Pular para o conteúdo

  • Menu
    • Artefatos Estratégicos
    • Biblioteca
      • Concorrência e Tendências
      • Conjuntura de Mercado
      • Dados Euromonitor
      • Fontes de Pesquisa
      • Pesquisas Externas
      • Pesquisas Internas
      • Monitoramento de Impactos no Mercado
      • Observatórios
    • E-Radar
    • Gestão Produtos
    • Central de Monitoramento de Mercado
  • Fórum
  • Meu Radar
    • Enviar artigos
    • Login

Tag: Varejistas

Publicado em 20/01/202220/01/2022

Diretor de Operações do Mercado Livre fala sobre o atual perfil do consumidor do e-commerce

Finalmente nos aproximamos da premiação do E-Commerce Brasil! E como haveria de ser, o varejo como um todo está ansioso para conhecer os finalistas do Prêmio ECBR 2021. Para entender a dimensão desse evento, entrevistamos Luiz Augusto Vergueiro, Diretor de Operações do Mercado Livre. Em 2020, Vergueiro ergueu a taça do Prêmio Inovação ECBR 2020, na categoria Logística, e não perde por esperar o que virá nesta edição!

Para o executivo, a premiação do E-Commerce Brasil é um reconhecimento gratificante aos profissionais que atuam neste mercado que não para de crescer. “O e-commerce entrou de vez na vida do consumidor brasileiro, que percebeu que não precisa sair de casa para realizar compras de praticamente qualquer tipo”, afirmou.

Novo perfil consumidor

Na pandemia, aliás, o consumidor ficou mais exigente, com uma expectativa ainda maior em receber as suas compras cada vez mais rápido. “É neste cenário que também atuamos. A otimização de processos de logística própria para suprir a alta demanda, com melhora nos prazos e na penetração em território nacional, se tornou essencial para oferecer a melhor experiência de compra para os consumidores”.

A partir de tecnologias desenvolvidas quase que integralmente in house, Vergueiro diz que os esforços são contínuos para democratizar não só o comércio eletrônico, mas também as entregas no Mercado Livre. “Nosso objetivo é gerar a todos os usuários uma experiência que se supere a cada dia, e isso envolve a entrega mais rápida que pudermos oferecer, em todo o país”.

“Em todas as áreas do MeLi, assumimos o desafio de ser protagonistas e dar o máximo para criar e aproveitar as melhores oportunidades”, disse Vergueiro. Para ele, o e-commerce irá crescer ainda mais nos próximos anos, por isso a necessidade de seguir investindo e trabalhando para oferecer a melhor experiência de compra para os usuários. “Isso é o que destaca o efeito multiplicador dos profissionais do e-commerce brasileiro”, finalizou.

Prêmio E-Commerce Brasil

A última edição do Prêmio E-Commerce Brasil está no ar. O evento que reconhece os melhores profissionais e empresas do setor conta com seu o voto. Após indicação popular, os finalistas serão apresentados no site do Prêmio a partir desta quinta, 20 de janeiro, quando será possível votar nos melhores de cada categoria. A escolha final será feita com a ajuda do público e aprovação da Academia ECBR. O resultado será divulgado durante a exibição do jornal F5, transmitido pelo nosso canal no YouTube, às 11h na sexta-feira, 4 de fevereiro. 

Publicado em 20/01/202220/01/2022

E-commerce tem 1,7 bilhão de acessos em dezembro e vê ‘dança das cadeiras’

Os principais varejistas virtuais no país receberam um total 1,72 bilhão de acessos no mês de dezembro. O número ficou próximo da média mensal de 2021, de 1,75 bilhão de acessos. Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO).

De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, algumas empresas cresceram, enquanto outras acompanharam a tendência de queda.

O site de compras de viagens Booking ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce em número de acessos. Ele é o único do setor de Turismo na lista.

Além do Booking — dentro do Top 10 de acessos — apenas a Shopee aumentou a visualização de seu site no mês. O Extra, por sua vez, saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Observou-se, ainda, que Amazon e a Shopee, ganharam, cada uma, uma posição.

De acordo com o estudo da Conversion, a lista dos dez maiores sites de comércio eletrônico em número de acessos tem em primeiro lugar o Mercado Livre, com Americanas na segunda posição e Amazon Brasil na terceira. Eles são seguidos por Magazine Luiza, Shopee, Casas Bahia, AliExpress, Netshoes (que também pertence ao Magazine Luiza), Booking e Samsung.

O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou sites de e-commerce no mês cerca de oito vezes. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas.

O canal preferido para chegar às lojas é o “direto” (quando se digita o endereço da loja): ele representa 44% dos acessos. A busca orgânica (quando o cliente procura pelos produtos no Google), ficou com 26,6%. Já a busca paga (quando os clientes acessam os anúncios do site de busca) representou 19,4%. O tráfego de redes sociais representa apenas 3,1%.

Publicado em 14/01/202214/01/2022

Francesa Mirakl, plataforma para vendedores, parceiros e marketplaces, chega ao Brasil com meta de triplicar operação em 2022

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

Não é exagero dizer que a facilidade de encontrar uma grande variedade de produtos a preços competitivos empolga mais o brasileiro do que a média global de consumidores. Uma pesquisa feita pela companhia mostrou que, em 2019, 41% dos consumidores do País diziam comprar somente, ou muito, em marketplaces. Em 2020, o número subiu para 68% e, em 2021, para 72%. Ao redor do mundo, esse porcentual está em 57% desde 2020, sem se mover.

Além disso, 86% afirmaram que o formato de marketplace é o jeito mais conveniente de comprar, contra 70% na média global. A pesquisa levantou ainda que 90% dos cidadãos daqui preferem comércios eletrônicos que têm marketplaces, ou seja, que também vendem produtos de terceiros. Enquanto isso, no resto do mundo, a média é de 66%.

O raciocínio tem a ver com o alto sortimento de produtos que se consegue quando lojistas virtuais são trazidos para as plataformas de compras. O fenômeno que leva os clientes a preferirem esse tipo de comércio é conhecido como “efeito de rede”: quanto mais lojistas, mais itens disponíveis e, assim, mais tráfego de clientes. Por outro lado, quanto maior o tráfego de clientes, mais lojistas buscam a plataforma em questão, o que mantém essa roda girando.

Questionado sobre o espaço para novos shoppings virtuais no mercado brasileiro, Nussenbaum disse não acreditar que o País verá um grande ganhador nessa corrida, diferentemente do que se vê com o Alibaba na China ou com a Amazon nos Estados Unidos. Por aqui, como em países da Europa, ele enxerga um mercado mais naturalmente competitivo. “A pergunta não é quantos marketplaces cabem aqui, mas quantos comércios eletrônicos vão sobreviver sem um marketplace”, argumentou, levando em conta a vantagem do “efeito de rede” que as empresas com seus próprios shoppings virtuais têm sobre as demais.

Além do varejo, a Mirakl mira no Brasil a infraestrutura de marketplaces voltados para pessoas jurídicas, como o segmento de atacado e distribuição ou mesmo setores da indústria, como o de alimentos e o de bebidas.

Publicado em 13/01/202213/01/2022

Mirando virada de jogo, Via (VIIA3) aposta no fulfillment e fecha aquisição para aprimorar logística no e-commerce

Aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment.

A Via (VIIA3) decidiu apostar no fulfillment e no full commerce em uma tentativa de virar o jogo depois de ver suas ações perderem mais de 70% de valor nos últimos 12 meses.

A dona das Casas Bahia e do Ponto Frio anunciou hoje a aquisição da CNT, uma logtech especializada em ofertas completas para operações de comércio eletrônico.

O valor da operação não foi revelado, mas a aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment, até agora operado no Brasil por empresas do porte de Amazon, Americanas e Mercado Livre.

Melhor experiência

O projeto de fulfillment prevê que a Via armazene os estoques dos vendedores cadastrados em seu marketplace, responsabilizando-se também pela entrega.

De acordo com a Via, 250 mil metros quadrados em área de armazenamento e mais de 4 mil veículos de entrega serão destinados às operações de fulfillment e full commerce.

O objetivo da Via com a aquisição é reduzir os custos logísticos, o tempo de entrega e o custo de aquisição de novos clientes atendendo a todas as 5.570 cidades do Brasil.

A expectativa é melhorar a experiência dos clientes, na tentativa de fidelizá-los, e também de seus parceiros.

Em busca de reação

O setor de varejo foi um dos mais penalizados pela pandemia. VIIA3 não foi exceção. A Via viu o preço de suas ações cair mais de 70% nos últimos 12 meses. VIIA3 operava em alta de mais de 3% na manhã de ontem (12).

Quem é a CNT

A CNT é especializada em ofertas completas para operações de e-commerce, multimarketplace e plataformas de modelo plug & play.

Antes da aquisição pela Via, a empresa já atendia marcas como Café Pilão, Goodyear, Gradiente e Kraft Heinz.

Com 11 anos de atuação na área de fulfillment e quatro em full commerce, ela possui dois centros próprios de distribuição: um em Barueri, na Grande São Paulo, e outro em Serra, nas proximidades da capital capixaba.

Publicado em 11/01/202211/01/2022

Shopee ultrapassa 100 grandes marcas parceiras e lança campanha com ofertas e frete grátis

Além de cupons de desconto, usuários terão prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

No Brasil desde 2019, a plataforma de comércio eletrônico Shopee ultrapassou mais de 100 grandes marcas parceiras na Shopee Oficial, seção que reúne lojas de empresas como Empório Nestlé, Unilever, Nivea, Danone, Faber-Castell, Mondelez, Motorola, Duracell, Polo Wear, Colcci Underwear, Jequiti e L’Oréal.

Para celebrar, até o dia 16 de janeiro, os usuários contarão com uma semana especial com vantagens adicionais para compras nessas lojas, com ofertas por categorias e cupom de frete grátis sem valor mínimo de compra e prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Serão oferecidos cupons de R$ 5, R$ 15 e R$ 20 de desconto, voucher extra de frete grátis sem valor mínimo de compra (exclusivamente para produtos de grandes marcas na seção), além de ofertas-relâmpago. Durante este período, os consumidores também terão ofertas para cada uma das categorias disponíveis na Shopee Oficial.

Confira o calendário de promoções:
  • 11/01 – Shopee Oficial: Bens de consumo
  • 12/01 – Shopee Oficial: Casa e decoração
  • 13/01 – Shopee Oficial: Eletrônicos e acessórios
  • 14/01 – Shopee Oficial: Moda
  • 15/01 – Shopee Oficial: Vendedores internacionais
  • 16/01 – Shopee Oficial de forma geral

“Em comemoração a esse momento da Shopee Oficial, preparamos uma semana com mais benefícios ainda para todos”, afirma Felipe Piringer, responsável por Marketing e Estratégia na Shopee.

Os consumidores também podem visualizar as marcas em destaque, as favoritas, todas juntas ou selecionar por categorias: bens de consumo, moda, lar e decoração, eletrônicos e automotivo.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar as campanhas nas redes sociais, filme online com a participação do casal Medrado, Franklin e Suelen, além de contar com a participação de  mais 10 influenciadores, como Karen Bachini, Joyce Kitamura, Edson Castro e Camilota XP.

Publicado em 06/01/202206/01/2022

Varejistas apostam no comércio exterior por conta da crise

Com os impactos ainda resultantes da pandemia, o setor de varejo continuou sofrendo no ano de 2021. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no mês de outubro, as vendas no varejo tiveram uma queda de 0,1%em relação ao mês anterior. E, diante desse cenário, alguns varejistas resolveram apostar no comércio exterior para embalar suas vendas no final de ano.

O diretor da Efficienza, empresa de assessoria em comércio exterior, Fábio Pizzamiglio, deu algumas informações importantes à equipe do site Comex do Brasil em recente entrevista. “O varejo pode se beneficiar muito dos processos de exportação e importação, principalmente ao observarmos o cenário da economia brasileira atualmente. Nesse fim de ano, por exemplo, notamos que, com o aumento da inflação, muitos vendedores preferem comprar bens do mercado externo para não precisarem repassar a alta dos produtos para o consumidor”.

O exemplo dado pelo diretor tem como base os dados da Secretaria do Comércio Exterior do Ministério da Economia, as importações de produtos tipicamente natalinos entre setembro e novembro de 2021 atingiram US$ 436,1 milhões, representando um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

Pizzamiglio afirmou em entrevista que “esse movimento está muito ligado ao setor varejista, pois, com a alta da inflação fica mais barato comprar os produtos provenientes do mercado externo – do que os preços do mercado interno – que estão bem mais caros. É uma forma que eles encontraram de não precisar repassar na revenda todo o aumento nos custos de aquisição”.

Ainda de acordo com o Comex do Brasil, o diretor da Efficienza, também afirma que a exportação é uma boa aliada dos varejistas. Ela pode proporcionar novas oportunidades de negócios, especialmente com a expansão do e-commerce. Também valem ser observados o drawback e o incentivo fiscal para exportação. E, como grande exemplo disso, a reportagem cita a Shein, uma empresa de fast-fashion que atua somente no digital e consegue exportar seus produtos para diversos países, obtendo uma grande margem de lucro.

“Com a criação do conceito de omnicanalidade e de e-commerce, que preveem a integração de diversos canais de comunicação, seja online ou físico, para a interação do consumidor, surgem também novos caminhos de venda, que podem incluir a comercialização de bens para o mercado internacional. Esse constante desenvolvimento de novas tecnologias e maneiras de atender o cliente cria um cenário verdadeiramente fértil para esse tipo de exploração”, declarou Fábio Pizzamiglio.

Para finalizar, Pizzamiglio, fala sobre os impeditivos para os varejistas explorarem o comércio exterior. “Muitos ainda partem da crença que o varejo não é bom para importação, porque não há grande volume de peças. Além disso, por vezes, a falta de conhecimento nos processos logísticos brasileiros, faz parecer que exportar é caro, quando não é”.

(Com informações Comex do Brasil e Efficienza)

Publicado em 05/01/202205/01/2022

Venda de livros e faturamento do setor aumentam mais de 30% em 2021


O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) divulgou o painel do varejo de livros comercializados no Brasil. As ações promocionais realizadas por varejistas têm contribuído para elevar o número de livros e o faturamento do setor. A alta foi de 30,5% em volume de livros e 32,5% em faturamento.

Entre os dias 8 de novembro e 5 de dezembro de 2021, período da Black Friday, por exemplo, foram vendidos no país 5,7 milhões de livros, com movimentação financeira de R$ 216,8 milhões, alta de 30,5% em volume e 32,5% em faturamento, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2020, o 12º período registrou venda de 4,3 milhões de exemplares, resultando em receita de R$ 163,6 milhões.

A pesquisa apontou que a quantidade de (ISBNs), Espécie de Identidade para Publicações, comercializadas também subiu em comparação a 2020, alcançando diferença positiva de 11,2%. Segundo o SNEL, esse número indica que as editoras passaram a publicar mais títulos e os consumidores estão em busca de novidades, o que confirma o crescimento do hábito da leitura no Brasil.

O painel foi realizado com base nos dados, coletados diretamente do caixa das livrarias, comércio eletrônico e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, eles são enviados virtualmente e atualizados a cada semana.

Publicado em 04/01/202204/01/2022

As 10 tendências do e-commerce na China em 2022, segundo o Alibaba

Entre elas, estão sustentabilidade, compra de produtos de segunda mão e robôs para fazer entregas.

 Sustentabilidade, compra de produtos de segunda mão, lojas de vizinhança e robôs usados para fazer entregas. Essas são algumas das tendências que devem ganhar mais força no comércio eletrônico na China ao longo de 2022, segundo o Alibaba.

O portal Alizila, que pertence ao grupo gigante chinês, fez uma lista de dez hábitos, tendências e tipos de consumidor que devem chamar atenção no Ano Novo. Confira a seguir.

  1. Emissões de carbono
    O Alibaba se comprometeu a reduzir as emissões de carbono em 1,5 gigatonelada em seu ecossistema digital até 2035, tornando-se a primeira grande operadora a estabelecer essa meta.
  2. Sustentabilidade e inclusão
    O maior festival de compras da China, o Singles’ Day (11.11), confirmou como o Alibaba está expandindo suas métricas de sucesso, que deixaram de ser apenas de GMV (volume bruto de mercadoria) para incluir sustentabilidade e inclusão.
  3. Segunda mão
    A Idle fish, plataforma de comércio de segunda mão do Grupo Alibaba, está aproveitando a onda do comércio de segunda mão enquanto os consumidores chineses organizam suas casas.
  4. Logística
    Ao longo do ano, as pendências da cadeia de abastecimento atrasaram as entregas. Muitas marcas estão atendendo à demanda na China entrando em contato com a rede de logística da Cainiao.
  5. Museus virtuais
    O Museu Britânico fez parceria com a Fliggy, a plataforma de serviços de viagens do Alibaba, para transmitir eventos históricos diretamente para as salas de estar das pessoas.
  6. Mercado de luxo
    A China provavelmente será o maior mercado de luxo do planeta em 2025. O grupo italiano de luxo Tod’s está se encaixando na vida da classe média emergente do país, criando uma experiência omnicanal para os compradores.
  7. Consumo dos jovens
    Os jovens ricos da Geração Z e da Geração Millenium da China estão moldando o futuro do mercado de consumo daquele país. O que eles querem hoje será o mercado de massa amanhã.
  8. Robôs autônomos
    O Alibaba começou a usar uma frota de robôs autônomos desenvolvidos pela DAMO Academy. O objetivo é que eles resolvam o problema da última milha do e-commerce.
  9. Áreas rurais
    A China tinha 286 milhões de trabalhadores migrantes rurais em abril e muitos estão recorrendo a aplicativos de comércio eletrônico para comprar produtos de qualidade com seus recursos. Prova disso é a popularidade do Taobao Deals.
  10. Cidades menores
    As cidades de menor porte da China abrigam mais de 930 milhões de pessoas, quase três vezes a população dos Estados Unidos. O Taocaicai, o mercado virtual de mercearia do grupo, está transformando pequenas lojas em pontos de coleta.
Publicado em 04/01/202204/01/2022

Olist unicórnio: startup de soluções de e-commerce vale mais de US$ 1 bilhão

A Olist, startup paranaense de soluções de e-commerce, levantou US$ 186 milhões (R$ 1 bilhão) em rodada liderada pela Wellington Management, mesmo fundo do Airbnb. Com isso, tornou-se mais um unicórnio — apelido dado a empresas que valem mais de US$ 1 bilhão — surgido no Brasil.

Também participaram da rodada a Softbank e a Goldman Sachs, além das brasileiras Corton Capital e Globo Ventures. Valor Capital e Redpoint Eventures já haviam participado de financiamentos anteriores. A startup cresceu bastante: deve fechar 2021 com um faturamento anual de cerca de R$ 250 milhões, contra os R$ 80 milhões do ano passado, além de ir, em seus cinco anos de atuação, de cinco pessoas na equipe para 500.

A Olist ajuda lojistas de todos os tamanhos, do micro ao grande, a venderem em marketplaces como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon. A solução tem diversas ferramentas como controle de pedidos, estoque, pagamento, posicionamento em buscas e venda por redes sociais. Outros números de peso da empresa são seus 45 mil clientes lojistas e varejistas, presença em 180 países e mas de 7 milhões de vendas por meio da plataforma Olist Store.

Em outubro, adquiriu duas startups: a Tiny, especializada em gestão empresarial, e a Vnda, também uma plataforma de comércio eletrônico. O movimento ocorreu meses após a Olist obter em abril US$ 23 milhões (R$ 127 milhões nos valores atuais) em rodada de investimentos do tipo série D (para acelerar a empresa).

Também neste ano, adquiriu a PAX (logística) e Clickspace (soluções para social commerce). A Olist tem como próximo passo ganhar tração em outros países, como o México. “Com o novo aporte, pretendemos ir muito além do que fazemos hoje e entregar cada vez mais valor ao nosso cliente”, disse Tiago Dalvi, fundador e CEO da startup, em nota à imprensa.

Publicado em 04/01/202204/01/2022

‘Corrida maluca’ na logística: quem vai entregar mais rápido?

Uma semana? Um dia? Na mesma hora? Todos os consumidores querem receber o produto o mais rápido possível. E todo lojista quer proporcionar a melhor experiência a seus clientes. O boom de vendas no e-commerce vivenciado no último ano abriu os olhos de muitas companhias para a necessidade de serem reconhecidas como “a mais rápida de todas” ao entregar. Quem se beneficia dessa corrida é o consumidor. Se alguns anos atrás a “guerra” travada por e-commerces era a de quem mais conseguia oferecer o frete grátis, agora ostenta aquele que entregar mais rápido.

A entrega mais rápida, no entanto, é um assunto complexo e delicado, que depende não só da determinação e do investimento das empresas, mas também de uma infraestrutura robusta e bem organizada.

A disputa ficou tão acirrada que em julho deste ano o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) mandou Mercado Livre e Magazine Luiza provarem quem tinha a entrega mais rápida. Ambos os varejistas fizeram propagandas com o slogan. Ao final, o órgão entendeu que o Magalu tinha o direito da glória.

“Sempre que falarmos de logística, vamos nos basear em três pilares principais e que fazem toda a diferença para os clientes: entrega rápida, no prazo prometido (o que é qualidade de serviço) e com o menor custo. E uma coisa é fato: para se fazer logística rápida e barata, é preciso estar próximo ao consumidor. Por isso, transformamos as nossas mais de 1.300 lojas em minicentros de distribuição. É isso que significa oferecer a experiência multicanal para o cliente”, explica Luís Fernando Kfouri, Diretor de Logística do Magalu.

As estratégias da varejista de Franca não ficaram apenas na utilização de lojas físicas como centros de distribuição. A companhia investiu pesado em aquisições desde 2020. Para as entregas ultrarrápidas, o Magazine Luiza venceu a disputa com concorrentes e comprou a Sode (Soldados da Entrega) em julho deste ano, ampliando a sua malha logística com milhares de motos.

Mercado Livre também se movimenta

Não é porque o Conar avaliou que o Magazine Luiza tem direito a se posicionar como o varejista com a entrega mais rápida que o Mercado Livre, maior marketplace da América Latina, cruzou os braços.

O player segue com sua estratégia de investir alto em logística, com inaugurações de novos centros de distribuição e tecnologia de ponta. “Receber o produto em casa, de forma rápida, é um diferencial importantíssimo para a experiência de compra dos consumidores. Por isso, investimos fortemente na ampliação da nossa malha logística e no desenvolvimento de tecnologias próprias para cada vez mais melhorar os prazos dos envios e a experiência dos nossos milhões de usuários”, conta Luiz Vergueiro, Diretor de Logística do Mercado Livre.

Vergueiro explica como funciona o processo para que o produto chegue o quanto antes na porta da casa do consumidor. Atualmente, as entregas no mesmo dia estão dentro do modelo fulfillment, em que os produtos ficam armazenados em nossos centros de distribuição, e nós somos responsáveis por todo o processo logístico dos nossos vendedores, desde o estoque até a entrega ao consumidor final. Os nossos armazéns fulfillment comportam um grande sortimento de produtos, com mais de dez milhões de itens disponíveis. E toda essa estrutura é gerenciada por nós através de tecnologias desenvolvidas internamente, o que nos dá o controle de cada etapa do processo”.

O marketplace já realiza entregas no mesmo dia da compra em 50 cidades brasileiras, em até um dia para 2.100 cidades e no máximo em dois dias em 4.700 municípios do país. Ou seja, mais de 90% das entregas do Mercado Livre acontecem em até 48 horas.

Agora o normal é entregar no mesmo dia

No fim de julho, a Americanas entrou para o rol das empresas que podem afirmar que dispõem de uma entrega ultrarrápida. A companhia lançou o Americanas Delivery, que permite entregar uma seleção específica de produtos do marketplace em até 30 minutos.

A ação ainda é limitada por algumas categorias – como supermercados, farmácias, restaurantes, presentes, petshops – e cidades do Espírito Santo – Vitória, Serra, Vila Velha e Guarapari – além de Niterói, no Rio de Janeiro, mas tem uma proposta promissora. O desenvolvimento de uma entrega tão rápida só foi possível por causa da Shipp, plataforma de entregas rápidas com a qual a B2W firmou contrato.

A Amazon anunciou no começo de agosto que os membros da assinatura Prime em 50 cidades seriam beneficiados com a entrega no mesmo dia, independentemente do valor da compra. São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e também o Distrito Federal foram os locais beneficiados.

A novidade chegou em um momento em que a fama da Amazon de entregas rápidas começou a ser ofuscada pela aproximação de outros grandes marketplaces que atuam no Brasil, como Mercado Livre, Magazine Luiza e Americanas. Hoje, os quatro dominam a dianteira nas entregas em boa parte do país.

A entrega Prime gratuita em dois dias já é realidade para 700 cidades brasileiras há algum tempo. A falta de dark stores, ou seja, lojas ou estabelecimentos que funcionem como pequenos centros de distribuição, não parece perturbar a paz da companhia.

Para Mariana Roth, líder da Amazon Prime para o Brasil, que se manifestou na época da divulgação, o essencial é garantir que o anúncio da entrega rápida só seja feito em condições em que o marketplace consiga garantir os prazos prometidos, estratégia que visa à satisfação e melhor experiência do consumidor. Entregar antes do prometido também é visto como uma surpresa bem-vinda pela companhia.

Dark Stores e agências logísticas

Outra ferramenta da entrega rápida que beneficia muito os lojistas que se aproximam da linha de chegada é a dark store. Mesmo não sendo uma regra, o uso de estabelecimentos comerciais ou pequenos centros de distribuição mais próximos do consumidor tem garantido uma experiência mais satisfatória.

Quem usa tal estratégia com êxito é a Magazine Luiza, que utiliza o conceito como um pilar da estratégia omnichannel. Luís Fernando Kfouri, Diretor de Logística do Magalu, explica que é uma forma de oferecer uma experiência mais barata ao consumidor.

“Uma dark store pode funcionar em determinadas regiões para entregar mais rápido, mas, olhando o conjunto todo, não terá a mesma eficiência de uma loja física com conceito multicanal”, alerta, no entanto, o executivo. Segundo ele, para funcionar, a dark store precisa ter sinergia com o resto da operação.

Parte dessa sinergia foi construída pela Magazine Luiza com pesados investimentos em parceiros especializados em entregas. A aquisição da Sode possibilitou à empresa usar inteligência logística para eliminar etapas do processo de acordo com as estruturas de estoque mais próximas, entre elas as dark stores, beneficiando-se também do modelo ship from store.

Já para Luiz Vergueiro, Diretor de Logística do Mercado Livre, as agências logísticas, chamadas de Agências Mercado Livre, ajudam a compor a capilaridade necessária para as entregas mais rápidas longe dos grandes centros de distribuição. Mesmo sem dark stores, o marketplace hoje realiza entregas no mesmo dia para 50 cidades. Quando o assunto é frota própria, as duas empresas parecem ter um posicionamento parecido, sendo que ambas contam com investimentos em transporte próprio e de parceiros.

Kfouri explicou que “é possível ter entregas no mesmo dia sem ter frota própria, só existe o desafio de conseguir equilibrar os três pilares fundamentais e também conseguir escalar para o país todo com qualidade”. Já Vergueiro complementou que “não é necessário ter uma frota própria para realizar entregas no mesmo dia, mas é fundamental contar com parceiros competentes no Brasil inteiro”.

Aplicativos acelerando tudo

Quem também está de olho no crescimento das vendas do e-commerce (e na corrida para as entregas ultrarrápidas) é o GPA. Para tanto, o grupo irá ampliar sua estratégia de estar onde o cliente estiver a fim de reduzir os prazos de entrega. De acordo com um documento apresentado, o cliente que fizer sua compra pelo Clique e Retire poderá retirar seus produtos uma hora após a realização do pedido nas lojas do Extra ou do Pão de Açúcar. No caso da modalidade Express, a entrega é realizada em até duas horas após a confirmação do pagamento. Nos dois casos, além da diminuição do tempo previsto para entrega e retirada, a operação foi ampliada para os domingos.

“Ao longo do segundo trimestre, fizemos significativos avanços na modalidade de entrega rápida, que já representa 33% do total de vendas online no período. Esse sólido desempenho é impulsionado pelas novas parcerias iniciadas no primeiro trimestre deste ano”, completa o documento. Isso foi possível após a ampliação da rede com a inclusão de iFood e B2W/Americanas, em adição a Rappi e Cornershop – esses últimos já operam com o GPA desde o trimestre passado.

O superapp Rappi anunciou o serviço de entregas “Rappi Turbo”. Como o nome sugere, a modalidade promete enviar produtos em até dez minutos. Para cumprir com as entregas, a Rappi hoje opera com 61 dark stores, espalhadas em bairros de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Campinas e Niterói. Até o final do ano, porém, o plano da empresa é chegar a 150 dark stores – tudo para ampliar a cobertura das entregas ultrarrápidas.

O Mercado Livre nunca teve uma ideia central de superapp, mas tem o objetivo de avançar com o propósito de democratizar o comércio e os serviços financeiros por meio do aplicativo. Aproveitando o app e toda a malha logística, o marketplace segue com a premissa de democratizar as entregas – nesse caso, utilizando-se dos envios rápidos (e precisos) para o maior número de cidades do Brasil, e não apenas para os grandes centros. Luiz Vergueiro, Diretor de Logística da empresa no Brasil, afirma que “o objetivo é oferecer, continuamente, produtos e serviços que façam parte da jornada e do dia a dia dos nossos clientes, e atuar no momento certo da compra”.

Paginação de posts

Página anterior Página 1 … Página 16 Página 17 Página 18 Página 19 Próxima página

Busca

Tendências

  • 1 – Político (56)
  • 2 – Econômico (1.120)
  • 3 – Social (417)
  • 4 – Tecnológico (1.822)
  • 5 – Ambiental (230)
  • 6 – Legal (122)
  • 7 – Internacional (375)
  • 8 – Demográfico (23)
  • ARTIGOS (1)
  • Atendimento (1.593)
  • Big Data e IA (397)
  • Cliente (1.339)
  • Comunicação (486)
  • Concorrência (440)
  • Concorrência (1.126)
  • Conveniência (74)
  • Convergência varejo-entrega (1.575)
  • Delivery (207)
  • E-Commerce (3.982)
  • ECOSSISTEMAS (50)
  • Encomenda (146)
  • Grandes Clientes (65)
  • Inteligência artificial (671)
  • Internacional (20)
  • Logística (1.705)
  • Logística (118)
  • Logística & e-commerce (1.528)
  • Marketing (4)
  • Modelos de entrega (574)
  • Modelos de negócios (2.083)
  • PESTALID (2)
  • Soluções digitais (2.306)
  • Startups (225)
  • Tipos de Veículos (220)
  • Última milha (746)
  • Uncategorized (183)
  • Varejo (615)

Negócios

  • Amazon (111)
  • Atendimento (99)
  • Black Friday (169)
  • Cliente (153)
  • Comportamento (118)
  • Comportamento do Consumidor (151)
  • Concorrência (528)
  • Consumidor (276)
  • Consumidores (101)
  • Consumo (522)
  • Consumo Digital (137)
  • CX (118)
  • E-commerce (1692)
  • Ecommerce (103)
  • Economia (367)
  • Encomendas (1045)
  • Entrega Expressa (120)
  • Entregas (167)
  • Expansão (276)
  • Experiência (93)
  • Experiência do Cliente (480)
  • Financeiro (278)
  • Frete (128)
  • Fulfillment (94)
  • IA (195)
  • Inovação (268)
  • Inteligência Artificial (88)
  • Investimento (94)
  • Last Mile (297)
  • Logística (1495)
  • Marketing (142)
  • Marketplace (720)
  • Marketplaces (182)
  • Mercado (141)
  • Mercado Livre (88)
  • Negócios (87)
  • Omnichannel (143)
  • PMEs (122)
  • Shopee (101)
  • Sustentabilidade (246)
  • Tecnologia (1029)
  • Varejistas (186)
  • Varejo (1532)
  • Varejo Digital (262)
  • Vendas (598)

Postagens recentes

  • Marketplace in: como atrair sellers e construir um canal próprio de vendas escalável 20/05/2025
  • Última milha: o momento cara a cara com o consumidor 20/05/2025
  • Nvidia anuncia software que criará marketplace para chips de IA baseados na nuvem 20/05/2025
  • Shopee inaugura hub logístico em Porto Velho (RO) 20/05/2025
  • Parceria entre PayPal e Perplexity marca nova fase do “comércio agêntico” 20/05/2025

Arquivos

Comentários

  • Darci de Candido Filho em BYD Dolphin Mini dos Correios marca estreia da versão de carga do carro elétrico
  • Darci de Candido Filho em Como o Mercado Livre redefiniu a logística do e-commerce e forçou a evolução das entregas no Brasil
  • Sidnei Lemos De Moraes em Logística: como a tecnologia impulsiona o crescimento do setor?
  • Fernanda Barbosa Silva em Remessa Conforme | Correios explica a isenção em compras de até US$ 50
  • Aluísio Paiva Gomes em Remessa Conforme | Correios explica a isenção em compras de até US$ 50
Termos e Condições Orgulhosamente desenvolvido com WordPress