Com bicicletas, J&T Express quer reduzir volume mensal de emissões de CO2 em até 50%

De acordo com a companhia, expectativa é que bicicletas sejam usadas em 10% de todas as entregas realizadas no Brasil até o final deste ano.

A J&T Express investiu na expansão das operações com foco no uso de bicicletas como meio de transporte. Segundo a companhia, a iniciativa tem como objetivo melhorar a eficiência das entregas que atualmente são feitas por motocicletas. Com as bikes, a meta é reduzir emissões mensais de CO2 em até 50% em nove das unidades regionais da companhia.

A expectativa é que o uso de bicicletas atinja 10% de todas as entregas realizadas no Brasil até o final deste ano.

Atualmente, a J&T Express conta com uma frota de mais de 590 bicicletas, com uso concentrados nas regiões Norte e Nordeste do país. De acordo com a companhia, são entregues 150 mil pacotes mensalmente por meio desse modal.

O intuito é aumentar o número de bicicletas para cerca de 1,2 mil nos próximos meses, ampliando esse modelo no Sudeste do país.

“De acordo com estimativas calculadas pela nossa equipe de Redes, devemos diminuir nosso volume diário de emissão de CO2 em cerca de 5 mil kg, graças ao aumento da frota de bicicletas em circulação”, explicou o responsável pela Gestão de Redes da J&T Express Brasil, Eduardo Caires.

Segundo o executivo, a companhia prevê duplicar a quantidade de bicicletas utilizadas em entregas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Pará, Goiás, Ceará e Bahia. “Já em Minas Gerais e no Maranhão, onde esse modal ainda é pouco utilizado, o número de entregadores com bicicletas deve crescer dez vezes, até dezembro de 2024”, disse.

Dia Mundial do Meio Ambiente: entenda o papel da logística verde na redução de impactos ambientais

Contribuindo para a sustentabilidade e o bem-estar do planeta, a logística ecológica se tornou indispensável nas operações.

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado anualmente em 5 de junho, com o objetivo de conscientizar a população sobre a preservação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. Logo, a data enfatiza os obstáculos ambientais existentes no planeta com a finalidade de criar uma postura crítica e ativa da sociedade em prol do meio ambiente.

Diante da urgência para encontrar medidas e soluções que minimizem os impactos industriais, a logística verde, também conhecida como logística ecológica, se tornou fundamental para as empresas desenvolverem a sustentabilidade operacional. Inclusive, a implementação desta estratégia não apenas protege o meio ambiente, como também resulta em economias significativas e aumento da eficiência empresarial.

Promovendo um futuro mais ecológico, a logística verde é reconhecida como um investimento inteligente, ao passo que contribui para a redução das emissões de CO2, fator chave no aquecimento global. Pensando nisso, Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, scale-up e partner tecnológico que otimiza os processos logísticos de frotas líderes no mercado da América Latina, elencou abaixo soluções sustentáveis, a exemplo da otimização das rotas e a utilização de veículos mais eficientes. Confira:

Veículos elétricos e alternativos: De acordo com um levantamento do The International Council on Clean Transportation (ICCT) Brasil, os veículos elétricos demonstram uma redução de 65% a 67% nas emissões de GEE em comparação com os modelos flex. Neste sentido, a transição para uma frota de elétricos, híbridos ou que utilizem combustíveis alternativos é uma medida essencial para reduzir as emissões de CO2 e outros poluentes.

“Os veículos elétricos, em particular, não emitem gases diretamente durante a operação e, ao serem recarregados com energia renovável, seu impacto ambiental é ainda mais reduzido. Além disso, vale pontuar que a manutenção dessas frotas tende a ser mais econômica e menos frequente, quando comparada às tradicionais de combustão interna”, explica Alvaro.

Armazenamento e gestão de inventários: Os armazéns e centros de distribuição são fundamentais nas operações logísticas. Logo, implementar práticas sustentáveis nessas instalações representa um impacto significativo na redução do consumo de energia e das emissões.

Segundo Loyola, uma gestão de inventários eficiente evita o excesso de estoque e reduz o desperdício de produtos, sendo assim benéfico tanto para o meio ambiente quanto para uma melhor eficiência operacional. Inclusive, tecnologias avançadas como análise preditiva preveem a demanda com maior precisão, diminuindo o risco de superprodução e obsolescência de produtos.

“Quanto aos armazéns ecológicos, há soluções simples que maximizam a eficiência energética e minimizam o impacto ambiental, a exemplo da instalação de iluminação LED, sistemas de climatização eficientes e o uso de energias renováveis como solar ou eólica”, complementa o executivo.

Otimização de rotas: Os softwares de planejamento e otimização de rotas auxiliam na redução do consumo de combustível e nas emissões de gases de efeito estufa (GEE), uma vez que eles analisam diversas variáveis, como o tráfego, as condições das estradas e as paradas, a fim de projetar itinerários mais eficientes.

Ademais, cada veículo na estrada e quilômetro percorrido possui um impacto no planeta. “Nos comprometemos com um futuro sustentável e, sobretudo, em promover uma estratégia de logística verde nas empresas, que fomente cada vez mais a sustentabilidade. Pensando nisso, em parceria com a Carboneutral, lançamos recentemente um painel gratuito de medição de emissões de gases de efeito estufa da cadeia de transporte. Capaz de medir, controlar e compensar a pegada de carbono de mais de 500 empresas de logística da América Latina, a ferramenta monitora diariamente mais de 45 mil veículos”, explica Alvaro.

Logística Reversa: A logística verde está diretamente ligada à logística reversa, devido à natureza de reaproveitamento dos produtos. O processo possui múltiplos benefícios, tanto para a empresa quanto para o consumidor final, uma vez que leva a mercadoria de volta à sua origem ou ganha um novo destino, como a reutilização, o conserto, a reciclagem ou até mesmo o descarte de um determinado item.

“A logística reversa se relaciona diretamente com a questão ambiental, pois está interligada ao que acontece com um objeto quando este não é mais desejado pelo cliente. Os produtos devolvidos e manuseados podem ser perecíveis, tóxicos ou difíceis de serem reaproveitados e, por essa razão, necessitam de um destino adequado e sustentável. Manter uma prática de excelência na logística reversa além de sustentável, auxilia na manutenção da relação de confiança entre consumidor e fornecedor”, destaca Alvaro.

De fato, a tecnologia desempenha um papel crucial na transição para uma logística verde. Não à toa, as inovações em rastreamento e monitoramento, bem como em automação e robótica, estão transformando a maneira como as empresas gerenciam suas operações logísticas. Portanto, em um mundo em que os consumidores estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental de suas decisões, adotar uma logística verde deixou de ser apenas uma opção ética, como também uma decisão estratégica inteligente.

CAEX 2024 – Conferência Anual de Embaixadoras e Embaixadores da Experiência do Cliente.

A primeira edição da Conferência Anual de Embaixadoras e Embaixadores da Experiência do Cliente começou na última segunda-feira dia 27 e vai até a sexta-feira dia 31 deste mês. Participe!!

Serão mais de 30 atividades (entre palestras, rodas de conversas, oficinas e entrevistas) durante o evento, 100% virtual, versando sobre quatro eixos-temáticos: sustentabilidade e economia criativa, mercado logístico, etnografia e estudos comportamentais, cultura, liderança e centralidade.

Veja a programação e inscreva-se aqui.

O impacto ambiental das compras online… é bom ou ruim para o planeta?

Comprar online pode ser uma opção mais amiga do ambiente do que uma compra tradicional… ou não? Analisamos os prós e os contras do comércio eletrônico.

O comércio eletrônico se tornou uma parte indispensável do mercado varejista global. Quase 90% da população mundial admitiu ter comprado online durante a pandemia (2020), e a receita das vendas online foi de cerca de 4,2 bilhões de dólares; e esse número foi ainda maior após a reabertura das lojas, um indício de que esta mudança nos hábitos de compra pode ser considerada definitiva.

Hoje, o comércio eletrônico representa 20% de todo o comércio varejista global, crescendo de forma constante desde os 7% em 2015, com projeções indicando que crescerá para 24% até 2026. Estima-se que em 2024 as compras em lojas online totalizarão quase 7 bilhões de dólares e que 1 em cada 3 pessoas no mundo comprará online.

Agora, tendo em conta que grande parte do planeta está preocupado com a crise climática e com o cuidado do ambiente… é bom ou ruim para o planeta comprar online?

Impacto do comércio eletrônico no meio ambiente

Muitos de nós pensamos que a comodidade das compras online é difícil de superar e a definimos como a forma preferida de fazer compras, mas pensar que este método utiliza muitos recursos, levanta questões sobre se a comodidade é preferível ao impacto ambiental.

Mas vamos ver melhor, passo a passo, quais são os impactos positivos ou negativos do e-commerce.

Emissões de logística e transporte

Um estudo do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriu que as compras online poderiam ser mais sustentáveis do que as compras tradicionais em mais de 75% dos cenários analisados. Outros estudos indicaram que, ao reduzir as viagens em veículos particulares, as compras online reduzem as emissões de CO2 em 35% em comparação com as compras físicas.

O transporte de mercadorias é responsável por grande parte das emissões de CO2 geradas pelo comércio eletrônico a nível mundial. Um estudo realizado pela Universidade de Michigan indica que o transporte de mercadorias é responsável por 7% das emissões globais de CO2. Dados do Clean Mobility Collective indicam que apenas as emissões da última milha (a etapa final do transporte) das seis maiores empresas de logística do mundo são de aproximadamente 4,5 megatoneladas de CO2, o que equivale às emissões de CO2 de 600.000 lares americanos durante um ano inteiro. Este estudo também conclui que a última milha é responsável por até metade das emissões totais de carbono da entrega.

A otimização da rede de distribuição, através da implementação de sistemas de gestão de frotas mais eficientes, do investimento em veículos elétricos e da consolidação das rotas de entrega, pode reduzir até 30% a pegada de carbono associada às compras online.

Embalagens

Quantas vezes ficamos surpresos com a quantidade de material de embalagem em um pedido?

Evidentemente, os comerciantes online muitas vezes priorizam a integridade do transporte em detrimento da sustentabilidade, resultando no uso excessivo de embalagens plásticas, materiais de proteção e caixas de papelão. Isto gera dois efeitos: um maior volume de resíduos (felizmente a maior parte é reciclável) e também aumenta a pegada de carbono da compra.

De acordo com a Canopy, um grupo de conservação florestal, cerca de 3 bilhões de árvores são cortadas todos os anos para produzir 241 milhões de toneladas de caixas de transporte, envelopes de cartão, embalagens de enchimento e outras embalagens de papel.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) indica que o mundo produz cerca de 430 milhões de toneladas métricas de plástico novo a cada ano. Menos de 10% dos resíduos plásticos foram reciclados e o restante é queimado ou acumulado em aterros ou na natureza, onde ficará durante séculos.

Resíduos eletrônicos

Juntamente com a inovação tecnológica, assistimos ao surgimento de uma nova categoria de resíduos: lixo eletrônico ou e-waste. A obsolescência planejada e as rápidas atualizações tecnológicas aumentam o fluxo de lixo eletrônico. A classificação adequada e a reciclagem ideal destes resíduos são essenciais para minimizar o seu impacto ambiental.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) indica que 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo por ano. Estima-se que o volume desse tipo de lixo cresça entre 16% e 28% a cada cinco anos, quase o triplo do crescimento do lixo doméstico.

O lixo eletrônico é altamente poluente: além dos componentes plásticos, que podem ir parar nas águas dos rios e mares, eles contêm substâncias nocivas como fósforo, mercúrio, cádmio ou bromo. Os minerais presentes na bateria de um smartphone podem contaminar mais de 600 mil litros de água, aproximadamente a água consumida em média por mais de 3 mil argentinos por dia.

Devoluções e “entrega rápida”

À medida que mais vendedores, grandes e pequenos, oferecem a opção de devolver produtos de forma fácil e gratuita, as taxas de devolução dispararam, com mais de um terço dos compradores online devolvendo um item. As devoluções envolvem transporte duplo e podem até exigir descarte em vez de revenda, com consequências desastrosas para o meio ambiente.

Observou-se um aumento exponencial nas entregas expressas, o que levou a um aumento significativo das emissões de CO2, pois geralmente são necessários transportes diferenciados para prazos de entrega mais curtos, aumentando o seu impacto ambiental.

Melhor ou pior para o planeta?

Temos certeza de que o comércio eletrônico está ganhando a preferência dos consumidores porque é rápido, conveniente e às vezes até mais barato. Mas nem todos os compradores consideram o impacto ambiental desta modalidade.

Na verdade, muitos assumem que, em termos de emissões, é melhor comprar online do que ir ao ponto de venda mais próximo. No entanto, a resposta a esta questão não é tão simples, uma vez que a pegada ambiental do comércio eletrônico depende de muitas variáveis, algumas das quais mencionamos acima.

O que devemos ter consciência é que não existe atividade humana que não gere impacto ambiental, visto que é impossível viver sem consumir recursos.

O comércio eletrônico pode ser positivo para o planeta… e podemos torná-lo ainda melhor se tivermos o compromisso de todos os ‘atores’ envolvidos, incluindo, claro, os compradores.

Fonte: “O impacto ambiental das compras online… é bom ou ruim para o planeta? (tempo.com)

 

Natural One investe R$ 10 milhões em novo centro de distribuição sustentável em São Paulo

Unidade incrementou em 50% a capacidade de estocagem e distribuição para o Brasil e mercados internacionais.

Já em operação, o novo espaço incrementou em 50% a capacidade de estocagem e distribuição para o Brasil e mercados internacionais. Essa é a quarta vez desde 2018 que a companhia expande a sua capacidade de armazenagem, o que representa um crescimento de 228%, acompanhando a aceleração das vendas nos mercados em que já atuava, além de novos e importantes avanços tanto no mercado nacional, quanto nas exportações.

“A Natural One vem crescendo em um ritmo bastante acelerado, tanto no mercado nacional quanto internacional. Nesse sentido, estamos constantemente estudando a melhoria dos nossos processos e produtos buscando a máxima eficiência em toda a cadeia, mirando o momento certo para investir na nossa capacidade de atendimento”, explica Thiago Carvalho, vice-presidente de Supply Chain da Natural One.

Novas tecnologias 

Também foram criadas novas câmaras frias para a estocagem do portfólio refrigerado, que vem apresentando crescimento devido à entrada da marca em novos mercados. Em 2023, a Natural Onde lançou uma linha de bebidas vegetais com foco no público que deseja substituir o leite de origem animal.

O sistema de refrigeração das novas câmaras passou a ser feito por meio da mistura de ar e água. O método é chamado de breeze e é um modo de condensação que permite uma redução da diferença entre a alta e baixa pressão. O processo possibilita que haja uma significativa redução do trabalho dos motores dos compressores, culminando na economia de energia.

Para deixar o sistema mais eficiente, há um microprocessador que controla a potência necessária para cada momento de carga térmica. O resultado dessas duas tecnologias é a redução de, em média, 17,5% do consumo de energia elétrica.

Durante as obras em Jarinu, foram gerados, em média, 50 empregos diretos temporários, e com a expansão concluída, 23 novos empregos diretos e definitivos.

Fonte: “Natural One investe R$ 10 milhões em novo centro de distribuição sustentável em São Paulo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Grupo Boticário avança no mercado de beleza e omnicanalidade

Com crescimento histórico, Grupo Boticário se destaca com maior rede omnicanal do Brasil e entrada em segmentos de pet care e baby care.

O levantamento de 2023 do Grupo Boticário mostrou que a marca tem seguido os padrões de crescimento de mercado da beleza e, no ano citado, suas vendas gerais tiveram um crescimento de 30,5% em comparação com 2022. Esse percentual representa um valor de R$ 30,8 bilhões. Para a marca, o desempenho é considerado histórico, uma vez que representa quase o dobro do GMV (sigla em inglês para Gross Merchandise Volume, ou Volume Bruto de Mercadoria) registrado em 2021, quando a empresa atingiu R$ 18 bilhões. Para a companhia, o valor é resultado de avanços na multicanalidade e na variedade de marcas, além da entrada em novos canais. Houve ainda um crescimento no número de parceiros do grupo.

“A sólida performance de 2023 confirma a potência das alavancas internas e consistência no nosso desenho estratégico de longo prazo”, comenta Artur Grynbaum, Vice-Presidente do Conselho do Grupo Boticário. “Estamos formatando um ecossistema de beleza que expande nossa presença junto aos consumidores brasileiros, por meio de parceiros sólidos, atuando com diversas marcas, em diversas categorias, presentes nos mais diversos canais. Nosso crescimento não diz respeito a apenas uma marca, categoria ou canal. Temos um conjunto de ações que corroboram o desempenho de uma estratégia robusta, bem executada e com geração de valor a todos os clientes do ecossistema”.

Crescimento nos canais de venda do Grupo Boticário

Em 2023, o Grupo Boticário passou por uma expansão em seus canais de venda. Foi o maior crescimento de lojas reformadas, o que resultou na consolidação como a maior rede omnichannel do Brasil, com mais de 4 mil pontos de “Clique e Retire” e cerca de mil “Espaços do Revendedor”. Isso acontece em um cenário em que os consumidores brasileiros buscam mais de um canal para o relacionamento com as marcas. Vale pontuar ainda que, dentro dessa busca dos clientes, eles querem também um atendimento mais humano, com interação de forma direta.

Investimentos estratégicos e o cliente no centro

Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, tecnologia e marcas sustentaram um alto patamar de inovação com cerca de quatro mil novos produtos desenvolvidos e outros 2 mil reformulados. Cerca de 26% das vendas totais (GMV) do Grupo Boticário foram provenientes de produtos lançados há menos de um ano.

Além disso, em 2023 a base ativa e identificada de consumidores cresceu 13% e chegou a 24 milhões de pessoas que realizaram pelo menos uma compra no último ano. Isso aconteceu a partir do conhecimento que a companhia tem sobre seus clientes, e que permitiu uma entrega de valor ao integrar marca, canal, categoria e parceiro. A cada quatro itens do setor de higiene e beleza que chegaram às mãos dos consumidores no Brasil, um passou pelo ecossistema do Grupo Boticário.

“Em um mundo cada vez mais volátil, decidimos mirar no consumidor, que é cross-marcas e cross-canal. Tão importante quanto o aumento no número de clientes identificados é o tratamento adequado dessas informações, que nos permite construir fundamentos e sistemas para uma experiência personalizada e de excelência, o que se traduz em maior ticket e frequência de compra”, destaca Artur Grynbaum.

Resultado em todas as dimensões

O impacto positivo na sociedade e em todo o ecossistema da beleza levou a companhia a ser reconhecida por premiações renomadas no Brasil e no mundo. Resultado do Corporate Sustainability Assessment (CSA) – avaliação anual das práticas de sustentabilidade das empresas e principal critério de elegibilidade para o Índice Dow Jones Sustainability Index – da S&P Global, uma das três maiores agências de classificação de risco, traz o Grupo Boticário na liderança das empresas de beleza brasileiras e como a 3ª empresa mais sustentável do mundo na categoria de produtos pessoais.

A companhia também foi reconhecida como a mais admirada na área de dados da América Latina segundo a 4ª edição da pesquisa State of Data, realizada pela Data Hackers em parceria com a consultoria Bain & Company. O compromisso com a excelência em práticas corporativas levou o Grupo Boticário a ser considerada a 4ª empresa de reputação mais sólida do Brasil, segundo o Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) 2023.

Expansão do mercado da beleza

Os Estados Unidos lideram as vendas globais com uma participação de 39,8%, seguidos pela China (13,8%), Japão (6,1%), Alemanha (4%) e Reino Unido (4,2%). Esses cinco principais mercados representam juntos 67,7% das vendas totais em todo o mundo, enquanto os demais países contribuem com os 32,3% restantes. O estudo também revelou que 25,4% das vendas ocorreram online.

As projeções para os próximos anos apontam para um contínuo crescimento. Prevê-se que em 2023 as vendas atinjam US$ 1,107 trilhão e em 2024 é esperado um resultado global de US$ 1,179 trilhão, representando um aumento de 6,5%. Para 2027, estima-se que o setor alcance US$ 1,374 trilhão em vendas líquidas mundiais.

Mídia e consumo de beleza

No cenário do mercado da beleza, a mídia exerce forte influência. Segundo o estudo da Opinion Box, 40% dos brasileiros seguem nas redes sociais influenciadores voltados para a área de beleza e bem-estar. Ainda de acordo com o levantamento, 48% das pessoas têm o hábito de usar maquiagem. Dentro desse percentual, 81% são mulheres e 13% são homens.

Fonte: “Grupo Boticário avança no mercado de beleza e na omnicanalidade (consumidormoderno.com.br)

Marketplace da Camicado cresce quase 50% e alcança 750 sellers

O marketplace da varejista de artigos de casa e decoração Camicado registrou aumento de quase 50% e atingiu a marca de 750 sellers. Além da quantidade de itens vendidos, a plataforma também ampliou a variedade colocada à venda.

“Este crescimento consistente nos permite oferecer produtos complementares e adjacentes ao nosso sortimento próprio, proporcionando experiências de compra cada vez mais completas e encantadoras aos nossos clientes. Selecionamos itens relacionados ao nosso core business por meio de uma curadoria rigorosa, com parceiros que compartilham de nossa filosofia e que buscam impulsionar seus negócios em nossa plataforma”, diz o diretor da Camicado, Natan Anaf.

Uma das iniciativas que têm se mostrado assertivas é a edição de novas categorias ao catálogo. Em 2022 e 2023, por exemplo, ela passou a oferecer móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. No mesmo período, o número de itens disponíveis aumentou 76%, saltando para 1.150 milhão.

Estratégia omnichannel

Em linha com a estratégia omnichannel da varejista, os itens do marketplace também podem ser adquiridos em qualquer uma das mais de 100 lojas da marca no País com a assistência de um colaborador. Além disso, desde o fim de 2022, 47 lojas contam com espaços para exposição e experimentação de produtos oriundos do marketplace, como móveis e estofados.

Os demais canais de venda da Camicado incluem ainda site, aplicativo móvel, WhatsApp, a modalidade Ligue e Compre e um programa de venda social com afiliados que promovem os produtos da marca em seus blogs e redes sociais e recebem comissão sobre os negócios.

A validação de novos sellers, segundo a empresa, leva em conta a experiência em vendas digitais e a opinião dos consumidores sobre serviços, como entrega e atendimento pós-venda. Boas práticas de sustentabilidade ambiental e social, como uso de matérias-primas responsáveis e políticas de inclusão e diversidade nas empresas, são outros critérios considerados na seleção dos parceiros.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/04/2024/ecommerce/marketplace-da-camicado-cresce-quase-50-e-alcanca-750-sellers/”

Por que a logística impulsiona a transparência na sua empresa

Depois do tempo em que o foco estava nos clientes e nos times, é essencial mantermos os fornecedores no centro da estratégia corporativa para impulsionar o cumprimento de metas ESG, fortalecer a cultura, dar musculatura à transparência no ambiente empresarial e estimular a inovação.

Qual a responsabilidade que você tem com os fornecedores que contrata? Se não disser toda, direi que tem muita. Nos últimos anos, além de ser cada vez mais cobrada pela sociedade, essa responsabilidade vem sendo considerada pelas empresas como um multiplicador de performance. Atualmente, um número maior de organizações entende que colocar o fornecedor no centro da estratégia ESG é decisivo.

A Estrada brasileira é um exemplo clássico. Na logística analógica, é comum uma empresa “terceirizar” ou até “quarteirizar” seu fluxo de distribuição de produtos e matérias-primas. Em francês, minha língua materna, essas palavras nem mesmo existem. No frete manual, cada parte delega uma à outra a responsabilidade pela distribuição e a indústria perde controle, visibilidade e conhecimento sobre quem transporta suas mercadorias.

Se isso acontece, como podem mensurar e elaborar um plano de desenvolvimento de sua logística? Algumas companhias ignoram se as rotas que os motoristas escolhem são as mais eficientes e se seus procedimentos de segurança contam com o devido rigor. Mal sabem os riscos que correm por corresponsabilidade em caso de desrespeito à legislação por parte do fornecedor.

No modelo antigo, os gestores logísticos chegam a perder o controle de quase todas as fases do processo. Não dá para acreditar que isso possa acontecer em plena era dos dados. Em todo caso, ainda acontece e, infelizmente, há inúmeros situações de empresas que não estão por dentro de informações fundamentais, dispensando qualquer chance de redesenhar sua operação logística e aperfeiçoá-la. Ou mesmo atuar conforme as exigências de compliance, afastando-se de investidores e clientes.

Alinhada com as melhores práticas de transparência e governança, o modelo digital devolve para a organização o conhecimento sobre cada etapa e o poder de pensar na logística de forma estratégica, por meio do monitoramento e da análise de dados 24 horas por dia. E mais: faz tudo isso de forma transparente, segura, ética e facilmente auditável, trazendo sólidos ganhos de governança para as organizações.

Vivemos um cenário de transformações aceleradas, que impactam na exposição da empresa e geram riscos de todo tipo. Adotar mecanismos ágeis que simplificam e integram a visão sobre os fornecedores – reduzindo, assim, a chance de imprevistos e prejuízos –, é essencial para a estratégia corporativa.

A “Pesquisa Global de Gestão de Riscos de Terceiros 2023”, realizada pela Deloitte, indica que, no geral, “as organizações que investem adequadamente em gestão de riscos têm níveis mais altos de maturidade”, além de serem mais “resilientes e sustentáveis”, reforçando a confiança nas relações com as pessoas e no uso da tecnologia de maneira mais inteligente. Ainda no caso da Estrada, com a transparência das informações, ganha-se tempo e eficiência na contratação dos parceiros, municiando a organização com os melhores caminhoneiros para transportar suas cargas e garantindo a competitividade nos níveis de serviço.

Não foi apenas a pandemia que nos obrigou a reforçar o olhar para além das paredes do escritório. Se as maiores mudanças estão acontecendo do lado de fora, a inovação precisa contemplar espaços diferentes, condições variadas, além de pessoas que, embora estejam conectadas ao negócio, realizam seu trabalho a partir de suas casas, dos seus espaços próprios, cidades e até mesmo na rua ou nas rodovias. A evolução virá para as empresas que se aproximam dos parceiros e os enxergam como parte de sua cultura, do seu propósito. Grupos alinhados e conscientes de que o sucesso de uma parte depende do sucesso da outra.

Com todos os recursos de inovação acessíveis, precisamos aproveitar a oportunidade de utilizá-los para liderar a transformação que desejamos, aliada à transparência que a sociedade exige e merece.

Fonte: “Por que a logística impulsiona a transparência na sua empresa (suno.com.br)

Jadlog alcança a marca de 4 mil pontos de atendimento para sua plataforma de logística

Atualmente, a plataforma já possui mais de 10 mil usuários conectados.

Auxiliando no impulsionamento do e-commerce de pequenos e médios varejistas e de microempreendedores digitais, a plataforma Jadlog Entregas, da empresa de logística e transportes de cargas expressas fracionadas Jadlog, conta com mais de 4 mil pontos de atendimento aos empreendedores, utilizados como base para o envio e retirada das mercadorias.

O Jadlog Entregas permite aos varejistas agendarem diretamente o envio dos produtos. Atualmente, a plataforma já possui mais de 10 mil usuários conectados. A marca projeta um aumento de clientes e volumes, o que se deve à integração com plataformas de e-commerce como a Nuvemshop.

É um mercado que só cresce, e que precisa estar conectado com uma ferramenta de fácil acesso. Por isso, a nossa expectativa é multiplicar o número de empreendedores que utilizam a plataforma e escalar rapidamente o número de clientes cadastrados”, explica Diogo Inoue, diretor Comercial e de Operações OOH na Jadlog.

Utilizando a tecnologia, a plataforma possui um processo automatizado para otimizar e agilizar o envio de encomendas por parte de vendedores e pessoas físicas. As encomendas são despachadas por meio dos pontos pick-up e da rede de franquias, distribuídos em diversas localidades, e integram a solução OOH (Out of Home) da transportadora.

“A plataforma Jadlog Entregas vem atraindo rapidamente esses pequenos empreendedores porque eles conseguem realizar suas postagens em pontos próximos ao seus endereços, sem filas e sem burocracias”, conta Inoue.

o total de pontos da Jadlog espalhados pelo país, 900 estão instalados em diversos locais da região metropolitana de São Paulo, superando a quantidade de agências dos Correios na mesma região, que atualmente conta com 300 unidades.

São franquias da Jadlog, cafés, lojas de acessórios para eletrônicos, floriculturas e mercados, entre outros estabelecimentos de bairros parceiros, situados próximos da residência ou do local de trabalho dos sellers, que podem postar ou retirar os produtos comercializados pela internet.

Sustentabildade

O modelo de logística pelos pontos Píckup operado pela Jadlog, possibilta uma maior economia do que nos modelos tradicionais, pois dá possibilidade de realizar as coletas e entregas nos pontos de forma consolidada, o que consequentemente reduz o número de paradas e veículos circulando nos bairros. Isso além de ajudar na economia local, impacta positivamente o meio ambiente.

Fonte: “Jadlog alcança a marca de 4 mil pontos de atendimento para sua plataforma de logística – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Caminhão 100% elétrico da Foton é projetado para entregas urbanas

O iBlue tem Peso Bruto Total de 6 mil kg e capacidade máxima de carga útil de 3.575 kg; o veículo tem capacidade para rodar cerca de 200 km.

A Foton lançou o iBlue, caminhão semileve 100% elétrico, projetado para gerar o mínimo de impacto ambiental e sonoro durante operações urbanas de entrega de carga. Com Peso Bruto Total (PBT) de 6 mil kg e capacidade máxima de carga útil de 3.575 kg, o veículo vem equipado com duas baterias CATL de 81 kWh cada uma, que acionam um motor com potência contínua de 64 kW (87 cv) e potência máxima de 115 kW (156 cv).

O caminhão não emite poluentes, não gera gastos com combustíveis e possui nível de ruído próximo de zero quando está em movimento. Entre os itens de série, o veículo traz freio auxiliar, controle de assistência em subida, farol automático, farol de milha, MP3 com USB, vidros elétricos, ar-condicionado e alarme.

Segundo a companhia, as dimensões compactas permitem que o iBlue cruze grandes cidades com muita agilidade: o caminhão tem comprimento total de 5.960 mm, largura máxima dianteira de 2.260 mm e distância entre eixos de 3.360 mm. O comprimento da plataforma de carga é de 4.140 mm.

Também vem com sistema de freio hidráulico com ABS (Sistema de Freios Antitravamento) + EBD (Distribuição Eletrônica dos Freios) + ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), ajuste automático de folga e impulsionador de vácuo. E o freio de estacionamento conta com acionamento com trava de tambor central.

RECARGA E PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Segundo o gerente Geral da Foton no Brasil, Darren Lu, antes de ser importado para o Brasil, o iBlue foi testado e aprovado nas grandes cidades da China, muitas das quais com características semelhantes às metrópoles do Brasil. “O veículo provou ser capaz de realizar operações logísticas em grandes cidades gerando baixíssimos impactos no meio ambiente e entregando excepcionais resultados para frotistas e empresários”, afirmou

Após receber uma carga completa, o iBlue tem autonomia para rodar por aproximadamente 200 km. Para recarregar o caminhão no Brasil, os clientes utilizam estações de recarga CCS TIPO 2, hoje disponíveis em diversos pontos do País.

A Foton também desenvolveu, no Brasil, ampla e eficiente rede de distribuição de peças de reposição para o iBlue. “Possuímos um grande estoque de peças do iBlue no Brasil. As peças da carroceria, por exemplo, são semelhantes às dos modelos de motor a diesel que comercializamos no país. E temos fartura de peças específicas do iBlue”, disse Darren.

Além disso, a garantia do Foton iBlue EIC é de 5 anos ou 200 mil km rodados. O sistema EIC inclui bateria de alimentação, sistema de gerenciamento do veículo, unidade eletrônica de potência, motor de acionamento e unidade de distribuição de energia. Já a garantia do chassi é de três anos ou 100 mil km rodados.

A primeira versão do iBlue foi lançada em 2016, na China. Desde então, a Foton já vendeu mais de 4 mil unidades do veículo em todo o mundo. China, Leste Europeu e Austrália são os três principais mercados do caminhão atualmente.

O iBlue chegou ao Brasil em 2023 e, até o momento, já teve cerca de 40 unidades comercializadas no País. “Nossas vendas irão aumentar no território brasileiro, pois o iBlue é um veículo ideal para as atuais necessidades do mercado nacional de logística urbana. Trata-se de um caminhão resistente, eficiente, com baixos custos operacionais e que valoriza a imagem das transportadoras que o compram, deixando suas marcas atreladas à causa da sustentabilidade”, ressaltou Darren.

Atualmente, o preço de um iBlue novo está em torno de R$ 449 mil nas concessionárias da marca.

Fonte: “Caminhão elétrico da Foton é projetado para entregas urbanas (mundologistica.com.br)