Google terá 80 pontos de internet grátis em São Paulo

Locais como estações de CPTM, praças e parque do Ibirapuera terão Wi-Fi do Google.

São Paulo – O Google anunciou nesta quinta-feira (6) que terá pontos de internet Wi-Fi espalhados pela cidade de São Paulo. O projeto é parte da iniciativa global da empresa chamada Google Station. Inicialmente, serão 80 pontos de conexão gratuita em pontos como estações de trens e o Parque do Ibirapurera.

A conexão será oferecida pelo Google por meio de parcerias com o banco Itaú, a operadora Linketel e a America Net. O apoio do Itaú, porém, é citado como algo de primeiro momento – o que implica que ele pode mudar.

Entre os pontos de internet disponíveis, 30 estarão em praças, dois em parques e 17 em estações da CPTM. Os pontos foram escolhidos devido ao grande volume de pessoas que passam por esses locais diaramente. O projeto de Wi-Fi será monetizado por meio da exibição de anúncios, um dos principais negócios do Google globalmente.

O Google Station chega ao Brasil nesta semana, e, apesar de pioneiro na América do Sul, o país é o oitavo a receber a novidade. A empresa tem mais de mil pontos de acesso à internet na Índia, Indonésia, México, Nigéria, Tailândia, Vietnã e Filipinas. “Apesar de o Brasil ter penetração de acesso à internet de 65%, ainda há pessoas que estão tentando ter presença online, e muitas delas estão em São Paulo”, afirmou Dave Shapiro, diretor de negócios do Google na divisão Next Billion Users, que visa conectar mais pessoas no mundo todo à internet. 

De acordo com a empresa, 10 milhões de pessoas já usam a internet fornecida em oito países pela iniciativa Google Station. A experiência mínima oferecida pela conexão gratuita do Google, segundo a própria empresa, deve permitir a reprodução de vídeos em plataformas de transmissão online, como Netflix.

A chegada do Google Station ao Brasil foi apresentada por Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, em um evento para imprensa e parceiros realizado no Memorial da América Latina.

Levar o acesso à internet é uma iniciativa de empresas como Google e Facebook. A meta declarada de seus projetos é levar a web para o próximo bilhão de usuários que ainda não têm acesso a ela atualmente.

Fonte: exame.abril.com

Como a tecnologia 5G vai impulsionar os negócios?

O 5G é uma porta aberta à criação de serviços com a possibilidade de explorar novos modelos de negócios e tecnologias, tais como: internet das coisas (IoT), realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e uma série de outras modernidades ainda desconhecidas. O 5G já vem se mostrando um ambiente de alta disponibilidade, com vários recursos e benefícios, tais como: baixa latência, suporte a grandes quantidades de dispositivos e boa taxa de transferência de pacotes.

No Brasil o leilão da frequência para o 5G deve ocorrer em 2020, segundo a própria Anatel. Dessa forma, a grande maioria das operadoras brasileiras está numa fase de estudo e definição de arquitetura. Por isso, é válido que as empresas discutam o tema, promovam seminários e demos e façam eventos específicos para que as pessoas do setor entendam bem todas as vantagens e os desafios dessa “highway” chamada de 5G.

As operadoras e prestadoras de serviços de telco podem contar com uma infraestrutura que permitirá a entrega de serviços de valor a diversos grupos de consumidores. Já é possível que soluções de terceiros se integrem à rede das operadoras a fim de personalizar a oferta de serviços. Este poderá ser um fluxo massivo de receita às operadoras pela capacidade de não apenas alavancar seus próprios serviços, mas também de permitir que terceiros forneçam uma experiência ideal ao consumidor. Mas isso só será possível com integração tanto no controle da rede como na monetização.

A combinação e a interoperabilidade desses serviços será uma experiência enriquecedora ao consumidor e serviços integrados agregarão valor a cada contato com o usuário. O telefone inteligente poderá ter capacidade de interação com o consumidor – e com a integração de malha da rede – sendo que serviços globais estarão disponíveis e às mãos dos consumidores. Por exemplo, se eu tivesse um dispositivo no meu carro, poderia vinculá-lo ao meu seguro para pagar uma taxa com descontos, contratar um serviço de manutenção desse carro e um sistema de seguro por roubo e aplicar limitações de uso para os meus filhos. Esta combinação de serviços proporciona uma experiência excepcional aos consumidores, independentemente de serem consumidores privados ou empresariais.

A rede 5G pode permitir esses serviços de uma perspectiva de conectividade, mas a capacidade de implementá-los de maneira rápida, fácil e automatizada são essenciais para alavancar essa integração e benefícios. Porém, será preciso também controlar e monetizar esses serviços de ponta a ponta por meio de APIs.

É importante ter uma visão holística da rede e reconhecer as vantagens de utilizar todas as partes dela de forma integrada, com políticas corretas e bons controles de cobrança sendo aplicados no lugar e no momento certo. Outro ponto necessário é criar uma lista de políticas que englobe várias funções de rede.

Pensar nos conceitos de automação que permitam modelos de configuração estática e dinâmica pode significar aos operadores um alto nível de controle para que os serviços lançados promovam várias funções de rede e possam ser ajustados após o lançamento – de forma dinâmica. Em uma rede automatizada, saber que você tem controle sobre como os serviços são usados, é essencial.

Esses recursos (flexibilidade, cobrança em camadas e automação) permitem não apenas novos serviços serem implantados, mas também a automação dos modelos de negócios para que terceiros possam iniciar serviços na rede sem negociação. São necessárias APIs para que os serviços possam cobrar ou alterar o carregamento a partir de uma função de aplicativo e uma série de outros modelos B2B2X e ‘Enterprise’.

O controle automatizado e a monetização são fundamentais para uma rede automatizada, porque oferecem às operadoras a capacidade de implantar e alavancar milhões de serviços para empresas ou consumidores. É um novo mundo excitante e integrado, onde a flexibilidade e a abertura precisam estar em toda a rede para que o ambiente possa ser totalmente explorado.

Fonte: itforum365.com

Bird lançará bicicleta elétrica em sua frota

A Bird, startup de mobilidade, adicionará bicicletas elétricas em suas frotas. Segundo a empresa, o veículo, chamado Cruiser, será lançado ainda este ano em “mercados selecionados”. A bicicleta terá uma bateria de 52V com autonomia de até 80 km por carga. Além disso, terá freios a disco, assento acolchoado e uma tela LCD que mostrará informações de velocidade e carga restante.

Por enquanto, a Bird não compartilhou informações sobre os preços das viagens e em quais locais o serviço será lançado. Em seu site oficial, a empresa apenas afirma que o veículo “oferecerá uma nova maneira de explorar a cidade”.

Fonte: startse

A Governança De Um Negócio Digital

O tema Transformação Digital nas empresas se tornou uma agenda mandatória para os executivos nos últimos anos. Segundo dados da pesquisa global da consultoria Protiviti, intitulada “Perspectivas Executivas sobre os Maiores Riscos para 2019”, que traz as dez preocupações mais latentes de grandes grupos empresariais, o fator disrupção digital saltou da décima posição ocupada em 2018, para o primeiro lugar.

Este cenário mostra o quanto as empresas tradicionais estão temerosas com o avanço das organizações que nasceram digitalmente. Diante desta situação, a orientação é ajustar, de forma rápida, os modelos de negócios atuais, tornando os processos mais digitais, afinal de contas, empresas que não seguirem este caminho promovido pela Transformação Digital estarão fadadas à estagnação de seus negócios.

A digitalização da sociedade é a principal causa das mudanças profundas em relação à forma como conhecemos hoje as empresas. Isso quer dizer que todas as empresas devem se adaptar à nova cultura digital. E, se vamos estabelecer novos objetivos estratégicos, novas regras de negócios e utilizar novas tecnologia, tendo como fio condutor os dados, entramos no estágio sobre a discussão da governança da informação. Se são eles que vão maximizar o valor dos ativos da empresa, eles são, de fato, o ativo estratégico.

Quando integramos a área de Tecnologia da Informação aos departamentos jurídico e de compliance, podemos evitar que a falta de governança de dados cause impactos negativos às empresas, pois aqui o assunto se eleva para os riscos das informações. A exemplo dos dados advindos de sensores, quando aplicamos a disrupção em algum processo de negócio, por exemplo, estamos lidando com dados de usuários, dados de fabricantes ou mesmo informações dos equipamentos.

Uma empresa digital é uma empresa de dados. Por isso, eles se tornam soberanos e, tamanha a importância do seu protagonismo, fez surgir leis que os protegem. Novas mudanças regulatórias ampliaram seu controle legal, como a General Data Protection Regulation (GDPR), em países europeus, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP) no Brasil, que entra em vigor em agosto de 2020.

Tão importante quanto gerar dados é cuidar deles. É preciso ter responsabilidade e, no final das contas, olhar para as consequências positivas do debate dessas novas normas. Se os dados viraram a essência das companhias, é fato que um ambiente mais seguro promove o aumento da eficiência da empresa, além de credibilidade – tanto de clientes e fornecedores, assim como aproxima os investidores, sem contar a possibilidade de redução de fraudes.

Sem dúvida, a governança de dados é essencial nesta nova era de empresas digitais. Isso significa que a área de Segurança da Informação ganhou uma importância ainda mais notória nas organizações e cabe às empresas definirem, com responsabilidade, a competência de quem irá desenhar a sua jornada digital desde o primeiro estágio, que é a análise da influência digital no negócio, até a implementação das alterações propostas. Este será, de fato, o caminho que definirá a ascensão das empresas neste novo universo dos negócios digitais. E você, o que está fazendo para melhorar o uso dos seus dados a caminho da Transformação Digital?

Fonte: tramp.com

Loja Integrada e Xtech Commerce lançam novos parceiros durante VTEX DAY

O VTEXDAY foi um evento que trouxe várias novidades e a Loja Integrada junto Xtech Commerce aproveitaram o evento de inovação mais importante do ano para lançar parcerias especialmente pensadas para o pequeno e médio empreendedor.

Os parceiros lançados foram Trakto que é o aplicativo para que os lojistas crie materiais gráficos profissionais rapidamente e sem complicações (Exclusivo para a Loja Integrada), Meu Dim Dim um aplicativo que o lojista possa oferecer um programa de fidelidade com cashback para os seus clientes, criando vínculos para futuras compras e oferecendo parte do valor da compra de volta em momentos estratégicos para aumentar a taxa de conversão da loja virtual, Fidelizar Mais é um sistema de programa de fidelidade que o lojista pode criar vantagens de para os clientes que compram na loja, acumulando pontos, por exemplo, a cada 1 real=1 ponto e ao atingir determinada pontuação, eles podem trocar seus pontos por vantagens e por último mas não menos importante O Pólen é uma startup que adiciona uma causa social às compras da sua loja paa que possa aumente a conversão e diminuir o número de carrinhos abandonados.

“Todas as novas parcerias foram pensadas no crescimento dos nossos lojistas, e esse foi um dos nossos pilares durante o VTEX DAY, com um estande chamado “Crescer” que apresentava todas as soluções que auxiliam todas as lojas em ambas as plataformas” disse Luciano Santos, Strategic Partnership SMB na VTEX.

Para conhecer mais os parceiros, todos já estão disponíveis nos painéis administrativos da Loja Integrada e Xtech Commerce.

Fonte: e commerce news

Pesquisa revela como as novas tecnologias, a exemplo da inteligência artificial e chatbots, têm impactado a vida das classes C e D

Que as novas tecnologias têm ajudado as empresas brasileiras e em todo mundo na resolução de problemas, redução de custos, investimentos, além de automatizar serviços e melhorar o atendimento ao cliente, isso já é percebido pelo mercado e para alguns brasileiros. Com o objetivo de compreender como conceitos ligados à inteligência artificial, chatbot e até mesmo robótica impactam a vida do consumidor das classes mais simples, a MOB INC, consultoria de pesquisa especializada na análise e seleção de consumidores, realizou um mapeamento na ultima semana de abril, envolvendo cerca de 150 consumidores, entre mulheres e homens, na faixa etária com idades de 18 a 55 anos.

A renda média variou entre R$ 998 reais a R$ 4.800 reais por família. “Este corte de renda representa uma fatia que compõe parte da classe C no Brasil, o que obviamente alavanca diversas categorias de mercado por meio de sua força de consumo”, explica Thiago Felinto Diretor & Fundador da MOB INC. A proposta foi também analisar se esses consumidores notaram alguma mudança no seu dia a dia.

O levantamento revelou que, para 40% dos respondentes, conceitos como inteligência artificial e chatbot são desconhecidos, ou seja, não sabem defini-los a partir de suas funções práticas, embora já tenham escutado outrora. Já 96% dos entrevistados apontaram o celular como a principal ferramenta para utilização da internet, seja para uso de redes sociais, pesquisa, busca por informações e trocas de mensagens. Segundo pesquisa de 2018 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que, 63,3% das casas brasileiras possuem acesso à internet.

Ainda segundo o levantamento da MOB, 86% dos respondentes disseram reconhecer que já foi atendido por algum tipo de tecnologia via mensagens eletrônicas ou chatbot e apenas 3% dos entrevistados dizem não sabem se já tiveram este tipo de experiência. Para 80% dos participantes, serviços como este ainda precisam de aprimoramento, pois, em certos casos, não são compreendidos quanto a especificidade de suas dúvidas ou problemas. “Notamos em nossa abordagem que palavras como agilidade, praticidade e objetividade são associadas quando se estimula a pensar neste tipo de atendimento realizado por meio de tecnologias sem, necessariamente, a interferência de um outro ser humano no processo”, ressalta Felinto.

Por fim, a pesquisa também investigou como os entrevistados se sentiriam caso tivessem a oportunidade de ter um robô dentro de suas casas, auxiliando em atividades diárias. Cerca de 33% da amostra disseram gostar da ideia e relacionam a funções como de eletrodomésticos mais inteligentes, questões de conforto ou ainda para terem uma fonte de pesquisa e lembretes de atividades corriqueiras de maneira mais prática. Já para os outros 77%, essa ideia não lhes parece interessante, justificando questões como a valorização dos processos realizados por pessoas ou por não se sentirem seguros com este tipo de tecnologia dentro de seus lares.

Fonte: e-commerce news

Rappi e iFood lideram ranking de startups com maiores investimentos da AL

Mais de US$ 5,7 bilhões foram investidos em startups da América Latina desde 2012. Isso é o que indica um levantamento realizado pela CB Insightsrecentemente. Nos últimos sete anos, mais de 520 acordos foram realizados entre os investidores e as startups. No relatório, foram mapeadas as 11 empresas que receberam os maiores aportes. Juntas, elas levantaram mais de US$ 2,5 bilhões.

Em primeiro lugar, está a Rappi. Criada na Colômbia, a startup já acumula hoje 6,5 milhões de usuários, em sete países: Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai. A empresa já arrecadou mais de US$ 1,4 bilhão. Já o iFood ocupa o segundo lugar no ranking. De acordo com o levantamento, a startup brasileira já levantou US$ 586 milhões.

Fonte: startse

Em terceiro lugar, está a Selina, que possui uma rede de hospedagem com diversos tipos de acomodações para atender às necessidades de viajantes. A startup oferece quartos privados, compartilhados, pacotes de experiências e espaços de co-working. Até hoje, ela já arrecadou US$ 195 milhões. Hoje, a Selina está avaliada em US$850, e em breve poderá entrar para o time de unicórnios — startups com valor de mercado de US$ 1 bilhão ou mais — junto com Rappi e iFood.

As posições seguintes ficaram com Clip (US$147,4 milhões), Technisys (US$ 64 milhões), ComparaOnline (US$ 33 milhões), Bitt (US$20,5 milhões), Bankingly (US$10,3 milhões), Crehana (US$ 5,4 milhões), inMediata (US$ 4 milhões) e Singularities (US$1,3 milhão).

Aceleradora vai investir até R$ 200 mil em startups de telecom

A aceleradora de empresas Darwin Startups abriu uma nova seleção de empresas interessadas em participar de seu programa. As inscrições vão até o dia 16 de junho. Podem se candidatar startups de todo o Brasil, embora a aceleração deva se dar em Florianópolis ou São Paulo.

O objetivo da iniciativa, que já acelerou 45 empresas, é oferecer recursos e oportunidades para startups nas áreas de seguros, fintech, telecom e big data. Estes segmentos foram definidos em parceria com investidores, as empresas B3, Neoway, RTM, TransUnion e Grupo J. Safra.

Os principais critérios avaliados durante o processo seletivo serão: a solução da startup (e o problema que ela resolve), a qualificação e engajamento dos empreendedores, o tamanho do mercado alvo da solução oferecida, e o nível de maturidade do negócio.

Na sétima turma, o programa de aceleração irá oferecer às startups selecionadas investimento inicial de R$ 200 mil, em troca de participação minoritária de 7% na empresa. Este valor pode ser ampliado após o período de aceleração, caso haja necessidade de mais capital pela startup.

Somando todos os investimentos realizados em 2019 por Darwin e investidores, o valor total será de R$ 10 milhões. Além do aporte financeiro e acompanhamento próximo por parte do Darwin e de seus parceiros corporativos, as startups selecionadas passarão por um período de aceleração com quatro meses de duração, com início em agosto, em que receberão mentorias, conexões, acesso ao mercado, além de todo o suporte necessário — como jurídico, contábil e psicológico — para acelerar seu crescimento.

As empresas selecionadas terão acesso também a espaços de coworking (CUBO em São Paulo e ACATE em Florianópolis), apoio estratégico e mentoria de empreendedores e ferramentas. No total, os serviços oferecidos podem chegar a R$ 500 mil em benefícios, incluindo o acesso a Cloud Service, CRMs e ferramentas de Marketing Digital, diz a Darwin.

Fonte: telesintese.com.br

7 Tecnologias que protegem a sua carga até a casa do consumidor

Com o aumento das vendas online no Brasil, que registraram alta de 23% no primeiro trimestre de 2019, segundo a Compre&Confie, cresce também a preocupação de varejistas e transportadoras em proteger a carga que é destinada ao consumidor final.

No e-commerce estão concentradas as vendas, principalmente, de produtos de maior valor agregado, como eletroeletrônicos, o que aumenta a necessidade de proteção dos produtos transportados.

Confira 7 maneiras que as transportadoras usam para proteger a sua encomenda. A lista foi organizada pela Jamef, empresa especializada em transporte de cargas.

  1. Sensor de fadiga

Os acidentes de trânsito são um ponto nevrálgico do extravio de cargas e, mais do que isso, um alto índice de mortes pelo Brasil todo. O segmento de transportadoras tem apostado em sensores de imagem para identificar o comportamento do motorista, em especial, sua condição física. O sensor de fadiga instalado pela Jamef, por exemplo, emite alertar ao motorista se a piscada demorar mais de três segundos, o que significa profundo estado de sonolência.

  1. Telemetria

A telemetria tem sido usada com a expansão dos sistemas de captação e gerenciamento de dados. Com isso, a transportadora consegue identificar todo o caminho traçado pelo veículo. Diferentemente do GPS, essa tecnologia é capaz de medir desgastes relacionados à inclinação do terreno, por exemplo, contribuindo para a redução de falhas mecânicas durante a viagem.

  1. Rastreadores via satélite

O bom e velho GPS continua útil para mensurar distâncias e trajetos realizados pelos motoristas e fornecem informações em tempo real para a central sobre qualquer eventual desvio de rota.

  1. Sensores de abertura das portas de cabine

Novas tecnologias permitem às centrais de controle das transportadoras travarem o acesso às cabines do motorista por dispositivo remoto. Para sair ou entrar no caminhão, o motorista precisa acionar a central e explicar o motivo.

  1. Sensores de abertura das portas do baú

A abertura do baú do caminhão também é controlada à distância. Na Jamef, os carregadores têm três minutos para fazer a descarga e fechar as portas. Caso esse tempo seja excedido, a central é notificada.

  1. Teclado para mensagens

Os caminhões também recebem equipamentos capaz de mandar mensagens por texto, o que pode ajudar o motorista a alertar a central em casos de abordagem de roubo sem que ele coloque em risco a própria vida se sujeitando a avisar alguém pelo celular.

  1. Sensor de deslocamento

Há um controle até mesmo sobre os menores movimentos realizados pelo caminhão quando ele está estacionado. Ferramentas permitem à central identificar eventuais problemas nos freios com deslocamentos de apenas alguns centímetros e que, se ignorados, podem acabar em acidente grave.

Fonte: Portal no Varejo

Boston Dynamics: robô inova em logística ao conseguir empilhar caixas

O futuro da logística pode passar pela robótica. Ao menos, é o que propõe a Boston Dynamics com seu novo robô empilhadeira. A máquina da companhia consegue organizar caixas em um armazém.

Com o nome de “Handle”, ele é capaz de carregar até 15 kg, paletes de no máximo 1,7 m de altura e se deslocar dentro do espaço. O robô teve um vídeo de demonstração divulgado pela empresa. Assista a seguir:

“Handle é um robô de manipulação móvel projetado para logística. O manuseio realiza autonomamente a construção de palete SKU mista e a despaletização após a inicialização e a localização contra os paletes. O sistema de visão a bordo do Handle monitora os paletes marcados para navegação e encontra caixas individuais para agarrar e posicionar.

Quando o Handle coloca as caixas em um palete, ele usa o controle de força para aninhar cada caixa contra seus vizinhos. As caixas usadas no vídeo pesam cerca de 5 Kg, mas o robô é projetado para lidar com caixas de até 15 Kg. Esta versão do Handle funciona com paletes de 1,2 m de profundidade e 1,7 m de altura (48 polegadas de profundidade e 68 polegadas de altura).”

Opção para agilizar o trabalho em fábricas, o Handle consiste apenas em um protótipo, sem qualquer data para ser finalizado. A fabricante também não revelou mais detalhes sobre sua disponibilidade.

Fonte: tudocelular.com

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