O que Amazon, Pão de Açúcar e Raia Drogasil estão fazendo com seus dados

O varejo está se desdobrando para descobrir como se beneficia do potencial da internet sem destruir o valor de seus principais ativos: os pontos físicos de venda. Em 2018, o varejo nacional sofreu a redução de sua rede de lojas, com o fechamento de 226,5 mil unidades, segundo Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Do outro lado, o varejo online só cresce, mesmo na crise. Só no Dia dos Namorados deste ano, o aumento nas vendas foi de 24%.

Porém, se o varejo físico estivesse morrendo, a Amazon não pagaria 13,7 bilhões de dólares pela rede de mercados Whole Foods. Cada vez mais, a loja física vira um ponto de captação de dados que interage com os dados captados na internet pelo mesmo varejista. O mais novo modelo de loja da Amazon, a Amazon  4-Star, usa a experiência no online para escolher os produtos ofertados no físico.

Pão de Açúcar

Os grandes captadores de dados do GPA são seus programas de fidelidade, que tornam as promoções massivas cada vez mais obsoletas. As tecnologias de captação de apuração de dados permitem criar um histórico robusto do comportamento de compra para poder oferecer o preço certo para o cliente certo. Hoje, o grupo alimentar tem mais de 17 milhões de clientes em seus programas de fidelidade.

Raia Drogasil

A maior varejista de farmácias do Brasil, a Raia Drogasil, comprou a Onofre do grupo americano CVS apostando, principalmente, na sua capacidade de análise de dados. O presidente do Conselho de Administração da Raia Drogasil, Antonio Carlos Pipponzi, falou sobre como o mercado de medicamentos aqui e no exterior está trabalhando o histórico de compra dos consumidores. Nos Estados Unidos, por exemplo, a rede de farmácias CVS se fundiu à Aetna, empresa de planos de saúde, para criar uma base completa sobre o comportamento dos consumidores e aprimorar o conhecimento sobre a rotina dos americanos e o impacto em sua saúde.

Fonte: Portal no varejo

Saiba qual é o aplicativo de delivery preferido dos brasileiros

Atualmente, os consumidores possuem o poder de ter na porta de casa qualquer produto que precisem. O mercado de aplicativos de entregas e delivery cresce exponencialmente. Anualmente, em média, 12% no mundo e, no Brasil, 20%. O que mostra um desempenho nacional acima da média da maioria dos países.

Pesquisa feita pela SEMRush, empresa de inteligência digital, analisou a relação com as principais ferramentas de entrega. Confira abaixo, os cinco aplicativos mais buscados pelos Brasileiros mensalmente:

  1. iFood

Há anos o iFood era líder isolado do mercado. Sendo o primeiro app de delivery a operar por aqui, em 2016, já era o mais buscado na internet, com uma média de 600 mil pesquisas mensais. Em 2019, este número foi duplicado. A plataforma continua na liderança, com uma média de 1.2 milhões de buscas na internet.

  1. Uber Eats

Com o desenvolvimento do mercado mobile, surgiram outras alternativas concorrentes. A mais notável é a Uber Eats que foi lançada em 2016 como um novo braço da Uber. O aplicativo conta com uma base gigante de restaurantes e segue a mesma experiência do app de transporte: vários motoristas cadastram-se na base e operam para receber uma porcentagem da taxa de entrega. Os alimentos podem ser entregues via moto, bicicleta e carro. A plataforma é uma das únicas a oferecer rastreio de qualquer pedido.

Ao oferecer controle total sob os pedidos para os clientes, a Uber Eats figura como a segunda colocada. É o segundo resultado com mais pesquisas, em uma média mensal de 246 mil buscas neste ano. No entanto, apesar da gigante diferença, o crescimento de buscas é mais de 2.000% maior em relação ao ano em que foi lançado para o mercado.

  1. Rappi

Este novo player do mundo das entregas ganhou fama ao trazer a possibilidade de receber em casa quase qualquer coisa que dê para comprar nas proximidades. Agora, o aplicativo vive o auge de sua popularidade. São mais de dez milhões de downloads na Google Play e na App Store a ferramenta ocupa o segundo lugar em sua categoria.

Percentualmente, a Rappi teve um crescimento de 90 mil vezes maior em relação a 2016. São 183 mil buscas mensais neste ano. O que mostra o grande avanço ao considerar que no primeiro ano, a empresa figurava com apenas 197 pesquisas em sua média mensal.

  1. Loggi

A quarta colocada do ranking é a Loggi. O aplicativo da empresa também traz inovações para o mercado ao oferecer um sistema onde a empresa pede um emissário e dá a facilidade para o destinatário de saber exatamente quando sua entrega chegará. Neste ano, o app conta com mais de 90 mil buscas mensais.

  1. EuEntrego

Para figurar o último lugar do top 5, a EuEntrego, plataforma de entregadores terceirizados para empresas, mantém um crescimento estável em relação ao primeiro ano do levantamento. Atualmente, sua média mensal de buscas está 3,2 mil buscas mensais. Em 2016, as buscas eram 2,7 mil por mês. A tecnologia do serviço dá autonomia a empresas e inova ao trazer entregas feitas por qualquer pessoa que se cadastrar. Além de oferecer serviços de logística reversa, coleta consolidada e entregas no mesmo dia.

M-commerce: O que queremos, aqui e agora

As tecnologias de delivery crescem junto à uma necessidade de consumo cada vez mais on-demand. Produtos com entrega em tempo recorde e mais variedade. O crescimento do m-commerce já corresponde a 1/3 das compras via internet. Em 2018, foram mais de 40,3 milhões de pedidos no Brasil, feitos via mobile, de acordo com relatório da Webshoppers 39.

Fonte: portalnovarejo.com

As mil “faces” do reconhecimento inteligente

Além do uso já muito disseminado de prevenção e segurança, o reconhecimento facial também tem sido adotado como uma ferramenta comum e útil para personalizar o atendimento de clientes frequentes que visitam as lojas. Dispositivos inteligentes, como câmaras em gôndolas de supermercado ou até óculos, ajudam a determinar preferências dos compradores por determinadas características dos produtos expostos. Tudo isso em tempo real.

No Brasil, essa realidade não está longe e algumas redes começam a testar sistemas de reconhecimento facial que permitem verificar as reações dos clientes de forma que a loja ajuste a disposição de seus produtos ou vitrines para se tornarem mais atrativas e aumentarem as vendas. Restaurantes e outros estabelecimentos também têm usado a tecnologia como um atrativo a mais para atender às expectativas do consumidor 4.0. Como, uma cadeia de restaurantes fast food na China em que softwares de reconhecimento digital estão embutidos nos menus e podem não só reconhecer os clientes, como seus pratos preferidos e, com isso, oferecer opções personalizadas. Nada de cartões fidelidade nem logins demorados para ser atendido – o pagamento também é feito pelo reconhecimento facial.

Hoje, a detecção de emoções pode tanto avaliar um sentimento despertado por uma determinada marca ou campanha publicitária e contribuir para um teste de produto, como para identificar pessoas que dão sinais de agressividade em aeroportos e outros locais púbicos de forma a ajudar serviços de segurança a detectar agressores potenciais. A consultoria MarketsandMarkets estima que o reconhecimento facial nas lojas já movimenta mais de US$ 3,3 bilhões no varejo e o valor investido deve se aproximar US$ 8 bilhões em 2022.

Na Ásia, que lidera a pesquisa, desenvolvimento e uso da ferramenta no mundo, lojas de departamentos já estão identificando clientes pelo reconhecimento facial, recorrendo a seus próprios registros ou a qualquer outro canal social acoplado. Da mesma forma, o reconhecimento facial é empregado para exibir anúncios segmentados em displays inteligentes que combinam com as preferências e hábitos daquele cliente. Mas ainda que seja a primeira vez que aquela pessoa entra na loja, é possível segmentar a publicidade dirigida a ela nos displays digitais com base em sua idade, gênero e outras características faciais.

A identificação pelo reconhecimento facial consiste na análise de determinados pontos da face de uma pessoa. O mesmo processo serve para mapear as relações entre esses mesmos pontos de modo a detectar emoções. Juntamente com as chamadas “microexpressões”, é possível ao software reconhecer emoções mais simples, como surpresa, alegria, raiva, tristeza, desgosto e outras. Um dos primeiros usos dessa
utilidade foi uma campanha publicitária do enxaguante bucal Listerine que produziu um aplicativo de alerta sonoro para pessoas cegas saberem que estavam sorrindo para elas.

A tecnologia do reconhecimento facial veio para ficar, ainda mais mediante à necessidade de agradar o consumidor, que virou o centro do negócio mediante à transformação digital. A tecnologia permite às redes de varejo reconhecerem os hábitos de consumo de seus clientes somente pela expressão, potencializando a experiência do consumidor.

Tag: Tecnologia

Fonte: ecommercenews.com.br

Super Marcas em tempos de Super Apps

Quando uma amiga recebeu uma entrega da Rappi, me chamou atenção a embalagem super descolada e customizada do próprio serviço. Questionei de onde era o seu pedido, e ela rapidamente respondeu: “Não tenho ideia, queria comida japonesa, percorri as opções disponíveis e escolhi uma delas”. O nome do restaurante estava na embalagem, de uma forma bem sutil que quase nem notei. Quem ganhou a cena foi mesmo a linda caixinha da Rappi. E para completar chegou numa sacola que dizia “seu supermercado online em 35 minutos”, divulgando seu serviço para supermercados.

Os super apps (ou “delivery de tudo”), que resolvem nossas vidas com milhões de funcionalidades num mesmo aplicativo, me fez gerar uma reflexão: como vamos diferenciar as marcas dentro desse novo ecossistema? Como as marcas poderão usufruir desses novos canais de venda, porém preservando seus diferenciais e sua base de clientes?

Os aplicativos próprios das empresas sempre foram ferramentas fortíssimas de fidelização e, consequentemente, de conhecimento do comportamento de seus clientes. Quando começamos a ver um crescimento absurdo desses sistemas integrados, em função de uma lacuna enorme deixada pelas próprias marcas, vemos a divisão dessas bases de clientes. A confiança do consumidor começa a ser mais na plataforma, que atende às suas necessidades de conveniência, do que necessariamente na marca que está de fato servindo.

A grande referência desse movimento é o WeChat na China (com mais de 1 bilhão de usuários) e, seguindo a tendência, a rede de supermercado Pão de Açúcar adquiriu recentemente o James, plataforma de serviços “entrega tudo”. A Magazine Luiza já anunciou que está em seus planos criar o seu super aplicativo próprio para não ficar fora desse jogo. E, nessa guerra de inovações digitais na corrida por otimizar o tempo das pessoas, fazer parcerias com esse tipo de serviço parece ser uma saída rápida e eficiente para ampliar canais. Para quem ainda não tinha um e-commerce próprio, é uma oportunidade de começar a vender online.

Porém, sob a ótica de construção de valor de marca e de engajamento com a sua base de clientes, vale refletirmos alguns desafios do sistema:

01) Seus clientes serão direcionados para uma plataforma terceira, com milhões de outras opções similares;

02) Os super apps vão ficando cada vez mais inteligentes com toda base comportamental dos usuários, e tendo a oportunidade de poder fazer uma curadoria ou filtro de marcas para os usuários em sua plataforma (obs: vale conhecer as iniciativas por trás do Rappi https://one.rappi.com/);

03) A construção de marcas está cada vez mais pautada na experiência que ela proporciona na vida das pessoas. Como transmitir os diferenciais de experiência do negócio quando você não controla a cadeia (por exemplo quem está selecionando o mamão para o cliente)?;

04) A experiência dos seus clientes e dos shoppers e motoboys das plataformas dentro da loja física merece um cuidado adicional. Cuidado com as filas nos checkouts, as vagas no estacionamento, a harmonia da circulação interna de loja. Alguns varejistas já dedicam um caixa exclusivo aos shoppers de Rappi, iFood e Cia, outros determinam somente algumas lojas para esse tipo de serviço.

Isso tudo não quer dizer que esses apps sejam vilões, ao contrário, são importantes aceleradores para ampliar sua atuação no mercado online, porém, com a ressalva de que não sejam trabalhados como seu canal único e principal a longo prazo. Vale uma estratégia clara e equilibrada do seu ecossistema próprio e terceiro, e daquilo que você quer terceirizar ou não.

Em tempos de “tudo o que quiser em minutos”, é fundamental preservar e potencializar aquilo que as empresas têm de mais importante: sua base de clientes e sua experiência de marca.

Tag: Tecnologia

Fonte: ecommercenews.com.br

Engineering lança Digital Lab para concentrar suas iniciativas de inovação

A Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e Consultoria especializada em Transformação Digital, está ampliando suas iniciativas voltadas às demandas digitais. A empresa reuniu toda a sua estrutura de especialistas e criou uma nova frente, denominada Digital Lab. O objetivo é potencializar essa prática por meio da concentração do time e alavancar os projetos de Transformação Digital, que se tornaram a essência da companhia.

“Esta iniciativa tem importância singular  na organização. Além de comportar 25% do time de especialistas digitais presentes na operação brasileira e que estão distribuídos entre os escritórios de São Paulo e de Belo Horizonte, a companhia tem como meta investir no laboratório 20% do seu EBTIDA nos próximos três anos”, comenta Filippo Di Cesare, CEO da Engineering. Além dessa iniciativa na América Latina, a empresa mantém centros de pesquisa e inovação na Europa e nos Estados Unidos.

A estratégia de Transformação Digital da companhia está baseada em uma abordagem focada no framework denominado DigitalOne, que envolve o apoio às empresas no desenvolvimento de seus próprios roadmaps digitais com foco nos objetivos de negócio e no nível de maturidade na jornada da Transformação Digital. “Não é só um diagnóstico. O principal objetivo é desenhar junto com o cliente a sua trajetória, ou seja, o que ele precisa para, de fato, percorrer a jornada da transformação digital, digitalizar os processos e evoluir o nível de maturidade”, explica Filippo.

Três pilares sustentam uma estratégia DigitalOne – Customer Experience, Digital Operation e New Business Models. Nesta estrutura, a Engineering trabalha para que seus clientes promovam experiências personalizadas, ampliem a eficiência operacional e identifiquem novos modelos de negócios e de monetização.

“Com base neste framework, priorizamos as implementações de acordo com a geração de valor do negócio. Todo o processo, desde o assessment até a aplicação das tecnologias, é realizado com base na metodologia ágil, o que permite lidar com imprevisibilidades e mudanças de cenários no decorrer dos percursos”, afirma Rafael Lategahn, Head de Digital Architecture & Innovation da Engineering.

O ambiente do Digital Lab, que atua na arquitetura de soluções, atende tanto à implementação de projetos demandados pelos clientes, como também por meio do conceito de Produto Mínimo Viável, do inglês, Minimum Viable Product, ou simplesmente MVP, que não as versões mínimas de desenvolvimento, como o próprio nome diz, para iniciar a jornada digital do cliente, assim como desenvolve Provas de Conceito (POCs), que antecipam às empresas soluções já testadas, uma iniciativa que ocorre em 80% dos projetos da companhia. No formato de POC, o mercado tem demandado, por exemplo, soluções de análise de sentimento de rede social, assim como plataformas de omnichannel e assistentes virtuais projetada para setores específicos.

“Podemos dizer que o Digital Lab se tornou o coração da companhia. Neste ambiente se respira as inovações que são aplicadas nos clientes para torna-los digitais e guiados por dados para desfrutarem de novos ecossistemas digitais, como Application Programming Interface (API), Inteligência Artificial, Machine Learning, Intelligent Data Platforms, Omni-Channel, Chatbot, Big Data & Analytics, IoT, DevOps, entre outras soluções que impulsionam a jornada digital dos clientes”, finaliza o CEO da companhia.

Tag: Tecnologia

Fonte: ecommercenews.com.br

Domino’s testa utilização de veículos autônomos para entregas

A Domino’s está determinada a tornar a entrega de pizza autônoma uma realidade prática. A rede revelou planos para entregar tortas para “selecionar” os clientes de Houston no final de 2019, usando o veículo autônomo R2 da Nuro. Se o cliente encomendar online a partir de uma loja participante e tiver um pouco de sorte, poderá receber seu pedido a partir de um transportador robótico. Ao escolher essa opção, ele receberá um código PIN para desbloquear um compartimento no R2 e pegar sua refeição. Embora isso não seja um bom presságio para os motoristas de entregas humanas, a Domino’s está apostando que isso poderia ajudar as lojas a lidar com o acúmulo de pedidos e levar a pizza a tempo.

Este não é um movimento surpreendente para a Domino’s. A empresa gosta de soluções tecnológicas para pedidos e entrega de pizzas, tanto para a conveniência do cliente como para o ponto de venda. Para a Nuro, porém, é uma espécie de golpe. Os primeiros projetos de entrega sem motorista da empresa até agora se concentraram em mantimentos. Agora, ela está pronta para entregar comida para um grande restaurante. Será comum ver os veículos vagando pelas ruas muito mais vezes, nos locais onde é permitido, se o time do Domino’s se mostrar bem sucedido.

Tag: Tecnologia

Fonte: mercadoeconsumo.com.br

Amazon abrirá escritório para seu serviço de streaming no Rio de Janeiro

Amazon irá abrir um escritório no Rio de Janeiro para iniciar no país o seu serviço de streaming, conforme reporta O Globo. Esse será o primeiro espaço dedicado ao Prime Video fora dos Estados Unidos.

A estratégia faz parte dos investimentos recentes da empresa no Brasil. Embora possua o e-commerce no país desde 2012, foi apenas neste ano que a empresa expandiu seu portfólio e começou a realizar vendas diretas. Desde então, a empresa conta com mais de 120 mil produtos à venda.

Já o Prime Video é um serviço vendido por assinatura que concorre diretamente com a Netflix e Globo Play no Brasil. Como os concorrentes, o streaming também produz conteúdo original – e a expectativa é que agora a empresa lance produções brasileiras.

Tag: Marketing

Fonte: startse

Google lançará aplicativo para competir com Whatsapp; novo sistema deve incomodar telefônicas

A Google anunciou que lançará um aplicativo próprio baseado no sistema de mensagem RCS, conhecido como a evolução do SMS. Esse sistema é perfeito para a guerra que a companhia pretende travar com o Whatsapp.

As mensagens RCs são similares ao aplicativo do Facebook, já que elas podem ativar uma plataforma que envia textos, vídeos, GIFs e muitos outros tipos de arquivo de mídia, bem parecido ao que propõe o aplicativo verde.

O mais importante é que os usuários não precisam de internet para que ele funcione, isso provocaria um desafio direto da Google às operadoras telefônicas, pois o sistema estaria integrado ao programa operacional Android, também desenvolvido pela Google.

Google planeja uma batalha com o Whatsapp

Não podemos negar que o aplicativo de mensagens baseado no sistema RCS é empolgante. No entanto, para muitos a empresa comete um erro já que confiou claramente nas operadoras para que lançassem o app em um primeiro momento, o que se mostrou muito lento por parte delas.

Ë por isso que agora, Google decidiu que seguirá o próprio caminho com o RCS, lançando a tecnologia para todos os smatphones compatíveis com o sistema operativo Android no mundo todo, desafiando as gigantes telefônicas.

Segundo o sítio estrangeiro Fayer Wayer, a operadora americana AT&T, a mexicana Telcel e a Movistar foram encarregadas de lançar o sistema. Algumas delas apenas habilitaram o sistema no serviço pago de mensagens ilimitadas, o que causou a ira do Google.

Mensagens grátis para todos

A companhia começará lançado este novo sistema na França e Reino Unido, para realizar diversos testes e dali pretende expandir para todo mundo, e assim entrar de vez competição com Telegram, Whatsapp e WeChat.

O único requisito para utilizar o sistema será baixa-lo no sistema operativo Android quando se encontre disponível. O que é certo é que quando ele estiver disponível haverá uma revolução no mercado das telecomunicações.

Fonte: metrojornal.com.br

Idwall e IDEMIA concluem acordo e passam a oferecer soluções de digital onboarding

A idwall, empresa especializada em segurança de onboarding digital com soluções tecnológicas de reconhecimento de fraudes de identificação e documentos, e a IDEMIA, especialista em Identidade Aumentada, anunciaram acordo para viabilizar a entrega conjunta de soluções de digital onboarding para o mercado brasileiro. Esse processo utiliza as soluções de captura e validação de biometria, documentos e background check para realizar a emissão de um cartão de crédito, desde o cadastro do cliente, verificação de seus documentos, aprovação de dados até a emissão do cartão físico — tudo isso em poucos minutos.

Essa novidade substitui um processo hoje demorado, com preenchimento de um longo formulário de dados do cliente, envio das informações para análise, aprovação, entre outros passos, até o cliente receber o seu cartão em casa. Com o uso do Digital Onboarding, todo esse processo é feito em minutos e o cartão é emitido na hora, permitindo, inclusive, que o cliente possa fazer suas compras imediatamente. Essa experiência só é possível graças à união de tecnologias da idwall e da IDEMIA, que garante que o processo de emissão cumpra todos as exigências de compliance e segurança necessários.

“Esta parceria oferece uma experiência inovadora e muito desejada pelos players da indústria de emissão de cartão. A fusão de tecnologias permite um processo rápido, seguro e que atende a todas as regulamentações que são impostas para esse mercado. A idwall e a IDEMIA enxergam muita sinergia entre seus produtos e tecnologias, por serem extremamente complementares e que garantem tudo que qualquer empresa precisa para automatizar seus processos de onboarding”, explica Lincoln Ando, CEO e co-fundador da idwall.

Este é um desejo também dos consumidores. Mesmo com conhecimento ainda limitado a alguns tipos de biometria, o brasileiro afirma ser fã da tecnologia. Segundo pesquisa desenvolvida pela consultoria independente data2decisions a pedido da IDEMIA, com cerca de três mil pessoas em 11 países, incluindo o Brasil, nove em cada dez pessoas entrevistadas disseram ter uma atitude positiva em relação a essas soluções, sendo a biometria por meio da impressão digital a versão mais reconhecida pela população.

Os principais benefícios gerados pela tecnologia, de acordo com a visão dos brasileiros, são diretamente relacionados à questão da segurança. “Segundo o levantamento, 49% dos brasileiros considera que o crescimento da adoção das tecnologias relacionadas a biometria simplificará o acesso a serviços, transações e compras, evitando a necessidade de gerar incontáveis senhas diferentes”, explica João Fábio Valentin, diretor de negócios da IDEMIA.

Fonte: ecommercenews.com.br

Cabify se transformará em app multimodal com patinetes chegando no Brasil

A Movo, startup espanhola de patinetes e scooters elétricas, chegará no Brasil no segundo semestre deste ano. A informação foi confirmada por Pedro Meruda, novo Country Manager da Cabify no Brasil, em evento com jornalistas. A Cabify é uma das acionistas da startup espanhola, que possui atuação independente.

“A integração com o Cabify, que já possui uma base de clientes, diminui o custo de aquisição de novos consumidores”, conta Meruda, líder da Cabify no Brasil. A expansão da Movo para o país está sendo liderada por um brasileiro, que já está montando a equipe local.

Apesar de a empresa possuir também scooters elétricas, ainda não há previsão de quando (ou se) esses veículos estarão disponíveis no Brasil. Atualmente, a Movo está disponível nas capitais de países da América Latina como Colômbia, Argentina, Peru, Uruguai e Chile. Na América Central, a startup está na Cidade do México.

O anúncio demonstra que, apesar das notícias recentes de regulamentação, o Brasil continua um mercado interessante para empresas de patinetes. Até agora, as regulamentações em duas das principais cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro, causaram polêmica. No Rio, discute-se a necessidade de uma prova online no Detran, enquanto em São Paulo uma das principais preocupações é a segurança.

Fonte: startse