com deficiência em São Paulo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Shopee ultrapassa Shein em downloads, à espera da Temu

No momento em que cada clique importa, o mercado espera para breve a entrada no país da Temu, gigante chinês do comércio eletrônico.

Os estrangeiros estão dominando as vendas online no Brasil. Com a derrocada da Americanas, em recuperação judicial depois da fraude contábil de R$ 25 bilhões, os últimos meses têm sido de rearranjo no mapa do varejo eletrônico nacional.

Houve mudanças significativas em três grandes métricas que indicam o sucesso dos sites de compras: vendas brutas (GMV, na sigla em inglês), número de downloads do aplicativo e total de visitas à página (tráfego).

A disputa ocorre no momento em que as vendas online das varejistas brasileiras estagnaram: alta de 0,7% em 2023 em comparação ao ano anterior, para R$ 286,5 bilhões, segundo dados da consultoria Varese Retail, com base em dados da NielsenIQ Ebit. Ninguém está mais disposto a “rasgar dinheiro” com fortes promoções e oferta indiscriminada de fretes grátis.

No momento em que cada clique importa, o mercado espera para breve a entrada no país da Temu, gigante chinês do comércio eletrônico. Chamada de “Amazon com esteroides”, a empresa ultrapassou a Shein e a Amazon e desde maio do ano passado tem sido o aplicativo de compras mais baixado do mundo.

Nos últimos 12 meses, a singapurense Shopee ultrapassou a chinesa Shein em número de downloads, tornando-se o segundo aplicativo mais baixado do país, só atrás do argentino Mercado Livre, de acordo com a ferramenta de pesquisas de mercado AppMagic.

Em abril do ano passado, a Shein estava liderando o número de downloads no país, mas perdeu o posto em novembro. Entre abril de 2022 e março de 2023, o tráfego da Shein no Brasil triplicou. Mas nos 12 meses seguintes, houve uma queda de 20% nas visitas ao site, conforme levantamento da plataforma de marketing digital Semrush para a Folha de S.Paulo.

Segundo Erich Casagrande, principal executivo de marketing da Semrush no Brasil, a adesão em setembro ao programa do governo federal Remessa Conforme -que determinou Imposto de Importação de 60% para compras internacionais acima de US$ 50 (R$ 262) e 17% de ICMS– causou impacto nas vendas.

“Mesmo com a empresa absorvendo parte da alta dos custos, o consumidor sentiu a alta de preços”, diz.

Procurada, a Shein não quis comentar, mas divulgou nota em que critica o possível aumento da alíquota de ICMS de 17% para 25%, que incide sobre as compras feitas nos sites que aderiram ao Remessa Conforme. A medida estava sendo discutida pelos Estados, mas a decisão foi adiada.

A Shein está em um processo de nacionalização das suas operações, com a meta de atingir 85% das suas vendas a partir de sellers (lojistas que vendem seus produtos no marketplace) locais até o final de 2026, com a contratação de 2.000 fábricas no país.

O Mercado Livre, que acaba de anunciar o vultoso aporte de R$ 23 bilhões no Brasil neste ano, para aumentar sua infraestrutura, base operacional e logística, além da equipe (serão 6.500 contratações em 2024), continua como líder em vendas e retomou o primeiro lugar em downloads, mas em tráfego seu crescimento foi de apenas 1% entre março de 2023 e março deste ano, conforme levantamento da Semrush. No período, o indicador da Amazon avançou 3,2%, e o da Shopee 26,3%.

Em 2023, o site brasileiro da americana Amazon, que estava em quinto lugar entre os maiores marketplaces do país, passou ao terceiro lugar, com vendas estimadas em R$ 25 bilhões, segundo a consultoria Varese Retail.

No último dia 17, a Amazon divulgou pela primeira vez os seus investimentos no país desde que chegou, em 2011: R$ 33 bilhões, em infraestrutura e salários.

Já a Shopee ultrapassou as brasileiras Casas Bahia e Americanas, para ocupar o quarto lugar em vendas online, segundo a Varese Retail. “O nosso Dia do Consumidor, em 15 de março, ultrapassou em vendas a Black Friday”, disse à Folha Felipe Piringer, diretor de marketing e estratégia da empresa no país.

O processo de “nacionalização” do gigante de Singapura já está mais adiantado: segundo a Shopee, 90% das suas vendas hoje no país são de sellers locais.

A empresa não abre investimentos ou receita, mas garante ter um terço dos consumidores brasileiros logados em seu site ou aplicativo todo mês.

A companhia acaba de inaugurar o seu 11º centro de distribuição (CD) no país, na região metropolitana de Porto Alegre, e de abrir mais um hub logístico, agora em Palmas. Em fevereiro, outro CD foi aberto em Goiânia.

Em hubs logísticos (que só fazem a separação da mercadoria) são 110 no Brasil até agora, com uma cobertura em 22 Estados.

“Depois que a gente entra com uma operação logística com o nosso hub, conseguimos melhorar muito a experiência do consumidor, com uma entrega mais rápida, e a partir daí aumentar a demanda na região”, diz Rafael Flores, diretor de expansão e malha logística da Shopee Brasil.

As categorias de eletroeletrônicos e moda têm sido as mais buscadas da empresa nos últimos meses. No caso do vestuário, é um indicativo do aumento da concorrência com a Shein, que ainda mantém o posto de aplicativo de moda mais baixado do país.

“Todo mundo olha mais para moda, um segmento do comércio online onde há mais chances de crescer, porque ainda é pouco explorado”, diz Luiz Guanais, analista de consumo e varejo do BTG Pactual.

O especialista lembra que a Shein, cujas vendas no país são estimadas em mais de R$ 10 bilhões, é um marketplace vertical, ou seja, especializado.

“Já concorrentes como Shopee e a Temu são mais generalistas”, afirma Guanais, que destaca o poder de fogo da Temu, criada há menos de dois anos e pertencente ao grupo chinês Pinduoduo.

Eles têm recursos como compras em grupo e um forte time de influencers, os criadores de conteúdo. “São conhecidos por atingirem principalmente consumidores mais jovens, com uma estratégia de preços baixos e ferramentas de gamificação, que podem ter efeito viciante”, diz Guanais.

“O número de usuários ativos mensais no seu aplicativo nos Estados Unidos disparou 950% no quarto trimestre do ano passado, assim como as suas despesas com publicidade digital”, afirma.
Para se ter uma ideia, a Temu foi uma das principais anunciantes do Super Bowl, final da principal liga de futebol americano dos Estados Unidos.

TEMU AINDA NÃO ESTREOU, MAS JÁ TEM MAIS DOWNLOADS QUE MARISA E ZARA

A Folha questionou a Temu sobre a sua chegada ao país, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Antes mesmo de estrear, a chinesa já passou à frente de outros varejistas consolidados no país: a Temu ocupa hoje o 65º lugar no ranking dos aplicativos de compras mais baixados do Brasil, à frente da Marisa (66º), Mobly (67º) e Zara (75º), de acordo com o App Magic.

A Temu já está fazendo um trabalho de captação de base, em busca de potenciais consumidores, com envio de email marketing, por exemplo, diz Alberto Serrentino, sócio da consultoria Varese Retail.

“A Temu é um negócio emergente em todo o mundo. Eles devem chegar ao Brasil neste ano de forma agressiva, uma vez que seguem a Shein pelo mundo com um modelo parecido, com destaque para a moda barata”, afirma.

O avanço das plataformas estrangeiras de comércio eletrônico deve manter a competição acirrada neste ano, segundo o Goldman Sachs.

Para o banco, as varejistas brasileiras podem ser beneficiadas com o aumento da formalização dos sellers (lojistas que vendem seus produtos nos marketplaces, a quem pagam uma comissão) e os efeitos do programa Remessa Conforme, medidas que aumentaram os custos para os asiáticos.

“No entanto, a chegada da Temu e da plataforma de compras do TikTok, o TikTok Shop, devem manter a concorrência e o custo de aquisição de clientes alto para 2024”, afirma o relatório “Perspectivas: 10 temas para varejo e comércio eletrônico no Brasil em 2024”, assinado por Irma Sgarz, Felipe Rached e Gustavo Fratini.

De acordo com a Varese Retail, o Magalu também foi beneficiado pela perda de clientes da Americanas, ao passar da terceira para a segunda posição em faturamento bruto (GMV, na sigla em inglês). É a única brasileira no ranking dos cinco maiores marketplaces do país.

“Varejistas como Magalu e Casas Bahia continuam muito relevantes”, diz Serrentino. “Mas no Brasil, o consumo depende fundamentalmente de crédito, o que impacta a compra de itens de maior valor agregado, como eletrônicos.”

Os marketplaces nacionais veem parte do seu capital “empatado” nos CDs, com a formação de estoques.

Já nos estrangeiros a maior parte ou todas as suas vendas vêm de produtos oferecidos pelos sellers, o que lhes proporciona maior capital de giro e menos risco.

Para o banco Goldman Sachs, o comércio eletrônico (incluindo varejistas brasileiras e estrangeiras) deve crescer 15% no país neste ano, um avanço frente à alta de 7% no ano passado. Com isso, as vendas online vão representar 14% do varejo brasileiro.

Fonte: “https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/shopee-ultrapassa-shein-em-downloads-a-espera-da-temu/”

 

 

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MERCADO LIVRE | As estratégias de quem é referência

Citado como case de benchmarking pela maior parte das empresas que se destacam no encantamento do cliente, o Mercado Livre é o convidado hors-concours do Brasil que Encanta o Consumidor.

Em poucos anos, o Mercado Livre tornou-se a empresa mais valiosa da América Latina. Somente no quarto trimestre de 2023, a companhia registrou um lucro líquido de US$ 4,26 bilhões – crescimento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em termos de volume de mercadoria, as vendas no Brasil, seu maior mercado, aumentaram 35%. E crescimentos como esses têm sido comuns nos últimos trimestres.

Tal sucesso é atribuído pela companhia às diversas estratégias focadas na experiência dos usuários. Não à toa, o Mercado Livre tornou-se benchmarking para a maioria das empresas que buscam encantar o cliente, e é convidado hors-concours do Seminário Brasil que Encanta o Consumidor.

“Entre essas estratégias focadas na experiência do usuário, podemos mencionar a integração de IA e Big Data para personalizar a jornada do cliente, otimizando a busca e a categorização de produtos, aprimorando a logística para entregas mais rápidas e eficientes e implementando soluções de segurança avançadas. Além disso, expandimos nossa presença geográfica e diversificamos nosso portfólio de serviços, incluindo opções de pagamento e financiamento, para atender às diversas necessidades do consumidor”, afirma Marcio de Souza, diretor sênior de Customer Service do Mercado Livre no Brasil.

Entendendo que encantar o cliente significa criar uma experiência excepcional em cada ponto de contato, usando tecnologia para oferecer interações personalizadas, suporte ágil e soluções que excedam as expectativas, o Mercado Livre adotou uma abordagem proativa para investir em inovação, tendo sempre como principal objetivo a geração de valor significativo para os clientes.

“Buscamos entender profundamente as necessidades e preferências dos usuários para oferecer não só produtos e serviços que desejam, mas também uma experiência de compra prazerosa e conveniente. Isso envolve desde o design intuitivo do site e aplicativos, até o sistema de recomendação eficaz, o atendimento ágil e humanizado, e a logística eficiente”, explica Marcio de Souza.

O executivo ainda conta que, em 2023, a operação brasileira da companhia recebeu um investimento de R$ 19 bilhões para impulsionar importantes frentes, como tecnologia e logística. “Para 2024, planejamos continuar com investimentos em tecnologia, especialmente em soluções que integrem ainda mais os mundos físico e digital”, conta.

ONE CLICK

Entre os muitos cases de sucesso dentro da estratégia de CX do Mercado Livre está o One Click: um hub de atendimento integrado, que alia tecnologia e contato humanizado. Ao resolver, de forma automatizada, dúvidas e demandas simples do usuário, diminuindo o atrito e simplificando a jornada, o sistema reduziu a necessidade e o volume de atendimentos em todo o ecossistema na América Latina.

No e-commerce, por exemplo, a necessidade de atendimento caiu de 3,21%, do total de pedidos em 2021, para 2,66% em 2022. Já em fintech, com o Mercado Pago, a queda foi de 0,52% do volume total de transações, em 2021, para 0,37% em 2022. “O nosso objetivo é reduzir esses indicadores ainda mais, mas sem abrir mão da eficiência, assertividade e acolhimento. Nosso ecossistema está colhendo os benefícios desse trabalho integrado”, afirma Marcio de Souza.

Fonte: “MERCADO LIVRE | As estratégias de quem é referência – Consumidor Moderno

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Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas

Listamos abaixo os produtos que estão sendo mais vendidos na categoria Informática durante o mês de abril nos marketplaces Mercado Livre, Amazon, Magalu e Americanas. Para vendedores focados em informática, conhecer os produtos mais vendidos é estratégico para planejamento de marketing, estoque entre outros.

Os dados abaixo são públicos e informados diretamente por cada marketplace.

Amazon.com.br:

  • Combo Teclado e Mouse sem fio Logitech MK235 com Conexão USB + Pilhas / ABNT2
  • Samsung T350 – Monitor Gamer, 24″, FHD, 75Hz, HDMI, VGA, Freesync, Preto
  • Mouse sem fio Logitech M170 com Design Ambidestro Compacto, Conexão USB
  • Microsoft OFFICE 365 PERSONAL, QQ2-01368
  • Pen Drive Twist 64GB USB Leitura 10MB/s e Gravação 3MB/s Preto Multilaser

Mercado Livre:

  • Fone de ouvido in-ear Gamer sem fio Bluetooth F9-5 TWS Shenzhen Yihaotong
  • Mouse Sem Fio Recarregável Wireles Optico Led Rgb Ergonômico
  • Repetidor Wifi Sinal Wireless Amplificador Extensor Potente
  • Suporte De Notebook Articulado Aluminio Dobrável Ergonômico
  • Impressora Multifuncional Hp Smart Tank 581 4A8D5A Cor Preto 110V/220V

Magazine Luiza:

  • Capa Case Tablet Samsung Galaxy Tab A7 T500 / T505
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores
  • Bateria Bt-sp2 Positivo Original Twiste 2 PRO
  • Cabo Carregador Tipo-C P/ Motorola Moto G9 G8 G7 Power Play Plus
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores Aulas Vendas

Americanas:

  • Notebook Lenovo Ultrafino Ideapad 3 AMD Ryzen 5 8GB 256GB SSD Linux 15.6″ Prata
  • Multifuncional Epson Ecotank L3250 Wi-Fi – Tanque de Tinta
  • Multifuncional Brother laser Mono – DCP-L2540DW
  • Impressora brother 1602 laser multifunc mono com fio
  • Combo Teclado e Mouse MK235 – Logitech

Esses produtos representam as preferências atuais dos consumidores em cada plataforma, indicando áreas de alta demanda e oportunidades para vendedores.

Fonte: “Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Mercado Livre integra varejo físico ao digital

Identidade visual nas lojas físicas de vendedores do Mercado Livre convida clientes a concluírem suas compras na plataforma.

O cenário do comércio varejista foi profundamente modificado pela ascensão do comércio eletrônico. Com a interface de dispositivos digitais e o aumento da conectividade, consumidores agora têm acesso a uma variedade sem precedentes de opções de compras online. No entanto, longe de representar uma ameaça exclusiva às lojas físicas, essa mudança de paradigma tem estimulado uma evolução notável no modo como as empresas abordam o varejo. Além disso, muitas empresas se mantêm em ambos os formatos. Nesse sentido, o Mercado Livre lança o projeto “Sua Porta Sempre Aberta“. O objetivo é reconhecer os melhores vendedores da plataforma que contam com lojas físicas.

Mudanças proporcionadas pelo Mercado Livre

A integração entre o mundo físico e digital surge como uma iniciativa para o sucesso no varejo atual. À medida que os consumidores desejam conveniência, personalização e experiências de compra envolventes, a convergência entre lojas físicas e online se torna não apenas uma estratégia inteligente, mas uma necessidade para os varejistas que buscam se manter relevantes e competitivos.

Neste contexto, além de reconhecer os melhores vendedores da plataforma, a iniciativa do Mercado Livre permite que clientes do mundo físico possam continuar comprando quando a loja estiver fechada. O projeto contempla ainda renovação de fachadas, sinalização e selo de certificação, sem custos para os empreendedores, apoiando seus negócios em qualquer canal.

As lojas físicas terão disponíveis um cardápio de elementos visuais, que abrangem desde fachadas e portas, até placas e adesivos. As mudanças farão parte da transformação do espaço, que será adaptado às configurações internas e externas. Quanto aos vendedores, além de certificar que estão entre os melhores do Mercado Livre, a iniciativa está ancorada na aplicação QR Codes e URLs personalizados, que direcionam os consumidores diretamente para as lojas na plataforma, que nunca fecham, impulsionando as vendas e gerando mais fidelização e recorrência.

“A partir de um projeto inovador, que inclui e une canais, queremos valorizar os vendedores mais bem avaliados na nossa plataforma, fomentando o crescimento de seus negócios, à medida em que reforçamos a comodidade para os consumidores comprarem a qualquer hora, dia e noite, em nosso marketplace, com os empreendedores e produtos que eles já confiam e conhecem. Vamos acompanhar o desenvolvimento e impacto desse projeto, a fim de levá-lo para mais empreendedores e empreendedoras Brasil afora”, destaca Cesar Hiraoka, diretor de Marketing do Mercado Livre.

O início dessa série de renovações personalizadas se deu com a ativação da primeira loja em São Paulo (SP). Todas as iniciativas do projeto serão desenvolvidas em conformidade com a legislação local e sem ônus para os vendedores. O próximo passo será a expansão do projeto, com objetivo de contemplar todos os vendedores com loja física que integram o Mercado Líder Platinum.

Fonte: “Mercado Livre integra varejo físico ao digital – Consumidor Moderno

Mercado Livre lança capacitação para empreendedores de moda na plataforma

Pensando em auxiliar os lojistas que atuam no segmento de moda, o Mercado Livre anuncia o lançamento de um curso específico para quem vende na plataforma. O objetivo do curso é capacitar os profissionais da categoria e impulsionar suas vendas e resultados dentro do marketplace.

Com duas aulas por semana, o curso tem a duração de um mês e será realizado em parceria com a Partners. Além disso, por ser temático, o curso contará com conteúdos personalizados e profissionalizantes, que vão desde o básico da operação em um marketplace, até as tendências de moda.

As aulas serão ministradas por especialistas certificados pelo mercado e com conteúdo curado pela equipe do Mercado Livre.

De acordo com Anna Araripe, Diretora de Marketplace no Mercado Livre, a empresa tem a missão de democratizar o e-commerce no Brasil: “para atingir esse objetivo, precisamos constantemente atuar na profissionalização dos vendedores que atuam em nossa plataforma. Essa qualificação é uma forma não só de aumentar seus ganhos, mas também de fomentar a economia e o empreendedorismo”.

Entre as trilhas de conteúdo oferecidas no curso, estão: Operação em Marketplace: Introdução ao Mercado Livre e ecossistema; Gestão Operacional; Gestão de vendas; Gestão Logística; Gestão Financeira; Ecossistema (Mercado Ads e Mercado Shops); Escalabilidade; assim como uma aula bônus ao vivo focada em tendências de moda para 2024 com representantes da START by WGSN.

Além das vagas abertas ao público, o marketplace oferecerá cerca de 10% das vagas para emprendedores negros acelerados pela Preta Hub, parcera da companhia desde 2018 para inclusão digital, geração de renda e valorização do afroempreendedorismo

As inscrições, que se encerram no dia 10 de abril, podem ser feitas por esse link.

Central de Vendedores

A iniciativa faz parte de uma agenda ampla da companhia para profissionalizar e fidelizar os vendedores, resultando no fomento ao empreendedorismo e à economia. Um exemplo disso é o Programa para Vendedores, que ensina os empreendedores como evoluírem e crescerem na plataforma. A primeira, chamada “Você Vendeu” é destinada a empreendedores iniciantes, a segunda, “Você Vendeu” é para quem está vendendo, mas busca profissionalizar o negócio. Na etapa “Você Cresceu”, o empreendedor tem acesso a uma consultoria de três meses, voltada para elevar os ganhos do negócio e em “Você Venceu”, o vendedor tem uma consultoria de quatro meses para alavancar ainda mais seus ganhos.

Neste contexto, há um programa de assessoria virtual, 100% gratuito, realizado pelo WhatsApp, que também presta consultoria e acelera as dez primeiras vendas do assessorado. Aqueles que participaram deste programa realizaram a décima venda, em média, quase três vezes mais rápido do que aqueles que não participaram.

Fonte: “Mercado Livre lança capacitação para empreendedores de moda na plataforma – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Como as assinaturas estão transformando visitantes em clientes no e-commerce

O mercado de assinaturas vem se popularizando cada vez mais nos últimos anos e, se algum dia o modelo recorrente existiu apartado do modelo de e-commerce, esses dias certamente já ficaram para trás.

O comércio eletrônico enxerga cada vez mais vantagens em aderir ao modelo de assinaturas. Isso porque, além de garantir uma receita recorrente e mais previsível, promove a fidelização do cliente, o que é uma verdadeira batalha para o e-commerce.

De acordo com dados divulgados pelo The Future Commerce, o comércio por assinatura deve atingir US$ 904,2 bilhões até 2026 no contexto global. A imensa variedade de possibilidades do modelo por assinaturas, desde produtos físicos até serviços digitais, atrai cada vez mais perfis de vendedores online que descobrem como se beneficiar do modelo recorrente.

Vamos discorrer mais sobre o assunto e seu potencial ao longo deste artigo.

Assinatura no e-commerce: por que fideliza?

Implementar um serviço de clube de assinaturas no seu e-commerce é, sim, uma estratégia que tem mostrado cada vez mais relevância na hora de brigar pela fidelidade do cliente. Isso porque as assinaturas no e-commerce oferecem aos consumidores a conveniência de receber produtos ou serviços de forma regular, sem a necessidade de realizar compras repetidas.

Esse modelo é especialmente atrativo para produtos de consumo frequente, como alimentos, produtos de beleza, roupas íntimas, suplementos e muitos outros. Ao se inscreverem em um serviço de assinatura, os clientes podem economizar tempo e esforço, garantindo a entrega regular dos itens que desejam.

Além da conveniência para o cliente, o modelo de assinaturas favorece os vendedores. Ao prever a demanda e garantir uma receita recorrente, os comerciantes podem planejar com mais precisão suas operações e investimentos. Isso contribui para a estabilidade financeira e o crescimento sustentável do negócio.

Nesse contexto, a fidelização é um processo natural, pois, uma vez que um consumidor se inscreve em um serviço de assinatura, ele está mais propenso a permanecer fiel à marca a longo prazo. Isso cria um vínculo contínuo entre o cliente e a empresa, reduzindo a probabilidade de que ele busque alternativas oferecidas pela concorrência.

Modelos de assinatura para o e-commerce

Quando falamos em expandir as vendas do e-commerce para o mercado de assinaturas, existem três principais modelos que se destacam para esse perfil de negócio.

Modelo de acesso

Neste modelo, é possível oferecer ao assinante diversos tipos de acessos, por exemplo, a descontos exclusivos ou frete grátis em todas as compras, participação em eventos da marca, pré-lançamento de produtos, entre outros. Este modelo se baseia tanto na percepção de exclusividade quanto de economia por parte dos assinantes.

Modelo de curadoria

Este talvez seja o modelo mais comumente encontrado no e-commerce, são as famosas “boxes” de produtos. Nesse caso, na hora de fazer a assinatura, o consumidor preenche um formulário que permite à loja conhecer seu perfil e selecionar quais produtos fazem mais sentido para o seu estilo. Então, as caixas são enviadas mensalmente – ou em outros períodos – com uma curadoria de produtos que se encaixam no perfil do consumidor.

Modelo do “Assine e economize”

Este modelo é utilizado por gigantes como a Amazon e o Mercado Livre, no qual, assinando o clube de benefícios, o consumidor possui vantagens para realizar compras no marketplace, por exemplo. Mas outros segmentos também estão explorando o modelo de forma inteligente.

E-commerces de produtos para pets, por exemplo, ou mesmo redes de farmácias que vendem online, oferecem a opção de assinatura dos produtos com um valor menor para os assinantes. Assim, é possível garantir a fidelidade do consumidor oferecendo o benefício de pagar menos por um produto de uso contínuo ou de reposição periódica, garantindo que a compra fique sempre no estabelecimento.

Como se diferenciar no mercado de assinaturas

Com a popularização dos serviços de assinaturas no e-commerce, é preciso se diferenciar também na hora de oferecer essa opção aos seus clientes. Aqui, geralmente o aspecto que mais ganha pontos na fidelização é a capacidade de personalização da marca.

Afinal, se um consumidor fornece informações sobre ele e se compromete a pagar uma mensalidade, certamente suas expectativas serão bem mais altas em relação à contrapartida. Por isso, se você adota um modelo de curadoria, por exemplo, precisa garantir que os envios sejam, de fato, personalizados para aquele cliente, que conversem com o perfil dele.

Para os outros modelos, a mesma coisa. No modelo de acesso, se você cobra uma mensalidade por acessos ou vantagens mais exclusivas, mas não oferece contrapartidas que deixem muito claro o valor dessa oferta, o consumidor acaba desanimando e se frustra com o serviço. No modelo de assine e economize também – se os descontos não forem vantajosos o suficiente, o assinante deixa de ver o valor do serviço, e toda a proposta de fidelização cai por terra.

Por isso, para se diferenciar, antes de qualquer coisa e independentemente do modelo de assinatura que você vai adotar, conheça o seu público e entenda quais produtos do seu e-commerce são mais interessantes para cada pessoa – isso já dará uma boa orientação de como estabelecer uma estratégia de diferenciação.

Depois disso, também para qualquer modelo que for adotar, é fundamental gerar valor para o seu serviço de assinaturas – seja através de preços diferenciados, condições de pagamento exclusivas para assinantes, entregas mais rápidas e grátis, canais de atendimento facilitados e flexíveis e, claro, produtos personalizados com base nas preferências do consumidor.

E claro, por mais que a ideia aqui seja de reter o cliente, ter uma política transparente de cancelamento e facilitar o gerenciamento das assinaturas é fundamental. Isso porque uma das principais barreiras de entrada para assinantes em muitos serviços é um possível contrato que força a fidelização por determinado período.

Esse tipo de cláusula acaba tendo efeito rebote, pois dificultar o rompimento de laços entre os clientes e sua empresa pode eliminar a mensagem positiva que a marca passou ao longo do período em que o serviço foi prestado.

As assinaturas não apenas proporcionam benefícios tangíveis para consumidores, como agregam um valor importante ao e-commerce, que é a previsibilidade de receitas. Além disso, desempenham um papel fundamental na construção de relacionamentos duradouros entre marcas e clientes, o que vem se tornando cada vez mais importante para sobreviver no mundo do comércio virtual.

Fonte: “Como as assinaturas estão transformando visitantes em clientes no e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Mercado Livre (MELI34) reforça posição de vencedor no comércio eletrônico, diz BTG

Com um crescimento expressivo no Valor Bruto de Mercadorias (GMV) e no Volume Total de Pagamentos (TPV) no quarto trimestre de 2023 (4T23), o BTG Pactual considera que o Mercado Livre, fortalece suas vantagens estruturais em um segmento altamente competitivo.

“Apesar da margem bruta abaixo do esperado, devido a investimentos logísticos e efeitos pontuais associados a passivos fiscais, a empresa continua a demonstrar resiliência e potencial de crescimento”, escrevem os analistas do banco.

O segmento de fintech do Mercado Livre, em particular, apresentou desempenho notável, segundo o BTG. O portfólio do mercado de crédito cresceu 33% ao ano, atingindo US$ 3,8 bilhões, com ênfase no aumento significativo na carteira de crédito ao consumidor e cartões de crédito. O destaque, enfatizam os estrategistas, foi o crescimento de 98% ao ano nos cartões de crédito, representando 32% da carteira de crédito total.

No mercado de comércio, o Mercado Livre continua sua trajetória ascendente, conforme análise. As vendas diretas, incluindo as taxas de envio, superaram o GMV do marketplace, atingindo 3,7% do GMV consolidado. A receita do marketplace cresceu 45% ao ano, impulsionada pelo crescimento de 39% ao ano no GMV e uma maior taxa de comissão, afirma o banco.

Apesar dos desafios na Argentina, com sua contribuição gradualmente diminuindo, a plataforma continua a crescer a um ritmo sólido, especialmente no Brasil, que registrou uma contribuição direta de 48%, destacando o papel significativo do país no sucesso contínuo da empresa, de acordo com o relatório.

“O Mercado Livre reforça sua posição como vencedor no comércio eletrônico e pagamentos na América Latina. Seu ecossistema sólido, aliado às estratégias, destaca-se em um cenário desafiador para seus pares”, escrevem os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima. “Com um crescimento consistente, margens saudáveis ​​e uma trajetória de inovação contínua, o Mercado Livre permanece como nossa principal escolha para investidores de longo prazo“, pontuam.

Fonte: “Mercado Livre (MELI34) é vencedor do e-commerce, diz BTG (suno.com.br)

 

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Mercado Livre volta a acelerar o crédito e vê início de ano ‘muito forte’, diz RI.

Em entrevista à Bloomberg Línea, o diretor de Relações com Investidores, Richard Cathcart, comenta a estratégia para este ano e destaca o investimento em tecnologia.

O Mercado Livre, a segunda empresa com o maior valor de mercado da América Latina, superou todas as expectativas dos analistas ao divulgar o seu balanço anual correspondente ao ano de 2023 nesta quinta feira (23) depois do fechamento da bolsa.

Após divulgar um lucro líquido que ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 1,0 bilhão, mais do que o dobro em relação a 2022, o diretor de relações com investidores da empresa, o inglês Richard Cathcart, disse em entrevista a Bloomber Linea que, embora não forneçam guidance, “estamos começando 2024 com um impulso muito forte.

O executivo disse que a empresa co-fundada e liderada por Marcos Galperin, está acelerando novamente os negócios no Mercado de Crédito, enquanto prevê que um ambiente de taxas mais baixas no Brasil impulsionará a receita da plataforma de e-commerce.

Fonte: “Mercado Livre volta a acelerar o crédito e vê início de ano ‘muito forte’, diz RI (bloomberglinea.com.br)

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Amazon (AMZO34) e Mercado Livre (MELI34) dominam mais de 85% das transações e preocupam regulador antitruste

Na terça-feira (13), o regulador antitruste do México, Cofece, identificou “possíveis barreiras” à concorrência do e-commerce, com o controle de mais de 85% de transações e vendas por Amazon  e Mercado Livre.

Em seu Diário Oficial, o órgão afirmou que a atuação das empresas representa um “desafio praticamente intransponível para a expansão de players menores”, pois os competidores menores não possuem um número de compradores e vendedores necessários para atuar de forma sustentável.

Além disso, o Cofece destacou o movimento conhecido como “singlehoming”, quando ocorre uma concentração de compradores e vendedores em torno de um único mercado.

Dentre os entraves estão o tempo e o custo necessários para desenvolver novas ferramentas tecnológicas; estoques operacionais; e a publicidade necessária para competir com a Amazon e o Mercado Livre.

O órgão regulador recomendou ao governo mexicano a implementação de “medidas corretivas” no prazo de seis meses. Entre as medidas que devem ser adotadas estão:

  • As plataformas são ordenadas a dissociar os serviços de streaming e outros serviços não relacionados ao marketplace de parte do pacote de serviços do marketplace;
  • Amazon e Mercado Livre terão que fornecer maior transparência sobre os fatores que poderiam levar um vendedor a ser mostrado como a opção preferida para um produto específico;
  • As empresas são ordenadas a remover a escolha de um parceiro logístico específico como uma variável nas considerações da melhor compra, ao mesmo tempo que abrem mais opções para a integração de redes logísticas de terceiros.

A resposta do Mercado Livre e o que fazer com as ações

Ainda na terça-feira, o Mercado Livre afirmou que estava analisando o relatório preliminar e prometeu cooperar, mas ressaltou que sanções econômicas contra a empresa não estão no radar, pois não há nenhuma investigação sobre práticas monopolistas em curso.

Fonte: “https://www.moneytimes.com.br/amazon-amzo34-e-mercado-livre-meli34-dominam-mais-de-85-das-transacoes-e-preocupam-regulador-antitruste-saiba-mais/”