Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas

De acordo com levantamento, 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender no marketplace.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, realizou uma pesquisa in-app com lojistas brasileiros para entender o impacto da plataforma em seus negócios. Segundo os empreendedores locais da Shopee participantes, suas empresas geram oportunidades de emprego para 1,3 milhão de pessoas no país, sendo que 25% deste total trabalham exclusivamente para atender as vendas na plataforma. A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024.

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

“Em 2024, completamos quatro anos desde que os vendedores brasileiros começaram a vender na Shopee. Neste curto período, já transformamos a vida de milhões de pessoas que vendem em nosso marketplace e em todo o ecossistema ao redor deles. Vamos continuar a contribuir para que ainda mais brasileiros possam criar e alavancar os seus negócios no e-commerce”, diz Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios na Shopee.

A pesquisa, que foi idealizada com apoio da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024. As descobertas reforçam a importância da empresa como porta de entrada para a digitalização e crescimento dos empreendedores nacionais. “Os resultados mostram que os marketplaces são poderosas ferramentas para o empreendedorismo no Brasil e a Shopee tem contribuído para essa inclusão digital do pequeno empreendedor”, diz Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Impulsionando o empreendedor local

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

Feito no Brasil

O impacto da Shopee na economia local vai além das vendas, se estendendo também a cadeia produtiva nacional. Mais de 80% dos entrevistados afirmaram vender produtos produzidos no Brasil. “Somos uma plataforma de brasileiros para brasileiros. Nosso foco é apoiar a economia no país e oferecer recursos para que os empreendedores possam crescer e prosperar online, causando um impacto positivo não apenas em seus negócios, mas também em suas comunidades”, explica Lima.

A Kokeshi Cosméticos, empresa com produção no interior de São Paulo, se destaca como exemplo do impacto da Shopee na economia local. Presente desde 2020 na plataforma, a marca impulsionou o seu negócio com as ferramentas e recursos do marketplace, atingindo resultados expressivos e elevando o negócio para o nível nacional.  Logo na sua primeira Shopee live no app, a Kokeshi recebeu 23 milhões de curtidas e, atualmente, conta com uma base de consumidores que acompanham as suas lives de todo o Brasil. Em poucas horas de transmissão, as suas lives geram um faturamento equivalente a dois dias de vendas.

Raio-X do empreendedor brasileiro da Shopee

O levantamento também mapeou o perfil do empreendedor na plataforma, revelando que mais de 40% deles possuem curso superior, mais de 65% vendem apenas de forma online e mais de 60% empreendem a menos de três anos. Nesse pequeno período, a Shopee já teve um grande impacto nas suas vidas. Cerca de 80% declararam ter realizado uma grande conquista após começar a vender na Shopee, como comprar ou reformar um imóvel, investir em educação, entre outros. Além disso, 1 a cada 3 lojistas deu um passo rumo à independência financeira ao conseguir guardar ou investir parte da sua renda após empreender no marketplace.

As mulheres empreendedoras têm se mostrado uma potência crescente na plataforma, representando mais de 50% dos lojistas com venda nos últimos 12 meses. A pesquisa ainda mostra que mais de 30% delas passaram a empreender por meio da Shopee.

Impulsionando vendedores locais

Para impulsionar, cada vez mais, o crescimento dos empreendedores, a plataforma disponibiliza diversos benefícios para que eles possam ter preços competitivos.  Além disso, a capacitação profissional dos empreendedores também está na lista de prioridades do marketplace, que investe continuamente em melhorias e inovações. A empresa possui o Centro de Educação do Vendedor, que já capacitou mais de 500 mil empreendedores em mais de 30 tipos de cursos. Os empreendedores que quiserem saber mais sobre como crescer com a Shopee também podem checar as últimas novidades no perfil @shopeebrasilvendedores no Instagram.

*A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas nos últimos 12 meses (entre maio de 2023 a abril de 2024). Para garantir a representatividade nos resultados, o método utilizado foi o balanceamento da base amostral e a extrapolação dos dados obtidos.

Fonte: “Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas (terra.com.br)

 

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E-commerces asiáticos ocupam 15,4% do mercado brasileiro, aponta Conversion

Em análise voltada a junho, a Conversion identificou crescimento dos e-commerces asiáticos em termos de market share. Ao todo, segundo dados mensais do Relatório Setores do E-commerce, essas empresas ocupam 15,4% do mercado nacional atualmente.

Apesar de ter somente um representante no topo da lista, o e-commerce da Ásia participa de maneira importante no plano mais amplo no Brasil. A Shopee, se juntam as chinesas AliExpress (3,3%), em 6º lugar, e Shein (2,9%), ocupando a 7º posição na divisão do mercado. A soma de suas participações forma o índice de citado acima.

O levantamento, que leva em consideração a audiência em sites e aplicativos da marcas, mostra 10 marcas que representam 52,6% do e-commerce brasileiro em distribuição de mercado. No pódio, estão Mercado Livre (14,5%), Shopee (9,2%) e Amazon Brasil (7,8%).

Nos mecanismos de busca mais utilizados por usuários via desktop, dados da Conversion mostram a força do tráfego direto (46,5%). Além deste, que é a principal forma aplicada, a lista conta com mais seis formatos.

Entre eles e suas respectivas participações na distribuição do tráfego, estão busca orgânica (25,8%), busca paga (17,9%), social (3,5%), referência (3%), display (1,9%) e e-mail (1,3%).

Na análise incluindo sites e aplicativos de e-commerce, foram contabilizados 30,3 bilhões de acessos nos últimos 12 meses para o Brasil. Somente em relação a maio, houve queda em de 0,9% em junho, principalmente pela retração nos acessos via web (1,3%).

Além disso, o levantamento mostra que 78% do tráfego no e-commerce veio de celulares em junho, enquanto o restante chega a partir dos desktops. Na divisão do primeiro índice, ficam 55,7% para o acesso mobile e 22,2% por meio de aplicativos.

E-commerce da Ásia no Brasil

A movimentação entre as empresas em junho confirmou também a prevalência da AliExpress sobre a Shein entre os importados. A audiência da primeira empresa chinesa cresceu 11,9% em termos mensais. De forma geral, ambas, somadas à Amazon e nesta ordem, são as três com melhor audiência (site e aplicativo).

Ao todo, foram 61 milhões de acessos conquistados pelo marketplace do Grupo Alibaba, enquanto a varejista de moda chegou a 23 milhões no mesmo período. Na somatória, ambos respondem por 40,1% do tráfego mensal na categoria de itens frutos de importação.

Apesar de não aparecer no relatório da Conversion, outro player que corre por fora na corrida do e-commerce nacional é a Temu. Com implementação gradativa de operações no Brasil, a empresa, mais uma da leva de chinesas que chegaram ao país no pós-pandemia, viu seu aplicativo ser o mais baixado por aqui.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerces-asiaticos-ocupam-154-do-mercado-brasileiro-aponta-conversion”

 

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Empresas na Shopee geram emprego para 1,3 milhão de pessoas

Com mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados, 90% das vendas realizadas pela plataforma são de vendedores locais.

Os marketplaces têm se mostrado um dos principais motores do empreendedorismo, uma vez que são acessíveis e eficazes para que novos negócios surjam. Essas plataformas facilitam a entrada de pequenos e médios empreendedores no mercado ao oferecer uma infraestrutura já estabelecida, que inclui uma base ampla de consumidores, sistemas de pagamentos e ferramentas de marketing. Com a redução de barreiras logísticas e operacionais, os marketplaces permitem que empreendedores de diferentes setores e regiões expandam seu alcance, escalem suas operações e inovem em seus segmentos.

Nesse cenário, a Shopee realizou um estudo com lojistas brasileiros para avaliar o impacto da plataforma em seus negócios. Os resultados mostraram que as empresas participantes geram empregos para 1,3 milhão de pessoas no país, sendo que 25% desse total trabalham exclusivamente para atender às vendas na plataforma.

“Em 2024, completamos quatro anos desde que os vendedores brasileiros começaram a vender na Shopee, comenta Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios na Shopee. “Neste curto período, já transformamos a vida de milhões de pessoas que vendem em nosso marketplace e em todo o ecossistema ao redor deles. Vamos continuar a contribuir para que ainda mais brasileiros possam criar e alavancar os seus negócios no e-commerce”.

3 milhões de lojistas brasileiros

Feita com o apoio da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a pesquisa mostra que a empresa tem atuado como porta de entrada para a digitalização e crescimento dos empreendedores nacionais. “Os resultados mostram que os marketplaces são poderosas ferramentas para o empreendedorismo no Brasil e a Shopee tem contribuído para essa inclusão digital do pequeno empreendedor”, pontua Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados, sendo que 90% das vendas são de vendedores locais. Entre os entrevistados, um em cada três encontrou no marketplace sua primeira oportunidade de vender online, e 40% expandiram suas operações após começar a usar a plataforma. Os dados mostram também que a Shopee é a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores e representa a maior fatia do faturamento para 35% dos negócios locais.

Os números causam impacto direto na economia local. Além disso, as vendas abrangem a cadeia produtiva nacional, uma vez que mais de 80% dos entrevistados afirmaram vender produtos fabricados no Brasil. “Somos uma plataforma de brasileiros para brasileiros. Nosso foco é apoiar a economia no país e oferecer recursos para que os empreendedores possam crescer e prosperar online, causando um impacto positivo não apenas em seus negócios, mas também em suas comunidades”, explica Lima.

Quem é o empreendedor brasileiro na Shopee?

Entre os objetivos da pesquisa, estava entender o perfil dos empreendedores da plataforma. Com o levantamento de dados, foi possível notar que mais de 40% dos donos de negócios possuem curso superior. Já uma quantidade superior a 65% vendem apenas de forma online e outros mais de 60% empreendem há menos de três anos.

Além disso, 80% das pessoas que usam o marketplace para empreender afirmam ter realizado uma grande conquista ao começar com o empreendimento online, como comprar ou reformar um imóvel, ou investir em educação. Ainda segundo o levantamento, um a cada três lojistas conseguiu guardar ou investir parte da renda, dando um passo rumo à independência financeira.

Outro ponto revelado pela pesquisa mostra que as mulheres empreendedoras têm se destacado na plataforma. Elas são mais de 50% dos lojistas com vendas nos últimos 12 meses. A pesquisa revela que mais de 30% delas iniciaram seu empreendimento através da Shopee.

Além disso, outro estudo da plataforma já havia apontado um crescimento anual médio de 45% no número de novas vendedoras.  O perfil das lojistas mostra que mais de 65% têm entre 25 e 44 anos, indicando uma tendência de maior maturidade entre as mulheres que abrem seus negócios.

Esse mesmo estudo anterior havia destacado ainda a descentralização do empreendedorismo no Brasilatravés da Shopee. As cinco cidades com mais mulheres vendendo na plataforma incluem apenas duas capitais: São Paulo lidera, seguida pelo Rio de Janeiro. Franca ocupa o terceiro lugar, Guarulhos o quarto, ambas no estado de São Paulo, e Nova Serrana, em Minas Gerais, está em quinto.

Fonte: “Empresas na Shopee geram emprego para 1,3 milhão de pessoas – Consumidor Moderno

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Marketplaces: estudo global da SimilarWeb mostra baixo crescimento e desafios para o setor

Globalmente, segundo um estudo da SimilarWeb, o mercado de marketplaces registrou um crescimento marginal de 0,8% em relação ao ano anterior. Na pesquisa, trata-se de um reflexo dos desafios enfrentados pelo e-commerce em um cenário de inflação crescente. Este crescimento abaixo do esperado destaca a maturidade do setor e os efeitos da inflação sobre a economia global.

Seis dos dez principais mercados de marketplaces experimentaram declínios nas visitas — a Índia, por exemplo, registrou uma queda significativa de mais de 10% em relação ao ano anterior (o Brasil sofreu queda de 2,2% no tráfego). Mesmo os Estados Unidos, maior mercado em termos de visitas, enfrentaram um leve declínio de 1,3%.

Além da inflação, outros fatores como o ressurgimento das compras físicas pós-pandemia e o aumento do uso de players D2C (Direct-to-Consumer) têm contribuído para essa tendência. E isso ocorre à medida que consumidores buscam uma experiência de compra mais personalizada e específica de marcas.

Recuperação lenta e desafios regionais

Desde 2023, o tráfego geral para a indústria de marketplaces está em um caminho de leve recuperação, após uma queda de 5% em 2022. Apesar da queda, os Estados Unidos continuam liderando o mercado, representando mais de 24% das visitas globais. Curiosamente, aumentaram marginalmente sua participação de tráfego, mesmo com um declínio de 1,3%.

A Índia caiu duas posições, ficando em oitavo lugar, atrás do Reino Unido e da Alemanha, que também enfrentaram declínios anuais. Nove dos dez principais países permanecem os mesmos de 2023, com o Canadá agora ocupando o décimo lugar, representando 2,4% do share geral após um aumento de 3,5%.

Principais tendências e players em crescimento

Os dados de crescimento de tráfego no setor de marketplaces entre maio de 2022 e abril de 2024 destacam algumas tendências significativas. O Temu, uma plataforma emergente, teve um crescimento impressionante de 839%, alcançando 4,3 bilhões de visitas globalmente e se tornando a quinta maior plataforma de marketplace do mundo.

Lançada inicialmente nos EUA em setembro de 2022, a marca expandiu rapidamente para a Austrália, Nova Zelândia, Europa, Reino Unido e, mais recentemente, para a África do Sul, operando atualmente em 49 países.

Outro gigante chinês, o AliExpress, viu um crescimento anual de 10%, atingindo 5,6 bilhões de visitas globalmente. A inflação e a busca por preços competitivos contribuíram para o aumento da atividade no AliExpress, que expandiu sua gama de produtos para incluir moda, artigos para casa e mais, tornando-se um destino de compra diversificado.

Enquanto isso, a Shopee, a maior plataforma de e-commerce do Sudeste Asiático, manteve sua posição dominante em mercados como Indonésia, Vietnã e Tailândia. A variedade de produtos, incluindo itens usados, mantimentos e produtos de marca, diferencia a Shopee e atrai uma ampla gama de consumidores. No entanto, a concorrência com gigantes como Temu e AliExpress é intensa, e resta saber quanto tempo a Shopee conseguirá sustentar sua vantagem competitiva.

Futuro dos marketplaces

Com a evolução do mercado global de marketplaces, as empresas estão adaptando suas estratégias para enfrentar desafios como a inflação e as mudanças nos hábitos de consumo.

A busca por uma experiência de compra personalizada e o crescimento dos players D2C continuam a moldar o setor, que segue em recuperação após os impactos da pandemia.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplaces-estudo-global-da-similarweb-mostra-baixo-crescimento-e-desafios-para-o-setor”

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Taxação de compras internacionais não vai impactar clientes, diz Shopee

Chamada de “taxa das blusinhas”, a nova lei introduz uma cobrança de 20% sobre o valor das compras internacionais de até US$ 50.

Apesar da aprovação do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50 (aproximadamente R$ 250), sancionado na semana passada pelo presidente Lula, a Shopee garantiu que os clientes da empresa não terão de pagar mais pelos produtos. Chamada de “taxa das blusinhas”, a nova lei introduz uma cobrança de 20% sobre o valor das compras dentro deste limite e vai entrar em vigor em 1º de agosto deste ano.

Vendas da Shopee são feitas por varejistas brasileiros

De acordo com a Shopee, 90% das vendas realizadas pela plataforma são feitas por varejistas brasileiros, o que significa que elas não estão enquadradas na nova medida. Em outras palavras, não será aplicado o imposto sobre estes produtos.

No entanto, se o cliente optar por uma compra internacional (que não esteja disponível a partir de vendedores brasileiros cadastrados na empresa chinesa), haverá o pagamento da taxa. A Shopee ainda revelou que está pronta para adaptar sua plataforma para a cobrança do novo imposto. As informações são do Metropoles.

Outras empresas, como a Shein, por exemplo, adotaram uma postura completamente diferente e afirmam que os consumidores serão impactados pela nova taxa. “A decisão de taxar remessas internacionais não é a resposta adequada, por impactar diretamente a população brasileira”, disse a empresa.

Fonte: “https://olhardigital.com.br/2024/07/01/pro/taxacao-de-compras-internacionais-nao-vai-impactar-clientes-diz-shopee/”

 

 

 

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Shopee ultrapassa Amazon no Brasil em tráfego online no Mês das Mães

Em um movimento surpreendente, a Shopee registrou 201 milhões de visitas em maio, um aumento de 10,8% em relação a abril. A partir da análise da Conversion, o marketplace asiático superou pela primeira vez a Amazon no Brasil em termos de tráfego online, posicionando-se como principal concorrente do Mercado Livre.

A título de comparação, a Amazon contabilizou 195 milhões de acessos, marcando um crescimento de 3,4% em relação ao mês anterior. Vale destacar que a Shopee tem investido cada vez mais no país para ganhar mercado, a exemplo da mudança de prazo de envio (de 2 dias para 1 dia útil).

Quem também cresceu em maio

Além dessas duas empresas, a OLX e a Magalu também se destacaram no ranking. A OLX viu um aumento de 1,9% no tráfego, enquanto a Magalu registrou um crescimento de 1,7%. Juntas, Shopee, Amazon Brasil, Mercado Livre, OLX e Magalu representam quase 40% dos acessos dos usuários às plataformas de comércio eletrônico no Brasil.

Em relação a abril, o mês de maio teve um avanço no movimento do e-commerce de 5,2%. De acordo com o levantamento, isso foi possível graças ao crescimento dos acessos via web (5,5%) e por aplicativos (4%).

Acessos mobile superam 77%

No mês do Dia das Mães, mais de 77% dos acessos a sites de e-commerce no Brasil vieram a partir de dispositivos móveis. Esta tendência reflete a crescente expansão da internet rápida e móvel em todo o país, tornando os smartphones a principal ferramenta de acesso às plataformas de e-commerce.

Ainda assim, cerca de 23% dos acessos continuam sendo feitos por meio de desktops. Tablets, com uma participação significativamente menor, são agrupados nos dados de acesso móvel. Vale destacar que as estatísticas de acesso via aplicativos contabilizam apenas dispositivos com sistema operacional Android.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-ultrapassa-amazon-no-brasil-em-trafego-online-durante-o-mes-das-maes”

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Shopee inaugura centro logístico em Toledo (PR)

No total, o marketplace possui 11 centros de distribuição, localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul.

A Shopee inaugurou um centro logístico em Toledo (PR). O hub que funcionará no modelo de última milha para agilizar o processo de roteirização e entrega das mercadorias aos compradores. Com essa adição, a Shopee expande a rede para nove galpões no estado, sendo um centro de distribuição na região metropolitana de Curitiba e 8 hubs. Os outros estão em Curitiba, Maringá, Cascavel, Londrina, Pinhais, Ponta Grossa e Umuarama.

“O Paraná é um estado que desempenha um papel crucial em nossa estratégia de expansão no Brasil e estamos entusiasmados em abrir mais um centro logístico na região”, disse o líder de Malha e Expansão Logística na Shopee, Rafael Flores. “Esse investimento reforça nosso compromisso em proporcionar uma experiência de compra online cada vez melhor, conectando os usuários a uma ampla variedade de produtos enquanto apoiamos os vendedores locais.”

A EXPANSÃO LOGÍSTICA DA SHOPEE NO BRASIL

No total, o marketplace conta com 11 centros de distribuição, localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – inaugurados em fevereiro e março, respectivamente.

Além disso, são mais de 100 hubs logísticos de primeira e de última milha, todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros.

Fonte: “Shopee inaugura centro logístico em Toledo (PR)  (mundologistica.com.br)

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Temu ultrapassa Mercado Livre no México em usuários ativos após 6 meses; será que o mesmo pode acontecer no Brasil?

Temu ultrapassa em usuários ativos, mas Mercado Livre continua líder em vendas.

A chegada da Temu ao Brasil promete impactar o varejo online, o varejo físico e, inclusive, outras plataformas asiáticas focadas em produtos mais baratos. Apesar de o BTG Pactual entender que a empresa enfrentará desafios para reter e crescer sua base de clientes ao competir com plataformas que já possuem vantagens estabelecidas, segundo publicações recentes, o Goldman Sachs publicou um relatório na última semana prevendo um grande impacto no mercado.

“A TEMU CHEGA COM AMBIÇÃO E SUPORTE DE UM GIGANTE DO E-COMMERCE. COM UMA ESTRATÉGIA AGRESSIVA DE AQUISIÇÃO DE CLIENTES, A EMPRESA TEM O POTENCIAL DE CRESCER RAPIDAMENTE, ESPECIALMENTE CONSIDERANDO O APETITE DOS BRASILEIROS POR PRODUTOS BARATOS DE PLATAFORMAS INTERNACIONAIS.”

IRMA SGARZ, FELIPE RACHED E GUSTAVO FRATINI DO GOLDMAN SACHS

O fato é que, no México, a Temu se tornou líder em usuários ativos mensais (MAU, sigla em inglês) apenas seis meses após seu lançamento, alcançando 19 milhões de MAUs. Em comparação, o Mercado Livre, líder em vendas brutas, tem 15 milhões de MAUs, e a Amazon conta com 5 milhões.

Em agosto do ano passado, exatamente um ano após seu lançamento, a Temu foi o sexto aplicativo mais baixado no mundo, com 38,7 milhões de downloads (somando App Store e Google Play), de acordo com dados da AppMagic. Ficou atrás apenas de cinco grandes plataformas sociais e de mensageria: TikTok, Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram. Impressionantes 46% dos downloads ocorreram nos EUA. O México responde por 10%, seguido por França (5%) e Alemanha (5%).

Durante a final do Super Bowl deste ano, a Temu veiculou 6 comerciais de 30 segundos. O custo de uma veiculação dessas, no final da competição, custa aproximadamente US$ 7 milhões (R$ 35 milhões).

No Brasil, a equipe do Goldman analisou algumas ofertas iniciais da Temu e encontrou tempos de entrega variando entre 15 a 40 dias, com um pedido mínimo de R$65 (aproximadamente US$13). As entregas são feitas pelos Correios e incluem frete grátis, com um bônus de R$10 em crédito caso haja atraso. A empresa também já está em negociação com empresas de logística para melhorar seus serviços.

A variedade de produtos é ampla, abrangendo desde itens de vestuário até pequenos eletrônicos, com preços variando de R$5 (US$1) para um par de meias a R$900 (US$180) para um monitor de computador.

Os analistas também destacam que a Temu se diferencia por oferecer produtos de baixo custo, frete grátis e rápido, e por utilizar recursos de “gamificação” e recomendações de compra personalizadas para tornar a experiência de compra mais divertida. As estratégias incluem compras em grupo e anúncios em mídias sociais.

Plataformas internacionais como Shein e Shopee têm se tornado uma força crescente no Brasil nos últimos quatro anos. Apesar da carga tributária de importação de 20% aprovada pelo Congresso, essas plataformas ainda mantêm uma posição competitiva significativa devido ao seu amplo sortimento de produtos mais baratos.

Fonte: “Temu ultrapassa Mercado Livre no México em usuários ativos após 6 meses; será que o mesmo pode acontecer no Brasil? – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Shopee muda prazo de envio para vendedores de 2 dias úteis para 1 dia útil

A partir de, 10 de junho, o prazo de envio para vendedores da Shopee foi alterado de 2 dias úteis para 1 dia útil. Os vendedores foram informados sobre essa mudança nos últimos meses.

Haverá ainda um período de transição de 2 meses. Durante esse período, pedidos que não cumprirem o novo prazo de 1 dia útil, mas que ainda respeitarem o prazo de 2 dias úteis, não serão penalizados.

Confira como funcionará a partir de agora:

Novo prazo de envio

Pedidos com pagamento confirmado até às 13h terão 1 dia útil para envio (deverão ser enviados no mesmo dia ou no dia útil seguinte)

Pedidos com pagamento confirmado após às 13h terão 2 dias úteis para envio, como é atualmente (deverão ser enviados no mesmo dia ou nos dois dias úteis seguintes)

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-muda-prazo-de-envio-para-vendedores-de-2-dias-uteis-para-1-dia-util”

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O fenômeno Shopee: por que o marketplace se tornou o queridinho dos brasileiros

Com mais de 10 mil colaboradores e 3 milhões de vendedores brasileiros no país, o marketplace ajuda marcas e empreendedores a impulsionarem suas vendas.

A vida da sergipana Deise Dória é outra depois da Shopee. Em 2020, diante de dificuldades financeiras, essa professora municipal viu no marketplace, que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida, a oportunidade de começar a empreender. Hoje, sua loja, a Palha Decor, emprega indiretamente mais de 100 pessoas.

Tudo começou no período do Natal daquele ano. Deise costumava realizar um projeto social com o marido e, para arrecadar fundos, resolveu confeccionar guirlandas feitas com sousplats. A iniciativa deu certo e gerou demandas por outros produtos artesanais.

Foi aí que um amigo de Deise, que trabalhava com transporte de mercadorias, sugeriu que ela se cadastrasse na Shopee para alcançar um público maior. Dito e feito. A decisão abriu portas para um crescimento exponencial, permitindo que mais pessoas conhecessem as peças e, ao mesmo tempo, contribuíssem para sua causa social.

Os objetos vendidos na loja (feitos com palha de carnaubeira e de taboa) são todos produzidos por comunidades quilombolas e indígenas da região. Hoje, a Palha Decor é uma das principais fontes de renda dessas comunidades.

“Eu fico muito feliz em ver o impacto positivo que a minha loja gerou. Os recursos estão possibilitando que crianças e adolescentes tenham a oportunidade de continuar seus estudos; que famílias conquistem uma moradia fixa e, até mesmo, me permitiu pagar a faculdade de medicina da minha filha, coisa que não aconteceria antes de eu empreender na Shopee”, comenta Deise.

Hoje, mais de 70% do faturamento da loja vem das vendas realizadas pela Shopee. Em 2023, Deise fez questão de destinar parte do lucro conquistado com a plataforma para uma ação social que presenteou mil crianças em situação de vulnerabilidade social.

Apoio aos vendedores

A história de sucesso de Deise não é um fato isolado. A Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados. Inclusive, 90% dos pedidos efetuados na plataforma são de vendedores locais. Sim, os consumidores preferem comprar do país. E esse é um número que aumenta mês a mês. Assim como Deise, outros empreendedores veem na plataforma uma oportunidade de começar a empreender.

“A gente tem mais de 500 grandes marcas, como Hering e Havaianas, mas também pequenos empreendedores e histórias bem legais de pessoas que começaram seu negócio na Shopee e, hoje, estão empregando bastante gente”, comenta Felipe Lima, head de Desenvolvimento de Negócios da Shopee.

Como atua a Shopee?

O foco da empresa no Brasil é construir um ecossistema local que conecte o maior número de vendedores brasileiros ao maior número de consumidores possível por meio da plataforma — que, é bom que se frise, atua como marketplace, ou seja, um shopping virtual com milhões de lojistas.

Em março, a Shopee inaugurou seu 11º centro de distribuição, na região metropolitana de Porto Alegre. Este novo espaço permitirá aumentar em 60% a capacidade de entrega dos produtos de vendedores brasileiros na Região Sul do país.

A unidade opera no modelo cross-docking, em que as mercadorias coletadas por meio de parceiros logísticos são reorganizadas e encaminhadas aos hubs de última milha.

No total, o marketplace conta com 11 centros de distribuição e mais de 100 hubs logísticos de primeira e de última milha — todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros, para potencializar a capilaridade das entregas.

Para facilitar as possibilidades de pagamentos aos brasileiros, a empresa oferece aida a carteira digital ShopeePay, que possui mais de 4 milhões de contas ativas; e o SParcelado, para parcelamento de compras com Pix ou boleto.

Um dos diferenciais da Shopee para quem quer empreender é, justamente, oferecer apoio efetivo no trabalho de escalar as vendas. Uma das principais iniciativas, nesse sentido, é o Centro de Educação do Vendedor, um portal onde o interessado encontra artigos, cursos e webinars que ajudam a melhorar seu desempenho. Mais de 200 mil empreendedores já foram capacitados em mais de 30 tipos de aulas.

“Oferecemos vários cursos na plataforma, tanto para quem está começando quanto para alguém que já é um grande empreendedor, mas está começando a vender online agora. Além da plataforma, a gente tem todo um time para ajudar essas pessoas a crescerem”, reforça Lima.

Desde o ano passado, a empresa lançou a iniciativa Shopee na Estrada, que oferece uma série de eventos por todo o país, para impulsionar cada vez mais o empreendedorismo digital.

Nestes encontros presenciais e gratuitos, os vendedores têm a oportunidade de se conectar a especialistas de diversos times da plataforma, tirando dúvidas e recebendo dicas para transformar seus objetivos em resultados.

Mergulho na cultura brasileira

Atualmente, além de 3 milhões de vendedores brasileiros, mais de 10 mil funcionários compõem a comunidade Shopee no país, que começou a tomar forma quando a marca se estabeleceu por aqui, em 2019.

Desde então, o marketplace vem ajudando marcas e empreendedores locais a se digitalizarem e terem sucesso no comércio eletrônico, contribuindo também para o desenvolvimento econômico e social.

Não seria exagero, portanto, afirmar que a Shopee é uma empresa “de brasileiro para brasileiro”. Lançada em 2015 em Singapura, no Sudeste Asiático, a plataforma tem adotado estratégias de conteúdo local com foco no engajamento com o público consumidor, incluindo a parceria com celebridades como Larissa Manoela, Barões da Pisadinha, Xuxa e É o Tchan!.

Em uma divertida campanha publicitária, os integrantes do grupo baiano — um dos mais queridos do Brasil — atuaram como embaixadores da Shopee para o Dia do Consumidor de 2024. Ou seja, um verdadeiro mergulho na cultura brasileira e que, ao mesmo tempo, faz referência à personalidade alegre da marca.

Uma Black Friday por mês

Outro pilar importante da comunidade Shopee é o próprio consumidor. “A gente oferece muitos benefícios para ele, como cupons de desconto e os de frete grátis, que são os mais usados”, exemplifica Felipe Piringer, head de Marketing.

De itens de casa, cozinha e decoração a calçados e roupas, passando por artigos de saúde e beleza, além de celulares e acessórios, entre outros produtos, o consumidor tem acesso a milhares de opções em mais de 30 categorias — providas por vendedores de todo o mundo (há, inclusive, uma seção de Lojas Oficiais com mais de 500 grandes marcas). Tudo a um clique de distância.

Chamam a atenção, também, as grandes promoções. “Na Shopee, a gente gosta de fazer quase uma Black Friday todo mês”, comenta Piringer, acrescentando que o consumidor que transita na plataforma se acostumou com esse tipo de ação.

Assim, a grande promoção de vendas do e-commerce mundial, que acontece sempre na última sexta-feira de novembro, acaba não sendo a única data relevante para o marketplace.

A Shopee realiza, mensalmente, um dia especial de vendas nas datas iguais, como o 11 de novembro, que, só em 2023, gerou a liberação de R$10 milhões em cupons de descontos (superando a própria Black Friday, com R$8 milhões).

E para citar um exemplo de sucesso recente, as vendas no Dia do Consumidor, em 15 de março (a única exceção no calendário das promoções de datas iguais da Shopee), superaram as da Black Friday de 2023 — que já tinha dobrado as vendas em relação ao ano anterior.

Fonte: “https://exame.com/negocios/shopee-marketplace-queridinho-brasileiros/”

 

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