Zee.Dog lança a Zee.Now, um “Rappi” de produtos para animais

O novo serviço da Zee.Dog possui entregas gratuitas e funciona 24 horas; é possível comprar desde ração à itens de farmácia e acessórios pelo aplicativo.

A Zee.Dog deseja que comprar a ração ou qualquer outro acessório para o seu pet seja tão fácil quanto pedir um Uber – ou um Rappi. A marca de acessórios para cachorros e gatos lançou o Zee.Now, aplicativo de entregas de produtos para pets. O serviço funciona 24h e todas as entregas são gratuitas.

O objetivo do serviço de entregas é tornar a vida das pessoas mais prática, trazendo mais conforto ao comprar produtos essenciais para seus pets. “Comprar ração não deveria ser algo em que você deve se planejar ou sair de casa – você chama pelo aplicativo e chega na hora que você quiser. Às vezes, não prevemos quando vai acabar e não tem petshop aberto. E mesmo quando tem, você compra e tem que carregar muitos quilos. A dinâmica de compra não é prática para a maioria das pessoas”, explica Felipe Diz, fundador da Zee.Dog, em entrevista à StartSe.

O Zee.Now foi criado para reunir diversos petshops na palma da mão, a um clique de distância. O serviço de delivery trabalha com marcas líderes do mercado como a própria Zee.Dog, Royal Canin, Bravecto, Golden, Premier, entre outras.

Sistema de entregas com frete gratuito

No Zee.Now, a caveirinha símbolo da Zee.Dog ganha, literalmente, um capacete de motociclista. O serviço de entregas é operado pela própria empresa, a partir do sistema de logística e motoboys.

“No Brasil, o frete para o e-commerce é a última porta aberta para as pessoas. Às vezes, ele pode sair mais caro até do que o custo do próprio produto. Não é à toa que quase 70% das compras feitas no mercado pet ainda são em petshops de bairro”, afirma Diz. A Zee.Now consegue zerar essa taxa por utilizar os próprios motoboys e por operar em uma logística otimizada.

Uma das iniciativas para trazer mais agilidade à logística é estudar as rotas para conseguir realizar o máximo de pedidos por baú da motocicleta. “Hoje o tempo de entrega é abaixo de 1h, com uma média de 30 minutos. Conseguimos fazer isso porque temos vários hubs, centros de distribuição que alugamos no Rio e em São Paulo”, conta o fundador da Zee.Now. A entrega tende a sair do centro de distribuição mais próximo ao endereço.

O investimento para criar a Zee.Now foi de R$ 3 milhões e o capital foi investido pela própria Zee.Dog. A ideia surgiu há cerca de 4 anos e começou a ser colocada em prática há 2 anos e meio. Atualmente, a Zee.Now conta com 80 funcionários.

A concorrência

A Zee.Now considera como concorrentes os e-commerces focados em produtos para animais, como Petz, Cobasi, Petlove, entre outros. No entanto, as mesmas empresas também são “parceiras” do grupo porque vendem produtos da Zee.Dog.

“Não usamos a Rappi como comparação porque os petshops e e-commerce são os lugares em que tradicionalmente as compras de produtos pets são feitas. Nosso objetivo é abocanhar o marketshare de quem compra produto pet, não quem usa Rappi”, explica Felipe Diz.

A expectativa é que a Zee.Now seja a alternativa dos usuários a compra em petshops físicos e em e-commerces. O benefício do aplicativo frente a loja online é de poder receber o produto no mesmo dia da compra.

Para os que preferem o modelo da e-commerce pela possibilidade de pedir com recorrência, esse é um serviço que a Zee.Now pretende incluir em breve na plataforma. “Apesar de acreditarmos que o ‘sob demanda’ é a evolução da assinatura, há clientes que estão acostumados a sequer pensar sobre isso, pois o produto chega todo mês em casa”, comenta o fundador.

Foco no futuro – e na China

Com o lançamento do Zee.Now, a Zee.Dog chega mais perto do seu objetivo de não ser apenas uma marca de produtos, mas um ecossistema de produtos para animais. Concomitantemente, a empresa está sofrendo uma transformação para se tornar cada vez mais tecnológica.

“Temos 25 desenvolvedores hoje. Há três meses, tínhamos 5. A tendência é que esse número cresça cada vez mais, estamos com vagas abertas”, comenta o empreendedor.

Como empreendedor é quem sonha grande, Felipe Diz já possui planos para a expansão internacional da Zee.now: a China. “A China é o país com o maior número de pessoas usando smartphones e e-commerce, mais do que nos Estados Unidos. Além disso, temos uma presença física da Zee.Dog muito forte no país”. Mas para o fundador, isso só deve acontecer depois de ter conquistado muitas cidades no Brasil, é claro.

Fonte: startse.com

Uber divulga preço e outros detalhes sobre delivery de comida por drones

A companhia planeja lançar o serviço com as mesmas taxas de entregas tradicionais; os testes oficiais serão realizados em San Diego.

Novas informações sobre o delivery da Uber de comida por drones foram divulgadas. Segundo a Bloomberg, a empresa começará os testes em breve na cidade de San Diego. Em outubro de 2018, a Uber já estava em busca de profissionais para tornar o delivery aéreo realidade. Com o novo serviço, as entregas não serão realizadas diretamente nas casas dos clientes, mas em pontos de de aterrissagem próximos ao locais. Neles, entregadores da Uber Eats levarão o pedido até o destino final.

“Nossos clientes querem seleção, qualidade e eficiência — todas as áreas que melhoram com a entrega de drones”, disse Eric Allison, líder da Uber Elevate, divisão de serviços aéreos da empresa, à Bloomberg. O portal de notícias acompanhou de perto um teste de drone realizado pela Uber em maio deste ano, em San Diego.

Os veículos aéreos poderão fazer entregas a uma distância de 2,5 km em sete minutos. Uma entrega tradicional levaria cerca de 21 minutos. Para iniciar os testes oficiais em San Diego, a Uber precisa da aprovação da Federal Aviation Administration (FAA). Por enquanto, apenas o Google tem a permissão para atuar em Blacksburg, Virgínia. A empresa, inclusive, já iniciou seu serviço de delivery com drones na Austrália.

Recentemente, a Amazon também apresentou o seu drone de entregas. O “Prime Air” será capaz de voar por 24 quilômetros e carregar pacotes de até 2 kg. Além disso, terá características autônomas e usará tecnologias como machine learning para detectar lugares propícios para pouso.

Fonte: startse.com

Portal digital Be-Gate simplifica o e-commerce na Bélgica

O Departamento Alfandegário e Fiscal da Bélgica simplificou a importação e a exportação de mercadorias com a criação da plataforma alfandegária Be-Gate

O portal foi especialmente desenhado para o mercado em crescimento do e-commerce e serve para acelerar e aumentar a eficiência do desembaraço alfandegário no fluxo internacional de mercadorias.

A nova plataforma já é apoiada por quatro importantes hubs de e-commerce: os portos de Antwwerp e Zeebrugge e os aeroportos de Bruxelas e Liège.

O portal alfandegário Be-Gate livre de custos está desenhado para processar grandes montantes de dados e garante desembaraços rápidos dos pedidos aduaneiros. Um grande número de notificações de chegada pode ser transmitido simultaneamente via um formulário alfandegário oficialmente aprovado.

Esse formulário também serve como declaração de liberação para consumo de remessas de valor menor ou igual a 22 euros. Para todos as outras remessas, uma declaração adicional na solução do software alfandegário da Bélgica PLDA (PaperLess Douanes et Accises / Paperless Customs & Excise) é exigida.

Os varejistas também recebem automaticamente informações sobre aquelas remessas que foram selecionadas para controle alfandegário. Todas as outras remessas são liberadas imediatamente. Além disso, a solução de software fornece uma recomendação para a determinação concreta do imposto alfandegário com base em critérios definidos, se o imposto alfandegário não puder ser determinado por um método alternativo.

Be-Gate pode ser usado no âmbito de uma estrutura de regulamentações alfandegárias para a livre circulação, armazenagem alfandegária e exportação pura e simples. Os pré-requisitos são aqueles que o operador econômico tenha um escritório registrado na Bélgica e um status como agente alfandegário. Além disso, um armazém intermediário ou um local aprovado como armazém alfandegário, a autorização para o uso de declaração simplificada e uma garantia ampla são exigidas.

Mercadorias sujeitas à impostos, mercadorias sujeitas a licenças e mercadorias sujeitas às restrições especiais e medidas de controle são excluídas do uso do Be-Gate.

Na exportação, Be-Gate pode ser usado para remessas com um valor de até 1.000 euros e peso de menos de 1.000 kg.

Fora isso, uma declaração adicional em PLDA é exigida.

A Bélgica é um portal importante [gateway] para o mercado consumidor europeu. Grandes locais de portos marítimos como Antuérpia ou Zeebrugge e hubs de carga aérea como Bruxelas ou Liège conectam a Europa com o mundo inteiro. Uma ampla rodovia, rede de barcas e ferroviária conectam o mar belga e aeroportos ao interior. Os principais mercados consumidores podem ser alcançados dentro de no máximo 24 horas. Os operadores omnichannel exigem esta abordagem integrada de combinar a carga marítima, aérea e a ferroviária dependendo da urgência e do tempo de trânsito necessário.

Fonte: https://postandparcel.info/106320/news/e-commerce/be-gate-simplifies-e-commerce-in-belgium/

Fique de olho nas startups do norte!

Se engana quem pensa que não existe inovação na região norte do país. O cenário de startups da região é promissor e vem crescendo muito nos últimos anos. O motivo? A criação de comunidades de apoio ao empreendedor, players locais engajados e instituições como a ABStartups. Estamos de olho em tudo o que está rolando por lá, através de mapeamentos, eventos e parcerias, por exemplo. Nesse artigo, você vai conhecer o que tem sido feito na região, e como pode contribuir ainda mais para esse ecossistema!

O cenário empreendedor

Atualmente, com 229 startups mapeadas pelo Startupbase, a região tem suas startups distribuídas entre os estados na seguinte proporção: Amazonas (33%), Pará (22%), Tocantins (16%), Acre (10,4%), Rondônia (9,6%), Amapá (6,7%) e Roraima (1,7%).

Focadas principalmente nos segmentos de educação, comunicação/mídia e e-commerce, o ecossistema da região atende ao público B2B, adotando os modelos de SaaS e marketplace.

Já em relação a maturidade das startups locais, a maioria das startups se encontram maduras, principalmente em fase de tração (36,8%) e operação (34,6%). Em contrapartida, também temos o cenário de ideação em crescimento (25%). As startups em scale-up, apesar de menor proporção, também marcam presença na região (3,6%).

Novo mapeamento da região norte

O mapeamento de comunidades nasceu com um objetivo: ajudar comunidades a desenvolver e engajar novas startups criando uma rede de apoio e conexão em todas as regiões do Brasil. Em 2018 foram diversas cidades mapeadas e 30 materiais publicados.

Mas essa missão ainda não acabou! As comunidades, assim como a inovação está em constante mudança. E queremos continuar esse trabalho com essas e outras comunidades.

Os mapeamentos funcionam como um guia atualizado permanentemente para identificar oportunidades e desafios de ecossistemas emergentes. E é importante a participação para  aumentar a visibilidade dos ecossistemas locais atraindo investimento e parceiros e contribuir para a criação de políticas e mecanismos que fortaleçam o ecossistema de startups.

Fonte: itforum365

Inovação futurística: Embraer revela o Uber voador

Em poucos anos, ao pedir um Uber pelo aplicativo, você poderá ir a um heliponto em vez de descer até a rua. A EmbraerX, a recém-criada divisão de tecnologia e mobilidade da fabricante brasileira de aviões, revelou, durante a conferência Uber elevate, em Washington, nos Estados Unidos, o novo conceito do seu veículo voador elétrico.

Chamado de Electric Vertical Take-off and Landing (eVTOL), o projeto é resultado de uma parceria entre a Embraer e a Uber, assinada em 2017. A proposta é testar táxis voadores já em 2020, com a primeira apresentação pública marcada para ocorrer na Dubai World Expo. O evento, que está sendo realizado no mercado americano, reúne uma comunidade global de fabricantes, investidores e representantes governamentais com o objetivo de tornar realidade a visão sobre a mobilidade aérea urbana compartilhada.

O conceito da aeronave elétrica com capacidade de decolagem e pouso na vertical, conhecida como eVTOL, é um dos múltiplos projetos da EmbraerX, subsidiária da Embraer focada em mobilidade urbana. “Unimos a visão do desenvolvimento centrado no ser humano com os nossos 50 anos de expertise em negócios e engenharia de uma forma única”, diz Antonio Campello, presidente e CEO da EmbraerX. “Esses são os fatores por trás dos avanços técnicos e das inovações que estamos trazendo para o novo conceito de eVTOL”.

A ideia da Embraer é produzir uma aeronave acessível, mas ainda não definiu valores para a sua operação no mercado. Segundo a empresa, o foco é priorizar a confiabilidade, os baixos custos de operação, menos ruído (para não alimentar a poluição sonora das cidades) e o funcionamento 100% elétrico.

Em termos de segurança, a empresa diz que aplicou sistemas de redundância similares aos de aeronaves — se um equipamento falhar, o outro entra imediatamente  em operação. Na propulsão, é usado um sistema de oito rotores, o que, sempre de acordo com a fabricante brasileira, emite baixos ruídos. Em comunicado, Mark Moore, diretor de engenharia de aviação da Uber, afirmou que “está ansioso em continuar colaborando com a Embraer para desenvolver um veículo aéreo de compartilhamento silencioso, sustentável e seguro”.

A Embraer aposta alto nos veículos aéreos como novos protagonistas na mobilidade urbana. A empresa diz que está comprometida com o desenvolvimento de diversas outras soluções sob medida para o ecossistema aéreo urbano, incluindo a nova plataforma de negócios Beacon, projetada para promover a colaboração e sincronizar empresas e profissionais de serviços de aviação, para manter as aeronaves voando.

Além disso, em parceria com controladores de tráfego aéreo, acadêmicos, pilotos e especialistas do setor, a EmbraerX propôs recentemente um projeto de tráfego aéreo urbano para permitir que mais aeronaves operem em ambientes urbanos.

Projetos

A EmbraerX é das grandes apostas da companhia para expandir suas operações para além do mercado da aviação comercial. A divisão é uma aceleradora criada com o propósito de desenvolver experiência e soluções urbanas. Subsidiária da Embraer S.A., está sediada em Melbourne, no estado americano da Flórida. Existem também unidades de pesquisa no Vale do Silício e em Boston integrados à equipe de engenharia da companhia no Brasil.

Nos Estados Unidos, diversas empresas têm projetos de táxis-aéreos urbanos. A Tesla, de Elon Musk, chegou a desenvolver protótipos, mas deixou a iniciativa de lado para concentrar esforços em carros autônomos. A Nasa, a agência espacial americana, já realizou parcerias com a própria Uber, e agora investe em drones para a entrega de mercadorias.

Fonte: correiobraziliense

Alibaba anuncia parcerias para instalação de assistente de voz em veículos

Durante a feita de tecnologia CES 2019, em Xangai, a Alibaba anunciou que fez parcerias com montadoras para a instalação de assistente de voz em veículos Audi, Renault e Honda na China. O Tmall Genie Auto permitirá que os motoristas usem comandos de voz para fazer compras como ingressos de cinema, por exemplo.

Segundo informações da Folha de São Paulo, o assistente também permitirá que os motoristas monitorem e controlem os dispositivos inteligentes de suas casas, caso sejam equipadas com dispositivos compatíveis com o Tmall Genie.

O Tmall Genie é parecido com o Echo, da Amazon. O Alibaba lançou a ferramenta em 2017 e lançou uma versão para carros em abril de 2018. Outras montadoras afirmaram que instalarão o dispositivo nos veículos BMW e Volvo.

Fonte: e-commerce Brasil

A inteligência artificial (AI) já faz parte da sua vida

A Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês) não é tão nova quanto parece, ela começou a ser desenvolvida em 1950. Mas nos últimos anos, a tecnologia tem ganhado notoriedade por conta de iniciativas de grandes representantes como IBM, Microsoft e Zendesk. Hoje, 72% das empresas em todo o mundo usam AI em uma ou mais áreas de negócios, segundo estudo encomendado pela SAS, Intel e Accenture.

Um exemplo muito simples de aplicação da AI são os chatbots dos diferentes sites de e-commerce como Magazine Luiza, Saraiva etc. Entretanto, os bots são apenas uma das inúmeras aplicações dessa tecnologia. Todos os benefícios da AI ainda precisam ser conhecidos, uma vez que ela será chave para adoção de outras tecnologias e para escalar negócios.

No IT Forum+, evento organizado pela IT Mídia, será realizado na Praia Forte, Bahia, de 14 a 17 de agosto de 2019, Mario Vieira, gerente de Analytics da Cervejaria Ambev e Fabio Pachalski, coordenador de Sistemas de Informação na AESC falarão sobre cases ligados à implementação de AI, benefícios e como eles deram os primeiros passos nessa jornada.

Fonte: itforum365

O que o atacado distribuidor precisa aprender sobre a LGPD

Como em qualquer setor da economia, as empresas com negócios no mercado atacadista distribuidor também precisam ficar atentas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP). Em vigor a partir de agosto de 2020, a norma regula o tratamento de dados pessoais e sensíveis dos consumidores nas organizações. Primeiro de tudo há passos básicos que precisam ser tomados pelas empresas para elas estarem preparadas com esta nova regulamentação de proteção de dados no Brasil. Igualmente para qualquer setor, no caso dos agentes de distribuição não é diferente. É necessário mapear os dados internos e as fontes de informações utilizadas, principalmente distribuidoras que mantêm relações próximas com o varejo final.

A medida é primária e essencial porque, em uma busca minuciosa, descobre-se muito mais dados pessoais e sensíveis do que a empresa acredita portar, tais como nome completo do cliente, endereço, dados bancários, número do cartão de crédito e outras informações sigilosas, que enriquecem qualquer banco de dados corporativo, como mailings de telemarketing. Neste sentido, é importante estabelecer um processo de governança digital dos dados. A norma trará boas práticas na apresentação dos dados aos clientes de forma veloz e segura. Para tanto, a organização precisa garantir que todas as bases de dados estejam conectadas para que, caso o consumidor deseje alterar alguma informação, não haja erros.

As mudanças e processos em questão são de responsabilidade de uma área executiva especifica. E isso vale para os grandes atacadistas distribuidores, que possuem sistemas de gestão (ERP) com registros detalhados dos seus clientes, de modo que a responsabilidade conjunta de fornecedores de sistemas e usuários do mesmo está prevista na lei.

Tendo esses dois processos iniciais em dia, a empresa poderá partir para outros estágios ligados à regulamentação. Como exemplo, mudanças nos processos internos e nos sistemas de informação, garantindo um diagnóstico inicial rápido para que a empresa consiga se programar para cumprir a LGPD a partir de agosto de 2020.

Esse processo não precisa ser oneroso. A saída é que as companhias sejam claras, fortalecendo um ambiente de transparência, idealizado para que o consumidor não tenha dificuldades se quiser conhecer os dados disponíveis e, consequentemente, para que a empresa não precise se esforçar para disponibilizá-los.

Fonte: Tramp

Startup Voltz lançará scooter elétrica, em agosto, a R$ 9 mil

A Voltz, startup de mobilidade de Recife, irá lançar sua primeira scooter elétrica em agosto deste ano. O primeiro modelo, VOLTZ EV01, possui autonomia de 60 km e é capaz de atingir 60 km/h.

A startup foi criada em 2017 com o intuito de oferecer uma opção mais sustentável para quem deseja se locomover pelas cidades. A escolha pelas scooters, ao invés dos patinetes ou motos, é devido à afinidade com este mercado. Renato Villar, fundador da startup, também é diretor geral da P2M, empresa de peças e lubrificantes para motocicletas. Diferente das motos, as scooters são pilotadas apenas pelo guidão e não possuem marchas.

“Nós pensamos: ou criamos o nosso próprio mercado ou alguém vai criar e vamos quebrar a partir daí. Vimos que existe uma tendência de scooters e queremos contribuir com o meio ambiente”, conta Villar.

O motor da scooter é de tecnologia europeia, da marca Bosch. Já a carenagem é fabricada e montada na China. O valor do primeiro modelo será de cerca de R$ 9 mil e estará disponível para compra nas cores preto, branco, azul marinho, cinza, vermelho, azul sepang e laranja.

“Foram mais de 6 viagens a China (para conhecer a tecnologia e os fornecedores). Também contamos com a dedicação total do nosso time, cuidando de todos os detalhes para termos certeza que o VOLTZ EV01 cumprisse todas as regras estabelecidas pelos órgãos nacionais de trânsito; e atingisse as mais altas expectativas dos consumidores”, afirmou Villar. Atualmente, a empresa conta com 5 pessoas no time do Brasil e 3 pessoas no escritório da China.

Mesmo importando o veículo da China, um dos principais desafios enfrentados pela Voltz foi trabalhar com baterias portáteis de lítio. “Até hoje no mercado chinês predominam as scooters de baixa qualidade, que utilizam baterias de chumbo ácido e precisam ser carregadas na garagem. No Brasil não funcionaria, primeiro pela infraestrutura dos prédios e, segundo, pela qualidade dos produtos”, diz Villar. As baterias utilizadas pela Voltz são portáteis, permitindo que sejam retiradas e recarregadas de qualquer lugar.

Modelo de vendas “tipo Tesla”

A Voltz irá utilizar o mesmo modelo de negócios da Tesla – a venda online com exposição em showrooms. “Teremos showrooms espalhados nos grandes centros, faculdades, universidades, shoppings. Você tem acesso à moto, mas a venda é online. No local, iremos disponibilizar manutenção, usando a rede de 3.800 pontos de venda da PM2 (empresa de peças para motos) para oferecer manutenção”, explica Villar.

Os muitos pontos de assistência técnica são uma garantia que a Voltz deseja ter para conquistar clientes em todo o país. Assim, mesmo que um cliente compre no interior de São Paulo, poderá ter acesso à assistência.

A expectativa da empresa é positiva, mesmo pertencendo a um novo mercado. “Deixamos a scooter com um influenciador por uma semana e o resultado foi espetacular. Ele conseguiu tirar todas as dúvidas e tivemos uma enxurrada de cadastros interessados na scooter. Ajudou muito a testar, agora vem a angústia de lançar rápido”, disse o fundador da Voltz. A startup recebeu 5 mil cadastros online interessados pela scooter elétrica.

A empresa lista marcas tradicionais como Honda e Yamaha como seus concorrentes, mesmo que ainda não possuam esses veículos na versão elétrica. Além da V01, a Voltz possui planos de lançar um modelo que alcance o dobro da velocidade e autonomia. Novamente, um dos principais desafios a serem superados – e que é, ao mesmo tempo, também o diferencial – é a bateria de lítio.

Fonte: startse

Fiat Chrysler anuncia parceria com Aurora para desenvolver vans e picapes autônomas

A Aurora, startup americana de tecnologia autônoma, uma parceria com a Fiat Chrysler Automobiles para desenvolver veículos autônomos. A partir de agora, as empresas trabalharão para integrar o software e infraestrutura da Aurora na linha de veículos comerciais Ram Truck da FCA, que inclui picapes e vans de cargas.

“Como parte da estratégia de veículos autônomos da FCA, continuaremos a trabalhar com parceiros neste espaço para atender às necessidades dos consumidores em um setor em rápida mudança”, disse Mike Manley, diretor executivo da Fiat Chrysler Automobiles. “A Aurora traz um conjunto de habilidades únicas combinadas com tecnologia avançada e proposital que complementa e aprimora nossa filosofia de self-driving”.

Fundada em 2016 por ex-funcionários da Alphabet, Tesla e Uber, a Aurora tem como objetivo “transformar a maneira como pessoas e mercadorias se movimentam”. Em fevereiro deste ano, a startup recebeu um investimento US$ 530 milhões em uma rodada liderada realizada por diversos investidores – entre eles, a Amazon.

Fonte: startse