78% dos brasileiros confiam mais em robôs do que em seu gerente, aponta pesquisa

Pesquisa global da Oracle destaca como a AI está mudando o relacionamento entre pessoas e tecnologia.

As pessoas confiam mais em robôs do que em seus gerentes, de acordo com o segundo estudo anual AI at Work (Inteligência Artificial no Trabalho), realizado pela Oracle e a Future Workplace, empresa de pesquisas para RHDe acordo com o relatório, 78% das pessoas no Brasil confiariam mais em um robô do que em seu gerente.

Estamos acima da média mundial (64%), sendo Índia (89%) e China (88%) os países com os maiores índices de trabalhadores que confiam mais na tecnologia. Feita em 10 países com mais de 8 milempregados e líderes de RH, sendo que, no Brasil, foram ouvidos 450 profissionais, sendo 150 funcionários e 300 líderes de RH.

Além disso, 38% dos brasileiros acham que os robôs substituirão os gerentes no futuro. No mundo, 82% das pessoas pensam que os robôs podem fazer as coisas melhor do que seus gerentes, já que a AI é melhor em fornecer informações imparciais (26%), manter horários de trabalho (34%), resolver problemas (29%) e gerenciar um orçamento (26%).

No entanto, as pessoas ainda acreditam na liderança para criar laços. Quando perguntados sobre o que os gerentes podem fazer melhor do que os robôs, os trabalhadores disseram que as três principais tarefas eram entender seus sentimentos (45%), treiná-los (33%) e criar uma cultura de trabalho (29%).

No Brasil, o estudo revelou que a tecnologia está cada vez mais presente e tem sido acolhida com otimismo, contrariando a ideia do medo de como a AI afetará os empregos. Por aqui, 72% estão entusiasmados com ela em comparação com 43% globalmente.

Entre as mudanças, a pesquisa já aponta que 84% das empresas no Brasil procuram empregar pessoas com habilidades de AI, enquanto os brasileiros são mais dispostos a abrir mão da privacidade pelos seusbenefícios – 68% estão “às vezes dispostos” ou “sempre dispostos”.

Anunciados os vencedores do Desafio Mundial de Transporte Autônomo de Dubai, com prêmios no valor de US$ 5,1 milhões

Navya e Gaussin são as grandes empresas vencedorasDubai será a primeira cidade internacional a testar o robô de entrega autônomo da FedEx.

O Congresso Mundial de Transporte Autônomo de Dubai, organizado pela Autoridade de Vias e Transportes (Roads and Transport Authority, RTA) de Dubai e realizado nos dias 15 e 16 de outubro de 2019, atraiu mais de 700 líderes de tecnologia e inovadores, além de três mil visitantes da exposição que acompanhou o evento. O congresso se dedica a tecnologias de ponta além de debater e desenvolver uma estrutura legislativa geral para o transporte autônomo.

O evento integra os esforços da RTA para apoiar a estratégia impulsionada por Sua Alteza Xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum — vice-presidente e primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos (EAU), e governante de Dubai — de tornar 25% de todas as viagens em Dubai inteligentes e não tripuladas até 2030. O congresso atraiu 80 especialistas internacionais, inclusive cinco palestrantes, que participarão de 40 apresentações e 39 workshops técnicos.

O evento está se tornando uma plataforma global integral para o transporte autônomo que reúne os mais importantes especialistas, formuladores de políticas, desenvolvedores de tecnologia, pesquisadores e instituições acadêmicas. O congresso busca destacar o importante papel do governo de Dubai no transporte autônomo e acelerar o atingimento das metas da estratégia de transporte autônomo de Dubai ao atrair especialistas e tecnologias desse campoàcidade. Além disso, o evento busca ampliar a conscientização pública sobre as mais recentes tecnologias e tendências futuras de transporte, bem como identificar os possíveis impactos em investimentos e diferentes estratégias de transporte.

O desafio de Dubai

O Desafio Mundial de Transporte Autônomo de Dubai, que concede prêmios em dinheiro no valor de US$ 5,1 milhões (certa de 19 milhões de dirhams) atraiu 65 entidades de 20 países, 15 das quais se classificaram para as etapas finais. O desafio se concentrou na primeira e na última milhas de viagens de mobilidade.

Cinco importantes empresas, três startups e sete universidades locais e estrangeiras se classificaram para as finais. Os veículos qualificados foram submetidos a diferentes cenários e testes em uma pista dedicada e feita especialmente para testá-los no Dubai Silicon Oasis.

Estiveram entre os testes realizados paradas em pontos de ônibus, paradas forçadas, ultrapassagem de veículo parado, ultrapassagem de bicicleta e a superação de diversos cenários de tráfego como semáforos, travessia de pedestres, obras viárias e areia na pista. Os testes também abrangeram negociação em rotatória, passagem por quebra-molas, chuva e curvas em alta velocidade.

Os indicados para o desafio se qualificaram em determinados parâmetros, incluindo status, credibilidade, visão, habilidades e experiência relevante da entidade. Eles foram então submetidos a diversos testes em várias categorias para avaliar seu desempenho diante de seis padrões principais e 18 padrões subsidiários. Os padrões principais foram plano de operação, tolerância e confiabilidade, sustentabilidade e energia, experiência do cliente, segurança e proteção, e modo de lidar com usuários de trânsito.

Prêmios

A lista de vencedores foi entregue pelo robô de entrega autônomo Roxo, desenvolvido pela FedEx Express, em um movimento de montagem em que Dubai foi selecionada como a primeira cidade fora dos Estados Unidos a servir de base para o teste desse robô de entregas pessoais. Empresas francesas conquistaram os prêmios de empresas líderes, no valor total de US$ 3 milhões. A Gaussin venceu o prêmio de sustentabilidade e energia, e a Navya conquistou o prêmio de durabilidade e confiabilidade, além do prêmio de experiência do cliente.

Na categoria startups, o primeiro US$ 1 milhão foi concedidoàSensible 4 da Finlândia, e a vice-campeã foi a iAuto de Taiwan, que recebeu US$ 500 mil; a Derq Company dos EAU terminou em terceiro lugar.

Entre as universidades internacionais, a grande vencedora foi a Freie Universität Berlin, que recebeu US$ 200 mil; enquanto a Universidad Carlos III de Madri conquistou o segundo lugar com US$ 100 mil e a Australian University UTS de Sydney, a terceira colocação. Entre as universidades locais, a Dubai University terminou em primeiro e recebeu US$ 200 mil; respectivamente na segunda e terceira colocações estiveram a UAE University que obteve US$ 100 mil e a Al Ain University.

O Desafio Mundial de Transporte Autônomo de Dubai foi composto de várias etapas. Ele foi anunciado em fevereiro de 2018 e, em outubro do mesmo ano, foram divulgados os classificados para a segunda etapa. A segunda etapa foi iniciada em fevereiro de 2019, e os testes no Dubai Silicon Oasis começaram em março. De abril a junho deste ano, uma equipe realizou visitas internacionais a Taiwan, Finlândia, Austrália, Alemanha e Espanha para avaliar startups e instituições acadêmicas. Em julho, os classificados chegaram a Dubai para coletar dados geográficos sobre as pistas de teste e realizar mapeamentos. Os testes com veículos se iniciaram em agosto na pista construída para o desafio. Os vencedores foram selecionados de acordo com os resultados obtidos nos testes.

 

Saiba como se tornar um Data Protection Officer, nova profissão em alta no Brasil

Profissional é uma das exigência da Lei Geral de Proteção de Dados, que entra em vigor em agosto de 2020; salário médio deve chegar a R$ 20 mil.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), sancionada em agosto do ano passado, tem como principal objetivo estabelecer regras de coleta e tratamento de informações pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas no Brasil. Com a norma, que entra em vigor em agosto de 2020, muitas empresas também precisarão de um novo profissional: o Data Protection Officer (DPO).

A figura do encarregado de dados também é um dos aspectos presentes no Regulamento Geral de Proteção de Dados (General Data Protection Regulation – GDPR), apresentado ao Parlamento Europeu em 2016.

Segundo Vanessa Lerner, especialista em LGPD do Dias Carneiro Advogados, o DPO tem a função de ser o canal de comunicação entre a empresa, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão federal regulador, e o titular dos dados. “Ele deve esclarecer as políticas da empresa e as decisões tomadas em relação à proteção de dados e instruir a organização de como garantir o cumprimento da Lei”, afirma Vanessa.

A consultoria especializada em recrutamento e seleção Michael Page estima que a procura pelo profissional deva crescer 70% até fevereiro de 2020. Em agosto, quando a lei entra em vigor, a procura deve aumentar para 80%. De acordo com a consultoria, a demanda é especialmente para as empresas que detêm e tratam grandes volumes de dados, como bancos, empresas de serviços financeirosdigital e e-commerce.

O perfil do DPO

Luana Castro, gerente da área de TI da Michael Page, conta que há um perfil já detalhado pelas empresas na hora de contratar esse executivo. “Geralmente já é alguém que vem da área de segurança da informação e que tem muito domínio em informação de dados”, diz. O profissional também precisa ter domínio de conhecimentos interdisciplinares, como governança de tecnologiacyber security e, claro, da nova legislação.

Mesmo com nova profissão em alta no Brasil, o cargo de DPO ainda está em processo de maturação, segundo a gerente. Por conta do nível de experiência e a bagagem de conhecimento necessária para a função, o salário do Data Protection Officer (DPO) pode ficar em torno de R$ 20 mil.

Empresas já contam com DPO

Em algumas empresas, a corrida pela contratação destes profissionais já começou. No ano passado, a Marketdata, a empresa de marketing orientado a dados do Grupo WPP, contratou o especialista Claudinei Vieira como DPO.

Formado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) com MBA em Tecnologia e Inovação, Claudinei tem o desafio de desenhar o plano de adequação da empresa à Lei Geral de Proteção de Dados. “Se há algum vazamento de dados ou o uso de informações pessoais sem base legal, é o DPO quem deve responder sobre isso na empresa”, afirma o executivo.

Andrea Mattos integra a recém-criada área de compliance da Vivo desde agosto de 2019. Mas sua trajetória na empresa começou em 2002, na área jurídica da Telefônica Brasil. Agora, como Diretora de Compliance e DPO, Mattos atua em um projeto multidisciplinar preparatório na companhia, como parte do processo de adequação à LGPD.

Para Breno Oliveira, Vice-Presidente Jurídico da Vivo, a contratação de um DPO se tornou essencial para orientar a empresa sobre as melhores práticas em relação à proteção de dados e privacidade.  “É um profissional que se baseará não apenas no cumprimento de questões jurídicas, mas também nas melhores práticas do mercado nacional e internacional”.

 

Grupo Deutsche Post DHL investe 2 mil milhões de euros em transformação digital

Grupo Deutsche Post DHL apresentou a sua estratégia para 2025. Com a ‘Estratégia 2025 – entregar excelência num mundo digital, o grupo está a sedimentar as bases para dar continuidade ao sucesso da sua trajetória de crescimento definida pela anterior ‘Estratégia 2020’.

A empresa irá focar-se, de forma consistente, em potenciar o crescimento sustentável a longo prazo dos seus principais negócios em logística. Nesta estratégia, a transformação digital será um dos principais pilares, dando continuidade à transformação que o Grupo já havia iniciado em todas as suas divisões. Até 2025, o Grupo irá investir cerca de 2 mil milhões de euros em processos de digitalização. O valor está inscrito no plano de investimento Opex e Capex. É esperado que o investimento na digitalização gere benefícios anuais na ordem dos 1.5 mil milhões de euros até 2025.

«O Grupo Deutsche Post DHL nunca esteve em melhor forma. Estamos convencidos que o crescimento futuro virá do foco consistente nos nossos negócios-chave na indústria logística – e a digitalização será a melhor alavanca para tal», declarou Frank Appel, CEO do Grupo Deutsche Post DHL, durante a apresentação da ‘Estratégia 2025’, que decorreu em Frankfurt. “Não precisamos de nos reinventar. Iremos digitalizarmo-nos», atirou.

‘Estratégia 2020’: Posição privilegiada no mercado para moldar o futuro da logística

Com a ‘Estratégia 2020 – Foco. Conectar. Crescer’ o Grupo alcançou uma posição de liderança nos mercados onde opera. Encontra-se muito bem posicionado para o crescimento futuro. Adicionalmente, o Grupo adquiriu aprendizagens valiosas que permitirão melhorar o seu desempenho no próximo ciclo estratégico. «A experiência mostra-nos que somos particularmente bem-sucedidos quando investimos os nossos recursos e a nossa capacidade de inovar para impulsionar os nossos principais negócios de logística», comentou Frank Appel.

Assim, explicou, «o grupo tem abandonado, gradualmente, atividades secundárias nos últimos anos, direcionando os investimentos para potenciar o crescimento do lucro, a longo prazo, dos seus principais negócios, nomeadamente na melhoria da qualidade das redes internacionais e na frota intercontinental da DHL Express. Nos últimos anos, a empresa adquiriu um potencial significativo em termos de melhoria de receita e de margem, por exemplo, nas divisões Express e Supply Chain», acrescentou o responsável.

‘Estratégia 2025’: Foco nos negócios-chave e impulsionar a digitalização

A ‘Estratégia 2025’ é a resposta do Grupo Deutsche Post DHL às quatro grandes tendências que têm transformado o sector logístico nos últimos anos: Globalização, E-Commerce, Digitalização e Sustentabilidade. «A missão do Grupo permanece inalterada: conectar pessoas e melhorar as suas vidas ao facilitar o comércio, ajudando as empresas a crescer. Com a visão de ser ‘a’ empresa de logística para o mundo, o Grupo Deutsche Post DHL trabalha continuamente para manter a liderança no mercado, num mundo cada vez mais digital», vincou o grupo.

e-Commerce é um dos principais motores de crescimento transversal a todas as divisões – «Somos a única empresa capaz de oferecer serviços únicos que englobam toda a cadeia de fornecimento para o e-commerce, à escala global. Este é o nosso principal factor diferencial», acrescentou Frank Appel. O Grupo Deutsche Post DHL olha para a digitalização como o impulso necessário para alcançar o sucesso consistente a longo prazo.

Um dos objectivos para esta estratégia é acelerar o ritmo da transformação digital do Grupo: até 2025, o Grupo investirá cerca de 2 mil milhões de euros em projectos que visam aperfeiçoar a experiência do cliente e dos colaboradores, além de melhorar a qualidade operacional. Outro dois eixos para a estratégia é a modernização dos sistemas de IT, integrando novas tecnologias de forma a oferecer aos colaboradores formação avançada para o uso destas e, assim, melhorar constantemente os seus serviços, processos e padrões até 2025.

A eficiência será também melhorada através da automação e do desenvolvimento de processos de transação, nomeadamente, através de programas de automação e robótica de armazém. O Data Analytics será também uma aposta nesta estratégia e será aplicado, por exemplo, para promover a optimização de roteamento através de algoritmos avançados, a previsão do volume operacional e, consequentemente, o planeamento optimizado de recursos. «No futuro, pretendemos reunir as nossas capacidades tecnológicas em Centros de Excelência globais com o intuito de desenvolveremos centralmente tecnologias chave como a IoT e fornecê-las às nossas divisões. Desta forma, podemos aproveitar a força do Grupo para impulsionar a digitalização», acrescentou ainda Frank Appel.

 

B2W inicia primeira fase de plano de Big Data para entender comportamento do consumidores

A B2W Digital, marketplace dona das marcas Americanas.com e Submarino, iniciou um plano de gestão centralizada de dados para implementar analytics e entender o comportamento dos clientes ao comprarem em seus sites. A companhia começou a unificar suas bases de dados para construir um data domain (sistema de armazenamento de dados), chamado de Plataforma Bee, e iniciar projetos de analises de dados e produtos de forma mais rápida.

A companhia migrou 100% das suas iniciativas de dados para o Google Cloud Platform (GCP) em setembro do ano passado e já está utilizando o BigQuery, ferramenta de analytics do Google Cloud. Dentro do GCP, já estão rodando o programa de fidelidade Prime, o sistema interno de busca e relevância, os sistemas de clusterização da base de clientes e de personalização, entre outros.

Segundo a B2W, a Plataforma Bee vai suportar o crescimento da empresa a partir da nuvem e já está de acordo com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que deverá entrar em vigor em agosto de 2020.

Consumidores rejeitam empresas que não protegem seus dados

O estudo Veritas Global Data Privacy Consumer também mostra que os consumidores pretendem tomar medidas drásticas ao penalizar as empresas que não protegem seus dados, e recompensar aquelas que o fazem.

Novas descobertas de uma pesquisa global da Veritas Technologies revelam que os consumidores têm pouca confiança nas organizações para proteger seus dados pessoais. Com cada vez mais empresas sofrendo violações de dados e hackers aparentemente um passo à frente, quase duas em cada cinco (38%) pessoas acreditam que a maioria das organizações não sabe como proteger suas informações pessoais. Ao mesmo tempo, o estudo Veritas Global Data Privacy Consumer também mostra que os consumidores pretendem tomar medidas drásticas ao penalizar as empresas que não protegem seus dados, e recompensar as que o fazem.

Pesquisadora defende ampliação da proteção de dados pessoais

Muitas companhias no mundo todo confiam nos dados para direcionar efetivamente bens e serviços que proporcionam experiências melhores aos consumidores. Porém, com a criação de regulamentos rigorosos de conformidade que dão às pessoas mais poder sobre seus dados – como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR) e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), muitos consumidores estão examinando as empresas e responsabilizando-as pela proteção de seus dados pessoais.

O “Novo Normal”

O estudo, encomendado pela Veritas e conduzido pela 3GEM, entrevistou 12.500 pessoas em 14 países. Ele indica que os consumidores pretendem recompensar organizações que protegem adequadamente seus dados pessoais e punir aquelas que não o fazem, comprando em outro lugar ou atacando a reputação da marca.

Se analisarmos apenas os consumidores brasileiros, os números surpreendem ainda mais: quase 69% deixariam de comprar de uma empresa que não protege seus dados, e aqueles que abandonariam sua lealdade a uma determinada marca e considerariam buscar um concorrente chegam a 59,8%.

Oito em cada dez (81%) pesquisados dizem que vão pedir para que seus amigos e familiares boicotem a organização, enquanto quase três quartos (74%) afirmam que chegariam ao ponto de denunciar o negócio aos órgãos reguladores. Além disso, quase 65% dos consumidores postariam comentários negativos sobre a companhia online.

No entanto, a pesquisa mostra que eles também pretendem recompensar as empresas que estão protegendo adequadamente seus dados. Quase 60% dizem que gastariam mais dinheiro com organizações nas quais confiam para cuidar de suas informações. Entre os brasileiros, esse número chega a 73%. Destes, mais de um quarto (27%) estão dispostos a gastar até 25% mais com empresas que levam a sério a proteção de dados.

“A confiança nas empresas foi abalada por violações e casos de high-profile em que as organizações demonstraram uma falta de compreensão de como os dados de consumo que detêm são usados ou compartilhados”, afirma Gustavo Leite, country manager da Veritas Brasil. “À medida que os consumidores exigem mais transparência e responsabilidade das empresas, o ‘novo normal’ será eles recompensarem as organizações que têm boas práticas de segurança de dados e punir aquelas que não têm. As empresas devem ser vistas como guardiãs confiáveis de dados se quiserem colher as recompensas associadas à construção da confiança do consumidor.”

Preocupações crescentes em torno da coleta de dados pessoais

Conforme cresce o interesse em como os dados pessoais são usados e compartilhados, a pesquisa mostra que os consumidores não consentiriam compartilhar as seguintes informações pessoais:

  • Detalhes sobre finanças pessoais, incluindo renda e hipoteca (60%)
  • Localização (40%)
  • Hábitos online (40%)
  • Detalhes sobre saúde/registros médicos (38%)
  • Orientação sexual (28%)
  • Preferências religiosas (26%)

Além disso, os consumidores estão se tornando mais cautelosos sobre como seus dados são compartilhados com empresas e terceiros. Nove em cada dez (92%) estão preocupados com a proteção de seus dados pessoais, sendo que 40% dos entrevistados afirmaram que não têm visibilidade sobre como as empresas estão usando ou compartilhando seus dados. E vinte e um por cento deles estão muito preocupados que seus dados pessoais sejam roubados.

“À luz dos recentes acontecimentos e mudanças na lei, os consumidores precisam de muito mais segurança quando se trata do que as empresas possuem de dados pessoais sobre elas, e como isso é compartilhado e usado”, diz Gustavo Leite. “Isso pode ter implicações significativas para organizações que dependem da coleta de dados para fornecer serviços inteligentes e direcionados, como aplicativos baseados em localização. As companhias mais bem-sucedidas serão aquelas capazes de demonstrar que estão gerenciando e protegendo dados pessoais de maneira compatível”, explica.

Toyota apresenta carro-conceito com IA, sistema autônomo e assentos inteligentes

O veículo, criado por mais de 400 engenheiros, possui um assistente virtual próprio que interage com o motorista em diversos momentos.

Para a Toyota, a relação entre carros e motoristas se tornará mais próxima no futuro. A montadora anunciou o LQ, novo veículo conceito que será apresentado no Tokyo Motor Show neste ano. O carro é uma evolução do Concept-i, exposto pela montadora no Salão do Automóvel em São Paulo no ano passado.

Assim como seu antecessor, o LQ tem um design futurista. Desenvolvido pelo Toyota Research Institute e por mais de 400 engenheiros, o veículo possui um sistema de inteligência artificial e um assistente virtual que interage com o motorista em diversos momentos. O “Yui” interage usando interface de voz, iluminação, controle do ar e até mesmo emitindo fragrâncias para “melhorar o humor” do motorista.

O carro é equipado com nível 4 de automação e possui uma tecnologia chamada Automated Valet, criada em parceria com a Panasonic. Com ela, o LQ é capaz de procurar e estacionar sozinho em uma vaga depois de desembarcar os passageiros. Também é possível chamá-lo de volta – o que, segundo a Toyota, auxilia no caso de pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, o LQ possui um sistema de assentos inteligente que ajuda a manter o motorista relaxado ou em alerta, de acordo com a necessidade.

Interior do LQ, carro-conceito apresentado pela Toyota

“No passado, nosso amor por carros se baseava em sua capacidade de nos levar a lugares distantes e possibilitar nossas aventuras”, disse Daisuke Ido, líder de desenvolvimento do LQ. “A tecnologia avançada nos dá o poder de combinar o estilo de vida do cliente com novas oportunidades de emoção e engajamento. Com o LQ, temos o orgulho de propor um veículo que pode oferecer uma experiência personalizada, atender às necessidades de mobilidade exclusivas de cada motorista e criar um vínculo ainda mais forte entre eles”.

Os interessados em conhecer de perto o LG poderão se candidatar para participar do Toyota Yui Project Tours, um evento público de test-drive programado para acontecer de junho a setembro de 2020. Segundo a companhia, os selecionados para a experiência poderão experimentar o veículo e testar a tecnologia do Yui.

Startout Brasil leva 18 startups brasileiras para imersão no ecossistema de Xangai

Em sua última edição do ano, o programa do Governo Federal ajudará a promover conexões com investidores, empresas e empreendedores chineses.

Em dezembro, o StartOut Brasil, programa de apoio à inserção de startups brasileiras nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo, promoverá seu quarto e último ciclo de 2019. Encerrando o ano com um grande desafio, o programa levará 18 startups para uma imersão em Xangai.

Essas empresas foram escolhidas dentre negócios de todo o Brasil que se inscreveram para esta edição. Para a triagem, realizada pelos organizadores do programa em conjunto com avaliadores pertencentes ao ecossistema de destino, foram considerados os aspectos gerais da empresa, seu plano de internacionalização, grau de inovação, aderência da startup ao mercado de destino, maturidade para inserção internacional e equipe.

De acordo com Gustavo Ene, Secretário de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, o programa é importante, pois gera visibilidade para as startups realizarem a expansão de seus negócios, além de fornecer o respaldo do Governo Federal para que elas se conectem com parceiros estratégicos.

“Além das agendas de negócios preparadas para cada empresa participante e a oportunidade de apresentar suas soluções a potenciais clientes e investidores, a imersão em um ecossistema de inovação como o de Xangai gera um grande aprendizado para os ‘StartOuters’: eles encontrarão parâmetros de exigência e competitividade diferentes encontrados no Brasil, assim como levam do Brasil soluções e abordagens que, muitas vezes, se mostram grandes diferenciais para a solução de desafios de outros ecossistemas. Esta troca de experiências aumenta a competitividade da empresa tanto nacional, quanto internacionalmente, ao mesmo tempo que fomenta a inserção do empreendedorismo brasileiro aos mercados globais”, afirma o Secretário.

Startups selecionadas

Ao todo, foram selecionados 14 negócios na categoria “ampla concorrência”, que são startups que nunca participaram ou participaram de apenas um Ciclo do StartOut Brasil; e quatro startups na categoria “graduadas”, composta por empresas que já estiveram em dois ou mais ciclos de imersão oferecidos pelo programa.

Veja abaixo as startups escolhidas para participar na categoria “ampla concorrência”:

  1. CogniSigns – bio data, knowledge & health – Auxilia no diagnóstico clínico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) por meio de uma solução que combina hardware e software. Com isso, é possível criar sensores não invasivos que identificam respostas comportamentais e fisiológicas em crianças enquanto elas são expostas a estímulos sensoriais;

 

  1. Everlog – Facilita processos de gestão de transportes, desenvolvendo soluções acessíveis que otimizam a auditoria de fretes, descomplicam o monitoramento de entregas e ajudam nas cotações de fretes;

 

  1. GoEPIK – Plataforma hipercustomizável de produtividade e gerenciamento de processos baseada na metodologia Lean que permite executar, gerenciar e otimizar todos os procedimentos, em tempo real, com rapidez, autonomia e flexibilidade, em um só lugar;

 

  1. Simbiose Ventures – Estúdio de startups que trabalha na criação de empresas bilionárias que melhoram a vida de pessoas e empresas por meio de inteligência de dados;

 

  1. Due Laser – Startup desenvolvedora da Due Laser, máquina de corte e marcação a laser acessível, versátil e fácil de usar;

 

  1. TruckPad – Aplicativo que conecta o caminhoneiro à carga;

 

  1. HOLOBOX – Projetor de holograma do Facebook;

 

  1. Cheap2ship – Atua na intermediação de fretes internacionais;

 

  1. ALTAVE – Indústria aeroespacial que desenvolve veículos mais leves que o ar para prover conectividade e videomonitoramento para os setores de Telecomunicações, Agronegócio, Óleo e Gás, Mineração e Defesa & Segurança;

 

  1. Hype – Produz animações para o mercado publicitário e cria conteúdo para televisão e cinema;

 

  1. Genesis Training – Único sistema que integra administrativo, financeiro, metodologia de ensino e avaliação de aluno e atleta;

 

  1. MOB – Desenvolve projetos industriais e de produtos, utilizando as melhores práticas de manufatura e inovação;

 

  1. Mespper – Desenvolve, produz e comercializa software de realidade virtual e aumentada;

 

  1. MUSCA – Desenvolve e instala uma tecnologia disruptiva para monitoramento e intervenção remota em elevadores.

E as selecionadas como “graduadas”:

  1. Shelfpix – Plataforma de inteligência artificial para o monitoramento de gôndolas;

 

  1. Rocket.Chat – Plataforma de colaboração e comunicação corporativa;

 

  1. Fastdezine – Entrega projetos de design gráfico online e offline, mídia digital e desenvolvimento web;

 

  1. Molegolar – Possibilita a formação de plantas arquitetônicas que se adaptam às necessidades dos usuários.

Preparação

A partir de agora, os empreendedores receberão consultoria especializada em internacionalização; acesso à plataforma Passaporte para o Mundo da

Apex-Brasil; conexão com mentores que conhecem o ecossistema de destino; sessões online de treinamento de pitch; e workshop presencial em São Paulo (dias 18 e 19 de outubro).

Toda essa preparação é oferecida de forma gratuita pelo programa, que pede, em troca, que as startups tenham participação ativa nas atividades previstas, com dedicação de cerca de três horas por semana ao programa, e que definam o plano de negócios e a estratégia de entrada no mercado-alvo.

Missão Xangai

De 01 a 06 de dezembro, essas startups terão uma agenda intensa na China, que contará com treinamento de pitch internacional; conexão com clientes, parceiros e investidores; visitas a ambientes de inovação; acesso a workshops com prestadores de serviços; e reuniões com potenciais parceiros de negócios.

Os empreendedores também poderão conhecer Xangai, um dos 10 principais ecossistemas globais de inovação segundo o estudo Global Startup Ecosystem Report 2019. Hoje, a capital financeira e o berço das fintechs da China conta com mais de 2,5 mil startups e diversas aceleradoras e incubadoras apoiadas por fundos do governo.

Além disso, segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), entre 2003 e 2018 a China investiu

US$ 54,1 bilhões em projetos no Brasil. Isso mostra que o ecossistema vibrante está aberto à influência internacional e aos empreendedores brasileiros.

Internet das Coisas, as fronteiras da inovação e os provedores brasileiros

Assim como os sites e apps definiram a forma como atuamos na esfera virtual, a IoT (Internet das Coisas) mudará a maneira pela qual interagimos com o mundo físico. Isso, por meio de equipamentos, sensores, câmeras e assistentes virtuais.

Basicamente, IoT significa dizer que cada vez mais “coisas” usadas no dia a dia estarão conectadas à internet — e, em consequência, aos sistemas dos fornecedores. Esses sistemas poderão fazer monitoramento, receber e enviar informações, realizar ajustes e até mesmo reparar problemas.

Um objeto de IoT pode ser uma geladeira, um aspirador de pó, um smartwatch, ou mesmo uma roupa. Ele faz algum nível de processamento computacional local e está em constante comunicação com o mundo via uma rede móvel ou WiFi.

Segundo o Gartner, devemos ter atingido 21 bilhões de dispositivos conectados à nuvem em janeiro de 2019. Isso abre um potencial de negócios de US$ 457 bilhões, que atrai a atenção tanto de startups quanto das empresas tradicionais.

Ecossistema em formação

Para chegar até o usuário, a IoT requer uma extensa cadeia de fornecimento, que ainda está em formação. Ela inclui fabricantes de equipamentos, provedores de cloud, desenvolvedores de software, integradores e consultorias. E há escassez de profissionais especializados em implantar a tecnologia. Faltam: engenheiros, consultores, programadores e administradores de sistemas.

Mesmo com essas restrições, o consumo de serviços voltados para IoT é um dos que mais cresce nos fornecedores globais de serviços em nuvem.

Paralelamente — e também em parceria com os players internacionais —, os provedores brasileiros de infraestrutura começam a desenvolver ofertas de valor adicionado usando os grandes motores de IoT, como os sistemas de machine learning, big data e analytics.

Com um mix de serviços voltado à realidade brasileira e com os grandes diferenciais de atendimento e customização das entregas, nós, provedores nacionais, temos uma grande contribuição a dar para o avanço da IoT. Seja com a estrutura própria ou por meio de modelos de operação “multi-cloud” integrados às nuvens públicas.

Há uma enorme gama de soluções a ser explorada. Um exemplo são os sistemas de reconhecimento facial em tempo real. Uma empresa pode utilizá-los para verificar automaticamente a presença de funcionários. Além disso, para identificar o seu estado de espírito: sereno, ansioso, preocupado, etc. Isso gera insights valiosos para o time de gestão de pessoas.

A IoT também pode ser usada para ganho de agilidade no varejo. Um lojista pode espalhar botões conectados à internet em prateleiras, provadores e lavatórios. Ao pressioná-los para responder pesquisas de opinião, os clientes alimentam diretamente sistemas de big data e analytics na nuvem. Isso reduz muito o tempo necessário para análise de dados e tomada de decisões.

Os casos de uso são inúmeros e se aplicam a setores tão distintos quanto os de agronegócio, indústria, finanças e saúde.

Redes 5G

No longo prazo, as emergentes redes 5G representam a garantia da sustentabilidade da IoT. Isso porque, com o crescimento exponencial do número de objetos conectados, será necessária maior velocidade de comunicação e menor tempo de resposta. É algo que a quinta geração das redes móveis oferece, além de proporcionar mais isolamento e segurança aos dispositivos.

Apoio governamental

O governo brasileiro já percebeu a relevância da IoT. Em junho de 2019, instituiu o Plano Nacional de Internet das Coisas. A iniciativa resultou na criação da Câmara IoT, em que participam os Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Economia, o BNDES e representantes da sociedade civil, como: empresas, universidades e agências de fomento.

O objetivo do plano é garantir que o Brasil se beneficie da tecnologia, apoiando projetos que estimulem o uso e o desenvolvimento de soluções de IoT. Também serão abordados temas relevantes, como regulação, proteção de dados e privacidade.

A demanda por soluções de Internet das Coisas irá acelerar nos próximos anos. E os provedores brasileiros — muitos deles representados na AbraHosting — têm papel fundamental para que esse mercado atinja todo o seu potencial.

O robô chegou! 7 passos para realizar uma implementação de sucesso do RPA

Robôs, inteligência artificial e impressão 3D. Parece que estamos falando de algum tema de filme de ficção científica, mas não! Embora as empresas discutam há anos sobre como tornar os processos mais autônomos, reduzir custos, melhorar a experiência do cliente, minimizar a exposição do negócio a riscos, entre outros, essa já é uma realidade nas grandes organizações.

Diante de um cenário de inúmeras tecnologias disruptivas, aqui abordarei apenas o tema RPA (Robotic Process Automation), ou seja, robôs fazendo o trabalho do homem, seja no envio de um e-mail, de uma tarefa repetitiva, dos controles internos ou até mesmo na integração entre sistemas.

De acordo com Gartner, até 2022, 85% das grandes organizações terão adotado alguma forma de automação por meio da tecnologia híbrida. O vice-presidente da empresa, Cathy Tornbohm, afirmou que “as organizações têm adotado a tecnologia de RPA como uma solução rápida e fácil para automatizar atividades manuais”.

Robô e RPA

Mas para o sucesso na implantação do RPA, é necessário identificar quais processos produzirão os maiores benefícios quando automatizados. Para isso, devemos analisar os seguintes critérios:

  • 1. Custo: processos morosos, com muitas etapas manuais ou sistêmicas e muitas regras, fazem com que o esforço para obter o produto, e, ou, o serviço seja muito custoso. Por exemplo, um processo de pagamento de fornecedor, que possua diversos tipos de inputs, lançamentos manuais, regras específicas por tipo de pagamento e checagens em sistemas de crédito e cobrança, são ótimos candidatos a automatização com RPA.
  • 2 . Geração de receita: segmentar quais processos geram maior receita é uma variável importante a ser levada em consideração na hora de selecionar onde se deve ou não criar um robô.
  • 3. Volume de atividades: um dos principais benefícios de implementar RPA é a redução do esforço humano. Então, o ideal é começar automatizando os processos de maior volume.
  • 4. Baixa tolerância a falhas: erros manuais ou sistêmicos podem gerar um alto impacto financeiro, uma experiência negativa do cliente ou problemas regulatórios. Tais processos devem ser considerados como bons candidatos para implementação de RPA.
  • 5. Propensão a desvios: os processos nos quais já estão evidenciadas que há uma maior probabilidade de erros manuais devem ser priorizados durante a definição do escopo de RPA. Uma vez que a automação evita a falha humana, esse processo traria um benefício quase que instantâneo a partir da implementação dos robôs.
  • 6. Sazonalidade: processos com demandas irregulares forçam as empresas a empregar colaboradores de acordo com a sazonalidade. Os robôs de RPA podem facilmente gerenciar, aumentando ou diminuindo, a sazonalidade da demanda. E isso com custo muito baixo, pois o robô pode ser ligado ou desligado de acordo com a necessidade.
  • 7. Impacto no cliente: Talvez este seja o ponto que menos colocamos atenção, mas deveria ser sempre levado em consideração. A experiência do cliente sempre deve ser melhorada. Implementar bots de RPA que piorem a usabilidade dos produtos, e, ou, serviços de uma empresa é o maior problema que temos com a implementação do RPA.

Implementação de tecnologias

Mas como fazer todas essas análises e ainda justificar a implementação de bots de RPA? Com o auxílio de Process Mining e Data Science, é possível analisar os dados dos processos e identificar qual a real situação.

Assim, conseguimos de forma ágil e verídica identificar as oportunidades de melhorias, os impactos na receita e nos custos, as variações do processo, a ocorrência de falhas, as volumetrias, as pessoas envolvidas, o tempo para realização de uma tarefa, as divergências entre localidades e a falta de padrões, entre inúmeras outras análises.

Utilizar plataformas analíticas para entender onde e o que deve ser robotizado é uma forma de automatizar a análise. Com isso, as decisões são baseadas em dados e fatos reais e não mais em “achismos”.