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Tag: Sustentabilidade

Publicado em 14/03/202214/03/2022

Efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia devem ser duradouros no Brasil

Para economista da FGV, empresas devem adotar inovações mais baratas e sustentáveis como alternativa.

Mesmo que a guerra na Ucrânia terminasse hoje, o impacto sobre a economia brasileira seria relevante em diversos segmentos da economia, em especial os da construção, de petróleo, o agronegócio, o agropecuário e o têxtil. O alerta é do superintendente-adjunto para Inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), André Braz.

O economista destaca que a lista de derivados do petróleo vai muito além da gasolina e do diesel – que acabam de sofrer forte reajuste -, uma vez que o agronegócio, por exemplo, usa fertilizantes derivados deste recurso fóssil. “Não será somente o agronegócio o segmento afetado pela crise, uma vez que a indústria automobilística usa também resinas combustíveis para a fabricação de consoles, forros de portas e para-choques”, afirma.

Por não serem regulados, à medida que as cotações dos derivados de petróleo batem recordes e se estabilizam em patamares muito acima, por conta dos embargos impostos à Rússia para os grandes mercados por conta da guerra, essa nova realidade tende a ser mais duradoura e não será somente um breve período de incerteza, com ruídos de curto prazo.

Braz explica que, aos poucos, estes repasses vão chegar aos preços, uma vez que a guerra causará um choque de oferta: pouca matéria prima ou mercadorias para atender ao mercado, além da desmobilização das cadeias produtivas.

Diesel é o principal vilão

Ao observar o índice de preços ao consumidor amplo (IPCA), pode-se pensar que o diesel tenha pouca influência nos preços porque as famílias não têm carro com esse tipo de motor mais pesado. No entanto, para a atividade produtiva, este combustível é muito mais importante do que a gasolina.

“Basta olhar a frota de transporte de carga e a influência dos caminhoneiros. E ainda os tratores e máquinas do agronegócio e o transporte público nos grandes centros urbanos. Tudo isso é diesel na veia. Assim, este combustível é o maior vilão, porque causa uma inflação que a gente não percebe mas está no nosso dia a dia. Se você vai comprar uma couve na feira, o preço dela estará influenciado pelo frete que a levou até a barraca”, afirma Braz.

Medidas que reduzem custos

Para reduzir o impacto, Braz alerta que o empresário deverá adotar técnicas de produção e inovações mais baratas e sustentáveis como alternativa. “Eu acho que a redução de custos está na cartilha do empresário moderno e consciente que vislumbra a oportunidade de aumentar sua produtividade, diminuindo gastos”, afirma.

Nesta lista estão medidas como comprar maquinário mais eficiente, adotar fontes de energia renováveis, treinar a mão de obra ou investir em tecnologias que evitem a depreciação de seus equipamentos e máquinas.

As indústrias e o agronegócio, por exemplo, convivem com o crônico problema de acúmulo de resíduos ou mesmo de incrustações. A remoção destes restos e o reparo em maquinário e tubos trazem não somente despesas com produtos de limpeza e consumo de eletricidade, mas também prejuízos, como a queda de produtividade e a depreciação de equipamentos.

Publicado em 25/02/202225/02/2022

Os Poderosos do Varejo Global 2022

O Brasil tem quatro empresas entre as 250 maiores varejistas do mundo, aponta pesquisa da Deloitte.

Um ano de resiliência e sustentabilidade crescente. No ano passado, os varejistas enfrentaram fortes ventos contrários econômicos contra o pano de fundo de um vírus imprevisível e suas variantes ressurgindo. E, no entanto, os varejistas permaneceram resilientes e conseguiram crescer nesses tempos sem precedentes e foram capazes de responder às expectativas dos consumidores.

O relatório Global Powers of Retailing 2022 da Deloitte analisa o cenário econômico global e seu impacto no setor de varejo. O relatório identifica os 250 maiores varejistas do mundo com base em dados disponíveis publicamente para o ano fiscal de 2020 (exercícios financeiros que terminam nos 12 meses de 1º de julho de 2020 a 30 de junho de 2021) e analisa seu desempenho em todas as regiões e setores de produtos. Ele também fornece uma perspectiva econômica global, analisa os varejistas de crescimento mais rápido e destaca os novos participantes do Top 250. O relatório deste ano também oferece uma avaliação dos crescentes esforços de sustentabilidade dos varejistas.

Varejo cresce apesar dos desafios

Apesar dos muitos desafios que os varejistas enfrentaram em 2021, os 250 principais conseguiram superar o ano anterior em todas as principais métricas de crescimento. Na verdade, os 10 principais varejistas tiveram um crescimento de dois dígitos e até receberam um participante da China pela primeira vez. E, apesar da instabilidade econômica e da incerteza, os varejistas conseguiram intensificar seus esforços para melhor atender à demanda do mercado por práticas e produtos mais sustentáveis.

Um fator determinante para os varejistas continuou sendo o comércio eletrônico, com os consumidores ainda optando por comprar em casa devido à pandemia. A importância dos recursos on-line foi um fator que contribuiu para o primeiro 10 varejista chinês deste ano, que também foi listado como um dos 10 principais varejistas de crescimento mais rápido do ano. Outros fatores-chave no crescimento do varejista foram a rápida expansão orgânica das lojas e o aumento da atividade de M&A.

Sucesso em todos os setores

Não surpreendentemente, o setor de bens de consumo em rápida evolução representou a maior parte dos 250 principais varejistas, já que as mercearias continuaram se beneficiando das lojas que permaneceram abertas durante os bloqueios. Alguns dos varejistas de maior sucesso no ano passado foram mercearias que também tinham uma grande presença digital.

Também experimentando forte crescimento, bens de linha dura e lazer foi o setor mais lucrativo no ano fiscal de 2020 e registrou a maior taxa de crescimento de receita de varejo ano a ano. Com menos viagens e mais tempo em casa, os consumidores procuraram esses produtos para refrescar os espaços pessoais e proporcionar entretenimento dentro e fora de casa.

O grupo de produtos diversificados registrou a segunda maior taxa de crescimento ano-a-ano da receita do varejo, depois de hardlines e bens de lazer, com o comércio eletrônico sendo um impulsionador significativo entre os maiores varejistas deste setor. E embora os varejistas de vestuário e acessórios tenham sido atingidos no ano fiscal de 2020, há sinais de recuperação desse setor.

Sustentabilidade em alta

Com 55% dos consumidores afirmando que compraram um produto ou serviço sustentável nas últimas 4 semanas, o relatório deste ano também analisa como os varejistas globais estão lidando com o crescimento sustentável e responsável. Quase todos os varejistas no Top 250 delinearam seus compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG) e estão publicando métricas relacionadas a ESG. As credenciais de sustentabilidade de seus produtos, bem como sua marca geral, são uma parte essencial da estratégia de negócios do varejista visando os clientes Millennial e Geração Z.

Leia a seção sobre sustentabilidade no relatório Global Powers of Retailing 2022 para explorar ainda mais as respostas CxO do setor e os esforços do varejista em torno da sustentabilidade.

Leitura obrigatória do varejo

O relatório Global Powers of Retailing 2022 fornece um instantâneo crítico de onde o varejo esteve e para onde está indo. E com a pandemia global continuando a atrapalhar as economias, antecipar as necessidades dos clientes nunca foi tão crítico.

Aqueles varejistas que conseguem levar aos consumidores o que eles querem, onde eles querem e quando eles querem, serão os que continuarão a ganhar.

– Evan Sheehan, líder global de varejo da Deloitte

Conecte-se conosco

Para saber mais sobre o GPR de 2022 e o estado do varejo, entre em contato com Evan Sheehan, líder global de varejo da Deloitte, ou visite nossa página de práticas do setor de varejo, atacado e distribuição .

Edições anteriores
  • Poderes Globais do Varejo 2021
  • Poderes Globais do Varejo 2020
  • Poderes Globais do Varejo 2019
  • Poderes Globais do Varejo 2018
O Relatório ” Os Poderosos do Varejo Global 2022 “está disponível na Biblioteca do RadarIC nas versões português e inglês.
Publicado em 22/02/202222/02/2022

Uso de dados, veículos elétricos e outras tendências seguem no radar da gestão de frotas em 2022

Em 2022, a utilização de tecnologias e inovações para uma gestão logística eficiente ganha força. Esse cenário leva em consideração o momento atual, em que a tecnologia está alavancando ainda mais a demanda pelo transporte rodoviário no Brasil e com novos desafios surgindo para os gerentes de frota e motoristas, tais como o alto custo do combustível e os altos pedidos de entregas tardias de última milha no país.

Por isso, o Managing Director da Geotab para o Brasil, Eduardo Canicoba, identificou cinco tendências para o mercado que podem ser úteis. Segundo o executivo, a seleção foi feita para ajudar as empresas brasileiras a promover a inovação, otimização e redução de custos em frotas de todos os tamanhos.

1) PLANEJAMENTO NAS ENTREGAS LAST MILE

O setor logístico é um elemento essencial e crítico da economia, especialmente em países como o Brasil que possui um dos maiores gastos nesse setor do mundo. De acordo com o estudo Panoramas Setoriais 2030 – Logística, os custos logísticos no país são elevados pelo transporte de cargas feitos nas rodovias em longas distâncias, pela falta de qualidade na infraestrutura nas estradas e pelas dificuldades de integração racional do fluxo logístico, gerando estoques indesejáveis.

No início da paralisação global causada pelo aumento dos casos de Covid-19, muitas empresas venderam suas frotas de veículos para ajudar a compensar despesas inesperadas. Ainda que as frotas brasileiras não tenham sido tão afetadas em demanda, por conta do aumento das vendas online, o mercado volta lentamente a aquecer e a fazer com que essas mesmas empresas precisem adquirir mais veículos para acompanhar os níveis atuais de transações.

E é nesse sentido que o planejamento por meio da telemática se faz necessário, principalmente para obter mais eficiência nas entregas last mile, ou seja, a etapa final da entrega que é tão relevante na experiência de compra do consumidor.

2) O VALOR DOS DADOS NA TOMADA DE DECISÃO

O aumento da acessibilidade dos dados será ainda mais relevante para as frotas em 2022. Quando a empresa conecta dados de diferentes fontes, por meio da telemática, é possível visualizá-los estrategicamente, otimizando a operação.

Essa visualização é ainda mais nítida quando os dados são centralizados em uma única plataforma que pode ser compartilhada, com o foco de acelerar o fluxo de trabalho e os relatórios. Não se trata mais apenas de prever onde uma frota está localizada, mas sim o que é feito para entender e gerenciar esses dados.

O valor está na compreensão do objetivo comercial de impulsionar a produtividade e a utilização dos ativos através dos dados. De agora em diante, é importante trabalhar de forma mais inteligente com menos, compreendendo o custo total da operação de equipamentos e adequando veículos e equipamentos às necessidades antes que elas aconteçam.

3) O IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO NAS VENDAS

Quando se trata de gestão de frotas, o registro em papel praticamente saiu de cena – ainda mantido apenas pela regulamentação da profissão do motorista no Brasil, que exige relatórios diários neste formato.

Por meio da tecnologia telemática da Geotab, por exemplo, os gerentes de frota têm acesso a várias ferramentas para obter uma visão mais clara das operações em tempo real, o que leva a operação a outro nível de inovação, otimizando tempo e custos.

As tecnologias de análise de dados precisam ser parte do dia a dia e integradas com o negócio para que a digitalização realmente aconteça. Com a integração, é possível gerenciar um alto volume de dados em tempo real, promovendo agilidade com eficiência na entrega e, consequentemente, ajudando a vender mais.

4) MOBILIDADE E VEÍCULOS ELÉTRICOS

A eletrificação da frota também significa trocar as frotas de motores de combustão interna por veículos elétricos (VEs). No Brasil, várias grandes empresas estão investindo em VEs principalmente como um incentivo para o desenvolvimento econômico. Segundo a ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos), as vendas de veículos elétricos e híbridos no Brasil atingiram 27.097 unidades entre janeiro e outubro de 2021, um aumento de 74% em relação ao mesmo período em 2020 (15.565).

Além dessa, as vantagens de obter frotas elétricas são inúmeras, entre elas, um melhor custo total de propriedade e ROI operacional, redução do custo de combustível e manutenção, custo de eletricidade inferior ao de combustíveis fósseis e conformidade regulatória com as exigências de emissões.

Com todos os benefícios, a eletrificação segue crescendo, mas muitos gerentes e proprietários de frotas não têm certeza sobre como iniciar sua jornada de eletrificação. Para ajudar a simplificar este processo, a Geotab oferece uma ampla variedade de ferramentas e soluções de eletrificação de frotas, como a de avaliação de adequação de veículos elétricos (EVSA), que ajuda as frotas a identificar a forma ideal de eletrificar a frota atual de acordo com o negócio, além de oferecer suporte estendido à marca e ao modelo do veículo elétrico.

Com várias opções de relatórios de VE e dados em tempo real sobre a porcentagem de carga da bateria e o status de carregamento, a telemática da Geotab acompanha as necessidades das frotas de VEs para melhorar a condução, reduzindo custos e ajudando na segurança.

5) A META DE ZERAR EMISSÕES DE GEE

Além dos esforços nas próprias operações para chegar ao nível zero, com o setor de transporte sendo responsável por uma fonte significativa de emissões de gases de efeito estufa em todo o mundo, a Geotab reconhece que o maior impacto nas mudanças climáticas pode ser realizado por meio do foco em ajudar os mais de 49 mil clientes e parceiros globais a alcançarem resultados de transporte sustentáveis.

A mudança para carros elétricos reduz as emissões de gases poluentes, fazendo com que as frotas de veículos elétricos possam operar dentro das zonas de emissão baixas ou zero exigidas pelo governo.

Com os recursos de Big Data, a Geotab também aprimora o conhecimento da indústria de VEs. A empresa pode fornecer informações sobre os dados de desempenho de EV, incluindo tendências de degradação da bateria e como fatores como a temperatura afetam as operações. Os legisladores e membros da indústria de VEs, em geral, podem acessar adicionalmente o conjunto de dados de circulação e eletrificação de veículos agregados pela Geotab como uma ferramenta útil para informar estratégias e desenvolver soluções para resolver desafios do mundo real.

Publicado em 22/02/202222/02/2022

JSL (JSLG3) tem lucro 566% maior em 2021; CEO diz que precisou entrar em negociação com clientes até 5 vezes mais por causa do cenário

No quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 54,3 milhões, alta de 77,9% frente igual período do ano passado.

A empresa de serviços de logística JSL (JSLG3) relatou lucro líquido de R$ 273 milhões, valor 566% vezes maior do que o registrado em 2020. No quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 54,3 milhões, alta de 77,9% frente igual período do ano passado.

“Tivemos aumento de insumo que a gente não via há mais de 20 anos. O diesel subindo até cerca de 70%, pneu aumentando mais de 30%, e por aí vai. Além do IPCA na casa de 10%, que por si só já seria um grande problema”, disse Ramon Alcaraz, CEO da JSL, com exclusividade a InfoMoney.

“Isso nos obrigou a ir mudando a nossa estratégia ao longo do ano. A gente não estava acostumada a entrar numa linha de negociação com cliente mais de uma vez ao ano, mas a situação nos obrigou a fazer isso 3, 4, 5 vezes ao longo de 2021 e a questão é sempre complexo”.

A receita bruta de serviços em 2021 alcançou R$ 5,1 bilhões, alta de 58% em relação a 2020. No 4T21, a receita bruta chegou a R$ 1,6 bilhão, um recorde no período. A receita líquida de serviços chegou R$ 4,2 bilhões no ano, alta de 59%, impulsionada, de acordo com o balanço da empresa, pelo desempenho do 4T21, que somou R$ 1,3 bilhão, crescimento de 66% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
“Não adianta imaginar de repassar simplesmente o seu aumento de insumos para o preço porque tem uma concorrência bastante ativa e pulverizada. Então, tivemos que apostar numa redução de custos e busca da eficiência. Isso tudo somado fez um ano conturbado”, relata Ramon Alcaraz.

“Custos subiram tanto que no fim favoreceram a negociação”

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) da JSL atingiu R$ 758 milhões, registrando aumento de 76% em relação ao ano anterior e margem de 18%. No quarto trimestre, o Ebitda foi de R$ 220 milhões, 82% maior que o do 4T20 e com margem de 16,9%, mesmo com o cenário adverso.

Sobre a pressão dos custos, o CEO da JSL disse que “subiram tanto que no fim favoreceram a negociação”. Segundo o executivo, cada cliente foi tratado de forma diferente porque cada um foi impactado de uma maneira: “E a gente conseguiu avançar no tema reajuste com êxito”.

Em 2021, a JSL adquiriu a Transportadora Rodomeu, a TPC e a Transportes Marvel, que se juntaram à Fadel e à Transmoreno, ambas adquiridas em 2020.

A JSL fechou 2021 com R$ 4,1 bilhões em novas receitas contratadas, com prazo médio de 42 meses de execução dos projetos. “O reflexo que isso vai dar nos próximos anos é bastante interessante”, disse Alcaraz. “Estamos falando de crescimento orgânico”.
Sobre o crescimento do lucro líquido anual em 566%, Guilherme Sampaio, CFO da JSL, explicou que em 2020, foi feita uma oferta primária pela empresa que captou cerca de R$ 700 milhões. Isso fez com que reduzisse a dívida líquida, e ainda fazendo novas captações a um custo bastante razoável e de longo prazo, de 7, 10 anos. “Você preserva caixa com esse perfil alongado de dívida. A gente levou para dentro do resultado também as cinco aquisições realizadas com resultados consolidados acima da JSL”, diz.

Conselho discute pagamento de dividendos

Em 31 de janeiro, a JSL aprovou o pagamento de juros sobre o capital no valor bruto total de R$ 42 milhões bruto em 31 de janeiro. O conselho da administração da empresa agora discute o pagamento de dividendos que será feito aos acionistas.

A JSL passou a operar na África do Sul ano passado. Segundo o CEO, isso “dá bagagem” pois passa a trabalhar fora dos países vizinhos e em outro continente. Segundo ele, a empresa tem buscado combustível alternativo, com experiências com veículos elétricos em curtas distâncias e veículos a gás (GNV e biometano) em longas distâncias.

A JSL fechou 2021 com R$ 4,1 bilhões em novas receitas contratadas, com prazo médio de 42 meses de execução dos projetos. Entre os setores que mais contribuíram com as novas receitas estão: papel e celulose (30%), alimentos e bebidas (26%) e siderurgia e mineração (12%).

Publicado em 22/02/202222/02/2022

Com Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, Postall Log passa a oferecer frete ESG aos clientes

A PostALL LOG, operador logístico de material promocional, é a nova certificada com o Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, certificação capaz de rastrear a área preservada correspondente à pegada ambiental das companhias e ainda contabilizar os benefícios para o Meio Ambiente. Além disso, na outra ponta, a ferramenta permite remunerar a comunidade local das áreas preservadas pela conservação.

Agora, a empresa, além do transporte, armazenagem, montagem e ativação dos materiais de campanha, também passa a entregar um futuro mais sustentável. A certificação é do Grupo BMW, que trouxe ao mercado a solução tecnológica que permite que empresas e pessoas físicas se adequem aos critérios ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança). A tecnologia foi uma das 18 selecionadas pela ONU como iniciativa de solução para a mudança climática durante a COP-26.

A certificação consegue se adequar à cada necessidade do negócio e conta com abrangência de 27 critérios ambientais, tais como produção de recursos hídricos, preservação de espécies, fauna, flora, entre outros. Além de ter toda a pegada ambiental da sede compensada, a PostALL LOG ainda passa a oferecer aos aos clientes o “frete ESG”.

Assim, a PostALL LOG começa a negociar a partir do dia 1º de março essa nova modalidade de distribuição aos clientes corporativos, criando um conceito novo no mercado, o “ESG on demand”, que compensa a viagem para cada veículo envolvido na logística do material promocional.

Ou seja, cada veículo contratado por meio do “frete ESG” terá a Certificação Tesouro Verde personalizada para cada cliente. Isso significa que o equivalente ao impacto ambiental promovido pelo combustível é transformado em renovação dos recursos naturais utilizados na operação e gera toneladas de impactos positivos.

“Eu espero que a gente democratize a demanda ESG, da grande corporação à empresa local. Traremos ao mercado uma solução inovadora que vai além da compensação de carbono e de forma tangível ao consumidor. Assim, somos pioneiros no setor de logística de material promocional.” – Horst Boening, head de inovação da PostALL LOG.

Entre os clientes da PostALL LOG estão a BIC, GSK, Unilever, Natura, Monster, Suvinil, Mattel e Adidas.

Publicado em 17/02/202217/02/2022

Magazine Luiza (MGLU3) inaugura seu maior centro de distribuição no Brasil

O Magazine Luiza (MGLU3) está estrategicamente de olho no Sudeste e acaba de inaugurar seu maior centro de distribuição no Brasil.

A nova unidade foi entregue pela GLP, uma das líderes globais em gestão de investimentos e desenvolvimento de negócios em logística, e é localizada no parque logístico GLP Guarulhos II, na Grande São Paulo.

O centro já está operando na região e atende tanto o abastecimento das lojas quanto as entregas de produtos vendidos através dos canais digitais.

Maior projeto da GLP

O empreendimento é o maior projeto feito sob medida pela GLP no país, e conta com uma área total de 119 mil metros quadrados.

O centro de distribuição demorou um ano para ser construído. Agora, a unidade deve atender à crescente demanda pelo e-commerce no Brasil, que foi potencializada pela pandemia.

A construção também conta com portaria exclusiva para acesso dos veículos, auditório e áreas de lazer e descanso para os colaboradores.

Expansão do e-commerce

O comércio digital se fortaleceu com a pandemia, mas não deve parar por aí. Para o presidente da GLP no Brasil, Mauro Dias, o e-commerce vai continuar crescendo.

Por isso, é necessária a construção de novos Centros de Distribuição modernos em localizações estratégicas, o que reduziria o tempo de entrega, um ponto positivo para os consumidores finais.

“Sabemos que a excelência logística com entregas mais rápidas e preços mais baixos para o consumidor, é hoje o principal diferencial competitivo no e-commerce brasileiro. Nesse sentido, a missão da GLP é contribuir para que o Magalu possa oferecer o melhor serviço a seus clientes”, disse Dias.

Empregos e sustentabilidade

Durante a construção do centro, foram criados 1.400 empregos diretos. Além disso, o Magazine Luiza espera que o início das operações da unidade gere mais 600 postos de trabalho.

A empresa ainda projeta uma movimentação em torno de oito a 12 mil pedidos por dia.

Mas não é só de logística que vive o Magalu — a sustentabilidade e o ESG também estão na mira da companhia.

O novo centro de distribuição está em busca do processo de certificação de construção sustentável e vai reflorestar 177 mil metros quadrados em uma área de preservação ambiental.

Para o reflorestamento, a empresa vai plantar 14,5 mil mudas de árvores de espécies nativas, sendo que mil já foram semeadas.
Publicado em 14/02/202214/02/2022

Correios compram nova frota de bicicletas elétricas para carteiros

Os Correios concluíram a aquisição de 609 bicicletas híbridas que serão usadas para realizar entregas de cartas e encomendas em 11 estados. Ambientalmente corretas, as bicicletas diminuem os custos de entrega e agilizam a movimentação dos carteiros em grandes centros urbanos.
Segundo informa a empresa em nota, a modernização da frota “além de melhorar as condições de trabalho dos carteiros, representa ganho de produtividade, maior qualidade das entregas e redução de custos”. As bicicletas foram desenvolvidas dentro da própria empresa como foco no trabalho dos entregadores.

“As bicicletas contam com especificações técnicas desenvolvidas por engenheiros da empresa, após testes-pilotos. Por essa razão, elas priorizam materiais leves, resistentes e ergonômicos, com foco em garantir o bem-estar dos empregados que atuam na distribuição domiciliária, além de reduzir custos com manutenção e ampliar a disponibilidade do recurso”, ressalta o diretor de Operações dos Correios, Carlos Henrique de Luca Ribeiro.
A nova frota se soma às 189 bicicletas que já estavam em circulação desde agosto de 2021.
Publicado em 10/02/202210/02/2022

Logística sustentável: prepare-se para investir nessa frente

Em meio às transformações que marcaram o dia a dia das empresas em 2020 e 2021, a área de logística foi uma das mais impactadas.

Primeiro, porque as operações foram obrigadas a rever os seus processos, até para garantir uma experiência mais adequada aos clientes, mesmo diante do aumento no volume de entregas.

A digitalização dos negócios que, em muitos casos, aconteceu de forma “emergencial”, exigiu mais atenção não apenas com a forma de entrega das mercadorias, mas em toda a cadeia.

Pensamos aqui, por exemplo, na necessidade de se trabalhar com a chamada vitrine infinita, ou seja, conseguir disponibilizar os produtos da loja física no e-commerce e vice-versa.

No pós-pandemia, o desafio para as empresas é tornar as iniciativas emergenciais em permanentes, uma vez que o consumidor deve manter suas compras online no mesmo patamar.

Para as empresas, o principal é explorar todo o potencial da digitalização, aproveitando os benefícios conquistados em termos de eficiência e mesmo de custos.

Vivemos agora um período de forte expansão do e-commerce, mas ela depende dos investimentos em logística. Afinal, não há como garantir boas experiências para o consumidor se não assegurarmos entregas rápidas, seguras e sustentáveis!

O que é logística sustentável?

Refletindo sobre as tendências do varejo para 2022, é preciso olhar com atenção para a necessidade de se rever os processos de armazenagem e distribuição dos produtos, visando também a questão da sustentabilidade.

A reestruturação das operações, dentro do conceito omnichannel, deve levar em consideração essa urgência de se buscar alternativas que ajudem a reduzir os impactos sobre o meio ambiente.

Logística reversa

Podemos começar, neste caso, pela questão mais básica, a logística reversa. Parece simples, mas num momento em que se precisa otimizar recursos, não faz o menor sentido que as operações não aproveitem a entrega de mercadoria para fazer também a coleta.

Isso deve ser usado no caso de trocas e devoluções, mas funciona também para outras situações. Um exemplo clássico é o da coleta de resíduos. Muitas empresas têm incentivado essa prática entre seus clientes.

São iniciativas como as das empresas de telefonia que, até para atender à legislação, têm procurado estimular o descarte correto dos aparelhos celulares e outros acessórios, como baterias e chips.

Neutralização das emissões de carbono

Pela facilidade de adesão aos projetos, a neutralização das emissões de carbono é uma das medidas que deve ser adotada rapidamente.

Ou seja, neste caso, não se trata de tendência e sim de uma pendência para as empresas. No segmento de e-commerce, vale enfatizar, esta é uma demanda que deve ser atendida por todo o ecossistema, e não apenas por quem faz o transporte das mercadorias.

Pesa neste caso, além da importância de as empresas contribuírem para a causa, o fato de que as novas gerações de consumidores têm essa questão como prioritária na sua tomada de decisão.

Estudos sobre a Geração Z têm confirmado que este grupo preocupa-se mais com a questão da sustentabilidade e busca informações sobre isso antes de efetuar suas compras.

Otimização dos recursos

A logística sustentável deve considerar não apenas a questão ambiental, mas cuidar de tudo o que acontece durante o ciclo de vida do produto.

Neste sentido, a otimização das rotas de entrega, por exemplo, deve considerar todas as medidas que possam ser adotadas para minimizar os impactos ambientais e sociais.

A ideia é que uma rota mais bem planejada interfere em toda a cadeia, uma vez que permite uma distribuição mais eficiente — mais entregas, em menos tempo.

Isso não se traduz apenas em uma quantidade menor de emissão de carbono, mas também em economia de combustível e mesmo na manutenção dos veículos.

A propósito dos impactos sociais, a recomendação é pensar cada vez mais na importância da economia colaborativa. Isso envolve desde a abertura de vagas que privilegiam a comunidade local, como em acordos com outras empresas da cadeia para reduzir o emprego dos recursos naturais.

O que vem por aí?

Sob o ponto de vista da automatização dos processos, logística é um dos setores que deve ser bastante impactado pelos avanços, por exemplo, no campo da Internet das Coisas.

Muitas soluções estão em uso, como os sistemas que permitem identificar remotamente entradas e saídas de mercadorias.

Ainda em testes, existem outras iniciativas importantes, como os mecanismos que permitem separar os produtos do estoque, com base na análise do comportamento dos clientes.

A Amazon tem mantido projetos nessa linha, tomando como referência os padrões de consumo, num emprego sofisticado das chamadas análises preditivas.

A proposta é que o cliente seja surpreendido não apenas com a oferta de determinado item, mas com uma previsão de entrega que o encante.

É como se a empresa tivesse “lido” o seu pensamento e conseguido preparar a entrega do produto que ele usa de forma recorrente, antes mesmo que a pessoa se dê conta de que precisa do item.

Nessa mesma direção, os especialistas estão de olho nas impressões 3D. Elas devem representar a descentralização da produção, além de ampliar as possibilidades em termos de customização dos produtos.

Essa possibilidade de produção sob demanda, é uma das iniciativas que também favorecem o meio ambiente. Elimina-se a necessidade de deslocamento em longas distâncias e economizam-se recursos naturais necessários, por exemplo, para a manutenção dos estoques.

Fique atento: a adoção da logística sustentável exige a adoção de metas. Então, é importante que haja um planejamento visando os avanços que serão feitos ao longo de determinado período.

Como sempre orientamos nesses casos, o importante é que os projetos sejam iniciados com urgência, ainda que em modelos mais simples, e possam ir evoluindo com o tempo.

Assim, os investimentos necessários não precisam ser feitos de forma intempestiva, vão acontecer de maneira gradual, sem prejudicar o caixa.

Publicado em 08/02/202208/02/2022

Logística digital precisa estar no radar das empresas que querem sobreviver no mercado

Muitas empresas sentem a necessidade de otimizar cada vez mais o setor logístico para atender as necessidades do mercado. Com o aumento do comércio eletrônico, o envio rápido e o acompanhamento se tornam cada vez mais necessários em toda a cadeia de entrega. Os números comprovam isso. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2021 o e-commerce registrou faturamento de R$ 150,8 bilhões e espera um crescimento de 12% este ano. O comércio eletrônico exige que as empresas estejam mais próximas do consumidor, o que motiva investimentos sobretudo na digitalização dos negócios.

Vemos a movimentação de grandes players do mercado, como a Magalu, com a aquisição da SODE, e o Mercado Livre adquirindo a Kangu, para atuarem juntamente com operadores logísticos para impulsionar ainda mais o setor, e isso já se tornou um diferencial competitivo no mercado.

Diferente de um operador logístico convencional, que está atento aos processos de armazenagem e despacho, o operador logístico digital está focado em toda a operação, desde o carregamento da mercadoria, a distribuição, o monitoramento de todo o transporte e a entrega para o cliente final, além da logística reversa para distribuição, trazendo mais tecnologia, digitalização e inovação. Ele traz muito mais do que apenas um sistema, mas toda a inteligência, para que o cliente esteja sempre atualizado com custos, espaço, funcionários e produtividade otimizados, com centralização de dados e visibilidade da sua operação, do carregamento, a viagem, faturamento e pagamento do frete.

Entre os pontos positivos, temos vantagens que devem ser ressaltadas dentro de todas as melhorias trazidas pelo operador logístico digital, como:

Diminuição de SLAs: o tempo de atendimento de chamados é reduzido pela centralização e digitalização das informações, não se prendendo a espaço físico ou pessoas, mas sistemas;

Otimização no faturamento: com informações e documentos centralizados, o prazo do faturamento também reduz;

Diminuição de papel e sustentabilidade: com menos papel circulando na logística, a sustentabilidade da operação aumenta – ou como é falado, logística verde;

Mais acesso a tecnologias de ponta: por ser focado no digital, o operador logístico está sempre ligado a novas tecnologias, no desenvolvimento de soluções que tenham um impacto positivo e que sane uma dor nas operações, além de otimizar;

Indicadores de dados e performance: tanto na operação quanto na análise, um operador logístico traz uma nova visão sobre toda operação, com indicadores de performance e gargalos da logística para melhoria contínua;

Otimização de custos: com a análise de dados reais, é possível descobrir onde estão gastos para otimizar custos e, assim, melhor direcionar investimentos para potencializar cada vez mais a operação.

O fato é que sem os investimentos necessários, a logística pode se tornar um grande gargalo e acabar gerando um enorme custo dentro da empresa. Pior do que isso, companhias que não traçarem esse caminho terão problemas de sobrevivência.

Publicado em 31/01/202231/01/2022

ESG no varejo: Casas Bahia lança e-commerce de produtos sustentáveis

Iniciativa da varejista é realizada em parceria com o ecossistema de negócios sustentáveis Pangeia.

A Via, dona das marcas Casas Bahia, Ponto e extra.com.br, e o ecossistema de negócios sustentáveis Pangeia se uniram em um projeto de aceleração da jornada ESG da companhia. Como primeira iniciativa, o site e app da Casas Bahia passaram a ter a plataforma como uma loja sustentável oficial.

A Pangeia chega ao e-commerce da Casas Bahia com um sortimento variado de produtos de categorias como alimentos, utensílios, acessórios e cuidados pessoais, todos produzidos com práticas sustentáveis por tribos indígenas da Amazônia, cooperativas rurais e florestais, de artesãos e de fabricantes verdadeiramente empenhados na promoção de um ciclo produtivo sustentável.

Além disso, todas as transações são carbono zero, com compensação automática assegurada pela Moss, climatech pioneira e líder global na comercialização de créditos de carbono em blockchain. Isso significa que, independentemente da modalidade de entrega escolhida para receber o produto, as emissões de carbono serão compensadas, ajudando na preservação da Floresta Amazônica.

A loja sustentável adota também a iniciativa “1% pelo Planeta”, convertendo as vendas em ações práticas em ESG, ou seja, a cada compra, 1% da receita bruta com a venda de produtos é diretamente reservada – e repassada trimestralmente – para ações em prol da melhora da qualidade de vida e a geração de renda regular em comunidades rurais e florestais.

Quatro macrocategorias

No site e no app da Casas Bahia, o ecossistema de produtos sustentáveis abrirá a oferta de produtos, estruturados nas quatro macrocategorias da Pangeia. São elas: Da Terra, junto com o Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus); Da Floresta, com enfoque em produtos desenvolvidos por povos originários, feitos com a essência brasileira; Ecoshop, voltado para fabricantes e artesãos de produtos ecológicos e sustentáveis orientados ao consumo consciente; e Causas, com iniciativas criadas e geridas em prol do desenvolvimento social e ambiental.

A loja da Pangeia no e-commerce da Casas Bahia é a primeira de uma série de iniciativas, previstas ao longo dos próximos meses, com a união da experiência do ecossistema de práticas sustentáveis aos compromissos de ESG da Via.

“Estamos falando de como utilizar o nosso negócio para impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente e diante disso temos dois pontos importantes: a oferta de possibilidades sustentáveis para um consumidor preocupado com o meio ambiente e questões sociais, e a produção de conteúdo para disseminar boas práticas de responsabilidade social e ambiental. A nossa jornada de ESG junto com a Pangeia está só começando”, destaca a gerente-executiva de Comunicação e Sustentabilidade/ESG da Via, Luciana Pacheco.

A próxima fase do projeto prevê a utilização da infraestrutura da Via em prol dos agentes da sociobiodiversidade do Brasil, facilitando o acesso a mercados e otimizando os processos administrativos relacionados à logística.

“Nosso maior propósito é a conexão. Temos como missão facilitar, acelerar e conectar pessoas, empresas, produtores e consumidores interessados em traçar uma jornada mais responsável com o meio ambiente e a sociedade de forma a trilhar o que chamamos de ESG na prática. Quando nos unimos a uma marca como a Via, comprometida com essa aceleração, contamos com um parceiro poderoso, não só quando falamos de logística e tecnologia, bem como a vitrine que nossos parceiros passam a ter. A nossa jornada é longa e esse é o primeiro passo para, juntos, avançarmos para um Brasil mais verde, mais integrado e mais justo”, destaca a diretora de Comunicação da Pangeia, Carla Espindola.

ESG na Via

A estratégia de crescimento da Via está atrelada ao seu plano de ESG. A companhia tem estruturado e realizado ações de impacto socioeconômico em comunidades brasileiras, bem como de impacto ambiental, como a logística reversa, não só com a Casas Bahia, mas também outras marcas.

Em novembro, o marketplace da empresa passou a abrigar a Feira Preta, que é uma porta de desenvolvimento para empreendedores negros. No último trimestre, em conjunto com a EqualWeb, lançou o primeiro marketplace acessível do Brasil. A ferramenta de acessibilidade conta com mais de 30 soluções para pessoas que precisam de adaptação visual ou auditiva. O projeto surgiu no âmbito de um movimento de acessibilidade para todas as plataformas e sites da companhia, reafirmando o compromisso da Via com a inclusão.

A Via também conta com o Reviva, maior programa de reciclagem do varejo brasileiro, que há mais de dez anos atua na destinação correta dos materiais recicláveis gerados nas operações da Companhia. Os resíduos recicláveis beneficiam 250 famílias ligadas às 11 cooperativas parceiras, que promovem a reciclagem dos materiais. A empresa também atua na logística reversa de eletroeletrônicos, garantindo o descarte e a destinação correta desses equipamentos.

Hoje, já são 500 coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, que estão distribuídos nas lojas do grupo, entre Casas Bahia e Ponto. Também foram inseridos 10 veículos elétricos na frota da empresa para a realização das entregas de última milha aos clientes. Os carros já realizaram um percurso de cerca de 155 mil quilômetros até o momento, evitando a emissão de 65 toneladas de CO2.

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