Inteligência artificial e sustentabilidade: desafios e oportunidades para o e-commerce brasileiro

O mercado de e-commerce tem se mostrado cada vez mais promissor nos últimos anos, impulsionado pela disrupção tecnológica e mudanças climáticas que têm impactado diretamente os negócios em todo o mundo. De acordo com a 27ª Global CEO Survey, pesquisa anual realizada pela PwC, 70% dos CEOs brasileiros do setor de Consumo e Varejo acreditam que a inteligência artificial exigirá que suas empresas desenvolvam novas habilidades para se manterem competitivas.

Além disso, a pesquisa revelou que 63% dos líderes entrevistados acreditam que a IA generativa terá um grande impacto na forma como suas empresas criam, entregam e capturam valor. Essa tendência tem levado as empresas a investirem cada vez mais no desenvolvimento de produtos com menor impacto climático, buscando atender às demandas de consumidores preocupados com questões ambientais.

Baixa aderência à sustentabilidade no varejo

No entanto, apesar do avanço no desenvolvimento de =”” id=”scroll-mark-180873″>=”noreferrer noopener”>produtos sustentáveis, a pesquisa também aponta para uma inquietação crescente entre os CEOs em relação à durabilidade de seus negócios. Isso porque apenas 41% dos participantes no Brasil (45% no mundo) acreditam que suas empresas serão viáveis nos próximos dez anos caso mantenham a trajetória atual. No setor de varejo, esse número é ainda menor, com 30% dos líderes confiantes na sustentabilidade de seus negócios.

Outro destaque da pesquisa é o compromisso ambiental do setor de consumo e varejo brasileiro, que se mostra acima da média geral em projetos de descarbonização. Porém, ainda há um longo caminho a percorrer, já que os planos para outras ações climáticas ainda são tímidos. Um dado interessante é que 40% dos líderes entrevistados afirmam que suas empresas aceitariam taxas mínimas de retorno para investimentos em projetos de baixo impacto climático, demonstrando uma preocupação genuína com o meio ambiente.

Diante desse cenário, fica evidente que o mercado de e-commerce enfrenta desafios significativos, mas também oferece grandes oportunidades para aqueles que souberem se adaptar às mudanças tecnológicas e ambientais. A inteligência artificial e a sustentabilidade são temas cada vez mais presentes no mundo dos negócios, e as empresas que conseguirem se destacar nessas áreas certamente terão vantagem competitiva no mercado.

Fonte: “Inteligência artificial e sustentabilidade: desafios e oportunidades para o e-commerce brasileiro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Em parceria com a ID Logistics, Wella inaugura seu 3º maior CD no mundo em Extrema (MG)

É o primeiro centro de distribuição da companhia no Brasil; os módulos abrangem uma área construída de aproximadamente 12 mil m².

Em parceria com a multinacional ID Logistics, a Wella Company, empresa do segmento de produtos para cabelos e unhas, inaugurou seu centro de distribuição nacional em Extrema (MG). O primeiro armazém da companhia no Brasil passa a ser referência no segmento de cosmético e se destaca como a terceira maior operação da Wella em todo o mundo.

Os módulos destinados à Wella Company abrangem uma área construída de aproximadamente 12 mil m², com uma capacidade de armazenamento de cerca de 14 mil posições de paletes, incluindo uma infraestrutura para acondicionar aerosol e inflamáveis garantindo as conformidades regulatórias e a integridade desses produtos. Diariamente, 21 caminhões operam nesse CD, movimentando mais de 110 mil caixas por mês.

Localizado na estratégica cidade de Extrema, próximo aos principais centros consumidores, a nova instalação deve favorecer a eficiência da logística de distribuição em nível nacional de suas renomadas marcas a diversos canais, desde o atacado, a distribuidores especializados no segmento, a salões de beleza, a perfumarias, a farmácias e o e-commerce.

A parceria ocorre em um momento crucial para a Wella, uma vez que a companhia acaba de finalizar o processo de spin-off e torna-se uma empresa 100% independente controlando as atividades relacionadas à rede de abastecimento de seus produtos, iniciando um novo capítulo de sua história no Brasil.

“Neste ano, celebramos 70 anos de atuação e inovação no Brasil. A inauguração do primeiro Centro de Distribuição da Wella Company no Brasil representa mais um passo significativo em nossa jornada de independência e reflete nosso compromisso em elevar os padrões da indústria de cuidados com o cabelo e fortalecer nossa presença como líderes no mercado profissional brasileiro” destacou Nathalie De Gouveia, presidente da Wella Company no Brasil.

PERFIL DA OPERAÇÃO

A operação funciona 24 horas por dia em parte do ano. Há também uma torre de controle — uma novidade dentro do portfólio de serviços e soluções da ID Logistics Brasil — para direcionar à Wella rotas mais eficientes e monitorar o status das remessas até a entrega no destino.

“Inaugurar esse centro de distribuição em Extrema, fortalecendo ainda mais nossa atuação nessa região e em parceria com a Wella Company, líder do mercado nesse segmento, nos enche de orgulho e fortalece nosso compromisso de entregar excelência operacional e inovação, oferecendo sempre a melhor solução para nossos clientes. Meus agradecimentos a todos que construíram esse incrível projeto e em especial a Wella Company por ter nos confiado essa missão” disse Gilberto Lima, CEO da ID Logistics.

SUSTENTABILIDADE

O centro de distribuição possui certificação LEED, iluminação em LED, estação de tratamento de efluentes e reciclagem. Além disso, ainda está previsto serem instalados painéis solares até 2025 para que o consumo de energia atual da operação passe a ser 100% limpa.

A edificação possui também isolamento FaceFelt que assegura mais conforto acústico e térmico, com redução na temperatura do ambiente interno.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/wella-inaugura-seu-terceiro-maior-cd-no-mundo-em-extrema-mg”

O que esperar do varejo nos próximos anos

Saiba o que especialistas e pesquisas internacionais apontam para o segmento ao longo de 2024 e dos próximos anos.

No varejo, assim como na vida moderna, a tecnologia está presente em quase tudo. Praticamente todos os processos em uma empresa varejista já envolvem a tecnologia em alguma medida.

Do e-commerce às plataformas de gestão de estoque e logística, passando pelos softwares de CRM (da sigla em inglês para gestão de relacionamento com o cliente) e pelas estratégias de marketing criadas com auxílio de inteligência artificial.

Muito mais do que adotar a tecnologia em suas rotinas, as varejistas estão se tornando, também, empresas de tecnologia. Para o consultor Marcelo Cherto, a atualização tecnológica e a inclusão digital deixaram de ser vistas como necessidades futuras das empresas.

“O que se esperava que fosse acontecer no futuro é, cada vez mais, uma realidade do presente. A influência da tecnologia sobre os negócios de varejo será cada vez mais profunda e deve gerar muitas inovações em termos de eficiência operacional, marketing e experiência do consumidor”, diz Cherto.

Para o consultor, pequenas e médias empresas já acessam sistemas de Inteligência Artificial antes restritos a grandes companhias, conseguindo personalizar produtos e serviços de acordo com o perfil do cliente. O uso de tecnologia no dia a dia do varejo não para por aí.

“A Internet das Coisas já permite monitorar o comportamento do consumidor dentro do ponto de venda. Plataformas como o TikTok, Instagram e outras já se consolidaram como importantes canais de branding e até mesmo de vendas. Ainda pouco utilizadas no Brasil, tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual, que permitem ao cliente visualizar produtos num ambiente virtual antes de se decidirem a comprá-lo, ou de se motivarem a ir a um ponto de venda físico, tendem a se tornar mais comuns”, diz o especialista.

Mais do que uma ponte entre os mundos físico e digital, a tecnologia será o esteio de um ecossistema de varejo eficiente e altamente personalizado. Entre os setores econômicos mais promissores diante dos novos clientes potenciais que hoje ingressam nomercado consumidor estão aqueles ligados à sustentabilidade.

Na opinião do empresário José Carlos Semenzato, fundador private equity especializado em franquias Grupo SMZTO, o consumo irresponsável vem sendo cada vez mais substituído por hábitos de vida conscientes – a empresa atua no segmento de economia circular por meio da rede de brechós Peça Rara e no segmento de energias limpas com um investimento na HCC Energia Solar.

“As pessoas querem conhecer toda a cadeia por trás da produção de um produto, suas práticas de sustentabilidade e sua relação com colaboradores e fornecedores”, diz Semenzato.

A seguir, confira os pontos que devem nortear o segmento varejista no Brasil e no mundo, de acordo com pesquisas internacionais levantadas pelo Grupo Cherto:

Do virtual para a loja física

O estudo 2024 Consumer Research, da Salsify, indicou que 54% dos consumidores utilizam os smartphones para pesquisar produtos e preços. Quase metade dos consultados (49%) considera uma combinação perfeita a navegação entre os mundos digital e físico – o chamado “figital”.

De acordo com o estudo, um a cada quatro compradores (23%) costuma concluir as compras iniciadas online enquanto estão nos corredores de lojas físicas, em um comportamento que funde a conveniência online com a imersão na loja.

Outro estudo da McKinsey indicou que os clientes omnicanal gastam 1,7 vezes mais do que os compradores de canal único, o que impõe às empresas a missão de proporcionarem experiências de compra perfeitas para capturar e fidelizar compradores onde quer que eles estejam, seja no físico ou no digital.

PMEs como players globais

Conforme afirmou ao portal AllBusiness.com o chefe de pequenas empresas da Visa Commercial Solutions, Matt Baker, 2024 será o ano em que pequenas e médias empresas começarão a se tornar globais. Para empresas de todos os tamanhos, a mentalidade mudou: sua preocupação migrou da concorrência local para a economia digital e mundial.

Segundo Baker, os pagamentos digitais estão transformando as oportunidades para as PMEs pagarem e serem pagas, tornando possível alcançarem novos públicos, aceitando facilmente pagamentos seguros, acompanhando e monitorando despesas, aumentando a segurança e a proteção nas negociações internacionais, melhorando a eficiência e, assim, proporcionando taxas de crescimento nunca antes experimentadas por empresas de pequeno e médio porte.

Provador virtual

Aprimorado por inteligência artificial e insights de dados, o comércio eletrônico está se tornando mais inteligente. Em breve, prevê o estudo Top Five Digital Consumer Trends in 2024, da Euromonitor International, será possível experimentar roupas virtualmente, diante de espelhos com realidade aumentada, que mostrarão o caimento das peças no corpo.

Além disso, com base em dados comportamentais e de consumo, chatbots poderão recomendar os presentes mais indicados para determinadas pessoas. Conforme a Euromonitor Internacional, essa hiper personalização deverá alçar o e-commerce a um novo patamar.

Deepfakes

A inteligência artificial tornou extremamente fácil a produção de vídeos deepfake, tecnologia usada para criar vídeos falsos, porém bem realistas, com pessoas falando ou fazendo coisas que nunca fizeram de verdade. O tema foi abordado na última edição do NRF Retail Big Show, maior evento do varejo mundial, realizado em janeiro, em Nova York.

Nos últimos meses, houve um aumento maciço no uso de fraudes deepfake, e a projeção é de que o fenômeno se acentue ao longo de 2024, deixando empresas, governos e figuras públicas em alerta. Afinal, em segundos uma deepfake pode arruinar uma reputação construída ao longo de décadas. Além de todos os desafios mercadológicos, as empresas precisarão ficar atentas e prontas para reagir caso atingidas por alguma dessas obras do lado obscuro da IA.

Consumidor experiente (e mais difícil de fisgar)

A cada ano que passa, os consumidores online aperfeiçoam seus métodos de pesquisa de produtos e preços, em busca de melhores condições de frete e pagamento, além de estarem mais atentos à qualidade dos produtos.

De acordo com a Euromonitor International, os mais experientes estão se tornando verdadeiros detetives digitais, contando com a ajuda de plataformas dedicadas a encontrar as melhores ofertas, que estão em expansão e já são usadas por alguns consumidores de formas diversas. Conforme o Top Five Digital Consumer Trends in 2024, a conquista desse perfil de consumidor se tornará um verdadeiro jogo de gato e rato entre vendedores e compradores.

IA vai auxiliar o consumidor

À medida que mais ferramentas de comércio eletrônico começarem a incorporar a inteligência artificial, os compradores também passarão a aproveitar as capacidades da nova tecnologia. Segundo a Salsify, os recursos de compras com tecnologia de IA que despertam mais interesse entre os compradores são assistentes de compras virtuais (24%), recomendações personalizadas de marcas ou produtos (23%), recomendações inteligentes de tamanho para produtos de moda (23%), ferramentas de teste virtual (21%) e visitas virtuais ao showroom (20%).

Sustentabilidade das marcas

Conforme o estudo 2024 Consumer Research, da Salsify, a transformação das marcas com práticas mais ecológicas e eticamente corretas está se tornando uma mola propulsora de vendas. Entre os consumidores consultados, os principais pontos capazes de cativar e gerar decisões de compras são o uso de embalagens ecológicas (34%), práticas trabalhistas justas (27%) e fornecimento ético (23%), posições públicas sobre causas sociais ou políticas (12%) e programas de responsabilidade social (12%).

Venda de usados vai ganhar espaço

Diante do crescente interesse dos consumidores pelo tema sustentabilidade, as empresas investirão cada vez mais na circularidade, no mercado de recommerce. Com consumidores ecologicamente conscientes e com orçamentos limitados, a demanda por produtos usados tende a aumentar.

Ao mesmo tempo, conforme o Top Five Digital Consumer Trends in 2024, da Euromonitor International, as empresas estarão mais preparadas e com acesso mais fácil a uma variedade maior de itens de segunda mão, em um segmento que começa a ser mais aceito e melhor visto pelo empresariado. Com isso, a oferta de produtos usados deve ser ampliada para novas categorias.

No marketing, chegou a vez do TikTok

Os influenciadores digitais de outras redes perderão espaço e relevância. De acordo com a Euromonitor International, estarão no centro das atenções plataformas de vídeo de formato curto, como TikTok e Douyin – versão chinesa do app.

Juntos, os dois aplicativos já se aproximam de 2 bilhões de membros. Aos milhões, consumidores estão migrando para essas plataformas, enquanto as marcas correm para tentar alcançá-los. Neste embalo, as vendas serão cada vez mais impulsionadas por tendências virais orgânicas, e menos influenciadas por campanhas de marketing. E as empresas, cada vez mais, deverão investir em conteúdos próprios com o objetivo de tornarem-se virais – e gerarem vendas em escala.

E-commerce mais atrativo

A estratégia de oferecer imagens estáticas dos produtos está com os dias contados. Quatro a cada cinco (78%) dos compradores online na atualidade consideram as imagens e descrições dos produtos “extremamente” ou “muito” importantes para a decisão de compra, segundo dados obtidos pela Salsify. Em dezembro de 2023, a empresa conduziu uma pesquisa quantitativa online com um grupo de 2,7 mil compradores online nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Conforme o levantamento, os compradores desejam conteúdo mais diversificado, incluindo desde gráficos de comparação até avaliações e vídeos, com avaliações de clientes (72%) e conteúdo gerado por usuários (40%), dando maior autenticidade às avaliações dos produtos e influenciando significativamente as decisões de compra.

Fonte: “Deepfakes, Tik Tok, provador virtual e venda de usados: o que esperar do varejo nos próximos anos | Exame

 

 

 

Alerta de tendência para empreendedores: conheça o mercado que deve movimentar US$ 53 tri até 2025

Estratégias ESG estão trazendo bons resultados para as empresas – desde melhorar a reputação até trazer rentabilidade; veja como colocar em prática as diretrizes sustentáveis.

Fortalecer a reputação, gerar valor de mercado e alcançar o sucesso financeiro são metas que com frequência aparecem no topo da lista de prioridades dos empresários. O verdadeiro desafio, na verdade, é descobrir a estratégia ideal para atingir esses objetivos.

Mas uma recente estratégia está despontando no mercado com uma promessa tentadora: trazer bons resultados financeiros sem deixar de lado as práticas socioambientais. Estamos falando do mercado ESG, uma das maiores tendências da última década, que está ganhando cada vez mais destaque e adeptos ao equilibrar o melhor de dois mundos.

ESG: uma estratégia lucrativa

Desde 2004, quando o termo apareceu pela primeira vez, até os dias atuais, o ESG tem evoluído de uma simples tendência para se tornar uma prioridade global entre as empresas. Isso porque executivos perceberam que priorizar aspectos sociais, ambientais e de governança, além de positivo para o meio ambiente, poderia ser vantajoso para as finanças.

Este reconhecimento levou a um crescimento visto poucas vezes em outros setores. Um estudo da Infosys, multinacional de tecnologia, estima que esse mercado deve movimentar US$ 53 trilhões até 2025 – isso é mais do que o PIB da China, Japão e Alemanha juntos.

Ainda mais impressionante que isso é o impacto direto que as práticas ESG estão tendo nas empresas. Segundo a mesma pesquisa, 90% dos executivos entrevistados afirmaram que investir nas diretrizes ESG trouxe retornos financeiros positivos para suas organizações. Ou seja: os retornos não se limitam ao fortalecimento da reputação no mercado, mas também refletem em números concretos nos balanços financeiros.

Diretrizes ESG também são lucrativas quando se trata de investimentos externos. Segundo a empresa de consultoria e auditoria EY, 99% dos investidores utilizam divulgações ESG para decidir se investem ou não em uma empresa. Isso significa que organizações que implantam diretrizes ambientais, sociais e de governança têm mais chances de receber investimentos financeiros do que aquelas que não adotam uma estratégia ESG.

Quem não aplicar o ESG, vai ficar para trás

O mercado está se movendo rapidamente em direção ao ESG, e as empresas que não adotarem essa abordagem estão correndo um risco real de ficarem para trás. Mais do que uma tendência passageira, o ESG está se tornando uma necessidade inegável para as organizações que buscam se manter relevantes, competitivas e sustentáveis a longo prazo.

“Empresas que não estão olhando para o ESG de forma sistemática, estão ficando para trás”, afirma Mariana Ricco, coordenadora do MBA em Gestão ESG e Sustentabilidade da Faculdade EXAME. “E elas vão ficar cada vez mais para trás frente às suas concorrentes e ao que os próprios consumidores estão exigindo da atuação de uma empresa”, completa.

Fonte: “Alerta de tendência para empreendedores: conheça o mercado que deve movimentar US$ 53 tri até 2025 | Exame

 

Exclusivo: Decathlon quer ir além do varejo e anuncia nova estratégia global

Rede de artigos esportivos francesa simplifica portfólio, moderniza identidade visual e fortalece posicionamento como uma marca multiespecialista global.

Mais do que uma grande varejista, a Decathlon quer se posicionar como uma marca multiespecialista de esportes. Presente em mais de 60 países, a empresa francesa lança oficialmente nesta terça-feira, 12, a sua nova estratégia global. No Brasil, onde conta com 53 lojas, o anúncio foi adiantado com exclusividade à EXAME.

A gente vem se preparando para esse novo momento da empresa, que começou há cerca de dois anos com a chegada da nova CEO Barbara Martin Coppola”, conta Liana Kerikian, diretora de marketing da Decathlon no Brasil. O país é considerado pela companhia um dos dez principais mercados.

Segundo a executiva, que vai completar um ano à frente do cargo, trata-se de uma transformação estratégica baseada em três pilares fundamentais: experiência do cliente, desenvolvimento sustentável e modernização geral da empresa.

O foco sempre esteve mais voltado para a experiência de loja. Agora, começamos esse grande processo de construção de uma marca global”, diz Kerikian, citando ainda o novo propósito da Decathlon, “Move people through the wonders of sport” (Mover as pessoas através das maravilhas do esporte, na tradução).

O movimento vem acompanhado de uma reformulação da identidade visual e da estrutura da varejista, fundada em 1976 pela família Mulliez, que controla também a Leroy Merlin e os supermercados Auchan. Os valores de investimentos, contudo, não são informados.

Juntamente com um azul dinâmico e mais claro, a marca apresenta um novo logo – “the Orbit” (órbita, na tradução) – para expressar a ideia de movimento circular, um dos pilares do modelo de negócio sustentável da empresa.

O portfólio foi simplificado, mas as mudanças serão implementadas gradualmente. A Decathlon reduziu de 30 para 13 o número de marcas próprias, sendo agora nove categorias especialistas: Quechua (montanha), Tribord (água e vento), Rockrider (ciclismo outdoor), Domyos (fitness), Kuikma (raquete), Kipsta (esportes coletivos), Caperlan (outdoor), Btwin (mobilidade urbana) e Inesis (golfe). E outras quatro, ligadas à alta perfomance: Van Rysel, Simond, Kiprun e Solognac.

“A gente desenvolve produtos para resolver as dores e problemas dos usuários. Temos muitas histórias de inovação e mais de 900 patentes”, destaca a diretora de marketing. Montanha, ciclismo e fitness estão entre as categorias mais vendidas.

Somando às parcerias com empresas internacionais, tais como Adidas, Olimpikus e New Balance, a varejista tem cerca de 8 mil itens à venda, que abarcam mais de 60 esportes, inclusive alguns pouco habituais ao mercado brasileiro, o que a diferencia das demais concorrentes, a exemplo da Centauro.

“A democratização do esporte sempre esteve presente no DNA da Decathlon. Estamos agora revestindo esse propósito com uma roupagem mais contemporânea e contando sobre o nosso trabalho de inovação, compromisso sustentável e impacto social. Queremos trazer mais pessoas para a prática esportiva”, afirma Kerikian.

Foco na experiência do cliente e na sustentabilidade

Em vez de focar na expansão de pontos de venda, como fez nos últimos anos, a Decathlon mira agora na eficiência da operação e na omnicanalidade (que integra lojas físicas, virtuais e compradores).

“A estratégia da empresa tem que se adaptar. Na pandemia, vimos o potencial do digital. Conseguimos alcançar todo o Brasil”, afirma a executiva, que ainda garante a manutenção dos atuais preços praticados, mesmo diante das mudanças. “A acessibilidade continua sendo o nosso pilar.”

Os novos planos incluem ainda a modernização das lojas e dos canais digitais, com inovação, comunicação, visual merchandising, ativações e momentos de experiências, que permitam transformar os espaços em pontos de encontro para as comunidades esportivas.

Fonte: “https://exame.com/marketing/exclusivo-decathlon-anuncia-nova-estrategia-como-marca-global-de-esportes/”

 

Natura estreia no mercado de produtos para casa com o lançamento da marca Bothânica

Linha inclui itens como óleos de massagem, sabonetes líquidos, hidratantes para as mãos, velas aromáticas e spray de ambientes.

A Natura firma a sua entrada no segmento de produtos para a casa com o lançamento de Bothânica, sua nova marca que traz fragrâncias e óleos essenciais. Itens como óleos de massagem, sabonetes líquidos, hidratantes para as mãos, velas aromáticas e spray de ambientes estão disponíveis em mais de 30 lojas físicas da empresa, e-commerce ou Revista Interativa digital.

“Com esse lançamento, conquistamos novos meios de atender a demandas de outros perfis de consumidores que se interessam por itens premium para além do uso pessoal. Dessa forma, expandimos a nossa penetração em novos mercados de maneira alinhada ao propósito da marca, que é gerar bem-estar-bem, e complementar o nosso portfólio original”, explica Tatiana Ponce, CMO e Head Global de Pesquisa e Desenvolvimento da Natura. 

A Bothânica apresenta uma proposta integrada e convida as pessoas a se conectarem consigo mesmas, seus sentidos e com os espaços que habitam, diante de um contexto social em que lares se tornaram escritórios e há crescimento da procura pelo equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Sustentabilidade 

Com fórmulas naturais, os itens proporcionam trazem blends de óleos essenciais da etnobotânica latino-americana. Os produtos também apresentam um design minimalista e que se integram em diferentes ambientes da casa.

A nova marca da Natura está alinhada aos princípios da bioinovação devido às suas fórmulas com alto índice de naturalidade e embalagens sustentáveis. Suas composições incluem ingredientes e ativos naturais, biodegradáveis, plant based e sem adições de petrolatos.

As embalagens priorizam o uso de materiais reciclados pós-consumo, como PET 100% reciclado e frascos de vidro. Nos próximos meses, os produtos também irão contar com refil.

Mercado aquecido

Em fevereiro, a O Boticário também anunciou sua entrada no mercado de produtos para a casa com o lançamento da Casa 214. A linha inicial apresenta aromatizadores em spray, sabonetes líquidos, difusores de ambiente e velas perfumadas.

O nome da nova marca tem como inspiração o endereço original da primeira loja do Boticário, cuja numeração estampava o número 214. Além disso, a linha apresenta design que homenageia Curitiba, a cidade que abrigou os primeiros avanços do Grupo Boticário.

Fonte: “Natura estreia no mercado de produtos para casa com o lançamento da marca Bothânica – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

DHL Express Brasil planeja aumento de 15,5% na frota de veículos elétricos em 2024

Segundo a companhia, eletrificação da frota faz parte do plano estratégico da para atender a meta do grupo Deutsche Post de zero emissão até 2050.

A DHL Express Brasil prevê aumentar a frota de veículos elétricos de 10,5% para 15,5% do total em 2024. Atualmente, são 42 unidades entre bikes, scooters, utilitários e vans e 20 novas unidades elétricas de automóveis serão entregues nos próximos dois meses. Até 2026, a expectativa é chegar a 35% de veículos elétricos da frota.

Segundo a companhia, considerando todas as unidades de negócios da DHL, o número de veículos elétricos em todo o mundo chega a 29 mil unidades, sendo a maioria na Europa. O número representa aproximadamente 32% da frota utilizada nos 220 países onde a empresa está instalada.

“A DHL é uma das primeiras empresas de logística verde. Em 2008, tornou-se pioneira ao se comprometer com uma meta mensurável de carbono para melhorar a eficiência de seus serviços em 30% (em relação a 2007)”, afirmou a companhia em comunicado à imprensa.

Segundo o diretor de Operações Ground da DHL Express Brasil, Amaury Vitor, a adoção de veículos elétricos faz parte do plano estratégico da DHL Express Brasil para atender a meta do grupo Deutsche Post de zero emissão até 2050.

Fonte: “DHL Express planeja aumento na frota de veículos elétricos (mundologistica.com.br)

 

Marketing na logística: saiba como aprimorar as estratégias e impulsionar o crescimento

Especialistas reforçam importância da logística para maior experiência do consumidor e melhorar resultados.

A Black Friday e o Natal mostraram que o brasileiro está mais disposto a gastar e que busca experiências cada vez mais aprimoradas em suas compras. Com a economia brasileira impulsionada por diversos ramos, os operadores logísticos enxergam um cenário otimista para este ano. A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) apresentou outro dado relevante, apontando que o setor privado tem planos de investir, aproximadamente, R$124,3 bilhões em transporte e logística no período entre 2022 e 2026.

A logística de envio é uma das mais importantes durante as vendas e afeta diretamente a experiência do consumidor. Ela deve ser uma das maiores preocupações dos negócios. Entregar de forma fácil, rápida e correta pode determinar a relação com a marca. Otimizar processos e investir em tecnologias para automação das operações, com foco na redução de custos e busca da eficiência, são alguns dos desafios do setor.

Porém, administrar com sucesso cenários complexos, com conjuntos de variantes que podem incluir dezenas de corporações e funcionários, têm alguns fundamentos em comum. Um dos principais, sem dúvida é o Marketing, como afirmou Gezinei Rodrigues, gerente de Marketing do Grupo MOVE3. Ele ressalta que apesar de sua importância, muitas empresas do ramo ainda subestimam o potencial do Marketing para impulsionar o crescimento, aumentar a visibilidade e a competitividade, além de estabelecer relações duradouras com os clientes de um negócio logístico, seja ele B2B ou B2C.

O especialista citou algumas ações eficazes para aprimorar as estratégias de Marketing do segmento.

Segmentação de mercado

Segundo o Notify Visitors, 80% do público tende a fazer negócios com uma marca que personaliza sua experiência com ela. “É por isso que é importante segmentar o seu público para, assim, enviar comunicações de Marketing personalizadas”, ressalta Gezinei.

De acordo com a plataforma, 70% dos profissionais da área usam segmentação de mercado, variando a abordagem de acordo com o segmento-alvo. As empresas B2C optam pelo tipo demográfico. No B2B, a psicográfica (foco nas crenças, características, atitudes, interesses, estilo de vida, e classe social) é a escolhida e, no e-commerce, a preferência é a variante comportamental.

Conteúdo relevante

De acordo com o Content Marketing Institute, 70% dos profissionais de Marketing no setor B2B relatam que o Marketing de conteúdo é uma das estratégias mais eficazes. Gezinei Rodrigues ressaltou que a logística é um campo complexo, e compartilhar conteúdo relevante, como guias de otimização de cadeias de suprimentos, insights sobre regulamentações de transporte e tendências do setor, pode estabelecer sua empresa como uma autoridade confiável e atrair potenciais clientes.

Presença online

Uma pesquisa da McKinsey & Company mostrou que mais de 70% dos compradores B2B preferem pesquisar e comprar online. Por isso, é preciso ter uma presença digital forte, incluindo um site informativo e fácil de navegar, canais de redes sociais ativas e envolver clientes em potencial, como indicou Gezinei Rodrigues.

Integração de tecnologia avançada

Empresas que adotam tecnologias avançadas em suas estratégias de Marketing têm um aumento de até 20% em sua participação de mercado, de acordo com estudo da Deloitte. No setor logístico, tecnologias como rastreamento em tempo real, análise de dados e automação podem melhorar a visibilidade da cadeia de suprimentos e demonstrar um compromisso com a inovação. Gezinei exemplifica citando que mostrar como um software de rastreamento avançado otimiza a visibilidade da cadeia de suprimentos é uma abordagem eficaz.

Marketing de relacionamento

De acordo com pesquisa da Harvard Business Review, aumentar a retenção de clientes em apenas 5% pode incrementar os lucros em 25% a 95%. “Pense em um serviço de entregas: investir em programas de fidelidade e oferecer suporte personalizado não apenas mantém os clientes existentes, mas também os torna embaixadores da marca”, orientou Gezinei Rodrigues.

Abordagem sustentável

Pelo menos 73% dos consumidores globais estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas comprometidas com a sustentabilidade, segundo sondagem da Nielsen. Para o gerente de marketing, algumas práticas podem diferenciar a sua empresa. No setor logístico, enfatizar práticas sustentáveis, como redução de emissões e otimização de rotas, pode atrair clientes conscientes destacar o seu negócio entre tantos outros.

Análise e otimização constantes

Um levantamento da Forbes Insights revelou que 64% dos profissionais de Marketing B2B usam análise de dados para melhorar as estratégias de Marketing. “Avaliar regularmente o desempenho das campanhas, identificar pontos fortes e áreas de melhoria e ajustar as táticas conforme necessário é fundamental para garantir que suas estratégias estejam sempre alinhadas com as metas de negócios”, finaliza Gezinei.

Logística como fator de UX

Na indústria do entretenimento, a produção de grandes espetáculos e festivais é uma tarefa complexa que exige planejamento e execução rigorosos. Eventos de grande magnitude, como o Rock In Rio e o Lollapalooza, são exemplos de como as estruturas temporárias facilitam a sua logística.

Os megaeventos se beneficiam da agilidade com que as estruturas temporárias podem ser adicionadas e removidas para a realização da montagem no mínimo tempo possível, garantindo que o local possa ser rapidamente restaurado ao seu estado original após o encerramento daquele festival.

Além do palco principal, o Lollapalooza 2017 possuía uma área de 600 mil metros quadrados cobertas com cerca de 60 estruturas temporárias. E toda a logística de funcionamento foi planejada para garantir que tudo corra sem contratempos durante o evento e para maximizar a eficiência, permitindo um controle mais eficaz dos fluxos de público e uma resposta mais rápida às possíveis emergências.

Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, comentou que a capacidade de montar e desmontar estruturas em pouco tempo permite uma logística mais ágil, minimizando interrupções e garantindo que os eventos possam ocorrer conforme o estipulado. A executiva citou ainda que o impacto das estruturas temporárias na criação de experiências incríveis para os fãs é inegável.

Segundo ela, muitas vezes, as estruturas definem o sucesso do evento, já que elas não apenas desempenham um papel fundamental na logística e funcionalidade deles, mas também garantem que cada fã tenha uma experiência inesquecível e voltem na edição seguinte.

Fonte: “Marketing na logística: saiba como aprimorar as estratégias e impulsionar o crescimento (mundodomarketing.com.br)

 

Com aporte de R$ 400 mil, logtech quer quadruplicar encomendas nas favelas em 2024

Ao longo de 2024, o Carteiro Amigo Express quer elevar o número de pedidos entregues de 100 mil para 500 mil e dobrar o faturamento — hoje, na casa dos R$ 500 mil.

O Carteiro Amigo Express, logtech especializada em postagem, retiradas, entregas de cartas, cartões de crédito e encomendas dentro e fora das favelas do Rio de Janeiro, recebeu um aporte de R$ 400 mil da Vai Fácil. O recurso será direcionado para aquisições de galpões, equipe de suporte e aumento da capacidade operacional.

“Este investimento estratégico permitirá que possamos atender com ainda mais eficiência as demandas das comunidades nas quais opera, além de expandir nossa presença em novas áreas, levando nossos serviços de alta qualidade a um número crescente de moradores do Rio de Janeiro”, afirmou Thiago Monsores, CPO e sócio investidor do Carteiro Amigo Express.

“Com o aporte, investimos em logística e conseguiremos aprimorar ainda mais nossa operação nas comunidades em que atuamos. A perspectiva é ampliar a malha de entregadores locais, capacidade de armazenagem e de coleta junto aos embarcadores parceiros com aquisição de novos veículos eletrificados, permitindo fazer mais de 4 mil entregas por dia”, avaliou Pedrinho Jr., CEO do Carteiro Amigo Express.

Hoje, o Carteiro Amigo Express, em média, realiza a entrega de 100 mil pedidos anualmente e pretende alcançar a marca de cerca de 500 mil pedidos anuais ao longo de 2024. A meta é dobrar esses números ao longo do ano, e quadruplicar o faturamento — cerca de R$ 500 mil anualmente.

“Além do objetivo de aumentar o número de entregas, temos o compromisso de criar 100 empregos nas comunidades desfavorecidas. Isso não apenas contribuirá para um impacto social positivo, mas também fortalecerá os laços entre o CAE e as comunidades que atendemos”, acrescentou Pedrinho Jr.

Atualmente, o CAE possui três bases em comunidades no Rio de Janeiro, que, juntas, atendem mais de 30 bairros em toda a cidade.

APOSTA EM SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO

Um dos pilares do CAE é a sustentabilidade, e o aporte foi destinado também à incorporação de veículos elétricos à frota da empresa, como motos e tuk-tuks, uma medida que contribui para a redução das emissões de CO2. “Isso não apenas demonstra o compromisso com o meio ambiente, mas também oferece uma opção de entrega mais limpa e eficiente”, acrescentou o CPO do Carteiro Amigo Express.

Além do aporte recebido, o CAE planeja investir mais de R$ 1 milhão em tecnologia para impulsionar inovações que garantirão maior comodidade e rapidez, a fim de proporcionar total satisfação aos moradores que residem nessas favelas e utilizam os nossos serviços de entrega, postagem e retirada.

“Para empresas de diversos segmentos que desejam ampliar sua abrangência de entregas em comunidades do Rio, atingindo aqueles clientes mais difíceis de alcançar, estamos realizando investimentos significativos na expansão de nossa torre de controle e CRM, aquisição de galpões em áreas estratégicas, bem como no desenvolvimento de dois aplicativos, sendo um voltado para os motoristas parceiros e outro voltado para as necessidades dos moradores, tornando assim o nosso ecossistema mais completou”, destaca o CEO da logtech.

“O principal foco do CAE nos próximos anos é impulsionar e desenvolver um ecossistema que forneça soluções inovadoras capazes de gerar um impacto positivo nas favelas, incentivando o empreendedorismo e fortalecendo a empregabilidade dentro dessas comunidades”, ressaltou o executivo.

Fonte: “Com aporte, logtech quer quadruplicar encomendas nas favelas (mundologistica.com.br)

Market4u prevê inauguração de 4 mil unidades em pontos comerciais em 2024

A rede de mercados autônomos espera alcançar um faturamento de R$ 340 milhões.

A rede de mercados autônomos market4u planeja a expansão de sua capilaridade em empreendimentos comerciais. Neste ano, a marca tem a meta de alcançar 4 mil unidades em operação em todo o território nacional e um faturamento de R$ 340 milhões. Até 2028, o market4u planeja chegar a 50 mil lojas e um faturamento de R$ 6 bilhões.

“Fechamos o ano passado com um cenário onde mercados autônomos não são mais uma novidade para os consumidores, e sim uma realidade nas principais cidades do país. Porém, o modelo de negócio ainda pode se consolidar no mundo corporativo”, comenta Eduardo Córdova, CEO do market4u.

Em 2023, o market4u registrou crescimento de 70% e alcançou faturamento de R$ 170 milhões. Durante três meses, a rede inaugurou mais de uma franquia a cada 24 horas e instalou seu mercado autônomo no empreendimento Único, na cidade de São Paulo (SP), considerado o maior condomínio da América Latina.

“Quando criamos o market4u, os brasileiros ainda eram bem resistentes e receosos quanto às lojas autônomas, então, ter crescido de forma sustentável, ganhado notoriedade para inaugurar mais de uma franquia por dia e chegado ao maior condomínio da América Latina é um triunfo”, explica Córdova.

Presente no mercado há três anos, a marca tem expandido exponencialmente desde o início de suas atividades. Em 2021, a rede faturou R$ 60 milhões e, no ano seguinte, cresceu 66,6%, faturando R$ 100 milhões.

Parceria com MRV&Co

Em setembro, a rede de minimercados inaugurou um ponto de experiência (PDX) em três escritórios do grupo MRV&Co, plataforma de soluções habitacionais. A parceria prevê o lançamento de, pelo menos, 10 mercados em empreendimentos residenciais até o fim de 2024.

“Nós fomos selecionados para integrar o Mundo da Casa, um marketplace da MRV&Co. Como parceiro oficial da marca, somos o primeiro e único fornecedor de mercados autônomos e teremos a oportunidade de entregar praticidade e segurança por meio do autoatendimento de qualidade em todas as regiões do Brasil”, afirma o CEO do Market4u, Eduardo Córdova.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/25/01/2024/destaque-do-dia/market4u-preve-inauguracao-de-4-mil-unidades-em-pontos-comerciais-em-2024/”