Black Friday Shopee terá R$ 11 milhões em cupons e frete grátis

A Shopee anunciou que terá, no total, R$ 11 milhões em cupons durante os períodos de venda em novembro. Na Black Friday Antecipada, serão R$ 6 milhões em vouchers de desconto a partir da próxima sexta-feira (11), enquanto no próprio dia da Black Friday, 25 de novembro, serão mais R$ 5 milhões. A empresa também promete cupons de frete grátis.

Os cupons oferecidos poderão ser utilizados tanto para lojistas nacionais quanto para compras internacionais. Vale considerar que os cupons de frete grátis são válidos apenas no aplicativo para pedidos acima de R$ 29 e com fretes de até R$ 20. No dia 11/11, clientes poderão encontrar produtos com até 50% de desconto.

Felipe Piringer, responsável pelo Marketing na Shopee, ressalta que nas duas datas a empresa vai “concentrar muitos benefícios para que os nossos consumidores possam economizar e adiantar suas compras de fim de ano com o máximo de economia e conveniência”.

Shopee grátis por um ano
Além de ações com influenciadores, como as lives, e de comerciais na TV, a Shopee também sorteará três clientes para ganharem um ano grátis dentro do comércio eletrônico. Cada sorteado terá R$ 500 em compras por semana durante o período de 12 meses, totalizando R$ 6 mil individualmente.

Para participar do sorteio, o consumidor precisa adquirir os bilhetes da sorte. Cada bilhete, diz a empresa, vale cinco “Moedas Shopee” e pode ser adquirido até 12/11. O primeiro sorteio será nesse mesmo dia, enquanto os outros dois prêmios serão sorteados no dia 19/11. A Shopee ressalta que cada bilhete adquirido será válido para todos os sorteios.

Qual será o próximo destino dos gigantes do comércio eletrônico da China?

O comércio eletrônico chinês cresceu muito dentro do país, e agora, os três gigantes do comércio eletrônico da China, Alibaba, Jingdong e Pinduoduo, decidiram expandir para outros mercados.

O Alibaba expandiu seus negócios no exterior mais cedo com suas plataformas de comércio eletrônico no exterior como AliExpress, Lazada e Trendyol. O “Jingdong Global Trade”, da Jingdong, que abriu oficialmente para operação em 18 de junho de 2022, concentra-se nos mercados da América do Norte e do Sudeste Asiático.

O gigante chinês do comércio eletrônico Pinduoduo lançou oficialmente sua plataforma de comércio eletrônico internacional Temu, em 1º de setembro. Temu significa “Team Up, Price Down”, em português quer dizer quanto mais pessoas compram, menor é o preço.

A primeira parada de Temu no exterior são os Estados Unidos. Atualmente, as versões PC e App da Temu foram lançadas principalmente para atender aos hábitos de consumo dos consumidores americanos que preferem usar o PC para compras on-line.

Em comparação com a versão chinesa do Pinduoduo, o estilo da página da Temu é mais conciso, e a qualidade das imagens dos produtos é maior. Além das letras Temu, o logotipo laranja também apresenta vestidos, cavalos de brinquedo, saltos altos e padrões de bagagem, em linha com as principais categorias atuais da Temu.

Temu se concentra em toda a gama de categorias. As categorias do site oficial incluem jóias e acessórios, roupas femininas, moda infantil, casa e jardim, artigos para animais de estimação, calçados e bolsas, produtos eletrônicos, produtos de beleza, material de escritório, entre outros.

De acordo com a Administração Geral de Alfândega da China, a escala das importações e exportações transfronteiriças de comércio eletrônico da China atingiu 1,98 trilhão de yuans em 2021, um aumento de 15% em relação ao ano anterior. Entre elas, as exportações foram de 1,44 trilhão de yuans, um aumento de 24,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Entretanto, alguns vendedores chineses têm estado numa situação difícil nos últimos dois anos devido à influência das políticas e da conformidade das plataformas gigantes de comércio eletrônico no exterior. Neste contexto, os vendedores eletrônicos transfronteiriços começaram a explorar os layouts de múltiplas plataformas.
Tencent, NetEase e outros grandes players do circuito de jogos estão visando o mercado europeu. No início de setembro deste ano, a Tencent tornou-se acionista da Ubisoft, uma grande fabricante francesa de jogos. Quase ao mesmo tempo, a NetEase anunciou sua aquisição do estúdio de jogos francês Quantic Dream, que deu à NetEase Games seu primeiro estúdio europeu.

Recentemente, a Tencent adquiriu 49,9% das ações da maior acionista da Ubisoft, a Guillemot Brothers, que é dirigida pela Guillemot, por 300 milhões de euros (US$ 303,6 milhões), enquanto a empresa chinesa procura expandir sua presença no mercado internacional de jogos. Desta forma, aumentou sua participação na Ubisoft de 5% para 9,99%, tornando-se acionista majoritária.

A NetEase e sua rival Tencent têm intensificado seus esforços no exterior à medida que o mercado doméstico de jogos chinês abranda em meio a uma regulamentação mais rigorosa. Somente este ano, a NetEase montou estúdios de jogos no Japão e nos Estados Unidos.

De acordo com o “2022 Overseas Ecological Development Report of Chinese Enterprises”, 74% das empresas têm presença comercial no Sudeste Asiático, 65% na Europa e 62% na América do Norte, tornando estas três regiões o “p ponto mais expandidos” pelas empresas chinesas que vão ao exterior. Entre elas, Singapura, como centro comercial e financeiro do sudeste asiático, tornou-se o principal destino de muitas empresas para ir ao exterior.

A América Latina, que antes era “negligenciada seletivamente” por muitos grandes fabricantes, agora está ficando cada vez mais quente a cada dia.

Para as empresas chinesas, a América Latina substituiu o Sudeste Asiático há alguns anos como o novo campo de batalha para a criação de riqueza no exterior. Em particular, impulsionados por muitos pequenos empresários varejistas, Brasil, México, Argentina, Chile e outras regiões da América Latina se tornaram novas fronteiras para fazer negócios.

Anteriormente, os principais mercados do SHEIN eram a América do Norte, Europa e Oriente Médio, e o mercado brasileiro era uma das prioridades estratégicas da SHEIN em 2022.
De acordo com o portal de notícias, Neofeed, a SHEIN executou o plano de expansão do mercado brasileiro passo a passo. Em dezembro do ano passado, Xu Yangtian, fundador da SHEIN, foi ao Brasil para inspecionar a cadeia de fornecimento de vestuário brasileira, e reuniu-se com os principais fornecedores de vestuário locais para avaliar a viabilidade da produção de produtos de vestuário no Brasil. A SHEIN assinou um acordo de confidencialidade com duas fábricas.

Como um passo no plano de expansão, a SHEIN estabeleceu uma filial no Brasil e contratou funcionários para explorar a localização, incluindo o pagamento via PIX e boletos.

Os dados mostram que em 2021, o aplicativo da SHEIN foi instalado 23,8 milhões de vezes no Brasil. Além disso, de acordo com estimativas do relatório do BTG Pactual, a SHEIN ganhou quase US$ 400 milhões no Brasil.

Por que o Shopee escolheu o Brasil e cortou seus negócios locais no Chile, Colômbia e México?
E Shopee também acelerou sua presença na América Latina. A Shopee entrou no mercado brasileiro pela primeira vez em 2019. De acordo com o Valor Econômico, a Shopee abriu cinco novos centros de distribuição no Brasil no primeiro semestre deste ano, que estão localizados em São João do Meriti, Campinas (Campinas, Ribeirão Preto, Contagem e Santana do Parnaíba.)

É evidente que a Shopee está deixando todo o mercado indiano e europeu e focando para a América Latina. Isto é em parte para melhorar os processos de envio e os prazos de entrega no futuro. Por outro lado, tanto a escolha do mercado mais amplo quanto o investimento na melhoria da logística e da distribuição são provas de que não é fácil realmente abrir “novas fronteiras na América Latina”.

Não faz muito tempo, segundo a Reuters, em 8 de setembro, a Shopee encerrou todas as suas operações na Argentina e fechou as operações locais no Chile, Colômbia e México para se concentrar em um modelo transfronteiriço. Entretanto, a equipe da Shopee no mercado brasileiro não será afetada e o negócio continuará a operar.

Comércio eletrônico chinês: ShopeeO fato é que os países latino-americanos do Chile, México e Argentina têm um padrão de vida mais alto do que o Brasil e há muito tempo têm plataformas locais de comércio eletrônico ocupando território. Varejistas tradicionais locais como Falabella e Cencosud, por exemplo, estão aumentando sua presença e marketing on-line.

Embora o mercado de comércio eletrônico latino-americano seja geralmente inexplorado, o fato é que o comércio eletrônico local na América Latina não começou tardiamente.

O MercadoLivre, considerado a oitava maior plataforma de comércio eletrônico do mundo, foi criado em 1999, um pouco antes do Taobao, que só foi lançado oficialmente em 2003. Mercado Livre agora cobre basicamente 18 países da América Latina, incluindo Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia e Costa Rica.

Estas plataformas suportam os vendedores domésticos para enviar a partir de armazéns no exterior, mas também têm um pagamento perfeito e suporte logístico, a plataforma para o México, Brasil e outros locais para cobrar uma comissão de 20% para cima e para baixo, dependendo das vendas específicas de mercadorias e diferentes categorias e flutuações.

Os pequenos comerciantes e vendedores da China podem optar por abrir lojas no Mercado Livre, o que também cria mais obstáculos para que plataformas de comércio eletrônico com grandes capitais nacionais possam ir para a América Latina.

Além do setor de comércio eletrônico, a América Latina também é o foco de empresas de entretenimento social. Enquanto o TikTok tem uma liderança absoluta no mercado global como uma aplicação de vídeo curto, Racer está atualmente brilhando no mercado latino-americano. O Brasil é considerado o mercado mais maduro para as operações da Racer, e após a fusão da Kwai “triple play” no ano passado, a estratégia da Racer no exterior tem sido a transição para operações de refinamento.

Tiktok no Brasil
Desde o terceiro trimestre do ano passado, a Racer lançou seu sistema de publicidade “Kwai for Business” no Brasil e em outros lugares, começando com a venda de propagandas no Brasil para tentar comercializar.

Além desses grandes mercados, os mercados da África e do Oriente Médio são destinos populares para o mar. De acordo com a GSMA 2021, o número de usuários de telefones celulares na África atingiu 495 milhões, dos quais mais de 200 milhões de usuários de smartphones. Até mesmo os moradores locais têm vários telefones celulares baratos, trazer um backup em caso de falta de energia, a base de desenvolvimento da internet já existe.

No Sudeste da Ásia, Europa, América do Norte e outros mercados, o foco das grandes fábricas domésticas de internet em diferentes mercados regionais também é muito diferente.

Na Shopee, um e-mail do CEO decreta fim do crescimento a qualquer custo

Em e-mail a funcionários, obtido pelo Neofeed, Forrest Li, CEO do Sea group, holding que controla a Shopee, alerta sobre a nova filosofia. Mudanças começam nas políticas de reembolso para funcionários.

A Shoppe atravessa o momento conturbado em seus negócios. Somente em setembro, a companhia informou que estava encerrando suas operações na Argentina e que iria reduzir o quadro de funcionários em outros mercados da América Latina.

Também nesse mês a plataforma de e-commerce promoveu um aumento no take rate cobrado dos sellers no Brasil. As medidas destacaram dúvidas sobre o futuro do negócio. A tensão foi tanta que o Forrest Li, fundador CEO do Sea group, conglomerado de Cingapura que controla a operação, enviou pessoalmente um e-mail aos funcionários da companhia abordando esses movimentos.

Mas além das explicações sobre esse contexto, o documento obtido pelo NeoFeed, trouxe também um aviso: a companhia vai apertar ainda mais o cinto.

“Devemos encontrar todas as formas de reduzir nossos custos operacionais. Quanto mais dinheiro economizamos a cada dia, mais tempo podemos comprar para enfrentar essa tempestade”, informa um dos trechos do e-mail enviado pelo CEO da Sea aos funcionários da Shopee em todo o mundo.

A mensagem lista algumas das ações que serão adotadas de imediato para reduzir os gastos. As principais medidas estão relacionadas aos gastos dos funcionários em viagens de trabalho a partir de outubro, todos os reembolsos para essas viagens estarão limitadas a voos de classe econômica e a um valor de US$ 150 por diária em hotéis. Em viagens internacionais, as despesas com refeições estarão restritas a US$ 30 por dia, enquanto no caso do transporte, a orientação é usar a opção mais econômica ofertada por serviços locais de mobilidade.

Além disso, Li informou que os líderes da companhia não irão receber nenhuma compensação no curto prazo. A ordem é economizar o máximo de recursos até que a empresa esteja saudável financeiramente.

O executivo explicou que as medidas integram um plano da empresa para se tornar autossuficiente- o que consiste em atingir fluxo de caixa positivo. Isso deverá ser feito num período entre 12 e 18 meses. “A única maneira de nos libertarmos da dependência de capital externa é nos tornarmos autossuficientes, gerando caixa suficiente para todas as nossas necessidades e projetos”, diz um dos trechos do documento.

Virar essa chave não será fácil. Apesar de reportar um crescimento de receita de 75,6%, para US$ 1,75 bilhão, no segundo trimestre de 2022, e de 27,2% no volume bruto de mercadorias (GMV), para US$ 19 bilhões, a Shopee viu seu prejuízo operacional passar de US$ 579,8 milhões para US$ 648,1 milhões na comparação com igual período de 2021.

Os resultados impactaram diretamente o desempenho na bolsa de valores. Avaliado em US$ 33,2 bilhões, o grupo comandado por Li já perdeu mais de 70% de valor de mercado desde o começo do ano.

A Shopee cresceu ao aproveitar de uma estratégia agressiva de expansão, bancada pelo dinheiro de investidores. Foi desta forma que a empresa ganhou fôlego para sair da Ásia e conquistar novos mercados na América Latina e na Europa.

Nos últimos meses, no entanto a empresa passou a enfrentar dificuldades. Ao mesmo tempo em que os resultados financeiros apontam para o aumento do prejuízo, o mercado ficou mais restrito e com menos opções para novas captações. A solução, então, foi mudar a estratégia.

“No passado focamos primeiro no crescimento e às vezes o crescimento a qualquer custo. Essa não foi uma abordagem errada, pois as condições globais estavam repletas de oportunidades na época”, diz um dos trechos do e-mail. “Mas agora que as condições globais mudaram, nós também devemos nos adaptar”.

Essa adaptação se traduziu no fim das operações na Argentina, Espanha e Índia. Houve também redução do quadro de funcionários em mercados como Chile, Colômbia, México, Tailândia, Indonésia, Vietnã. O Brasil, a princípio, passou ileso no que diz respeito aos cortes.

Numa tentativa de tranquilizar os funcionários, mas ainda manter o alerta, Li afirmou que a empresa hoje tem uma base sólida de dinheiro” que coloca o negócio “em uma posição segura em relação ao mercado de tecnologia. “No entanto, podemos facilmente extinguir essa base se não formos cuidadosos”, acrescentou.

Shopee encerra operações na Argentina, Chile, Colômbia e México

A Shopee, braço de comércio eletrônico da Sea, disse aos funcionários na quinta-feira (8), que estava encerrando as operações de Chile, Colômbia e México e deixando a Argentina, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

A empresa com sede em Cingapura manterá operações internacionais nos três primeiros mercados, mas cortará a maioria de suas equipes nos países, afetando dezenas de funcionários, disseram as pessoas.

O Brasil, no qual o Shopee se tornou um player dominante, não será afetado.

Em e-mail interno visto pela Reuters, o presidente-executivo da Shopee, Chris Feng, escreveu aos funcionários que “à luz da atual incerteza macroeconômica elevada”, a empresa precisava “focar recursos nas operações principais” e decidiu se concentrar na Shopee México, Colômbia e Chile.

A empresa confirmou em comunicado à Reuters que “se concentraria em um modelo transfronteiriço no México, Colômbia e Chile, e fecharia na Argentina”.

A Sea viu seu valor de mercado superar 200 bilhões de dólares em outubro passado, com suas unidades de jogos e comércio eletrônico ganhando popularidade durante a pandemia, mas suas ações caíram e agora ela vale US$ 27 bilhões.

Shopee divulga agenda de cursos em agosto para capacitação de vendedores

Atualmente, são mais de 2 milhões de vendedores registrados na plataforma Shopee.
Pensando na capacitação de seus vendedores brasileiros, a Shopee, plataforma de comércio eletrônico de Singapura, divulgou a agenda de treinamentos gratuitos para o mês de agosto. Os cursos estarão disponíveis na página Centro de Educação do Vendedor.

O objetivo fundamental do projeto é ajudar micro, pequenos e médios empreendedores no crescimento de suas lojas online e profissionalização dos negócios. Atualmente, são mais de 2 milhões de vendedores registrados na plataforma.

Ao todo, são 35 cursos rápidos focados em ferramentas de e-commerce e marketing, para auxiliar os participantes a usufruírem de todos os recursos presentes no marketplace e alavancar suas vendas. Para o mês de agosto a novidade é o Webinar “Especial 9.9”, focado no treinamento para campanha Super Shopping Day e dá detalhes de como aumentar a performance das lojas nessa data especial.

No caso de novos empreendedores na plataforma, a Shopee disponibiliza um curso de boas-vindas, com apresentações complementares que acontecem por três dias consecutivos, de terça a quinta-feira. Os participantes que completarem a série de webinars inicias recebem um e-book exclusivo com dicas para uma jornada de sucesso no aplicativo.

Além disso, a Shopee também oferece um programa de incubação para apoiar vendedores selecionados assim que ingressam na plataforma. A iniciativa também é gratuita, mas apenas para convidados. O projeto tem duração de quatro semanas, com profissionais da Shopee auxiliando os lojistas com estratégias de vendas, utilização de ferramentas de marketing, melhoria do design da loja e outros pontos.

Para participar dos treinamentos, o vendedor da Shopee deve se inscrever pelo Centro de educação do vendedor. Confira a agenda de webinars abaixo:

Série “Bem-vindo à Shopee”
Foi Dada a Largada! Bem-Vindo à Shopee (2/8 às 10h, 16/8 às 19h e 30/8 às 10h)
Com a Shopee Você Sai na Frente: Sua Primeira Venda (3/8 às 10h, 17/8 às 19h e 31/8 às 10h)
Modo Turbo: Usando a Shopee a Seu Favor, (4/8 às 10h, 18/8 às 19h e 1/9 às 10h)
Agenda de Webinars
Atendimento ao Comprador (5/8 às 10h)
Como Evitar Devoluções e Reembolsos (2/8 às 19h)
Pontos de Penalidade: Como Garantir a Excelência da sua Loja (3/8 às 19h)
Como Cadastrar Pesos e Medidas para Envio de Pedidos (4/8 às 19h)
Como Cadastrar Produtos e Atrair Compradores para sua Loja (24/8 às 10h)
Benefícios em Migrar a sua Conta de CPF para CNPJ (25/8 às 10h)
Como Receber e Administrar seus Pagamentos (29/8 às 19h)
Shopee Ads Básico (9/8 às 10h e 22/8 às 19h)
Shopee Ads Intermediário: Otimizando suas Estratégias (11/8 às 10h e 24/8 às 19h)
Decore sua Loja e Atraia mais Compradores (12/8 às 10h)
Especial 9.9 (26/8 às 10h)
Venda Mais com as Ferramentas da Central de Marketing (10/8 às 10h)
Administre a Sua Conta com as Ferramentas e Subconta e Inventário (17/8 às 10h)
Conheça as Ferramentas Leve Mais por Menos Combos (15/8 às 19h)
Tudo Sobre Transmissão por Chat (23/8 às 10h)
Venda Mais usando o Cupom do Vendedor Shopee (30/8 às 19h)
Shopee e Integradoras – Profissionalizando seu negócio (11/8 às 16h, 16/8 às 16h e 25/8 às 19h)

Empresas chinesas crescem no e-commerce; Mercado Livre ainda lidera ranking de acessos

De maneira geral, o e-commerce brasileiro registrou 2,09 bilhões de acessos em junho, queda de 1,8% em relação ao mês anterior.

Ainda recente no mercado brasileiro de e-commerces, o Shopee registrou crescimento significativo durante 2022. De janeiro a junho, o número de acessos mensais da plataforma cresceu 7%. O crescimento fez com que ela ocupasse a segunda colocação entre os marketplaces mais visitados do País, segundo dados do Relatório Setores do E-commerce de junho elaborado pela Conversion. O Mercado Livre, no entanto, ainda é o maior e-commerce do País.

Bem como o Shopee, outra companhia chinesa vem crescendo mês a mês nessa mesma métrica. A Shein, empresa do segmento de vestuário, viu um crescimento de 51% no número de acessos mensais em suas plataformas digitais. Atualmente na décima colocação do ranking de e-commerces mais acessados, a chinesa já se aproxima da Netshoes, que mantêm a média de 38 milhões de acessos por mês.

De maneira geral, o e-commerce brasileiro registrou 2,09 bilhões de acessos em junho, queda de 1,8% em relação ao mês anterior. Mais da metade dos acessos teve origem em dispositivos móveis (52%) e 22% via app, consolidando a relevância dos smartphones para o e-commerce.

O CEO da Conversion, Diego Ivo, explicou que a chegada dos marketplaces da China ao mercado nacional tem potencial para reestruturar a concorrência entre os grandes players. “Os players asiáticos conseguiram identificar uma grande lacuna no e-commerce global, que é o ticket baixo, criaram muito senso de urgência com suas promoções e construíram uma verdadeira experiência de busca de achados”, destacou Ivo.

Amazon é referência
Apesar do crescimento no número de acessos, as plataformas chinesas ainda estão longe de ameaçar as marcas mais procuradas da internet brasileira. A Conversion utiliza o conceito de Share of Search, que é a participação no volume de buscas que uma marca tem no Google dentre todas as pesquisas no segmento em que ela atua.

A Amazon é a empresa que possui o maior Share of Search do e-commerce brasileiro: 55% de todas as buscas feitas em seu segmento, importados, fazem menção direta a ela. Em seguida, representando 46% das buscas de seu setor, está a Loja do Mecânico, no segmento de ferramentas e acessórios. A Petz ocupa a terceira colocação, com 44% de tudo procurado por usuários relacionados ao e-commerce de pets.

Nessa mesma métrica, o Mercado Livre é tão líder no seu segmento quanto no volume de acessos do e-commerce como um todo. A marca tem 28% do Share of Search entre os marketplaces e está à frente de seu principal concorrente, a Amazon, com 13,5%, e da Shopee, com 11%.

Segundo a Conversion, apesar de a métrica de buscas não representar obrigatoriamente a mesma proporção da divisão de receitas do mercado (Market Share), os estudos apontam cada vez mais que os gráficos andam em paralelo.

“Para crescerem, é preciso que as concorrentes sejam mais buscadas. Isso explica não apenas o porquê de a Amazon permanecer soberana no e-commerce de importados, por exemplo, mas também ajuda a entender como os chineses estão conseguindo ganhar mercado no Brasil”, analisou Ivo.

Mercado Livre e Shopee são as principais plataformas de compras nas favelas do Brasil

Entrega é uma das principais barreiras para a expansão desse mercado nas comunidades.

Mercado Livre e Shopee são as principais plataformas de compras nas 15 maiores favelas do Brasil. Com um potencial de compra de R$ 9,9 bilhões, os moradores das 15 maiores comunidades do Brasil aderiram as compras online e 38% fazem compras por este canal. Desenvolvida pelo Outdoor Social Inteligência, a Pesquisa Persona Favela mapeou os itens mais comprados entre eletroeletrônicos e carros e motocicletas, as plataformas de compras e a forma de entrega mais utilizada nas favelas.

Foram entrevistados 462 moradores das 15 maiores comunidades dos municípios de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Belém.

Segundo a pesquisa, as plataformas mais utilizadas para fazer compras são Mercado Livre (49%), Shopee (37%), Ifood (31%), Americanas (25%) e Magazine Luiza (20%).

“Mercado Livre e Shopee se destacam pela cultura de startup, visão global, e por enxergarem a favela sem preconceito. O modelo de marketplace que vende de tudo, desde um sapato a um eletroeletrônico, também reafirma esse olhar para a favela como potência e que lá a audiência para ser alcançada”, afirma Emilia Rabello, CEO da holding Outdoor Social.

Apesar de 82% dos entrevistados que realizam compras pela internet receberem o produto na porta de casa, Emília destaca que essa é ainda é uma barreira muito grande para a expansão das compras online.

Para viabilizar a entrega porta a porta, as empresas devem olhar para dentro das favelas, gerar empregabilidade e renda para os moradores, para que eles realizem as entregas. Como exemplo, Emília cita os projetos Favela Brasil Xpress e o NaPorta, que viabilizam as entregas dentro das comunidades cadastradas, empregando os entregadores locais.

“O consumo online está em expansão, mas ainda existe um oceano azul muito grande para ser navegado. A expansão desse mercado depende dos investimentos da indústria e dos grandes varejistas. É preciso um olhar especial para esse público. Falar diretamente com os moradores dessas comunidades”, diz.

Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos

Objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace

Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos
Para celebrar dois anos dos vendedores brasileiros na plataforma, a Shopee fará a campanha “7.7 Aniversário Shopee”, com vouchers de frete grátis, ofertas surpresa e cupons de desconto. No dia 7 de julho serão dados R$ 6 milhões em descontos.

O objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace. “Nesse 7.7, vamos celebrar oferecendo ainda mais benefícios e oportunidades de economia aos nossos usuários durante suas compras em uma experiência segura e divertida”, conta Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

No dia 26 de junho, acontecerá o Festival de Prêmios, em que todos os jogos do aplicativo estarão com eventos especiais, distribuindo 7 milhões de medas Shopee para os usuários.

Já no dia 5 de julho, a Shopee fará uma live de aquecimento com o Tema “Preparando a sua Festa de Aniversário da Shopee”, enquanto no dia 7 de julho haverá a Super Shopee Live 7.7, com ofertas e jogos interativos com o público. As duas transmissões começam às 19h.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar a campanha nos principais canais da TV aberta, TV paga, em canais de online marketing, além de contar com um de cerca de 20 influenciadores como Ivan Baron, Weel Silva, Caio Afiune, Patricia Ramos, Camila Monteiro, Alexia Brito, Sthefane Matos, Beca Barreto, Julia Puzzuoli, Morgana Santana, Yarley Ara, Junior Caldeirao, Mariana Menezes, além dos perfis Sou Eu Na Vida, Gina Indelicada, Perrengue Chique, Tuitteiros, Página Lixo e Memes Br.

Shopee assume liderança em m-commerce no Brasil

Esse já é o sétimo ano da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel. Durante esse período, três aplicativos se revezaram nas primeiras posições no ranking dos apps de compras mais populares do Brasil: Americanas, iFood e Mercado Livre. Um ano atrás, porém, houve a ascensão meteórica da Shopee, que alcançou a quarta posição. E agora, pela primeira vez, a Shopee assume a liderança nessa lista, sendo a líder em m-commerce no Brasil. Confira o que foi apresentado no novo relatório da pesquisa.

Imagem de uma mão masculina operando um smartphone
Diante da maturidade do mercado brasileiro de m-commerce, a pesquisadora optou por pedir que os entrevistados informem um único app de m-commerce, aquele que mais usam para fazer compras.

Antes de explorar os dados do levantamento, cabe informar que, segundo a pesquisadora, houve uma mudança de metodologia. Sete anos atrás, na elaboração do questionário da primeira edição da pesquisa, os entrevistados eram solicitados a listados até três apps que mais usassem para compras de mercadorias físicas. Naquele tempo, como o comércio móvel ainda estava engatinhando e era muito fragmentado, entendeu-se que seria melhor dar a oportunidade para o entrevistado apontar mais de um app. Agora, diante da maturidade do mercado brasileiro de m-commerce, foi decidido por afunilar a pergunta. Neste caso, passou-se a pedir que os entrevistados informem um único app de m-commerce, aquele que mais usam para fazer compras. Dessa forma, a Shopee conquistou o primeiro lugar com folga, citada por 21% dos consumidores móveis brasileiros como o app onde mais fazem compras. Em seguida estão iFood (15%), Mercado Livre (14%) e Americanas (9%).

Imagem de um gráfico

Estratégias da Shopee no m-commerce

Campanha na TV, promoções constantes e frete grátis estão entre as armas utilizadas pela Shopee para conquistar o consumidor brasileiro. Aliás, seu público é majoritariamente feminino e jovem. Entre as mulheres que já fizeram compras via app, 26% apontam a Shopee como o aplicativo de compras que mais usam no dia a dia, contra 16% dos homens. Na faixa etária de 16 a 29 anos, a Shopee é a mais usada por 30% dos consumidores móveis. O percentual cai para 19% no grupo entre 30 e 49 anos. E abaixa para 13% entre os consumidores móveis com 50 anos ou mais. Há também uma diferença significativa de acordo com a classe social. A Shopee é a preferida de 23% dos consumidores móveis das classes C, D e E e de 14% daqueles das classes A e B.

É interessante notar algumas diferenças demográficas entre os usuários que informaram que iFood, Mercado Livre e Americanas são seus apps de compras mais utilizados. Afinal, dos quatro líderes do ranking, o iFood é o mais bem posicionado nas classes A e B, indicado por 24% dos consumidores móveis desse grupo. O Mercado Livre, por sua vez, é o líder entre os mais velhos: 18% dos consumidores com 50 anos ou mais o indicam como seu app de compras favorito. Por fim, a Americanas também registra sua maior penetração na faixa etária mais velha (14%), contra 7% entre jovens de 16 a 29 anos e 9% no grupo de 30 a 49 anos.

Bases do estudo sobre m-commerce

Vale destacar que, nesta edição da pesquisa, foram entrevistados 2.033 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone. No caso da margem de erro, o número é de 2,2 pontos percentuais, enquanto o grau de confiança é de 95%. Caso queira baixar gratuitamente o relatório (em português ou inglês), basta clicar aqui.

Shopee lança live commerce no Brasil no Dia do Consumidor

Plataforma terá transmissões ao vivo às terças e quintas, com vendas de produtos e entretenimento.

A plataforma de comércio eletrônico Shopee lança nesta terça-feira (15), Dia do Consumidor, o live commerce Shopee Live, por meio da conta oficial da marca. A plataforma terá, inicialmente, transmissões ao vivo às terças e quintas (20h), com vendas de produtos e entretenimento, além de influenciadores convidados como apresentadores.

Os consumidores terão acesso a cupons exclusivos, moedas Shopee e outros recursos. Os conteúdos serão criados por um time próprio da Shopee direto do escritório da marca em São Paulo.

“O live streaming transformou o modo como as marcas se envolvem com os consumidores. Nosso objetivo é continuar inovando e oferecer aos vendedores novas opções para se conectar com seus compradores e desbloquear novas oportunidades de crescimento, especialmente em celulares, de onde vêm mais de 95% de nossos pedidos. Também estamos trazendo uma experiência ainda mais divertida, interativa e social para o nosso aplicativo. Esta é uma forma de democratizar o acesso ao live commerce e oferecer reviews mais detalhados sobre os produtos vendidos em nossa plataforma para que os consumidores se sintam ainda mais seguros para comprá-los”, diz o responsável por Marketing e Estratégia na Shopee, Felipe Piringer.

A Shopee Live foi lançada oficialmente em 2019 no Sudeste Asiático e em Taiwan com o propósito de criar uma experiência interativa, envolvente e social que vá além das compras.

Dia do Consumidor

Para acompanhar as transmissões da Shopee Live, o consumidor deve clicar no ícone do recurso localizado na página inicial do aplicativo e seguir o perfil da oficial da Shopee para conseguir participar das promoções especiais.

É possível também ativar um lembrete para não esquecer de entrar no horário. Durante as sessões ao vivo, os usuários terão a oportunidade de coletar Moedas Shopee. Com elas, poderá economizar ainda mais nas compras em todo o app aplicando descontos no carrinho.

Cupons exclusivos de desconto e de frete grátis também serão disponibilizados durante a transmissão. Outra novidade é que o consumidor pode participar de enquetes e ainda utilizar o recurso “O Clique Mais Rápido da Rodada”, em que benefícios especiais serão oferecidos para o usuário que for mais veloz.

A apresentação desta terça na Shopee Live será às 20h e contará com o influenciador Lusca Vivot. Os consumidores terão cupons de frete grátis sem mínimo de compra e R$ 5 milhões em vouchers de desconto a partir da 0h.