Shopee passa a ter produtos da LG e Mobly em sua seção de Lojas Oficiais

A seção de Lojas Oficiais da Shopee está recebendo duas novas marcas. Trata-se de LG e Mobly, que passam a estar com seus produtos disponíveis nessa aba que pode ser encontrada dentro do aplicativo de marketplace da empresa. Felipe Lima é responsável por Desenvolvimento de Negócios da companhia e falou sobre a novidade:

“Estamos muito satisfeitos em reunir tantas marcas importantes e diversificadas. Esse feito reforça a posição da Shopee como um dos principais destinos de compras online, oferecendo uma vasta gama de produtos e garantindo a variedade, a confiança e a qualidade que os consumidores procuram.”

No caso, os usuários poderão encontrar uma ampla grama de produtos da LG, o que inclui suas TVs e outros itens dos segmentos de áudio e vídeo. Do mesmo modo, os clientes poderão comprar equipamentos de informática, eletrodomésticos e até mesmo condicionadores de ar em loja operada pela Webcotinental.

Em relação à Mobly, os artigos que estarão disponíveis em sua loja incluem o portfólio de móveis, bem como outros produtos de decoração. Ricardo Pupo, coordenador de marketplace da empresa, avaliou a parceria com a Shopee:

“A Shopee foi escolhida como uma parceria estratégica para expandir a presença digital da Mobly, visando aumentar o alcance da marca e proporcionar uma experiência de compra mais acessível e eficiente para os consumidores. A parceria reforça o compromisso das partes em oferecer excelência no atendimento e boas ofertas em móveis e decoração.”

Hoje em dia, o marketplace da empresa já conta com várias marcas famosas em sua seção de Lojas Oficiais. Recentemente, Skip Hop e Abra Cadabra chegaram para oferecer opções de produtos infantis, mas já existem marcas de outros segmentos, como Cacau Show, Havaianas, Disney, Nintendo, e L’Oreal, que até chegou a firmar uma parceria com a plataforma.

Ao lado de outros apps como Shein e AliExpress, a Shopee concentra 30% dos acessos no e-commerce brasileiro atual.

Fonte: “Shopee passa a ter produtos da LG e Mobly em sua seção de Lojas Oficiais – TudoCelular.com

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Shopee reforça logística no Brasil com abertura de 6 novos pontos de distribuição

Número de hubs logísticos do marketplace no Brasil ultrapassa 100 unidades.

A plataforma de comércio eletrônico Shopee inaugurou seis novos hubs logísticos no Brasil. Os novos centros estão localizados nas cidades de Barbacena, Ubá e Extrema, em Minas Gerais, e Barreiras, Irecê e Alagoinhas, na Bahia. Com essa expansão, a empresa reforça sua estratégia de reforçar a logística de última milha, o que permite entregas mais rápidas para os consumidores.

Um hub logístico é um ponto estratégico de distribuição que facilita o processo de entrega de mercadorias ao consumidor final. Nele, os produtos são agrupados, organizados e despachados para as entregas, funcionando como uma espécie de centro de triagem e roteirização. A Shopee utiliza esse modelo de última milha para otimizar o tempo de entrega, reduzindo a distância entre o hub e o endereço do consumidor.

Com a expansão eleva, a empresa passa a contar com 19 unidades logísticas em Minas Gerais, além de um centro de distribuição, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte.

Na Bahia, a empresa conta agora com um total de seis hubs de distribuição. As cidades de Feira de Santana, Itabuna, Lauro de Freitas, Santo Antônio de Jesus e Vitória da Conquista também abrigam hubs da Shopee. A empresa possui um centro de distribuição na região metropolitana de Salvador.

A expansão da infraestrutura logística ocorre em dois estados considerados estratégicos para a melhora do fluxo das mercadorias nessas regiões. O valor do investimento nas estruturas não foi revelado.

O marketplace já possui 100 hubs logísticos de primeira e de última milha, exclusivos para lojistas brasileiros. Além disso, conta com 11 centros de distribuição, localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul.

Fonte: “Shopee reforça logística no Brasil com abertura de 6 novos pontos de distribuição (infomoney.com.br)

Veja os produtos mais vendidos da Shopee durante a Liquidação 8.8

No mês de agosto, a Shopee promoveu sua aguardada 8.8 Liquidação. Entre os destaques, Moda e Beleza lideraram as preferências dos consumidores, seguidas por Eletrônicos, Saúde e itens para Lar e Decoração.

Conheça abaixo os 10 produtos mais vendidos em cada uma das categorias de destaque:

Moda: itens de estilo e conforto

A categoria de moda, tanto masculina quanto feminina, foi o destaque da liquidação, com produtos que vão de acessórios sofisticados a looks esportivos.

Confira os 10 itens de moda mais vendidos no 8.8:

1. Colar de Corrente de Cobra de Aço Inoxidável
2. Tênis esportivo masculino e feminino
3. Fitness Esportivo Tie-Dye Skinny
4. Kit 12 Pares Meias Soquetes
5. Kit 10 Cuecas Box Boxer Infantil Micro Fibra
6. Lovito Mochila de Alta Capacidade com Zíper
7. Lovito Sutiã Sexy Com Fivela Simples
8. Meia-Calça Térmica Plus Size
9. Moletom Unissex Canguru
10. Relógio Eletrônico Com Tela LED

Eletrônicos: tecnologia acessível

Os lançamentos e novidades em eletrônicos também foram protagonistas da 8.8 Liquidação. Produtos como a Mini Máquina de Costura Portátil Elétrica, e os populares fones de ouvido Bluetooth dominaram as compras.

Confira os 10 itens de eletrônicos mais vendidos no 8.8:

1. Mini Máquina de Costura Portátil Elétrica
2. Ring Light Iluminador 10 Polegadas
3. i12 Tws Fones De Ouvido Bluetooth 5.0
4. 13 TWS Sem Fio Bluetooth 5.0
5. F9 Fone De Ouvido Sem Fio
6. Fone De Ouvido Sem Fio E6s Bluetooth 5.0 Tws Preto
7. Mini Liquidificador Portátil Shake
8. Mini Processador Elétrico
9. S10 Fone De Ouvido Sem Fio
10. Video game Stick 10 mil 2 Controles Sem Fio

Saúde e Beleza: cuidados essenciais em destaque

Os consumidores também aproveitaram a liquidação para investir em produtos de saúde e beleza.

Confira os 10 itens de saúde e beleza mais vendidos no 8.8:

1. 18 Cores Brilho labial fosco à prova d’água
2. Gecomomo Creme Blush Líquido
3. Lixador de Pé Elétrico – Esfoliador
4. Máquina De Cortar Cabelo Para Barba
5. Inalador Atomizador Ultra-Sônico Portátil
6. Depilador Removedor De Pelos
7. Escova Secadora Alisador Elétrica
8. Kit De Brilho Labial Water Gloss
9. Máscara à prova d’água
10. Pistola de massagem elétrica

Lar e Decoração: renovando o ambiente

A categoria de Lar e Decoração surpreendeu com produtos que ajudam a renovar e organizar o ambiente.

Confira os 10 itens de lar e decoração mais vendidos no 8.8:

1. Luzes De Led Usb Strip 5050 RGB
2. Mini Rodo Esfregão Absorvente Portátil
3. Mini Umidificador Difusor Aromatizador
4. Tapete Luxo Felpudo
5. Varal De Chão Roupa
6. Capa Para Colchão Impermeável Matelado Com Elástico
7. Esfregão Rodo Limpeza Triângulo Mop Giratório
8. Jogo de Cozinha Kit com 12 Peças de Silicone, Utensílios
9. Jogo de Lençol 03 Peças 400 Fios Cama Casal
10. Kit 5 Toalhas Grossas Bordadas

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/veja-os-produtos-mais-vendidos-da-shopee-durante-a-liquidacao-8-8”

7 em cada 10 brasileiros compram em sites internacionais, segundo estudo; Shopee e Shein lideram

Opinião de influencers pesa na hora da escolha.

As recentes mudanças nas taxas de compras internacionais podem levar a algumas perguntas como: os brasileiros realmente compram de sites estrangeiros? A resposta é definitivamente sim, segundo um estudo da Octadesk, da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

O estudo se chama E-commerce Trends 2025 e, como o próprio nome já diz, antecipa as tendências do mercado para o próximo ano. Confira abaixo o que os entrevistados afirmaram:

Compras favoritas

  • 52% compram na Shopee.
  • 43% compram na Shein.
  • 39% compram na Aliexpress.
  • 65% compram em lojas virtuais.
  • 60% compram em marketplaces.
  • 54% compram em aplicativos das próprias lojas.

Ritmo de compras nos próximos 12 meses

  • 60% dos consumidores provavelmente manterão o ritmo de compras internacionais.
  • 25% provavelmente aumentarão.
  • 15% provavelmente reduzirão.

O que leva à compra

  • 88% realizam compra online 1 vez por mês.
  • 72% levam o frete grátis como fator na hora de comprar.
  • 61% consideram promoções na hora de comprar.
  • 48% consideram o prazo de entrega na hora de comprar.
  • 53% consideram preços mais baixos.
  • 58% consideram praticidade.
  • 50% consideram facilidade para comparar preços.

Influencers

  • 45% já comprou produtos recomendados por influencers.
  • 52% do publico influenciado são mulheres.
  • 55% do público feminino entre 16 e 29 anos já comprou produtos recomendados por influencers.

Método de compra

  • 73% utilizam o smartphone como principal meio de compra online.
  • 88% já usaram Pix para compras online.
  • 52% usam cartão de crédito como principal meio de pagamento.
  • 24% utilizam Pix como principal meio de pagamento.
  • 14% utilizam crédito à vista.
  • 4% utilizam débito.
  • 2% utilizam boletos.

Fonte: “https://br.ign.com/tech/128189/news/7-em-cada-10-brasileiros-compram-em-sites-internacionais-segundo-estudo-shopee-e-shein-lideram”

 

 

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Com mais de 2 mil agências, Shopee busca otimizar entregas e cadeia logística

“Agências Shopee” são estabelecimentos comerciais que funcionam como pontos de apoio para que os vendedores brasileiros da plataforma depositem os pacotes vendidos.

A Shopee possui mais de 2 mil “Agências Shopee” no Brasil que buscam otimizar a cadeia logística. Os estabelecimentos comerciais funcionam como pontos de coleta para os pacotes de vendedores brasileiros.

Segundo a empresa, além de criar oportunidades econômicas para pequenos e médios comerciantes, o marketplace também reduz os prazos de entrega.

De acordo com o gerente de Operação Logística da Shopee, Mario Minatel, a empresa tem expandido as agências para fortalecer o ecossistema logístico. “Nosso objetivo é melhorar a experiência dos nossos usuários brasileiros (tanto vendedores como consumidores), a eficiência operacional e assim o processo de distribuição dos pedidos”, explicou.

COMO FUNCIONAM AS AGÊNCIAS SHOPEE?

Segundo a companhia, as “Agências Shopee”, modelo logístico de PUDO (Pick Up/Drop Off), são estabelecimentos comerciais que funcionam como pontos de apoio para que os vendedores brasileiros da plataforma depositem os pacotes vendidos.

Na sequência, as mercadorias são coletadas por um parceiro logístico e enviadas para um dos 11 centros de distribuição cross-docking ou para um dos mais de 100 hubs logísticos espalhados pelo país. A partir desta etapa, as mercadorias seguem para entrega aos consumidores pelas mãos dos mais de 20 mil motoristas parceiros da Shopee.

“Ao se tornarem ‘Agências Shopee’, os espaços credenciados podem continuar com seu comércio normalmente, além de receber por cada pacote coletado e contar com o suporte contínuo da equipe Shopee”, afirmou a empresa em comunicado.

Fonte: “Com mais de 2 mil agências, Shopee busca otimizar logística (mundologistica.com.br)

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60% dos brasileiros pretendem manter ritmo de compra em e-commerces estrangeiros

A participação de e-commerces estrangeiros, asiáticos, em sua maioria, não deve perder força no cenário brasileiro. Mesmo com novas taxações e um clima menos favorável, 60% dos usuários nacionais desejam manter o mesmo ritmo de compras nestas plataformas pelos próximos 12 meses. Os dados são do E-Commerce Trends 2025, realizado por Octadesk em parceria com o Opinion Box.

Além da maioria afirmando o desejo de manter o hábito de compra nestas e em outras plataformas de fora do país, 25% querem aumentar o número de compras. Por outro lado, 15% desejam consumir menos nestes canais.

Segundo o relatório, Shopee (52%), Shein e Aliexpress (39%) são os favoritos quando o assunto é comprar do país. Até por isso, sete em cada 10 consumidores brasileiros já compram em e-commerces estrangeiros, sendo a opção principal em certas ocasiões.

De acordo com Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da Octadesk, a situação com as marcas do exterior envolve uma melhor situação para o usuário. Dessa forma, mesmo com mais concorrência, isso pode servir de incentivo para empresas nacionais.

“O consumidor busca cada vez mais facilidades e conveniência. Preços, diversidade de produtos e qualidade acabam influenciando sua decisão de compra nos e-commerces internacionais. Essa situação gera desafios de competitividade, mas também oportunidades para o empreendedor nacional”, explica.

Outros dados

Ainda segundo o E-Commerce Trends 2025, de forma geral, o consumidor brasileiro é quase totalmente favorável ao e-commerce. Ao todo, 88% compram digitalmente ao menos uma vez no mês, índice que cresce 3% em relação a 2023.

A divisão dos usuários entre os canais mais utilizados conta com:

  • Lojas virtuais – 65%
  • Marketplaces – 60%
  • Aplicativos das próprias marcas – 54%
  • Redes sociais – 14%
  • Sites de classificados – 12%
  • WhatsApp – 9%
  • Outros – 1%

Além disso, 73% dos respondentes citam o smartphone como meio preferido para comprar, indicando a busca por praticidade neste momento. Em paralelo a isso, frete grátis (72%), promoções (61%), e prazo de entrega (48%) são vistos como principais motivadores para escolha do e-commerce.

Já nos meio de pagamentos, o Pix mantém sua escalada de popularidade e uso cada vez maior dentro do varejo físico e online. No e-commerce, especificamente, o modelo de transferência instantânea já foi aplicado por 88% das pessoas.

O cartão de crédito com parcelamento ainda é o mais utilizado e representa 52% das transações, seguido do próprio Pix (24%). A lista é complementada por cartão de crédito à vista (14%), cartão de débito (4%) e boletos (2%).

O estudo completo contou com 2055 consumidores participantes e foi realizado em maio deste ano.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/60-dos-brasileiros-pretendem-manter-ritmo-de-compra-em-e-commerces-estrangeiros”

 

Marketplace Temu desafia gigantes e redefine as regras do e-commerce no Brasil

O mercado de e-commerce brasileiro está passando por uma transformação profunda, impulsionada principalmente pela entrada de novos players chineses, como a Temu. Urgel Augustin, Diretor de vendas e CS da Similarweb, explicou com a Temu tem desafiado gigantes do setor, a exemplo de Amazon e Mercado Livre, e redefinido as regras do jogo.

No palco do Fórum E-commerce Brasil 2024, Augustin disse que a Temu atingiu 3,7 milhões de usuários em junho — hoje, ele acredita já ter ultrapassado os 5 milhões. Cerca de 15% dos usuários que visitaram a Temu também visitaram o Mercado Livre, Shopee e Amazon, mostrando uma competição acirrada pela atenção do consumidor.

Importante dizer que pela primeira vez um marketplace em crescimento afetou significativamente a participação de mercado de outros players relevantes. Alguns deles, aliás, perderam com uma redução de 30% de share para alguns.

A ascensão meteórica da Temu

Em pouco mais de três meses, a Temu conseguiu se tornar o aplicativo de compras mais baixado no Brasil, superando até mesmo a Amazon. Essa ascensão meteórica se deve a uma estratégia agressiva de marketing, com forte investimento em busca orgânica e paga, além da utilização de táticas de gamificação e influenciadores digitais.

Vale lembrar que os aplicativos chineses geram um ciclo interessante de dados. Afinal, o cliente instala o app, os dados são capturados e ele recebe sugestões do que pode gostar. Então, o aplicativo coleta os dados de localização e compartilha com os fabricantes, que entendem a demanda e casam a produção com a oferta. Ou seja, diminuem o tempo de produção e de marketing.

O que diferencia a Temu?

A Temu se destaca dos demais marketplaces por diversos fatores:

  • Gamificação: plataforma chinesa utiliza elementos de jogos para aumentar o engajamento dos usuários, oferecendo recompensas como descontos e produtos gratuitos.
  • Foco no mobile: investe fortemente em seu aplicativo, oferecendo uma experiência de compra mais rápida e intuitiva.
  • Análise de dados: utiliza dados dos usuários para personalizar as recomendações de produtos e otimizar suas campanhas de marketing.
  • Parcerias com influenciadores: conta com uma rede de influenciadores digitais para promover seus produtos e alcançar um público mais amplo.
  • Preços competitivos: oferece preços muito competitivos, atraindo consumidores em busca de boas ofertas.

Impacto no mercado brasileiro

A entrada da Temu no mercado brasileiro está gerando um grande impacto na concorrência. Outros marketplaces, como Shopee e AliExpress, também estão crescendo rapidamente e conquistando uma fatia cada vez maior do mercado.

Um dado interessante apresentado por Augustin: o tempo médio gasto no app da Temu é de 15 minutos, algo muito elevado para uma plataforma de compras. Em segundo lugar está a Shopee, com 10 minutos, e Shein com cerca de 8. Essa é a grande prova de que a gamificação é a lógica por trás dos apps chineses e funciona muito bem (Amazon e Magalu, que não seguem a gamificação, são de cerca de 3 e 2 minutos, respectivamente).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplace-temu-desafia-gigantes-e-redefine-as-regras-do-e-commerce-no-brasil”

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Shopee multiplica vendas por live commerce em 10 vezes no primeiro semestre

Mesmo com uma estrutura já robusta, a Shopee ainda espera crescer ainda mais em live commerce. Em entrevista à redação do E-Commerce Brasil, Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da empresa, citou que, nos primeiros seis meses de 2024, as vendas por live no aplicativo foram multiplicadas em 10 vezes.

O número, segundo o executivo, condiz com a aposta da marca cingapurense de fomentar a comercialização de produtos por meio de lives em sua plataforma. Agora, por exemplo, são mais de 500 transmissões ao vivo por dia, com cerca de 150 mil vendedores já habilitados a trabalharem dessa maneira.

“No Brasil, temos 90% das vendas totais sendo feitas a partir de lojistas brasileiros. Parte disso se dá pelo trabalho que a Shopee faz no país, inclusive influenciando-os a trabalhar com live commerce”, explicou.

Ainda de acordo com Farah, a companhia também capacita o vendedor que quer comercializar itens por meio das transmissões. Isso acontece com a implementação de mais ferramentas voltadas ao formato, incluindo filtros que funcionam como uma tela verde (chroma key).

“No futuro próximo, entre as tendências que mapeamos, temos o desejo de permitir venda por meio de moderadores nas lives. A ideia é que isso sirva como uma espécie de ‘review ao vivo’”, citou Farah.

Hoje, segundo o head de Marca, um terço da população brasileira já acessa o aplicativo da Shopee.

Fonte: “Shopee multiplica vendas por live commerce em 10 vezes no primeiro semestre – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024

Com quase 400 milhões de visitas, Shopee, Shein e AliExpress representam cerca de 30% dos acessos entre os 10 maiores e-commerces no Brasil.

Em meio à muita polêmica pela implementação tributária às compras feitas em aplicativos estrangeiros que atuam no e-commerce brasileiro, três dessas principais marcas asiáticas — Shopee, Shein e AliExpress — somam, mensalmente, cerca 385 milhões de acessos únicos no País. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce no Brasil, da Conversion, e confirmam o maior patamar desde o início deste ano.

Os números ainda demonstram como, considerando as dez empresas com mais tráfego no comércio eletrônico do Brasil — que reúnem cerca de 1,34 bilhão de visitas —, a participação dessas três asiáticas no bolo é de praticamente 30%. Juntas, Shopee, AliExpress e Shein superam até mesmo o Mercado Livre, líder de visitação no e-commerce do País e que, somente em junho, registrou 363,1 milhões de acessos.

“É uma demonstração de robustez dessas empresas mesmo diante de uma medida que, a priori, parecia ter potencial de reduzir, em maior ou menor grau, a participação delas no mercado brasileiro”, analisa Diego Ivo, CEO da Conversion.

Ele observa que a nova legislação tributária pode gerar efeitos secundários, já que essas gigantes se estabilizaram em pouco tempo no Brasil, primeiro oferecendo produtos baratos e, já há alguns anos, resolvendo também o antigo problema do frete — cuja demora na entrega atrapalhava o desempenho. Essa percepção já foi corroborada, inclusive, pelas próprias empresas.

“Até porque, para além desses fatores, as marcas asiáticas oferecem muitos itens que ainda não estão disponíveis no nosso varejo. Elas entenderam os desejos de consumo do nosso mercado e passaram a fornecer mercadorias que se adequam a ele. Funcionam como marcas também nesse sentido”, revela Ivo.

Após um intenso debate que durou todo o primeiro semestre, o Executivo definiu que compras de até US$ 50 (R$ 281, na cotação de julho) feitas em apps estrangeiros habilitados no programa “Remessa Conforme” precisarão arcar com uma alíquota de 20% ao entrarem no Brasil, além de outros 17% do ICMS.

Compras acima desse valor terão que pagar uma taxa ainda maior, de 60%, considerando um desconto de US$ 20 estabelecido em meios às tratativas do governo no Congresso. O argumento oficial é de que a medida visa estabelecer uma concorrência mais justa no mercado nacional. As empresas reagiram negativamente em um primeiro momento, mas depois entraram em concordância — e a Shopee chegou a se dizer favorável à taxação.

Nesse período, as marcas calcularam que para o consumidor, aquisições feitas abaixo do teto de US$ 50 vão ficar pelo menos 44% mais caras a partir de agosto. Acima disso, o reajuste no valor final chegará a 92%.

Asiáticas em alta

Apesar do acréscimo nos custos, as três principais marcas asiáticas do relatório da Conversion estão tendo um ano positivo em termos de tráfego. Os dados mostram que a AliExpress, por exemplo, aumentou seu número de visitantes únicos em 6,4% apenas em 2024.

A empresa, que faz parte do conglomerado chinês Alibaba, registrou um volume de 73,4 milhões de acessos únicos em junho, número que foi de 69 mil em janeiro. É, hoje, a sétima plataforma mais visitada do e-commerce brasileiro.

Já a Shein, fundada há mais de uma década na China, voou ainda mais alto, elevando em quase 30% seus acessos no primeiro semestre. Eram 63,1 milhões de visitas em janeiro, enquanto, em junho, esse número chegou a 81,9 milhões.

Mas o maior crescimento foi da Shopee, de Cingapura, que passou de 180,5 milhões de acessos no Brasil em janeiro para incríveis 230,4 milhões no mês passado, desbancando a Amazon Brasil (193,8 milhões), da segunda posição que a gigante norte-americana ocupava há anos. A alta neste período foi de 27,6%.

” Não é um fenômeno de agora. Nós monitoramos o crescimento das marcas asiáticas no varejo brasileiro há vários anos. Não é trivial que elas estejam passando ilesos pela taxação de agora: têm muito potencial de crescimento, seja pelos produtos, pelas campanhas que fazem ou pelos preços que conseguem oferecer”, finaliza o CEO da Conversion.

Fonte: “Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Shopee revela aumento de buscas por produtos temáticos das Olimpíadas de Paris 2024

Às vésperas das Olimpíadas de Paris 2024, a Shopee mostra que consumidores brasileiros estão em ritmo acelerado de preparação para torcer pelo país. No levantamento Data Shopee (ferramenta in-app), o marketplace afirma um crescimento significativo nas buscas e vendas de itens relacionados ao evento — em comparação com o mesmo período do ano passado.

Produtos mais buscados para as Olimpíadas de Paris 2024

De acordo com os dados, houve um aumento notável nas buscas por termos como “bandeira”, “medalhas” e “cornetas”, com crescimentos de 46%, 24% e mais de 9%, respectivamente. No que diz respeito às vendas, os itens que mais se destacaram foram:

  • “bandana verde e amarela”, que registrou um aumento de mais de 700%;
  • e “camiseta verde e amarela”, com crescimento de mais de 400%.

Esses números evidenciam a ascensão da tendência “Brasil Core“, que celebra o orgulho nacional com produtos em verde e amarelo, sendo o estilo favorito entre os torcedores.

Artigos esportivos em alta

Além dos produtos de apelo brasileiro, a pesquisa mostra um diferencial para itens de artigos esportivos. Produtos como “apito”, “tênis” e “medalhas” apresentaram crescimento nas vendas de 45%, 34% e 29%, respectivamente.

“A paixão dos brasileiros pelo esporte é inegável, e isso se reflete nos hábitos de consumo em nosso app. Com base nos dados, pudemos perceber que nossos consumidores estão engajados em celebrar o evento e mostrar seu orgulho nacional”, comenta Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.

Fonte: “Shopee revela aumento de buscas por produtos temáticos das Olimpíadas de Paris 2024 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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