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Tag: Sustentabilidade

Publicado em 13/01/202213/01/2022

Sete tendências digitais para 2022

Depois de dois anos de uma aceleração insana na digitalização global por conta da pandemia do coronavírus, sete tendências foram citadas em um relatório feito pela CI&T, com potencial para ganhar ainda mais força em 2022.

1. Análise de dados

Entender o consumidor, analisar dados e ter uma visão geral dos clientes, já é uma estratégia consolidada no meio digital. Além de proporcionar experiências melhores, é possível prever vendas e gerenciar melhor os estoques usando os dados.

Com a sinergia entre o gerenciamento de estoque e a demanda e procura, o risco de um determinado produto se esgotar em poucas horas, é muito mais difícil.

2. Mensuração da experiência do cliente

Pesquisas de satisfação podem sim ser um ponto de partida para mensurar a satisfação do cliente, mas elas sozinhas não são o suficiente. Entenda a necessidade do seu cliente e crie projetos que otimizem a experiência do cliente. Para isso, use uma abordagem mais abrangente para a mensuração e análise.

3. Foco nas nuvens

Utilizar nuvens públicas para oferecer produtos e serviços de última geração faz parte da tecnologia de transformação digital. Mesmo que a implementação de lift-and-shift, armazenamento de dados e recuperação de desastres sejam trabalhos muito valiosos, a verdadeira vantagem competitiva vem da utilização da nuvem para impulsionar a inovação.

4. IA não é um assunto novo

Para quem ainda acha que a Inteligência Artificial é o assunto do momento, está atrasado ou parado no tempo. O assunto é estudado desde a Segunda Guerra mundial e hoje colhe os frutos de muita pesquisa e teste. A IBM chama isso de “possivelmente a tecnologia mais poderosa à qual as empresas já tiveram acesso”.

Pense na implementação da IA precisa de cuidados constantes e de muita atenção, com tendências e falhas arriscadas, mostrando quais caminhos devem seguir.

5. Everything as-a-Service (XaaS)

Esse método as-a-service, está fazendo com que empresas entreguem quase tudo. Organizações B2B, por exemplo, oferecem ofertas usando o XaaS. Essas ofertas são feitas para criar serviços personalizados que atendam às necessidades de cada cliente, com um valor que faça sentido para ele. O principal objetivo das ofertas XaaS é aumentar o valor para o cliente.

6. Equipes multiculturais

A mistura de raças, experiências, nacionalidades, gêneros, culturas, sem a menor dúvida vão trazer a uma inteligência além do que se pode notar a curto prazo. O aproveitamento dessa mistura multicultural, além de construir uma cultura corporativa que valoriza a diversidade e o respeito, é na resolução de situações que o grupo pode colaborar com seus conjuntos de competências.

7. Transformação sustentável

Que o consumidor está mais exigente quando se trata de meio ambiente, não é mais novidade. A sustentabilidade é sim a onda do presente e empresas de várias categorias diferentes já se preocupam em intensificar seus esforços para o impacto ambiental não seja ainda pior.

Os consumidores, especialmente os mais jovens, estão exigindo mudanças por parte das empresas. Mais de três quartos dos consumidores britânicos de alimentos boicotaram determinados produtos com base nos padrões ambientais de uma marca, enquanto sete em cada dez pessoas das gerações Y e Z dizem que pagariam mais por ofertas ecológicas e sustentáveis.

Publicado em 10/01/202210/01/2022

Avanço da Ômicron faz marcas e agências revisarem planos. Veja Tendências e Previsões de Mídia 2022 dos especialistas da Kantar

O ano começou cheio de otimismo. Mas a necessidade de novas adaptações na era Covid-19 chega como uma ducha de água fria na empolgação do mercado. As marcas já se preparavam para atender às mudanças do cotidiano dos consumidores. Com mais flexibilização pelo crescente número de brasileiros vacinados com duas doses de imunizantes, a nova rotina de conveniência, valor, sustentabilidade e inovação balizava o caminho, baseada em dados, insights e observações diretas do comportamento das pessoas e do mercado. Agora, o retorno pleno das atividades está comprometido com o rápido avanço da variante Ômicron, o que torna a tão aguardada volta às atividades presenciais no trabalho e no comércio, após quase dois anos de restrições, ainda distante neste início de 2022.

SEM CARNAVAL 
Pelo país, as agências de publicidade já começam a se manifestar pela permanência do trabalho em home office. Dados de municípios e dos estados apontam que muitas pessoas foram infectadas com a Covid-19 e também com a nova cepa H3N2 da influenza, que causa síndrome gripal similar à do coronavírus, o que está levando postos de saúdes e UPAs ao cenário de saturação, como no auge da pandemia. A situação traz novas consequências ao Brasil e ao mundo. As principais capitais e cidades brasileiras que têm tradição na festa de carnaval já anunciaram o cancelamento das comemorações para evitar aglomerações, o que afeta diretamente a publicidade.
AGÊNCIAS 
O ritmo de retorno gradual das agências de publicidade aos escritórios volta a ser letárgico. Por todo o país, várias estão revisando planos e deixando os seus funcionários em casa, para evitar mais contágio em seus quadros de trabalho. Pelo menos nesse início de janeiro, a maioria das empresas vai usar o modelo híbrido de trabalho. Algumas já admitem, inclusive, que esse será o formato definitivo. Outras, desde o começo da pandemia, em 2020, assumiram 100% do trabalho remoto.
O Data Stories de dezembro, com foco em Tendências e Previsões de Mídia 2022, oferece uma visão abrangente das principais tendências do mercado com base nos dados mais recentes coletados pela Kantar e das análises e previsões dos especialistas da empresa, para ajudar marcas, anunciantes e veículos a planejarem seus negócios e ativações para os próximos meses.

MEDIÇÃO PERMANENTE 
O estudo, com análise de dados, insights e consultoria, divulgou os novos desafios para o mercado. Os especialistas destacaram, por exemplo, o quanto seria necessária a medição de audiência e que as grandes empresas precisariam mais do que seus próprios dados para crescer. No Natal, por exemplo, a volta do consumidor à compra presencial causou otimismo. Só que, agora, com o cenário anunciado, o modelo comercial de mídia na internet deve recuperar espaço. Porém, com o fim dos cookies, as marcas estão atuando de forma híbrida na estratégia de dados, priorizando a privacidade e coletando diretamente os dados de consumidores. Segundo especialistas, uma remodelagem de como a mídia é comercializada na internet já está em andamento.
PERFORMANCE E CONSTRUÇÃO 
Para a mídia segmentada, esperava-se movimento ao retorno da publicidade contextual. Mas a experiência dos anos anteriores recomenda mais observação direta. Além desses insights, o estudo da Kantar deu destaque para a mídia de performance e marketing, que foram estratégias adotadas por empresas para sobreviver durante a pandemia. Agora, em 2022, é esperada uma competição na alocação de mídia de performance em formatos como social commerce nas redes sociais. Varejistas tendem a investir na sofisticação das suas plataformas de comércio eletrônico e os metaversos devem continuar surgindo. De qualquer forma, os especialistas esperam reequilíbrio entre investimentos de mídia de performance e campanhas de construção de marca, além de medições de campanhas de cross mídia mais avançadas.

RELACIONAMENTO 
Diante da situação, os profissionais de mídia buscam dados atualizados dia a dia para balizar suas decisões, juntamente com as marcas. A recomendação de momento é que utilizem ao máximo o relacionamento construído com seus consumidores, recorrendo aos dados apurados, enriquecendo seus planejamentos com informações de comportamento e atitudes obtidas com outras fontes. Por fim, recomenda-se atenção máxima, para mudanças rápidas, caso sejam necessárias medidas mais duras de restrições de circulação do consumidor.
Publicado em 10/01/202210/01/2022

Estudo mostra como as empresas brasileiras enxergam o ESG

Como as questões ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) vêm sendo tratadas dentro das empresas? Quais são os principais desafios do mercado brasileiro neste sentido? Estas são as principais questões levantadas pela nova pesquisa da Bravo Research, braço de Insights e Inteligência da Bravo GRC, consultoria em tecnologia especializada em Governança, Riscos, Compliance e ESG. O estudo mostra que, apesar do tema estar muito em voga, as organizações ainda estão desbravando a sigla e compreendendo como ela impacta no dia a dia de pessoas e empresas.

A pesquisa, intitulada “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG”, entrevistou 139 executivos, dentre os quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, com 68% deles tendo idade superior a 45 anos, profissionais estes que atuam nos mais diferentes ramos de atividade como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras. “A necessidade de implementação e adoção dos aspectos ESG é notoriamente cada vez maior. Em tempos de COP26, muitos dos temas que levarão à transformação do nosso futuro passam pelas práticas e estratégias adotadas pelas empresas, organizações e sociedade. Não há caminho fácil, mas ele tem de ser perseguido nas pequenas atitudes frequentes, pois assim alcançamos resultados melhores e contínuos. A pesquisa traz luz sobre como essas atitudes poderão ocorrer, especialmente nas empresas”, afirma Claudinei Elias, CEO da Bravo GRC.

Cerca de 93% dos respondentes afirmam que a temática e as boas práticas de sustentabilidade podem proporcionar ganhos à organização como a valorização da empresa, fortalecimento de cultura, proximidade e conexão com seus clientes, consumidores, colaboradores e investidores. No entanto, 54% deles ainda não possuem uma área dedicada ao ESG, e ainda há uma parcela de 63% que não souberam quantificar a pretensão de investimentos. “Tudo começa pela Governança, sem a qual haverá mais riscos do que benefícios, nas ações e investimentos em ESG. E, nós da Bravo GRC, podemos ajudar neste sentido”, avalia Hugo Bethlem, CPO da empresa.

Um desafio promissor

O estudo mostra que há uma vontade cada vez maior e crescente dentro das organizações. Dentre as empresas que ainda não possuem uma área dedicada, que tem o papel de coordenadora e facilitadora da agenda ESG, pois todas as áreas são responsáveis, sendo que 65% têm como objetivo, dentro dos próximos dois anos, a criação de uma área exclusiva e integral para assuntos relacionados à ESG e sustentabilidade, sugerindo a real valorização das boas práticas ESG frente aos objetivos de curto, médio e longo prazos. “É preciso aprofundar ainda mais os conhecimentos sobre ESG e não se basear apenas em elementos técnicos ou métricas. É evidente a importância de um embasamento sobre como construir uma cultura forte e disseminada por todas as camadas da organização, atendendo aos anseios e deliberações de todos os stakeholders, sejam eles investidores, clientes, colaboradores ou a sociedade civil”, afirma Bethlem.

Inclusive, um dos cinco maiores desafios das organizações é justamente a participação de todos: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, embora ainda pouco numerosas, mas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

A análise revela ainda que cerca de 41% dos respondentes acreditam que a alta direção tem falado sobre o assunto, e 66% afirmam que a empresa vem abordando internamente este tema, no entanto, ainda não é suficiente para que sintam reflexos na organização. “O primeiro passo para iniciar uma jornada socioambiental e de governança é assegurar que o alto escalão da empresa fale abertamente sobre o tema. Há ainda uma falta de conhecimento e engajamento das lideranças que devem ser mobilizadas para engajar os colaboradores. Ter uma comunicação interna clara e objetiva, do estabelecimento de métricas e indicadores, do domínio de tecnologias para gerenciamento, ou do fortalecimento da cultura organizacional”, avalia o CPO da Bravo GRC.

No quesito de investimentos, o estudo indica que 74% apontam a faixa entre R$ 50 mil e R$ 300 mil como um possível orçamento, enquanto 14% objetivam investir mais de R$ 600 mil, e 8% acima de R$ 1 milhão, e 56% das empresas pretendem contratar serviços de consultorias nos próximos dois anos. Com isso, a pesquisa conclui que a tecnologia é uma forte e essencial aliada no que se refere ao tocante do ESG como parte da cultura organizacional, e a importância do engajamento e de parceiros estratégicos para o aprimoramento e desenvolvimento de ações cada vez mais autênticas e que promovam um mundo realmente transformador.

Serviço
www.bravogrc.com

 

Publicado em 10/01/202210/01/2022

Jadlog adere ao Programa de Logística Verde

A descabornização da economia é um tema que vem mobilizando governos, instituições e empresas em todo o mundo, diante da necessidade de se conter o aquecimento global e o impacto das mudanças climáticas. O setor de transportes é um dos que estão engajados na redução das emissões de CO2, por meio tanto de ações individuais das empresas quanto de iniciativas como o Programa de Logística Verde Brasil (PLVB), promovido pelo do IBTS (Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável), e que tem como objetivo estimular a responsabilidade socioambiental corporativa no setor.

O PLVB acaba de conquistar uma adesão de peso: a Jadlog, uma das maiores empresas de transportes de cargas fracionadas do País e a transportadora privada mais utilizada pelo e-commerce, tornou-se membro do programa.

Já comprometida em reduzir as emissões de CO2 dos veículos utilizados no transporte de encomendas, a Jadlog quer intensificar suas iniciativas nessa direção, em linha com o que o DPDGroup – grupo controlador da companhia – já realiza na Europa.

“Ao aderimos a este importante programa, reforçamos nosso compromisso com a responsabilidade socioambiental, a redução das emissões de gases poluentes e a maior eficiência no transporte de cargas”, conta o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello. “Queremos seguir na direção de uma logística mais limpa, pois este é o caminho que já vimos implementando em nossas operações nos diversos estados brasileiros, e também pelo grupo no exterior.”

As medidas da Jadlog nessa direção incluem a utilização de veículos que emitem menos dióxido de carbono, como caminhões elétricos e bicombustíveis (movidos a Gás Natural Veicular e diesel), além de utilitários movidos a GNV, e que circulam nas capitais e regiões metropolitanas,

Atualmente, a empresa conta com quatro caminhões movidos a biocombustíveis na frota, que já estão colaborando para a redução das emissões. Apenas um destes veículos, por exemplo, que opera no roteiro de São Paulo para Brasília, permite à Jadlog economizar 120 litros de diesel por viagem de ida e de volta, deixando de emitir 2.760 kg de CO2 na atmosfera, já que cada litro de diesel poupado corresponde a 23 kg a menos de CO2 no ar.

A Jadlog também está com um projeto piloto de veículos 100% elétricos, iniciado com a utilização de um caminhão, que está em teste em rotas mais curtas, na faixa dos 200 km de distância, devido à autonomia da bateria. A expectativa é que haja redução de pelo menos 2.000 kg no volume de CO2 lançado por cada caminhão na atmosfera, mensalmente. Outros caminhões elétricos serão inseridos na frota ainda neste mês de dezembro de 2021.

Já entre os veículos leves, a Jadlog opera mais de 70 utilitários movidos a GNV em coletas e entregas em grandes centros, e no mínimo mais 30 novos veículos leves ecologicamente corretos serão incluídos na frota.

São iniciativas que já evitaram a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera, e que posicionam a empresa entre as companhias que estão dando sua contribuição para um mundo mais sustentável.

Publicado em 07/01/202207/01/2022

“Embalagem Livre de Frustração”: o conceito que deve servir de referência para o e-commerce

É de conhecimento geral que a preferência pelo e-commerce e pelo varejo online vem aumentando significativamente nos últimos anos. Esse movimento ganhou força em 2020, durante a pandemia, que demandou que as pessoas ficassem em casa e, por consequência, adquirissem grande parte dos produtos pela internet. Com esse choque, empresas que não tinham uma presença no universo digital tiveram que reinventar seus modelos de trabalho, a fim de atender às novas necessidades dos consumidores.

De acordo com o relatório sobre o desempenho do e-commerce na América Latina dos últimos três anos, divulgado recentemente pela PayU, o Brasil tem, atualmente, o maior e mais desenvolvido comércio eletrônico da região, com quase US$ 40 bilhões processados anualmente e projeções próximas a US$ 60 bilhões entre 2021 e 2022. E com essa nova realidade do e-commerce, vimos o crescimento paralelo de outro mercado importantíssimo para o ciclo de produção: o de embalagem.

As embalagens são itens indispensáveis para a experiência dos consumidores, desde a proteção dos objetos até o momento em que as pessoas abrem suas compras, e essa importância é refletida no crescimento do setor – muito puxado pela ascensão do e-commerce -,  que registrou um aumento de 31% no primeiro semestre de 2021.

E quais aspectos têm que ser levados em conta para garantir uma jornada positiva dos clientes com as embalagens e dar continuidade à trajetória gradativa desse mercado no Brasil? Pensando no e-commerce, existe um conceito muito importante para o sucesso dessas soluções, o que chamamos de “Embalagem Sem Frustração” (Frustration-Free Packaging – FFP).

O termo tem premissas como o foco no transporte das mercadorias e no unboxing do consumidor, com o objetivo de solucionar dois problemas: o impacto das embalagens ao meio ambiente –  diminuindo a quantidade de plástico ou isopor dentro de um pacote – e a insatisfação do cliente no processo de desempacotamento.

As soluções que recebem o certificado de FFP têm como grande diferencial o volume do pacote, que será menor e mais leve justamente por não conter componentes desnecessários. A facilidade do unboxing e a resistência durante o transporte dos produtos – aspectos padrões avaliados a fim de minimizar os danos durante a manipulação, transporte e o manuseio – também se diferenciam das embalagens convencionais.

Adotar esse programa pode trazer diversas vantagens para as empresas, como a redução de custos de empacotamento, economia de tempo, melhoria da experiência do cliente, diferenciação e o mais importante: aumento do índice de reciclagem.

Em 2021, a Smurfit Kappa, empresa que lidero no Brasil, recebeu a certificação FFP da Amazon devido ao design inovador da embalagem bag-in-box de três litros da companhia. Desde então, as empresas que vendem no marketplace da Amazon podem utilizar esse design pronto para uso da SK. O modelo faz parte do portfólio eBottle da empresa, ideal para transportar substâncias como vinhos e sucos, e utiliza em média 75% menos plástico do que embalagens plásticas rígidas, além de ser feito de materiais de fácil separação e reciclagem.

Pensando nos rumos que o setor de embalagens vem tomando e as preferências de consumo das pessoas – que estão em constante transformação -, é possível concluir que, cada vez mais, as empresas presentes no e-commerce devem aderir à metodologia de “Embalagem Livre de Frustração”, uma vez que soluções com esse certificado trazem diversos benefícios para as companhias, clientes e, no longo prazo, ao meio ambiente.

Publicado em 04/01/202204/01/2022

As 10 tendências do e-commerce na China em 2022, segundo o Alibaba

Entre elas, estão sustentabilidade, compra de produtos de segunda mão e robôs para fazer entregas.

 Sustentabilidade, compra de produtos de segunda mão, lojas de vizinhança e robôs usados para fazer entregas. Essas são algumas das tendências que devem ganhar mais força no comércio eletrônico na China ao longo de 2022, segundo o Alibaba.

O portal Alizila, que pertence ao grupo gigante chinês, fez uma lista de dez hábitos, tendências e tipos de consumidor que devem chamar atenção no Ano Novo. Confira a seguir.

  1. Emissões de carbono
    O Alibaba se comprometeu a reduzir as emissões de carbono em 1,5 gigatonelada em seu ecossistema digital até 2035, tornando-se a primeira grande operadora a estabelecer essa meta.
  2. Sustentabilidade e inclusão
    O maior festival de compras da China, o Singles’ Day (11.11), confirmou como o Alibaba está expandindo suas métricas de sucesso, que deixaram de ser apenas de GMV (volume bruto de mercadoria) para incluir sustentabilidade e inclusão.
  3. Segunda mão
    A Idle fish, plataforma de comércio de segunda mão do Grupo Alibaba, está aproveitando a onda do comércio de segunda mão enquanto os consumidores chineses organizam suas casas.
  4. Logística
    Ao longo do ano, as pendências da cadeia de abastecimento atrasaram as entregas. Muitas marcas estão atendendo à demanda na China entrando em contato com a rede de logística da Cainiao.
  5. Museus virtuais
    O Museu Britânico fez parceria com a Fliggy, a plataforma de serviços de viagens do Alibaba, para transmitir eventos históricos diretamente para as salas de estar das pessoas.
  6. Mercado de luxo
    A China provavelmente será o maior mercado de luxo do planeta em 2025. O grupo italiano de luxo Tod’s está se encaixando na vida da classe média emergente do país, criando uma experiência omnicanal para os compradores.
  7. Consumo dos jovens
    Os jovens ricos da Geração Z e da Geração Millenium da China estão moldando o futuro do mercado de consumo daquele país. O que eles querem hoje será o mercado de massa amanhã.
  8. Robôs autônomos
    O Alibaba começou a usar uma frota de robôs autônomos desenvolvidos pela DAMO Academy. O objetivo é que eles resolvam o problema da última milha do e-commerce.
  9. Áreas rurais
    A China tinha 286 milhões de trabalhadores migrantes rurais em abril e muitos estão recorrendo a aplicativos de comércio eletrônico para comprar produtos de qualidade com seus recursos. Prova disso é a popularidade do Taobao Deals.
  10. Cidades menores
    As cidades de menor porte da China abrigam mais de 930 milhões de pessoas, quase três vezes a população dos Estados Unidos. O Taocaicai, o mercado virtual de mercearia do grupo, está transformando pequenas lojas em pontos de coleta.
Publicado em 27/12/202127/12/2021

Recommerce está crescendo e ganha mais espaço em lojas virtuais

O recommerce não é exatamente uma novidade, mas nos últimos meses vem ganhando força entre lojistas. Com a pandemia (e até mesmo antes dela), o aumento de e-commerces e a utilização massiva da internet para comércio, lojistas tiveram que se reinventar e enxergar possibilidades em todo e qualquer tipo de ação.

Dessa forma o recommerce surgiu e vem ganhando espaço nas estratégias de vendas de muitas lojas, sejam elas grandes ou pequenas.

Esse comércio reverso (tradução de recommerce) não é novidade no comércio físico. Brechós e sebos estão aí há anos em atividade. No entanto, essa tendência se consolida cada vez mais no varejo digital. E se feito da maneira correta, pode gerar lucros e resultados positivos para diversos negócios.

De acordo com uma pesquisa da OLX em 2020, 39% dos brasileiros entrevistados já fizeram a compra de produtos usados na internet. E dentro desse percentual, 45% o fizeram após o início da pandemia da Covid-19.

E ainda, segundo um relatório da ThredUp, o mercado de revenda de roupas, tem a previsão e expectativa de crescer cinco vezes até 2024.

Com esses números em vista, acredito que já passou da hora do seu e-commerce começar a, pelo menos, pensar sobre o recommerce e como ele pode ser benéfico para os seus negócios. Certo?

Benefícios e diferenciais do recommerce

Vale lembrar aqui que o recommerce está dentro do que chamamos de economia circular. Essa economia é caracterizada pela reutilização de recursos e por um consumo mais consciente. Sendo assim, essa maneira de fazer comércio:

    • Atende consumidores que prezam pelo aumento da vida útil de produtos;
    • Diminui o impacto ambiental;
    • Oferece preços mais atrativos.

Além disso, o recommerce ainda tem a vantagem de alcançar um público cada vez mais diversos, tanto aquele que busca o produto em si, somado aquele público que busca o consumo mais sustentável e acessível.

Sua estratégia de recommerce precisa de apoio logístico

Para que sua loja virtual possa fazer um trabalho de recommerce de qualidade, é preciso ter em mente que algumas coisas são necessárias, como uma plataforma completa, transparência em toda a jornada de venda, trabalho direcionado de marketing digital e, claro, um bom apoio logístico.

Com uma empresa especializada em soluções logísticas, sua empresa pode ficar tranquila quanto à gestão de envio e trâmites de transporte. Além disso, essa parceria também garante para o seu e-commerce:

    • Coleta gratuita;
    • Rastreamento em tempo real;
    • Logística reversa;
    • Integração de pedidos;
    • Desembaraço de cargas.

Tudo isso faz a diferença na hora de lidar não apenas com recommerce, mas com vendas online de forma geral.

Ship From Store como aliado

Além disso, uma boa opção para quem está consolidando sua estratégia de vendas no recommerce é o ship from store. Essa solução integra lojas físicas e virtuais ao integrar seus estoques, dessa forma cada loja se torna um ponto de distribuição.

Com isso, o cliente compra uma mercadoria no seu e-commerce e recebe em casa direto de um local mais próximo (o que diminui o tempo de espera). Ou, se ele preferir, também há a opção de retirar na loja mais perto da sua casa.

De uma forma ou de outra, uma empresa especializada em soluções logísticas não pode ficar de fora da sua estratégia, principalmente se sua empresa for surfar na onda do recommerce.

Publicado em 26/11/202126/11/2021

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Rede de varejo inicia operação focada em sustentabilidade em parceria com a startup Veloo.

A rede de varejo Fast Shop vai começar a usar tuk tuks para fazer entregas na região central da cidade de São Paulo. A operação é realizada em parceria com a startup de logística Veloo. O veículo será usado na entrega de itens de pequeno e médio porte em até uma hora. A expectativa é a de que o formato seja explorado já durante a Black Friday.

Ainda em fase de projeto-piloto, a nova modalidade de delivery da Fast Shop conta com cerca de 100 tuk tuks envelopados para serem usados como plataforma de mídia pela varejista. A empresa destaca que, além de rápidos, os veículos são sustentáveis.

“Cuidar do meio ambiente é parte fundamental dentro da nossa missão de encantar e cuidar dos clientes por toda vida. O olhar para a sustentabilidade estará cada vez mais intrínseco aos nossos negócios”, explica o diretor geral de operações da Fast Shop, Eduardo Salem.

A varejista planeja expandir a nova modalidade de delivery sustentável para outras capitais onde atua já no início de 2022.

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Diferenciais do veículo

O maior diferencial do veículo, que passa a fazer parte da frota de entrega, é o respeito ao meio ambiente. Os veículos elétricos das Veloo têm bateria de lítio 60V 50 Ah, com potência de 3000Wh. Com autonomia de 80 quilômetros, são recarregados em até 6 horas e, por serem elétricos, não emitem CO2, diferentemente dos carros à combustão.

Segundo Cordeiro Junior, CEO da Veloo, a entrega feita em um carro comum, como uma Fiorino, emite cerca de 3.000kg de CO2 ao mês, em 2.500km percorridos. “Se colocarmos na ponta do lápis, quando o tuk tuk for implementado em todas as lojas Fast Shop, será feita uma redução em média de 255 mil toneladas de CO2 por mês, que deixaram de ser lançadas ao meio ambiente”, observa ele.

Outra iniciativa sustentável desenvolvida pela Fast Shop é o programa “De Volta ao Ciclo”, que visa conscientizar o consumidor sobre o descarte consciente de eletrônicos e incentivar a destinação correta desses produtos.

Nessa primeira etapa do projeto, coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, como celulares, micro-ondas, televisores e notebooks, foram disponibilizados em 44 lojas da rede, incluindo as dos shoppings Ibirapuera, Lar Center, Iguatemi, Morumbi, Pátio Paulista e Bourbon Shopping, entre outros.

Ainda como forma de incentivo, a Fast Shop firmou uma parceria com a ISLA Sementes, empresa pioneira na produção de sementes no Brasil, e está distribuindo, para os clientes das lojas Higienópolis, Eldorado, Ibirapuera, Iguatemi SP e Paulista, envelopes de sementes de microverdes. A ação visa contribuir para a conscientização sobre a importância do descarte adequado.

Publicado em 26/11/202126/11/2021

Logística na Black Friday: como Correios e transportadoras se preparam para a data

Após mais de um ano e meio de pandemia, que resultou no “boom do e-commerce”, a expectativa do mercado é de que esta edição da Black Friday seja a maior de todas. Em 2020, inúmeras lojas surgiram, mas nem todas se sentiram preparadas para tamanho desafio. Agora, chegou a maior prova de fogo anual no setor de comércio eletrônico, com os consumidores mais familiarizados com as compras online.

Como o maior operador logístico do comércio eletrônico do país, os Correios anunciaram sua preparação para a Black Friday. Em evento online, o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, frisou a relevância da data. “A Black Friday tem sido, nos últimos anos, uma experiência exitosa na empresa”, lembrou. “Os Correios estão se preparando há meses para esta data. Nosso objetivo é repetir a boa performance dos últimos anos com o acréscimo da experiência que tivemos. A cada ano, batemos novos recordes”.

Somente neste segundo semestre de 2021, a empresa alcançou o pico na distribuição de encomendas em um único dia, quando foram entregues 2,23 milhões de objetos. A estatal também contabilizou, em novembro, um marco nas postagens: 5 milhões de objetos enviados em um dia. Esses números superam os índices apurados na última Black Friday, segundo a empresa.

Os Correios afirmam que têm dedicado toda sua expertise e capacidade produtiva para acompanhar as demandas do mercado nos últimos dois anos – com destaque às parcerias com pequenos, médios e grandes empreendedores que viram no e-commerce a oportunidade de continuar e ampliar seus negócios na pandemia.

Preparação para a Black Friday

De acordo com a estatal, os Correios têm investido cada vez mais no aumento da qualidade operacional e capacidade logística, com objetivo de absorver o pico da demanda previsto para as datas promocionais de fim de ano, sem ampliar o prazo das entregas.

Diversas ações foram implementadas para atender às expectativas de crescimento do comércio eletrônico nesse período. “O engajamento é total em todas as áreas e etapas do processo logístico da empresa. Além disso, a estatal oferece soluções formatadas especialmente para o comércio eletrônico”, afirma a empresa em nota.

“Os Correios têm a liderança da logística do e-commerce no Brasil e estão sempre aprimorando os seus serviços. É isso que garantimos para a Black Friday 2021: estamos prontos e com a atenção plenamente voltada para entregar a melhor experiência aos clientes”, ressaltou o diretor de Negócios dos Correios, Alex do Nascimento.

O diretor de Operações da empresa, Carlos Henrique de Luca Ribeiro, destacou ainda os investimentos feitos na renovação da frota da empresa e na modernização da operação. “Estamos realizando uma nova onda de automação de processos na empresa. Vamos automatizar mais 9 centros de tratamento e estamos comprando máquinas muito mais modernas, inclusive específicas para atender os centros de tratamento internacionais”, salientou.

O aumento da capacidade da carga aérea para chegar mais rapidamente nas regiões Norte e Nordeste também é uma das apostas da empresa. “Seremos o único operador logístico do Brasil a oferecer prazo expresso para a maioria dos estados do Norte e Nordeste”, afirmou o diretor de Operações.

Eco-delivery e locker

Os Correios são o maior pilar logístico do país, mas as transportadoras privadas ganham cada vez mais espaço e também precisam se preparar para a época da Black Friday. A Jadlog, por exemplo, espera realizar cerca de 30% a mais de entregas do que na edição do ano passado. Já a DHL Express, estima entregar 55% a mais de encomendas.

A Jadlog desenvolveu um plano estratégico para a Black Friday que contemplam iniciativas como a operação 24 horas por 7 dias da semana, um maior número de entregadores, equipe adicional para as diferentes frentes operacionais, espaço ampliado para triagem de cargas e distribuição, entre outros pontos.

Para esta edição, a empresa vai atuar pela primeira vez no Brasil com o Predict, serviço que envia mensagens via SMS avisando o e-shopper sobre o horário de entrega de sua encomenda. O serviço pode ajudar a elevar a taxa de sucesso na primeira tentativa de entrega e melhorar o processo, adicionando conveniência e previsibilidade às compras online.

Além do delivery, a Jadlog também oferece o serviço Pick Up, que permite a retirada da mercadoria em cerca de 3 mil pontos parceiros da empresa, incluindo a parceria com a Clique e Retire que conta com 150 lockers entre Rio de Janeiro e São Paulo, bem como lojas de conveniência, cafeterias e revendas de eletroeletrônicos.

De acordo com a transportadora, essa opção também reduz significativamente o insucesso de entrega e os custos logísticos para os embarcadores e os consumidores finais, já que é, em média, 20% mais barata que a entrega domiciliar. A Jadlog atende mais de 40 mil clientes no Brasil. Desse total, cerca de 60% são PMEs (pequenas e médias empresas).

Outra transportadora, a DHL Express Brasil, está se preparando desde o início do ano para o dia 26 de novembro. “[Queremos] evitar ter grandes gargalos que pudessem impactar nosso business e de nossos clientes. E, com este foco, montamos planos de suporte a este momento em todas as áreas”, conta Ana Paula Emmerich, E-commerce and Sales Development Manager & Sales Training da DHL Express Brasil.

Para esta edição, a transportadora investiu em eco-delivery, que são entregas ecológicas através de carros e scooters elétricas. “Além disso, contamos com operações customizadas atendendo a específicos nichos e empresas com entregas no mesmo dia e aos finais de semana e envio para lockers.

Atualmente, o prazo mínimo de entrega da DHL Express é de 1 dia útil e máximo de até 5 dias úteis. As PMEs representam 70% da base total de clientes da transportadora.

Publicado em 24/11/202124/11/2021

Americanas S.A. expande frota de veículos elétricos para mais estados

Neste mês de novembro, a Americanas S.A. está incorporando 100 novos veículos utilitários elétricos para expandir sua frota logística ecoeficiente para mais cinco estados do país e Distrito Federal.

Além das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, os veículos farão parte da operação last mile (última milha de entrega, que leva o produto até a casa do cliente final) da companhia nas cidades de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Gravataí (RS), Fortaleza (CE) e Recife (PE).

Com a entrega dos 100 novos utilitários, a companhia reafirma o objetivo de ter, até o fim de 2021, 500 veículos em sua frota ecoeficiente — entre eles bikes elétricas e convencionais, tuk-tuks e automóveis.

A frota ecoeficiente é uma das iniciativas da estratégia ESG (em português, Ambiental, Social e Governança) da Americanas S.A. que, na frente ambiental, tem o compromisso de neutralizar suas emissões de carbono e se tornar NetZero até 2025, alinhada ao tema do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13, da Agenda 2030, da ONU, para mitigar os efeitos da mudança global do clima.

Os utilitários utilizados na operação são 100% elétricos, ou seja, garantem zero emissão de poluentes e ruídos, e têm capacidade para 650 kg de carga útil.

Neste ano, a Americanas S.A. também anunciou o início da operação com 90 tuk-tuks elétricos nas principais capitais das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, além de caminhões movidos a biometano e gás natural, com capacidade para transportar até 23 toneladas de carga. Na plataforma física, a companhia anunciou ainda a meta de usar 100% de energias renováveis nas lojas até 2030.

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