Tendências para o varejo em 2025

O mercado do varejo está em constante transformação, e as tendências para 2025 prometem revolucionar ainda mais o setor.

Impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores, o varejo está vivendo mais uma transformação significativa. Em 2025, o setor será marcado por inovações que prometem não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também criar experiências de compra mais personalizadas e envolventes. A inteligência artificial (IA) será uma das principais forças motrizes dessa mudança, com a maioria dos varejistas planejando sua implementação para prever o comportamento do consumidor e oferecer recomendações personalizadas. Segundo o levantamento Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e Varejo, da Gartner, nove em cada 10 varejistas entrevistados planejam implementar a tecnologia até o fim de 2025.

A sustentabilidade também se consolidará como uma prioridade central no varejo. Com uma crescente conscientização ambiental entre os consumidores, as empresas precisarão adotar práticas sustentáveis em todas as etapas de suas operações. De acordo com a Nielsen, 73% dos consumidores globais afirmam que mudariam seus hábitos de consumo para reduzir o impacto ambiental. Isso significa que as empresas precisarão adotar práticas mais sustentáveis, desde a produção até a entrega, para atender a essa demanda crescente. Ou seja, inclui desde a escolha de materiais e processos de produção até a logística de entrega. Para atender a essa demanda, muitos varejistas estão integrando módulos específicos em seus sistemas de gestão para monitorar e reduzir a pegada de carbono, promovendo um desenvolvimento mais sustentável. Essa abordagem não só atende às expectativas dos clientes, mas também contribui para a eficiência e a longevidade das operações de varejo.

Comércio eletrônico

O comércio eletrônico continuará sua trajetória ascendente, com a omnicanalidade se firmando como uma estratégia essencial. Segundo a Euromonitor International, as vendas online poderão representar 30% do total do varejo até o fim de 2025. Assim, a integração entre canais online e offline permitirá que os consumidores tenham uma flexibilidade nas compras, escolhendo como e onde desejam realizar. Setores como moda e alimentos estão particularmente bem posicionados para aproveitar esse crescimento, com tendências como a personalização de produtos e a moda sustentável ganhando destaque. Os eletrônicos também devem ter destaque em 2025, com o IDC 2022 prevendo um crescimento de 15% nas vendas de dispositivos como smartphones, notebooks e smartwatches até o final da temporada.

No entanto, a experiência do cliente será o verdadeiro diferencial competitivo, com marcas investindo em ambientes de compra imersivos e interativos para conquistar a lealdade dos consumidores. Segundo a WGSN, em 2024, houve um aumento significativo da chamada “funflation” (diversão x inflação), no qual o consumidor prioriza o momento vivido.

Redes

As redes sociais estão emergindo como uma força poderosa, com plataformas como Instagram e TikTok se tornando verdadeiros centros de compras. Essa tendência exige que os varejistas se adaptem rapidamente, utilizando essas plataformas não apenas como vitrines, mas como canais de vendas diretos. A capacidade de engajar os consumidores através de conteúdo criativo e interativo será crucial para capturar a atenção e o interesse do público.

Alias, apesar de não ser novidade, as collabs seguirão forte em 2025. Segundo a empresa de previsão de tendências Worth Global Style Network (WGSN), explorar diferentes setores, como alimentação, música e esportes, junto ao seu nicho podem ser o caminho para atrair novos clientes.

O futuro do varejo é brilhante e cheio de oportunidades para aqueles que estão dispostos a inovar e se adaptar. As empresas que conseguirem integrar tecnologia, sustentabilidade e experiência do cliente em suas operações estarão bem posicionadas para prosperar em 2025 e além.

Fonte: “https://cndl.org.br/varejosa/tendencias-para-o-varejo-em-2025/”

 

DHL e Green Eletron otimizam logística reversa de eletrônicos com nova operação

O projeto começou em São Paulo, com 40 pontos de coleta, e inclui planos de expansão para outras regiões do Brasil.

A DHL Supply Chain redesenhou a operação logística da Green Eletron, reduzindo em um terço as viagens e os custos associados à coleta e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas. O novo modelo operacional, iniciado na cidade de São Paulo, será expandido para outras regiões do país. A iniciativa está alinhada com a meta da Lei 10.240/2020, que exige o aumento do percentual de eletrônicos reciclados de 12% para 17% até 2025. Em 2023, a Green Eletron reciclou mais de 4,2 mil toneladas de eletrônicos e 160 toneladas de pilhas.

Segundo a empresa, o novo formato possui uma operação dedicada com coletas em 40 pontos de descarte da Green Eletron em São Paulo percorridos de forma periódica. Os veículos utilizados terão uma plataforma para facilitar o carregamento. Os equipamentos descartados são levados então ao centro de distribuição da DHL em Barueri, onde são armazenados temporariamente até sua entrega consolidada aos operadores de manufatura reversa/recicladores homologados pela Green Eletron.

Para o diretor de Operações da DHL Supply Chain, Deividy Martins, o projeto tem um caráter duplamente sustentável. “Primeiro, garante que os equipamentos eletrônicos sejam corretamente descartados, conforme a Lei 12.305/2010. Segundo, pois reduziu o número de viagens. Este projeto evidencia também como a logística pode agregar valor aos negócios”, disse.

O gerente de processos LLP da DHL Supply Chain, Vinícius Viegas Lima, explicou que a estratégia logística foi desenhada para otimizar a coleta e a gestão de resíduos eletrônicos. O enfoque esteve na proposta de soluções que melhoraram a eficiência da cadeia logística, assegurando conformidade regulatória e alinhamento com as melhores práticas de mercado. Por meio desta parceria, contribuímos para a criação de uma operação mais inovadora e eficaz, atendendo tanto aos objetivos de expansão da Green Eletron quanto às demandas crescentes do setor dentro da DHL”, ressaltou.

O modelo também prevê a utilização da rede de 82 filiais da DHL no Brasil como pontos de coleta e hubs de consolidação de carga. Há ainda planos de conectar outros players do setor eletroeletrônico e até de outras indústrias, gerando sinergia, compartilhamento de custos e maior redução de impactos ambientais.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/dhl-e-green-eletron-otimizam-logistica-reversa-de-eletronicos”

Do mercado ao atacarejo: a revolução do varejo alimentar no Brasil

Em 2024 o varejo alimentar no Brasil, enfrentou desafios gigantes causados por três fatores principais: econômicos, tecnológicos e sociais. A inflação empurrou o aumento de preço de alimentos e demais bens de consumo, gerando impacto no poder de compra dos consumidores e tornando extremamente sensível a dinâmica de gerenciamento de margens de lucro dos negócios.

Adicionalmente a esse cenário, o varejo alimentar, composto pelo grupo de supermercados, hortifrutis, empórios, mercados de bairro e conveniência, teve de enfrentar um feroz competidor, o atacarejo.

Desde a pandemia ele amplificou a captação de clientes de todas as classes sociais e, graças ao seu poder de compra e estratégias de fidelização extremamente atraentes, num contexto de sensibilidade aos preços, pressiona os demais atores do segmento e cativa consumidores.

Apesar do grande movimento de digitalização vivido no varejo alimentar nos últimos anos, torná-lo efetivamente viável dentro do negócio foi um grande marco em 2024. Entre idas e vindas de plataformas próprias de e-commerce, a logística sem dúvida é o “X” da questão. Então a associação a plataformas como Rappi, Ifood, entre outras, torna o contexto mais viável para atender ao consumidor, porém, com margens compartilhadas.

A boa notícia do ponto de vista tecnológico é que a Inteligência Artificial abriu uma nova janela de oportunidade para a evolução da eficiência operacional do negócio: controle de estoques, gerenciamento de perdas, escalas de funcionários, previsibilidade de compras, controle do consumo de “utilities” (água, luz, gás, etc), gestão das áreas de refrigeração e congelamento, personalização da experiência do consumidor e muito mais. Os negócios prontos para assumir a tecnologia conseguiram reverter os efeitos negativos gerados pela inflação.

O terceiro ponto são os movimentos sociais que conectam: sustentabilidade, saudabilidade e experiência. A consciência ambiental é crescente e a expectativa de obter mais visibilidade é imperativa. A boa notícia é que práticas sustentáveis geram mais eficiência para os negócios e, consequentemente, lucros. Assim, explode o movimento de utilização de energia por fontes renováveis e a demanda por aplicativos como “Food to Save”, que estimulam a comercialização de produtos ainda bons para o consumo, mas que seriam desperdiçados porque o consumidor típico os rejeitaria.

A saudabilidade é boa para o indivíduo e fundamental para mitigar os custos com saúde pública. Nesse caso, não é só o varejo alimentar manejar com qualidade a gestão da categoria de hortifrutigranjeiros. É abrir oportunidade para um novo perfil de produtos (orgânicos, plant based, zero). Dialogar com a grande e, especialmente, pequena indústria que abastece essa categoria, então, exige muita maturidade e um novo mindset negocial, já que os pequenos não estão prontos para fazer as contribuições da grande indústria para o negócio. E na grande indústria, essa é uma categoria em construção, portanto, exige mais flexibilidade e aposta dos dois lados.

Por fim, no bloco de consumidores, trazemos a experiência, cuja entrega tem a combinação de inúmeros elementos: curadoria, arquitetura, tecnologia, personalização e, principalmente, a conexão humana gerada pelo atendimento gentil e eficiente.

Para 2025 continuar perseguindo a evolução dos elementos anteriormente citados com o adicional de busca de novas formas de captação de receitas como o Retail Media, que tem o potencial de reposicionar o varejo alimentar como um eficiente centro de captação de dados para a indústria, pode trazer novo fôlego a sobrevivência de alguns. E, principalmente, acelerar o crescimento de outros.

NRF 2025

A NRF tradicionalmente nos brinda com cases de sucesso e muita tecnologia potencialmente aplicável no varejo alimentar. Claro, que nem tudo é totalmente viável para o mercado brasileiro. Mas muita coisa é. Como a segmentação de mercados étnicos (asiáticos, indianos, italianos etc), a ampliação das áreas de refeições prontas para consumo em loja ou to go, parcerias estratégicas com chefs como Buddy Valastro para assinatura de linhas de sobremesas uma iniciativa do Wallmart, entre outras.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/24/12/2024/artigos/do-mercado-ao-atacarejo-a-revolucao-do-varejo-alimentar-no-brasil/”

 

DHL Express projeta aumentar frota elétrica em 35% até 2026 no Brasil

Globalmente, a companhia planeja alcançar 80 mil veículos elétricos até 2030 como parte do objetivo de atingir emissões líquidas zero até 2050.

A DHL anunciou novas metas para aumentar a sustentabilidade em suas operações. Atualmente, as unidades de negócios Express e Supply Chain da empresa operam com 147 veículos elétricos no Brasil, com a meta de que 35% da frota seja elétrica até 2026. Globalmente, a companhia planeja alcançar 80 mil veículos elétricos até 2030 como parte do objetivo de atingir emissões líquidas zero até 2050.

Entre os investimentos recentes está o patrocínio da Fórmula E, onde a DHL é responsável pelo transporte do carro de corrida GEN3 Evo. Os veículos, projetados para facilitar ultrapassagens em corridas, utilizam motores elétricos que operam com 90% da capacidade de 600 kW e recuperam até 50% da energia durante as provas, incluindo recarga automática durante desacelerações.

“Globalmente, o Grupo DHL está impulsionando a transição para veículos elétricos, com planos de ter 80 mil unidades em sua frota até 2030, como parte de um esforço mais amplo para alcançar a meta de zero emissões líquidas até 2050”, explicou a CEO da DHL Express, Mirele Mautschke.

A DHL Express já opera com bicicletas, scooters, utilitários e vans elétricas, além de incorporar caminhões como o JAC iEV1200T, um modelo 100% elétrico, que contribui para a redução de emissões de CO2 por serem veículos zero poluição que antecipam o futuro do automóvel.

Fonte: “DHL Express projeta aumentar frota elétrica em 35% até 2026

ABOL lança 1º inventário de emissões para operadores logísticos

De acordo com o relatório, apenas 33,3% das empresas participantes possuem metas estabelecidas para reduzir emissões em todos os escopos.

A Associação Brasileira dos Operadores Logísticos (ABOL) apresentou o “1º Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE)” de seus associados, consolidando dados de 2023. Realizada em parceria com o Instituto Via Green, o objetivo da iniciativa é traçar diagnósticos para ajudar os operadores logísticos a enfrentar os desafios climáticos e adotar políticas de redução de emissões.

A queima de combustíveis fósseis, em especial o diesel, foi identificada como a principal fonte de emissões, representando 94,5% do total no Escopo 1, que corresponde às emissões diretas das operações. Ao todo, as emissões contabilizadas chegaram a 973.987 tCO2e, incluindo 93.741 tCO2bio provenientes de fontes naturais.

O inventário segue o padrão do GHG Protocol e abrange três escopos: o Escopo 1 é referente a emissões diretas das operações, como transporte; o Escopo 2 contempla emissões indiretas, relacionadas ao uso de energia elétrica e refrigeração; e o Escopo 3 considera as emissões indiretas ao longo da cadeia de suprimentos, como de fornecedores e empresas parceiras.

Segundo a diretora-executiva da ABOL, Marcella Cunha, o lançamento reforça o papel da associação na agenda climática. “Com a realização da COP 30 no Brasil e a regulamentação do mercado de carbono prevista para 2025, a urgência para tratar questões climáticas se torna ainda mais evidente. O desenvolvimento de uma agenda focada em ampliar o conhecimento sobre inventários de emissões dentro do nosso setor de logística é essencial para entendermos o impacto de nossas atividades e identificarmos estratégias eficazes para reduzir a emissão de gases poluentes”, afirmou.

DESAFIOS E RESULTADOS

O estudo revelou barreiras significativas para a redução de emissões. Entre as 20 empresas participantes, os custos elevados e a necessidade de investimentos foram citados como os principais entraves. Apenas 33,3% das empresas possuem metas estabelecidas para reduzir emissões em todos os escopos, e 44,4% ainda não adotaram metas. Medidas como o uso de energia renovável, eficiência nos processos e combustíveis alternativos, como veículos elétricos e biometano, estão em fases iniciais.

“Conforme a perspectiva da proposta para o Mercado Regulado de Carbono no Brasil, recém-aprovada no Congresso Nacional e que aguarda sanção presidencial, parte importante das associadas à ABOL estará sujeita à regulação e terá a obrigatoriedade de relatar suas emissões de GEE e/ou atender outras obrigações previstas em lei”, complementou a diretora-executiva da ABOL.

COMPROMISSO ESG

Desde 2021, o Grupo ESG da ABOL tem intensificado esforços em sustentabilidade. Em 2022, a entidade se tornou signatária do Pacto Global da ONU e, em 2023, elaborou a “Matriz de Dupla Materialidade”, identificando cinco temas prioritários: clima, eficiência e carbono; talentos e diversidade; saúde, segurança e bem-estar; ética, integridade, transparência e privacidade. Essa matriz está conectada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Fonte: “ABOL lança 1º inventário de emissões para operadores logísticos

Como a pandemia moldou o consumidor online: impactos e tendências das gerações millennial e Z no e-commerce.

A pandemia de Covid-19 transformou profundamente o e-commerce, mudando o comportamento dos consumidores e acelerando a adoção de compras online. Com a necessidade de isolamento social, milhões de pessoas migraram para plataformas digitais para adquirir produtos e serviços.

Como resultado, observou-se um crescimento sem precedentes nas vendas online, e essas mudanças, em grande parte, permanecem no cenário pós-pandemia. Além disso, as novas gerações, como os millennials e a geração Z, estão assumindo papéis de liderança nas tendências de consumo online, com preferências e comportamentos distintos que moldam o futuro do comércio digital (Deloitte, 2022). Este artigo explora essas mudanças e tendências emergentes, focando nas demandas dos consumidores após a pandemia e nas implicações para o setor de e-commerce.

A revolução do perfil do consumidor no e-commerce pós-pandemia

A pandemia trouxe uma disrupção sem precedentes, forçando o comércio a migrar rapidamente para o ambiente digital. O consumidor pós-pandemia se adaptou a essa nova realidade e, como resultado, o e-commerce agora desempenha um papel central em suas rotinas de compra (Accenture, 2021).

– O novo normal no e-commerce: de acordo com dados da McKinsey (2021), 75% dos consumidores que adotaram novas plataformas de compra online durante a pandemia continuarão usando esses canais. Para esses consumidores, o online não é mais uma alternativa, mas uma preferência consolidada.

– Conveniência como principal fator de decisão: um aspecto que ficou claro durante a pandemia foi o valor da conveniência. As compras online agora se destacam por sua capacidade de oferecer entregas rápidas, flexibilidade nas devoluções e pagamento simplificado, transformando a experiência de compra em algo fácil e descomplicado (EY, 2021). Empresas que investiram em agilidade de logística e em um checkout simplificado tiveram vantagem.

– Maior uso de ferramentas digitais: tecnologias como realidade aumentada (RA), inteligência artificial (IA) e chatbots tornaram-se ainda mais populares. Essas soluções permitem que os consumidores visualizem produtos de maneira imersiva e obtenham atendimento automatizado em tempo real, contribuindo para uma experiência de compra mais personalizada (KPMG, 2022). Plataformas de e-commerce que incorporam essas tecnologias estão capturando a atenção do consumidor digital moderno.

As gerações millennial e Z: protagonistas da transformação digital no e-commerce

As novas gerações estão impulsionando mudanças no e-commerce, e as empresas precisam entender suas preferências para se manterem competitivas. Millennials e geração Z estão moldando o futuro do consumo, com expectativas e comportamentos distintos das gerações anteriores (Deloitte, 2022).

– Omnicanalidade e experiências integradas: essas gerações esperam uma experiência de compra omnicanal fluida, integrando o online e o offline. Um estudo da NielsenIQ (2022) revelou que 73% dos millennials e gen Z desejam experiências de compra que transcendam o ambiente digital, com uma transição perfeita entre plataformas online e lojas físicas. Isso significa que empresas que ofereçam uma experiência omnicanal coesa, como a possibilidade de retirar na loja o que foi comprado online, estão em uma posição vantajosa.

– Personalização e experiências únicas: ambos os grupos valorizam a personalização. A geração Z, em particular, quer uma experiência de compra única, com recomendações baseadas em seus interesses pessoais (Salesforce, 2021). Ferramentas de machine learning e algoritmos de recomendação são cruciais para capturar a atenção desses consumidores.

– Adoção de novas formas de pagamento: as novas gerações estão mais abertas a opções de pagamento alternativas, como carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay) e criptomoedas. Estudos mostram que 45% da geração Z nos EUA já utilizaram ou demonstraram interesse em usar criptomoedas para pagamentos (PwC, 2022). Oferecer diversidade de opções de pagamento pode ser um diferencial competitivo.

Principais tendências no e-commerce impulsionadas pelas novas gerações

Com as mudanças aceleradas no comportamento do consumidor, algumas tendências no e-commerce têm ganhado mais força, especialmente entre os millennials e a geração Z.

– Crescimento do social commerce: a presença de influenciadores digitais nas redes sociais tem um impacto crescente no e-commerce. Plataformas como Instagram, TikTok e YouTube estão se tornando centros de vendas, onde marcas e influenciadores podem engajar diretamente com os consumidores e vender produtos em tempo real (Statista, 2022). O social commerce é especialmente atraente para a geração Z, que é altamente influenciada por campanhas interativas e conteúdo gerado por usuários. Empresas que integram suas lojas a essas plataformas têm uma vantagem significativa.

– O metaverso e realidade virtual no e-commerce: a realidade virtual (VR) e o metaverso estão rapidamente se tornando o novo playground do e-commerce. Marcas estão criando lojas virtuais onde os consumidores podem “caminhar” e “experimentar” produtos digitalmente antes de efetuar uma compra. Essa tendência atende particularmente à geração Z, que busca experiências imersivas e interativas ao fazer compras online (Mehta et al., 2021).

– Sustentabilidade como fator decisivo: a geração Z é notoriamente mais preocupada com questões ambientais e sociais. De acordo com um estudo da BCG (2021), 70% desses consumidores preferem comprar de marcas que demonstram compromisso com a sustentabilidade. Produtos feitos de materiais reciclados, embalagens ecologicamente corretas e práticas comerciais éticas são fatores que influenciam diretamente suas decisões de compra. Empresas que implementam iniciativas de sustentabilidade não estão apenas atendendo às demandas dos consumidores, mas também construindo uma imagem de marca positiva e duradoura.

Adaptando estratégias de e-commerce para o futuro

À medida que as novas gerações se tornam o grupo dominante de consumidores, as empresas de e-commerce precisam ajustar suas estratégias para se manterem relevantes.

– Investir em tecnologia: as lojas de e-commerce devem adotar tecnologias que ofereçam personalização e conveniência, como IA, algoritmos de recomendação e chatbots automatizados, para criar uma experiência de compra otimizada.

– Criar uma estratégia omnicanal coesa: oferecer uma experiência de compra fluida entre o online e o offline é essencial. Isso significa investir em logística eficiente e em uma estratégia integrada de marketing para garantir que os consumidores possam comprar quando, onde e como quiserem.

– Focar em sustentabilidade e transparência: as marcas que conseguirem alinhar suas práticas comerciais com as demandas por sustentabilidade terão uma vantagem competitiva significativa. Transparência em toda a cadeia de valor e práticas éticas são diferenciais que atraem a geração Z e os millennials.

A pandemia mudou o comportamento de compra dos consumidores de maneira irreversível, acelerando a adoção do e-commerce e consolidando a conveniência digital como um fator essencial.

As novas gerações, millennial e Z, são os motores dessas mudanças, trazendo consigo demandas específicas por personalização, experiências omnicanal e responsabilidade ambiental. As empresas que se adaptarem a essas tendências e investirem em tecnologia e inovação estarão melhor posicionadas para capturar a lealdade desses consumidores e prosperar no futuro do comércio digital.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-a-pandemia-moldou-o-consumidor-online-impactos-e-tendencias-das-geracoes-millennial-e-z-no-e-commerce

Estudo da DHL aponta que 65% das PMEs dos EUA esperam vender mais na Black Friday 2024

Os números foram divulgados em coletiva internacional em que a empresa fez breves previsões de negócios para o final deste ano.

Para entender as expectativas de vendas de fim de ano das pequenas e médias empresas (PMEs) nos Estados Unidos, a DHL, empresa global de logística, promoveu uma pesquisa com sua base de clientes e percebeu, primeiro, que o número de PMEs cresceu 7% e, segundo, que a expectativa de 65% dessas companhias é vender mais na Black Friday deste ano. Quase um quarto (24%) delas acredita que o crescimento será significativo. Os números foram divulgados durante uma coletiva online internacional com executivos da DHL, realizada na última quinta-feira, 3. A companhia apresentou as suas previsões de negócio e apontou algumas inovações, como o uso de robôs.

De acordo com a DHL, as PMEs estão impulsionando o PIB nos principais mercados globais. Nos EUA, especificamente, 53% delas estão de olho na expansão internacional como a melhor oportunidade. Para a empresa de logística, o dado é bastante encorajador, uma vez que que a DHL Express dos Estados Unidos está focada na exportação, principalmente, para México, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha.

O estudo com análises de mercado oferece insights para a companhia se posicionar. Para a DHL, é crucial acertar nas previsões da Black Friday para PMEs, um segmento essencial ao negócio de logística.

Apesar da grande importância da data comercial, a alta de vendas no mercado norte-americano vai da Cyber Monday (primeira segunda-feira após a Black Friday) até o Natal. Já o pico de recebidos em volume ocorre no dia 23 de dezembro, com acréscimo de 50% em comparação a um dia normal.

Ainda neste ano, a DHL está aproveita ao máximo os investimentos feitos na pandemia, contudo, destacou a necessidade de destinar recursos para a automação e antecipou que irá incorporar robôs à operação.

Na Europa, os desafios pra a companhia envolvem questões ambientais. O foco em sustentabilidade se dá por meio do programa GoGreen Plus, que usa combustível de aviação sustentável.

América Latina

Na América Latina a DHL destacou papel do México como um centro de comércio importante e o crescimento de setores como o automotivo.

As observações feitas durante o encontro evidenciam o papel cada vez mais relevante do e-commerce para a região e o investimento, por parte dos governos, em infraestrutura, destacadamente em países como Chile e Panamá, para dar suporte à logística e atender à demanda de temporada.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/08/10/2024/logistica/estudo-da-dhl-aponta-que-65-das-pmes-dos-eua-esperam-vender-mais-na-black-friday-2024/”

 

O novo paradigma do consumo: convergência de tendências e desafios no varejo brasileiro

O consumo no Brasil está passando por uma transformação profunda, impulsionada por uma combinação de forças econômicas, sociais e tecnológicas. O estudo Tomorrow’s Consumer Wave 24, realizado pela Mosaiclab em setembro de 2024, revela como essas dinâmicas afetam o comportamento do consumidor e os desafios que marcas e varejistas precisam enfrentar para se adaptar a esse novo cenário.

A força das pressões econômicas

Um dos fatores mais impactantes na transformação do consumo é o contexto econômico desafiador. A inflação elevada, o aumento do custo de vida e as taxas de juros em patamares historicamente altos estão reduzindo o poder de compra dos brasileiros. Dados do estudo apontam que 37% dos consumidores relatam enfrentar dificuldades financeiras significativas, com o endividamento e os juros altos restringindo a capacidade de consumo.

Além disso, as apostas online (btes) têm um impacto considerável nas finanças das famílias. Nos últimos dois anos, 18% da população admitiu ter feito apostas online, e 20% dos apostadores afirmam que essas atividades afetam de forma significativa o orçamento familiar. Esse comportamento é majoritariamente masculino (60% homens) e tem forte concentração nas classes B (42%) e C (36%). A faixa etária mais representativa é de 18 a 30 anos, que corresponde a 33% dos apostadores. Além disso, 20% dos apostadores já reconhecem uma tendência ao vício em jogos, o que aumenta o impacto financeiro e emocional dessas práticas.

A consequência direta desse cenário é uma maior infidelidade às marcas, com consumidores mais dispostos a mudar de marca em busca de melhores preços e ofertas.

A digitalização como catalisadora

Se a economia impõe limitações, a tecnologia está se tornando uma ferramenta essencial para que os consumidores superem essas barreiras. A digitalização do consumo cresce rapidamente, com compras online ganhando relevância nos próximos anos.

A adoção de novos meios de pagamento também está transformando a experiência de compra. Programas de cashback, por exemplo, são altamente atrativos, com consumidores aprendendo a usar esse benefício de forma mais eficiente. No entanto, o estudo ressalta que, ao mesmo tempo em que o cashback oferece conveniência e fideliza os consumidores, ele também retira dinheiro de circulação que poderia ser usado para a compra de outros produtos e serviços. Ou seja, enquanto facilita o consumo e gera lealdade, impacta o fluxo de dinheiro pelo uso de descontos e pontos, criando um paradoxo entre lealdade e redução da receita circulante.

Sustentabilidade em xeque

Embora as preocupações com sustentabilidade tenham sido destaque nos últimos anos, o estudo Tomorrow’s Consumer Wave 24 mostra que os atributos relacionados a ESG (Environmental, Social, and Governance) estão perdendo importância no momento da compra. A importância de fatores sustentáveis caiu em 2024, e muitos consumidores demonstram ceticismo em relação ao impacto real de suas escolhas sustentáveis. Barreiras econômicas, culturais e educacionais ainda impedem uma adoção mais ampla dessas práticas.

Mesmo assim, as empresas que conseguem alinhar práticas sustentáveis com conveniência e preço competitivo têm uma vantagem importante, especialmente em tempos de incerteza econômica, em que a busca por valor é o principal motivador das decisões de compra.

O smart consumer e a busca por valor

O smart consumer – mais crítico, impulsivo e menos fiel – é o novo perfil do consumidor brasileiro. Movido pela combinação de tecnologia e busca por valor, este consumidor utiliza intensivamente plataformas digitais para tomar decisões de compra informadas. Comparam preços, leem avaliações e são fortemente influenciados por avaliações online e recomendações digitais.

Esses consumidores buscam otimizar cada transação, recorrendo a promoções, impulsionados pela conveniência e pelo valor percebido pelo que é comprado.

A jornada digital e a reconfiguração dos canais de venda

A migração para os canais digitais continua a crescer, refletindo uma mudança no comportamento do consumidor. Embora a maior parte das compras ainda seja realizada em lojas físicas, o canal digital continua ganhando participação. Essa transição destaca a necessidade de uma abordagem omnichannel pelas empresas, que precisam oferecer uma experiência integrada, fluida e consistente entre os diferentes pontos de contato – sejam eles físicos ou digitais.

Adaptar-se ou ser deixado para trás

O consumidor brasileiro está mais exigente, informado e conectado do que nunca. As empresas que desejam prosperar nesse novo cenário devem focar em agilidade, inovação e transparência. Isso significa oferecer não apenas produtos de qualidade, mas também uma experiência de compra integrada, que atenda às demandas de um consumidor que valoriza conveniência mais do que em outro períodos.

Os dados da Tomorrow’s Consumer Wave 24 mostram que o sucesso das marcas dependerá de sua capacidade de se adaptar às novas dinâmicas do mercado, compreendendo profundamente as mudanças no comportamento do consumidor. Mais do que nunca, o desafio é alinhar estratégia, tecnologia e propósito para atender às demandas de um consumidor cada vez mais complexo e volátil.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/10/2024/artigos/o-novo-paradigma-do-consumo-convergencia-de-tendencias-e-desafios-no-varejo-brasileiro/”

Uma oportunidade pouco explorada da temporada de compras

A temporada de compras de fim de ano é um período crucial para o varejo, mas também apresenta uma oportunidade valiosa e ainda pouco explorada para se destacar. Todas as grandes marcas estão se preparando para os grandes descontos da Black Friday e do Natal, mas nem todas estão olhando para a chance de inserir causas socioambientais no discurso.

À medida que os consumidores se tornam mais conscientes e exigentes em relação às práticas éticas das empresas, integrar esses valores às estratégias de marketing pode não apenas aumentar as vendas, mas também fortalecer o vínculo entre o cliente e a marca de forma mais perene, indo além de datas comerciais específicas.

Primeiramente, a sustentabilidade se tornou um dos principais pilares na decisão de compra. Com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a degradação ambiental, os consumidores buscam produtos que minimizem o impacto no planeta.

Marcas que optam por utilizar materiais reciclados, processos de produção ecológicos e embalagens sustentáveis podem se diferenciar em um mercado saturado. Além disso, a transparência nas cadeias de suprimento e a responsabilidade social são fatores que atraem um público mais jovem, que valoriza empresas que alinham seus valores com ações concretas. Aproveitar o enorme tráfego de público em seus canais para reforçar esse compromisso – se ele existir, é claro – é uma ótima estratégia.

Em paralelo, iniciativas de doação durante a temporada de fim de ano podem criar um forte vínculo emocional entre a marca e os consumidores. Algumas empresas adotam o arredondamento de troco ou possuem seus próprios produtos sociais, que geram renda para organizações sociais, enquanto outras adotam modelos de “um por um”, em que, para cada produto vendido, um item é doado a quem precisa. Essa abordagem não apenas ajuda comunidades em situação de vulnerabilidade, mas também proporciona aos clientes a sensação de que suas compras estão fazendo a diferença.

Segundo dados da pesquisa Varejo com Causa, lançada pela MOL Impacto neste ano, 80% dos doadores do varejo acreditam que promover a doação melhora a imagem da loja, e 85% deles comprariam novamente no estabelecimento se soubessem que o local possibilita a realização de doações. Além disso, campanhas de doação podem ser promovidas nas redes sociais, incentivando os clientes a compartilharem suas experiências e aumentando o engajamento com a marca.

Finalmente, ao adotar essas práticas, as marcas não estão apenas gerando impacto positivo real para a sociedade, mas também construindo uma identidade mais forte e autêntica. A temporada de compras de fim de ano é uma oportunidade única para as empresas se unirem a causas que ressoam com seus valores e de seus consumidores, criando um ciclo positivo que vai além do lucro. A verdadeira essência do consumo consciente se revela quando as compras não são apenas transações, mas também atos de solidariedade e responsabilidade.

Ao abraçar causas como a sustentabilidade e a cultura de doação, as marcas não apenas se destacam em um mercado competitivo, mas também desempenham um papel significativo na construção de um futuro mais ético e sustentável.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/02/10/2024/artigos/uma-oportunidade-pouco-explorada-da-temporada-de-compras/”

8 Tendências Emergentes no E-commerce

Em 2024, diversas tendências emergentes estão moldando o futuro do comércio eletrônico.

O e-commerce tem se transformado rapidamente, impulsionado por avanços tecnológicos e mudanças nas preferências dos consumidores. Em 2024, diversas tendências emergentes estão moldando o futuro do comércio eletrônico, exigindo que as empresas se adaptem para continuar competitivas. Este artigo explora oito dessas tendências, que são fundamentais para o sucesso no cenário atual.

1. Comércio social

Uma das tendências mais notáveis no e-commerce é a integração com as redes sociais, conhecida como “comércio social”. Essa abordagem permite que os consumidores comprem produtos diretamente através de plataformas como Instagram, Facebook e TikTok. O objetivo é transformar a jornada do cliente, permitindo que ele descubra e adquira produtos sem sair de suas redes sociais favoritas.

Com a crescente influência dos criadores de conteúdo, as plataformas sociais estão se tornando vitrines para marcas, onde influenciadores recomendam produtos e facilitam a compra com links diretos. Essa tendência não só melhora a experiência de compra, como também aumenta as taxas de conversão, já que os consumidores podem adquirir produtos no momento em que são inspirados.

2. Novas formas de pagamento

O cenário de pagamentos no e-commerce está se diversificando, indo além dos métodos tradicionais como cartões de crédito. Carteiras digitais e soluções como “buy now, pay later” (BNPL) estão ganhando popularidade, especialmente entre os jovens, oferecendo mais flexibilidade e conveniência.

Outra tendência importante é o crescente uso de criptomoedas nas transações online. A aceitação de criptomoedas como o Bitcoin está se expandindo, permitindo que consumidores realizem compras com criptoativos. A conversão de BTC to BRL (Bitcoin para Real), por exemplo, já é uma realidade em algumas plataformas, ampliando as opções de pagamento e oferecendo maior liberdade para os consumidores.

3. Personalização avançada

A personalização está se tornando essencial no e-commerce. Com o uso de inteligência artificial (IA) e análise de dados, as empresas podem oferecer uma experiência de compra altamente personalizada, desde recomendações de produtos até campanhas de marketing individualizadas.

Essa personalização é possível graças ao monitoramento em tempo real do comportamento dos usuários, permitindo que as marcas entreguem ofertas e conteúdos que realmente interessam ao consumidor. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, como também melhora as taxas de conversão e fidelização.

4. Sustentabilidade no E-commerce

A sustentabilidade tornou-se uma prioridade para muitos consumidores, e isso está refletindo nas estratégias das empresas de e-commerce. Marcas que adotam práticas sustentáveis, como o uso de embalagens ecológicas e operações logísticas mais verdes, estão ganhando a preferência dos consumidores.

Além disso, a economia circular, que promove a reutilização e reciclagem de produtos, está ganhando força. Empresas que conseguem integrar essas práticas em seus modelos de negócios não só contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também conquistam a lealdade de consumidores cada vez mais conscientes e exigentes.

5. Entregas ultra rápidas

A rapidez na entrega é um fator decisivo no e-commerce atual. Com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas estão investindo em tecnologias e soluções logísticas que permitam entregas em poucas horas.

O uso de drones e veículos autônomos já está se tornando uma realidade em algumas regiões, proporcionando um serviço de entrega quase instantâneo. Essa tendência responde à demanda por conveniência e rapidez, onde os consumidores esperam que as compras online sejam tão imediatas quanto as realizadas em lojas físicas.

6. Realidade Aumentada (AR)

A Realidade Aumentada (AR) está revolucionando o e-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais imersiva. Com a AR, os consumidores podem “experimentar” produtos virtualmente, seja uma peça de roupa ou um móvel, antes de realizar a compra.

Essa tecnologia é especialmente útil para reduzir incertezas em compras online, aumentando a confiança do consumidor e diminuindo as taxas de devolução. Marcas que adotam AR estão proporcionando uma experiência diferenciada, que atende às expectativas crescentes dos consumidores por interações digitais mais ricas e envolventes.

7. Modelos de assinatura

Os modelos de assinatura estão se consolidando em diversos setores do e-commerce, desde alimentos e bebidas até produtos de beleza e moda. Esse modelo oferece aos consumidores a conveniência de receber produtos de forma recorrente, sem a necessidade de realizar novas compras constantemente.

Para as empresas, a assinatura garante um fluxo de receita previsível e permite a criação de um relacionamento contínuo com o cliente. Além disso, facilita a coleta de dados sobre as preferências dos consumidores, permitindo uma personalização ainda maior das ofertas.

8. Expansão global

A expansão para mercados globais é uma tendência crescente no e-commerce. Com o apoio de plataformas globais e soluções logísticas cada vez mais eficientes, as empresas estão explorando novos mercados para expandir seus negócios.

Entretanto, a expansão global não é simples e exige uma adaptação cuidadosa às preferências culturais, regulamentações locais e necessidades específicas de cada mercado. As empresas que conseguem navegar por esses desafios com sucesso ganham acesso a uma base de consumidores muito maior e a novas oportunidades de crescimento.

Fonte: “8 Tendências Emergentes no E-commerce – Imirante.com