PMEs online já faturaram R$ 1,4 milhão com a volta às aulas, informa Nuvemshop

A busca por itens de papelaria relacionados ao retorno às aulas impulsionou o comércio online, resultando em um aumento de 8% no faturamento dos pequenos e médios varejistas online em relação ao mesmo período de 2023. O total de itens vendidos atingiu 19,5 mil, sendo planners, agendas, calendários e cadernos os mais procurados, conforme revelou o levantamento feito pela Nuvemshop.

Priscilla Ferraz, gerente de vendas na Nuvemshop, destacou que mesmo o início do ano não sendo tão movimentado para o varejo devido às festas de final de ano e aos pagamentos programados para janeiro, como IPTU e IPVA, o segmento de papelaria continua apresentando bons resultados. Ela comenta que o retorno às aulas, geralmente entre a segunda quinzena de janeiro e início de fevereiro, é impulsionado pelos preços competitivos do varejo online e pela praticidade de comprar sem sair de casa, atraindo cada vez mais alunos e familiares.

O ticket médio por compra foi de R$ 230, com o cartão de crédito sendo o meio de pagamento mais utilizado (45%), seguido pelo Pix (42,5%). Já entre as redes sociais, o Instagram foi a plataforma que mais converteu vendas para o e-commerce de papelarias (95%), seguido pelo Facebook (2,5%) e Youtube (1,5%).

O ranking dos estados com maior faturamento em papelarias é liderado por São Paulo (R$514 mil), seguido por Santa Catarina (R$378 mil) e Rio de Janeiro (R$117 mil), completando o top 3. Minas Gerais (R$110,5 mil) e Espírito Santo (R$65 mil) encerram a sequência. O levantamento considerou as vendas das pequenas e médias lojas de papelaria online brasileiras entre 1º e 14 de janeiro de 2023 e 2024.

Como exemplo, a movimentação antes do retorno às aulas foi percebida por Marcela Moura, proprietária da Papelaria Concurseiros, uma loja online em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Ela destacou um aumento de 58% nas vendas nas primeiras duas semanas de janeiro, com um crescimento exponencial na conversão de carrinho em vendas, superior a 300%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Marcela observou que os consumidores estão diversificando as compras, adquirindo o básico em lojas físicas e buscando a loja online para itens de papelaria desejados e produtos diferenciados. A divulgação nas redes sociais, mostrando produtos e lançamentos, é uma estratégia adotada para criar desejo no público.
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Compras on-line atingem R$ 185,7 bilhões no Brasil em 2023, revela ABComm

Com as datas comemorativas do mês de dezembro de 2023, o saldo de vendas no varejo brasileiro se mostrou positivo, registrando um pequeno aumento de 1,1% de acordo com o ICVA. As PMEs também não ficaram para trás, garantindo R$ 309 milhões de faturamento nas vendas de Natal.

Enquanto no e-commerce brasileiro, as vendas totais atingiram a marca de R$ 185,7 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), revelando um crescimento de mais de 10% em relação a 2022. Foram cerca de 395,11 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 470 por cliente em 2023.

Os eletrodomésticos se destacaram como os mais procurados, seguidos pelos eletrônicos, telefonia, casa e decoração, além de moda e acessórios. O levantamento também mostrou que as mulheres lideraram as compras, representando mais de 60% dos clientes.

Além disso, mais da metade das transações on-line (55%) foram feitas na região Sudeste do país. Os dados reforçam o crescimento do comércio eletrônico, que representa hoje uma boa fatia de todo o segmento do varejo nacional.

A projeção para 2024 é ainda maior e pode atingir os R$ 205,11 bilhões até o fim do ano, revelou a ABComm. Em relação ao ticket médio, esse também deve aumentar e chegar a até R$ 490 por cliente. Já os pedidos podem alcançar os 418,6 milhões, com um total de 91 milhões de compradores.

Para Mauricio Salvador, presidente da Associação, o crescimento das vendas no ano passado gera mais expectativas para 2024. “O e-commerce ganhou força durante a pandemia e segue se fortalecendo. As pessoas se sentem cada vez mais confiantes em comprar no ambiente on-line, o que favorece a ascensão do mercado virtual. Quem compra em sites e tem uma boa experiência, sempre volta. Isso gera impacto positivo para diversos segmentos”, analisou o executivo.

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E-commerce representa mais de 40% do faturamento de pequenos negócios, aponta Sebrae

A entrada no mundo digital virou prioridade para alguns negócios e, no caso dos pequenos empreendedores, é até ponto de destaque. De acordo com pesquisa do Sebrae, 40% do faturamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte vem do e-commerce.

O levantamento, entitulado “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, mostrou que cerca de 70% das MPE brasileiras são usuárias de ferramentas digitais relacionadas às vendas. Entre os segmentos mais digitalizados, estão:

 Economia Criativa
 Logística
 Artesanato
 Turismo

Nestes, aproximadamente metade do faturamento já provém de meios digitais de compra.

Em termos de plataforma, os pequenos negócios utilizam mais:

 WhatsApp (56%);
 Instagram (43%);
 Facebook (23%).

“Hoje, é possível, por exemplo, mostrar os bastidores do negócio, valores da empresa, fortalecer posicionamento da marca, entre outras ações”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae.

O Sebrae aponta ainda que 30% das micro e pequenas empresas, especificamente em setores mais tradicionais, não digitalizaram seu modelo de negócio.

Fonte: “E-commerce representa mais de 40% do faturamento de pequenos negócios, aponta Sebrae – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Vendas digitais representam mais de 40% do faturamento das MPEs

Sebrae mostra que Economia Criativa, Logística, Artesanato e Turismo são os segmentos onde o peso das plataformas digitais é maior.

O comércio digital atualmente representa, em média, 40% do faturamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte no País. De acordo com o levantamento “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, conduzido pelo Sebrae, cerca de 70% das MPEs brasileiras utilizam canais digitais para realizar vendas.

“O mundo digital revolucionou a forma de fazer negócio. O Sebrae atua para apoiar os empreendedores na jornada da digitalização”, comenta Décio Lima, presidente do Sebrae.

Os setores em que a digitalização ocorreu de maneira mais intensa foram economia criativa, logística, artesanato e turismo, em que aproximadamente metade do faturamento já é proveniente dos canais online.

Lima destaca que as redes sociais são as novas vitrines e se tornaram poderosos canais de comunicação com o cliente. “Por isso, é fundamental estar sempre atualizado e ter um planejamento de longo prazo para ampliar a presença digital da empresa”, acrescenta.

O levantamento mostra que as plataformas mais utilizadas pelos pequenos negócios para realizar transações comerciais são:

WhatsApp (56%)
Instagram (43%)
Facebook (23%)
“Hoje é possível, por exemplo, mostrar os bastidores do negócio, os valores da empresa, o posicionamento da marca, entre outras informações. O ambiente digital não é só um espaço para divulgar promoções” destaca.

Confiança das MPEs
Com base nos dados analisados pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas, após dois meses consecutivos de queda, o Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas (IC-MPE) apresentou um aumento em novembro, atingindo 92,8 pontos.

“Apesar da quarta redução seguida na taxa Selic, o fato é que os juros brasileiros ainda são os mais altos do mundo. Sem crédito, os donos de pequenos negócios não conseguem pensar em investir. Até porque uma parte significativa deles, principalmente os microempreendedores individuais, têm dívidas para pagar”, comenta Lima.

A mudança é consequência do aumento da confiança nas empresas do setor industrial, impulsionado pelo escoamento dos estoques de produtos observado no mês passado. A variação em novembro foi de 0,6 ponto, contudo, não foi o bastante para reverter as quedas registradas em setembro e outubro.

Imagem: Shutterstock
‘https://mercadoeconsumo.com.br/25/12/2023/ecommerce/vendas-digitais-representam-mais-de-40-do-faturamento-das-mpes/

Dropshipping é modelo vantajoso para pequenas empresas iniciarem no e-commerce

Modelo é muito usado por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio.

O mercado de vendas on-line no Brasil registra uma curva de crescimento contínua. Apenas no primeiro semestre de 2023, o e-commerce brasileiro movimentou R$ 80,4 bilhões em vendas. E a expectativa é a de que o volume atinja R$ 185,7 bilhões até o final do ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Surfando nessa onda, empresas de soluções de e-commerce e conversões de vendas faturam cada vez mais. É o caso da Yampi, que já atraiu 15 mil clientes mineiros e espera crescer 35% até 2025.

Há 12 anos no mercado, a empresa atua com plataformas de lojas virtuais, checkout transparente, entre outros recursos para a criação e gerenciamento de negócios on-line. Só neste ano, espera movimentar R$ 5,6 bilhões em negócios transacionados pelos clientes.

E é no dropshipping, um modelo de vendas sem estoque, que a empresa tem atuado cada vez mais. De acordo com o CEO da Yampi, Lucas Colette, o modelo de dropshipping é uma solução vantajosa, sobretudo para quem está começando no comércio eletrônico. “É uma escola, uma oportunidade para que a pessoa aprenda como o e-commerce funciona, sem disponibilizar de tanto recurso”, avalia.

Colette explica que é uma solução muito usada por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio. E acabam lançando mão de um modelo de negócio em que um sistema faz o papel de intermediário entre o consumidor e o fornecedor, em que a loja recebe o pedido, faz todo o atendimento e gerencia o pagamento. Em seguida, faz o pedido para o fornecedor que fica responsável pela preparação e entrega dos itens. “O dropshipping elimina a necessidade de espaço físico, permitindo que eles vendam diretamente aos consumidores sem armazenar mercadorias”, ressalta.

Empresário de Sabará aposta no dropshipping

E-commerce cresce 2% no primeiro semestre no Brasil
Além do baixo investimento inicial, que torna o formato acessível a mais pessoas, outra vantagem elencada pelo gestor é a flexibilidade geográfica. A natureza do negócio permite que os varejistas estejam em qualquer lugar do mundo, o que proporciona liberdade geográfica e a possibilidade do trabalho remoto.

Ainda como vantagem, Colette ressalta a diversidade de produtos. Ele lembra que o mercado chinês, o maior fornecedor de produtos desse tipo de negócio, lança novidades com frequência, movimentando as vendas.

A loja virtual tem sido uma alternativa para aqueles que buscam o próprio negócio. Colette conta que é muito comum os clientes da Yami possuírem um emprego primário ao longo do dia e cuidam da loja à noite. “O empreendedor faz as campanhas de venda, cuida do catálogo, mas na hora do processo mais pesado, que é a logística e a expedição, ele trabalha com fornecedores parceiros”, comenta.

Para muitos clientes da Yampi, o dropshipping era uma segunda fonte de renda e acabou invertendo e se tornando o negócio principal. Assim como há aqueles que começaram pelo dropshipping, ganharam experiência e acabaram operando no modelo tradicional. Criaram estratégias de fidelização de clientes que os permitiram fazer uma importação para garantir uma experiência melhor para o consumidor.

Isso porque como todo negócio, Colette lembra que há desafios, como o prazo de entrega, que é mais longo. “Como a maioria trabalha com produtos internacionais, sobretudo de origem chinesa, o prazo pode chegar a 15 dias ou até mais e se isso não estiver claro para o cliente pode gerar frustração e uma imagem negativa da empresa”, orienta.

O pós-venda também é lembrado como um ponto crucial para o sucesso do formato de negócio. O bom atendimento ao cliente, a garantia de qualidade do produto, podem ser boas ferramentas para superar a competição que é acirrada e fidelizar o cliente.

‘ https://diariodocomercio.com.br/negocios/dropshipping-pequenas-empresas-e-commerce-sem-estoque/#gref

Vendas online já são mais de 40% do faturamento dos pequenos negócios, revela pesquisa

Estudo do Sebrae mostra principais tendências em 2023 no e-commerce, setor que reúne 22,5 milhões de empreendedores de todas as regiões do Brasil.

A venda de produtos e serviços pela internet e por aplicativos avança rapidamente no setor dos pequenos negócios. O comércio eletrônico já representa, em média, mais de 40% do faturamento dos pequenos negócios no Brasil, segundo pesquisa do Sebrae, realizada entre julho e setembro de 2023, obtida com exclusividade.

No setor, estão microempresas, Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempreendedores Individuais (MEI), que somam 22,5 milhões de unidades e representam 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

A seguir, outros achados da nova pesquisa, cuja amostra teve 6.247 entrevistados em todo o país.

Faturamento online em alta – Entre os empreendedores que realizam vendas por meio de canais digitais, há uma parcela significativa de 26% de empresas cuja receita total está acima de 60% no comércio virtual.

Economia criativa na liderança – O peso das plataformas digitais é maior na receita total da economia criativa, conhecido pela atuação em áreas como moda, tecnologia e cultura: 55% das empresas já tem mais de 40% de seu faturamento online. Logo depois, vêm a logística e transporte, o artesanato e o turismo, empatados com 49% cada.

WhatsApp melhor para vendas – O levantamento aponta que as plataforma mais usada para fazer negócio é o WhatsApp (56%). Na sequência, entram Instagram (43%), Facebook (23%), site próprio (12%) e marketplaces (11%).

Marketplaces pouco explorados – Equivalentes a um shopping center na internet, os marketplaces detêm fatias pequenas, quando considerados separadamente: Mercado Livre (4%), IFood, GetNinjas ou outros aplicativos (3%) e OLX (2%), além de Magalu e Amazon (1% cada).

Instagram bombando – 73% dos pequenos negócios têm perfis nas redes sociais. O compartilhamento de fotos e vídeos serve para divulgar seus produtos e atrair novos clientes. Instagram é o mais popular, com 64% das preferências, seguido por Facebook (41%), LinkedIn (6%), TikTok (3%), Youtube (2%), X (antigo Twitter, com 2%) e Kwai (1%).

Categorias mais atuantes – O ranking dos segmentos com maior presença nas redes sociais ficou assim: beleza (83%), indústria alimentícia (82%), economia criativa (79%), petshops (75%) e artesanato, educação e moda (72%).

Muito espaço para crescer – Aproximadamente 30% das micro e pequenas empresas, em especial nos setores mais tradicionais, ainda não digitalizaram seu modelo de negócio, e não realizam vendas digitais, sendo que 27 % não possuem perfil ou página em nenhuma rede social.

Análise: as novas vitrines do comércio

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o resultado da pesquisa mostra avanços: “O mundo digital revolucionou a forma de fazer negócio”. Dessa maneira, as redes sociais são agora as novas vitrines e se tornaram poderosos canais de comunicação com o cliente.

“Hoje, é possível mostrar os bastidores do negócio, os valores da empresa, o posicionamento da marca, entre outras informações. O ambiente digital não é só um espaço para divulgar promoções”, analisa o dirigente. “Por isso é fundamental estar sempre atualizado e ter um planejamento de longo prazo para ampliar a presença digital da empresa.”

Décio Lima explica que há uma mudança em curso no capitalismo, “que abandona a Revolução Industrial, o modelo fordista, onde poucos enriquecem à custa de muitos, e pulveriza os meios de produção”.

A presença digital se tornou essencial para as empresas de todos os portes e segmentos, principalmente os pequenos negócios. “Nosso esforço tem sido de contribuir para que os donos de micro e pequenas empresas consigam digitalizar seu negócio, ampliando as possibilidades de mercado”, acrescenta o presidente do Sebrae.

Com o título de “Transformação Digital nos Pequenos Negócios 2023″, o estudo foi elaborado pela Unidade de Gestão Estratégica e Inteligência do Sebrae Nacional, com apoio da Diretoria Técnica e da Unidade de Soluções da instituição.

Guia em sete passos para aumentar as vendas online

Confira orientações básicas elaboradas pelo Sebrae, para o sucesso dos pequenos negócios no varejo online, aqui resumidas:

1. Conheça seu público e crie sua persona

Compreenda o que os seus clientes ideais têm como necessidades, dores, interesses e desejos. Assim, mais direcionada e assertiva pode ser sua estratégia de marketing digital. Busque conhecer as características, o perfil pessoal e profissional e os gostos para estabelecer uma conexão com os consumidores que realmente fazem sentido para o seu negócio.

2. Tenha um site

Um site é essencial para apresentar o que você vende de forma organizada e profissional. Criar um blog logo de início pode ser alternativa para quem não pode investir em um domínio. O ideal é ter um site que hospede o blog, com integração entre os dois. O blog é muito útil na criação de conteúdo de valor para o público-alvo, além de essencial na construção de autoridade na internet.

3. Foque na experiência do cliente

Procure fidelizar clientes por meio de experiências satisfatórias e positivas. A chance de clientes satisfeitos recomendarem seu produto ou serviço cresce. Cheque se o seu site está otimizado e organizado, se os dados e links estão corretos e carregam de forma rápida, se o processo de compra é fácil e se as suas redes sociais estão visíveis e integradas entre si e ao seu site.

4. Invista em SEO

SEO significa “Search Engine Optimization” e representa a otimização feita nos motores de busca para que a sua empresa apareça na primeira página de resultados do Google. Dessa maneira, você obtém tráfego orgânico para o seu site. Utilizando as palavras-chave corretas, ou seja, de acordo com as pesquisas feitas pelas pessoas, é possível produzir conteúdo útil e relevante.

5. Explore as redes sociais

Redes sociais são excelentes para impulsionar as vendas. É necessário ir além da criação de contas em diferentes redes ou ficar postando e compartilhando conteúdo sem planejamento. Você precisa saber o que produzir de maneira qualificada para estabelecer relacionamentos e encontrar os clientes ideais. Mantenha as suas plataformas sempre ativas, com conteúdos atuais e relevantes, e invista nos seus sistemas de tráfego orgânico e pago.

6. Facilite a comunicação pelo WhatsApp

WhatsApp é um canal digital de grande importância para o marketing e para as vendas das pequenas empresas. Com ele, é possível estabelecer uma via de comunicação mais personalizada e produtiva por meio de um atendimento dinâmico e personalizado. Também é um excelente meio para concluir vendas, manter atualizações sobre os momentos das compras, enviar promoções, novidades, convites, facilitar o recebimento de valores, entre outros.

7. Conecte-se a um marketplace

Marketplace é um portal digital de e-commerce cujo propósito principal é reunir vários produtos e serviços de diferentes empresas em um só lugar. Nele, o cliente pode encontrar seu negócio facilmente e sentir segurança e confiança, ajudando no processo das vendas e no reconhecimento da marca no espaço digital.

‘https://www.estadao.com.br/pme/blog-do-ecommerce/vendas-online-ja-sao-mais-de-40-do-faturamento-dos-pequenos-negocios-revela-pesquisa/

Parceria estratégica entre Amazon e Sebrae impulsiona o empreendedorismo digital

Com mais de 200 mil visualizações em 2023, a Academia Amazon Sebrae apoia pequenos negócios a impulsionar suas vendas e ingressar no mundo do e-commerce.

Segundo a pesquisa global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, realizada pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), 67% da população brasileira adulta está envolvida com empreendedorismo, ou porque já tem um negócio, está fazendo algo para ter ou deseja começar a empreender nos próximos três anos.

Se for colocada em números absolutos, essa porcentagem representa um universo de 93 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos. E para potencializar a qualidade desses empreendimentos e reduzir a mortalidade dessas empresas, a Amazon Brasil e o Sebrae Nacional desenvolveram a Academia Amazon Sebrae, uma iniciativa projetada para apoiar pequenos negócios a impulsionarem suas vendas, ingressarem e serem bem-sucedidos no mundo do comércio eletrônico.

“Nosso maior objetivo com essa parceria é fomentar o empreendedorismo digital, oferecer recursos valiosos, treinamento especializado e suporte individualizado para capacitar empreendedores a expandirem seus negócios de maneira eficiente e sustentável”, explica Ricardo Garrido, diretor de Marketplace da Amazon Brasil.

Em 2023, até o momento, a Academia Amazon Sebrae atingiu a marca de mais de 200 mil visualizações nos vídeos de treinamentos disponibilizados no Youtube. O volume ultrapassa o dobro contabilizado entre março e dezembro do ano passado, quando teve 72,4 mil visualizações.  Este ano, 13 eventos online foram realizados e mais de 1,3 mil pessoas foram treinadas em workshops.

“Esta parceria entre o Sebrae e a Amazon tem possibilitado a inserção de diversos empreendedores no mundo digital.  Por meio da Academia, os vendedores expandiram suas áreas de vendas ampliando sua competitividade”, afirma Flávio Petry, analista de Competitividade do Sebrae.

Recursos e benefícios disponíveis na Academia Amazon Sebrae

Ao se juntar à Academia, pequenas empresas têm acesso a conteúdos gratuitos, treinamentos ao vivo e suporte individual, adaptados ao seu nível de experiência. O currículo é disponibilizado online e inclui módulos sobre vendas no ambiente digital, marketing, finanças, vendas na Amazon.com.br, logística e identificação de oportunidades de crescimento.

Recursos e benefícios:

  • E-learning: conteúdos gratuitos sobre empreendedorismo, finanças, marketing, como começar a vender online, como impulsionar seu negócio e como vender na loja de vendedores parceiros da Amazon.com.br.
  • Workshops: treinamentos ao vivo, intensivos e práticos de acordo com sua categoria de produto, com profissionais da Amazon Brasil e do Sebrae.
  • Mentorias personalizadas: os participantes podem se tornar elegíveis ao aconselhamento individual com Gerentes de Conta da Amazon Brasil e consultores do Sebrae.

Com Academia Amazon Sebrae, a Karppovet impulsionou a transformação digital no mercado pet

A Karppovet – empresa dedicada à pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos para animais de estimação – é uma das organizações que se beneficiam do programa Academia Amazon Sebrae.

“Desde que iniciamos a participação na Academia Amazon Sebrae nossas vendas pelo site cresceram mais de 100%”, explica Valmir Luiz, proprietário da Karppovet.

Além do aumento no faturamento, o acesso aos conteúdos disponibilizados proporcionou a melhoria da produtividade a partir do aperfeiçoamento profissional, de uma melhor visão gerencial e também do estoque da empresa. “Como nossa marca e produção são próprias, estamos investindo no registro da empresa, patentes e também no desenho industrial dos produtos”, conta o empresário.

Disponibilidade e inscrições 

A Academia Amazon Sebrae é um programa gratuito para pequenas empresas brasileiras que buscam expandir seus negócios online. Todos os vendedores parceiros interessados estão qualificados para participar e as inscrições estão abertas até o preenchimento das vagas disponíveis.

https://exame.com/bussola/parceria-estrategica-entre-amazon-e-sebrae-impulsiona-o-empreendedorismo-digital/

Black November 2023: pequenas e médias empresas faturam R$411,5 milhões no online

Já sabemos que refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado foram os grandes destaques da Black November de 2023, crescendo em volume de vendas 24% e 37%, respectivamente. A novidade é que, segundo um levantamento da Nuvemshop, pequenas e médias empresas do varejo online faturaram R$ 411,5 milhões no período — o que representou um aumento de 34% em relação a 2022.

Outro estudo da Neotrust reforça os dados apresentados pela Nuvemshop. Isso porque, no período, pequenas e médias empresas cresceram em faturamento 8,8% e 18,2%, respectivamente. Já em número de pedidos as empresas de porte médio subiram 13%, enquanto as pequenas elevaram o tíquete médio em 10,1%.

Categorias de destaque entre as PMEs

Um dos recortes trazidos pela pesquisadora foi o aumento de vendas por categorias. Entre as PMEs analisadas, os destaques foram:

Moda: R$ 146 milhões;

Saúde & Beleza: R$ 33 milhões;

Acessórios: 27 milhões;

Casa & Jardim: 21 milhões.

De 1º a 30 de novembro de 2023, foram vendidos 6,5 milhões de produtos, volume 22% superior ao do ano passado, com um ticket médio de R$246 por pedido.

Vendas por estados

Os estados que mais venderam foram:

São Paulo (R$197 milhões);

Minas Gerais (R$42,5 milhões);

Rio de Janeiro (R$32,5 milhões);

Santa Catarina (R$29 milhões);

e Ceará (R$22,5 milhões).

Pagamentos

Dentre as opções de meios de pagamento utilizados na Black November, cartão de crédito se manteve como o método mais utilizado. Representando metade de todos os pedidos pagos, foi seguido pelo Pix, que representou 40%.

Na análise foram consideradas as vendas realizadas durante todo o mês de novembro da base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.

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Black Friday 2023: pequenos e médios varejistas crescem no período, diz Neotrust

A Black Friday 2023 não foi como o esperado, conforme mostraram os dados do painel Hora a Hora, da Confi.Neotrust. No entanto, em recortes mais específicos do setor, viu-se esperança entre pequenos e médios varejistas. Ambos, segundo Luiz Cambraia, head de Vendas da Neotrust, tiveram resultados ímpares neste ano.

Em levantamento consolidado uma semana após a Black Friday, a Neotrust apresentou um panorama positivo para ambas classes de empresas. Nos principais índices (faturamento, pedidos e ticket médio), a comparação entre grandes, médios e pequenos players ficou da seguinte forma:

“Não foi como esperávamos e uma série de fatores contribuíram para isso, como a queda na venda de eletrônicos e o fato da Black Friday ter sido, na verdade, uma Black November”, explicou Cambraia.

Para o gráfico, entende-se que médios e pequenos varejistas entender melhor o novo conceito da Black Friday em 2023. O início das promoções e do fomento à data foi muito antes neste universo, o que pode ter influenciado nos resultados melhores.

Outro fator positivo, como já citado logo ao fim da Black Friday, foi o número de produtos adquiridos por pedido. O número deste ano, que chegou a média acima de três itens por compra, pode representar um ponto de exploração para os próximos anos.

“Acredito que há oportunidades, seja pela amplitude ou maturidade atual do mercado brasileiro, de aumentar o número médio de itens comprados nas Black Friday’s que virão. Somos benchmarking para outras regiões e nossa estratégia, de forma geral, pode ser ainda melhor de 2024 em diante”, salienta o executivo.

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Correios dão desconto de até 30% em envios de encomendas para PMEs na Black Friday

Iniciativa também contempla outros perfis de clientes, como os consumidores do dia a dia

Na Black Friday 2023, um dos eventos mais aguardados pelos varejistas, os Correios anunciaram descontos de até 30% nos envios de encomendas nacionais e internacionais para os PMEs. Essa iniciativa também contempla outros perfis de clientes, como os consumidores do dia a dia.

Clientes dos planos Clube Correios (Ouro, Prata e Bronze) têm descontos automaticamente aplicados no plano contratado, sem alterações nas condições pré-acordadas. Já para os clientes Platinum, Diamante e Infinite, os descontos são personalizados e negociados com os consultores de vendas da estatal.

Para aproveitar os descontos, os consumidores do dia a dia precisam baixar o aplicativo dos Correios ou acessar o Portal Correios, realizar a postagem e o pagamento da encomenda pelo canal digital, deixando a encomenda em uma das agências dos Correios ou Pontos de Coleta. O valor promocional é aplicado automaticamente no canal digital.

Novas soluções

Além dos descontos, os Correios estão introduzindo novas soluções, como um simulador de cotação de tarifas, que facilita o cálculo do frete para envios de encomendas nacionais, com destaque para os serviços PAC e Sedex. A empresa também oferece um portfólio de produtos e serviços para impulsionar o comércio eletrônico, incluindo APIs que aprimoram o ecossistema digital das lojas online dos PMEs, fornecendo informações rápidas e seguras.

Entre as APIs, destacam-se a API Preço e API Prazo, que buscam simplificar o acesso a informações sobre a simulação do frete, enquanto a API Rastro desempenha um papel crucial para reduzir as expectativas dos compradores, oferecendo atualizações sobre a localização dos pacotes.

Como parceiro de lojas físicas e digitais, os Correios também oferecem opções como entrega no mesmo dia com o Sedex Hoje, Correios Empresas, Coleta Interativa, uma solução exclusiva para clientes com contrato, e muito mais para impulsionar o negócio de lojistas na Black Friday.

Apesar da promoção, os sindicatos dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro (Sintect-RJ) e de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba (Sintect-SP) avaliam entrar em greve por inconsistências deixadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) no texto do Acordo Coletivo 2023-2024.