Dona da Shopee registra lucro líquido de US$ 87,2 milhões e receitas crescem 5% no ano

Segundo a companhia, as receitas das operações da Shopee subiram 36,3% no ano, a US$ 2,1 bilhões.

A Sea registrou lucro líquido de US$ 87,2 milhões, revertendo prejuízo líquido de US$ 580,1 milhões de um ano antes. As receitas da dona da Shopee somaram US$ 3,04 bilhões entre janeiro e março, crescimento de 4,9% na comparação com o mesmo período de 2022.

“Estamos satisfeitos com os avanços que fizemos até agora para fortalecer os fundamentos do nosso negócio”, diz Forrest Li, diretor-presidente da Sea, em nota. Ele destaca que foi um trimestre robusto mesmo sob condições ainda adversas.

Segundo a companhia, as receitas das operações da Shopee subiram 36,3% no ano, a US$ 2,1 bilhões. Retirando efeitos cambiais, a alta foi de 41,7%. No Brasil, a companhia reduziu perdas por pedido em 77,4% no ano, a US$ 0,34.

A Sea destaca que os resultados no primeiro trimestre foram prejudicados pelo desempenho da Garena, desenvolvedora do jogo eletrônico “Free Fire”, com receitas caindo 43,1% no ano, a US$ 539,7 milhões.

Há pouco, as ações da Sea caíam 10,4% no pré-mercado da Bolsa de Nova York (Nyse).

Pesquisa avalia as empresas mais populares do e-commerce

A nova forma de consumo dos brasileiros, o e-commerce, aumentou de significância no período da pandemia e pós-pandemia. O Buzzmonitor desenvolveu uma pesquisa acerca da percepção dos consumidores no que diz respeito ao e-commerce nas redes sociais. No estudo de social listening, 73 marcas, inseridas em oito categorias, são analisadas no intervalo de 26/11 de 2022 a 19/04 de 2023.

No decorrer do estudo, o segmento de moda e acessórios foi o de maior destaque. Segundo a empresa, o crescimento desta categoria, em especial, é uma consequência dos novos hábitos de consumo desenvolvidos entre 2020 e 2021, devido ao isolamento social. Dentro deste segmento marcas como Lojas Renner, Riachuelo, Marisa, C&A, Shein, Dafiti, Zara, Amaro, Privalia, Zattini e Farfetch foram avaliadas. No entanto, vale ressaltar que a retomada à vida normal, causou uma desaceleração no setor; o faturamento da categoria de moda, em 2022, equivalente a R$ 6,5 bilhões, representou somente 2% de crescimento (E-commerce Brasil, 2022).

Os marketplaces, dentre todas as categorias, foram avaliados com o maior índice de percepção negativa entre os consumidores, dispondo de 35% de comentários queixosos. Porém, o sentimento positivo envolvendo este estilo de lojas superou o negativo, exibindo 49% de elogios. Dentro do estudo, o segmento marketplace foi avaliado através das seguintes lojas: Aliexpress, Mercado Livre, Shopee, Netshoes, Elo7 e Kabum.

O segmento que apresentou melhor percepção entre os consumidores, gerando 83% de menções positivas, foram as livrarias e papelarias, sendo analisados nomes como Kalunga, Livraria Cultura, Saraiva Online, Amazon Brasil, Livraria Pandora, Loja Momotaro, Gimba, Tilibra, Lepok.

Empresas mais populares dentro do e-commerce.
O conceito boca a boca, faz referência ao conhecimento promovido entre os próprios consumidores através de suas conversas diárias, comentários, indicações, sugestões e dicas. O Buzzmonitor reconheceu a importância das trocas entre os clientes e avaliou em seu estudo as lojas de e-commerce mais faladas. Concluindo em primeiro lugar a Amazon, com 13.503 menções, Shopee com 7.032 citações em segundo lugar e MAC com 4.797, completando o top 3. Marcas como Marisa (4.062 menções) e Natura (2.575 menções) se encontram também entre as mais populares.

Em relação aos canais de atendimento e compra, o Whatsapp é classificado como o mais popular, registrando 91% de elogios e 19% de posicionamentos negativos. As observações negativas em geral estão centradas, em questões ligados ao pós-venda, como frete (8%) e entrega (39%), em contrapartida há percepções positivas sobre cupons (99%), desconto (100%) e promoções (88%).

Fonte: Meio&Mensagem

Preços do Magalu no e-commerce ficarão “menos atrativos” do que nas lojas físicas

Frederico Trajano, diretor-presidente do Magalu, informou nesta terça-feira (16) que os preços do e-commerce ficarão “menos atrativos” do que nas lojas físicas. O motivo do aumento nos valores das lojas online é a retomada da cobrança do Difal ICMS, imposto que incide sobre compras interestaduais — quando o comprador está em um estado diferente da origem do produto.

O anúncio do reajuste nos valores foi dado durante a apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre do ano. Desse modo, os preços cobrados no e-commerce podem não ser a melhor opção para os clientes, o que deve levar os consumidores a pesquisar os valores nas lojas físicas. Entre janeiro e março de 2023, as vendas do Magalu chegaram à R$ 15,5 bilhões. O resultado é 10% maior do que no mesmo período do ano passado.

Magalu anuncia mudança gradual nos preços da loja online
De acordo com a assessoria do Magalu, em contato com o Tecnoblog, o repasse do imposto ao consumidor, que elevará os valores dos produtos, é feito de modo parcial. A ideia, segundo a empresa, é que os preços não sofram um aumento “brusco”.

O Difal ICMS é um imposto criado em 2015 para a equilibrar a arrecadação entre compras interestaduais. Antes do imposto, por exemplo, quando um cliente do estado do Rio de Janeiro comprava online um produto de São Paulo, o ICMS (um imposto estadual) só era arrecadado pelo último.

No entanto, o transporte também envolve a estrutura pública do Rio de Janeiro, que não recebe o ICMS que incidiu no produto. Por isso foi criado o Difal ICMS. Em 2021, o STF suspendeu a cobrança do imposto, atendendo o pedindo das varejistas de que não havia lei complementar para regular o ICMS. Em janeiro de 2022, foi publicado uma lei regulando a cobrança e que passou a valer neste ano.

Coincidentemente, o anúncio do aumento do preço no e-commerce aconteceu depois de um trimestre recorde para a plataforma. As vendas de parceiros chegaram em R$ 4,4 bilhões, passando o resultado das lojas físicas e mostrando um crescimento de 19,4%.

Dia das Mães: compras no e-commerce crescem 11,8%, mas vendas totais caem 4,2%, mostra índice

Categoria Livrarias, Papelarias e Afins teve aumento de 10,6% na comercialização, enquanto vestuário caiu quase 8%

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgou nesta segunda-feira (15) que as vendas para o Dia das Mães caíram 4,2%, mesmo com o volume maior no segmento online, que registrou aumento de 11,8%, contra queda de 6,0% nas compras em lojas físicas.

O ICVA considerou o período de 8 a 14 de maio.

Os segmentos de Vestuário e Móveis, Eletro e Depto foram os que puxaram a queda. Vestuário caiu 7,8%, enquanto Móveis Eletro e Depto, 2,1%. O aumento veio das categorias Livrarias, Papelarias e Afins, 10,6%; Óticas e Joalherias, com 5,6% de alta; e Cosméticos e Higiene Pessoal, 5,2% maior.

A Cielo avalia que o dia da comemoração neste ano pode explicar a queda. “Enquanto, em 2022 o Dia das Mães caiu no dia 8, período do mês em que o comércio está mais aquecido, por causa dos depósitos dos salários, em 2023 caiu no final da segunda semana do mês”, diz Carlos Alves, vice-presidente de produtos e tecnologia da Cielo.

O recuo nas vendas para a data foi registrado em todas as regiões do país, com maior queda na região Nordeste, de 7,1%. O Sudeste teve retração de 6,5%; o Norte, de -6,3%; o Centro-Oeste, de -5,6%; e o Sul, de -4,4%.

Quando consideradas as vendas presenciais, o estado do Amazonas puxa a baixa, com -13,4% em compras. Seguido pelo Ceará, 11,3%; Distrito Federal, -9,1%; Pernambuco, -8%; São Paulo, -7,5%; Bahia, – 7,1%; Santa Catarina, -6,3%; e Rio de Janeiro, -6%.

Ajustes na política de comissionamento da Shopee

A partir de 1º de junho de 2023, a política de comissionamento da Shopee será ajustada: a comissão terá um acréscimo de R$2 por item vendido.

Veja como fica o ajuste na política de comissão:

Para vendedores que não fazem parte do Programa de Frete Grátis – 14% de comissão padrão + R$2 por item vendido.

Para vendedores que fazem parte do Programa de Frete Grátis – 14% de comissão padrão + 6% do Programa de Frete Grátis + R$2 por item vendido.

Para produtos com valores abaixo de R$4, o adicional por item vendido será de metade do valor do produto (exemplo: se um produto custa R$3, o adicional por item será de R$1,50 em vez de R$2);
A comissão não é cobrada em casos de cancelamento, devolução, reembolso ou desistência da compra.

Entendendo a política de comissão da Shopee

A comissão é um valor cobrado em todas as vendas feitas na Shopee. Esse valor é utilizado para manter e melhorar os serviços e benefícios oferecidos pela Shopee para compradores e vendedores.

A comissão é cobrada apenas sobre o valor do produto vendido, sem considerar o valor do frete, pois o frete é pago pelo comprador ou pela Shopee (quando utilizado o cupom de frete). Conforme pode ser visto na tabela acima do texto.

Importante:
Se você é um vendedor CPF que emitiu mais de 450 pedidos em 90 dias, esse acréscimo de R$2 por item vendido não se aplica a você. Continua em vigor o acréscimo de R$5 conforme a sua política de comissão.
Confira aqui!

Valor máximo da comissão

O valor máximo da comissão cobrado por item é de R$100, acrescido de R$2 referente ao ajuste na política. Isso significa que o valor de comissão a ser pago pelo vendedor não ultrapassará R$102 por item, mesmo em produtos com valores mais altos.

Shopee: média de R$ 200 nas compras do dia das mães

Brasileiros pretendem gastar em média R$ 200 para o Dia das Mães, aponta pesquisa da Shopee.

Dados do levantamento da plataforma mostram que o preço é um dos fatores determinantes para mais de 60% dos respondentes. Menos de 30% dos participantes escolheram o presente e 40% deles pretendem presentear com roupas na data.

Celebrado no segundo domingo de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais esperadas pelo varejo no primeiro semestre. De acordo com uma pesquisa da Shopee, plataforma de comércio eletrônico que conecta vendedores, marcas e consumidores, os brasileiros pretendem gastar em média R$ 200 com o presente. Além disso, apenas 27% dos respondentes já sabem o que vão dar para suas mães. Entre os itens de preferência na hora da escolha estão roupas e acessórios (41%), itens de casa, cozinha e decoração (22%), produtos eletrônicos e de Saúde e Beleza (16%).

Preço é determinante na hora da escolha

Segundo o levantamento, para 61% dos respondentes o preço é o mais importante na hora da compra. Na sequência, vem a facilidade de encontrar o produto (15%), ser o presente que a mãe realmente deseja ganhar (15%) e, por fim, ser um presente que surpreenda (6%).

“O preço é o fator que mais preocupa os brasileiros. Por isso, eles pesquisam e procuram ofertas que caibam no bolso, sem deixar de presentear suas mães. Também notamos que a experiência de compra precisa ser fácil para que o consumidor não esvazie seu carrinho sem levar nada”, analisa Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

Hábitos na hora da compra

A pesquisa aponta também alguns hábitos dos brasileiros na hora de comprar durante datas comemorativas. A compra online é a escolha principal para 68% dos respondentes que afirmam ter o costume de comprar pela internet, seja para escolher o presente e depois procurar a loja com a melhor oferta (52%) ou primeiro olhar a faixa de preço e depois pesquisar na internet (31%).

Em relação às ferramentas utilizadas pelos consumidores para pesquisar os melhores presentes e descontos, o Google continua sendo a plataforma mais utilizada por 48% dos respondentes, enquanto 38% compram em lojas recomendadas e 31% seguem a indicação de amigos, comprovando que o “boca a boca” ainda é uma boa publicidade. Para 25% dos entrevistados, o Instagram é a melhor rede social para procurar produtos e 11% confiam no Youtube.

Sobre a Shopee

A Shopee é uma plataforma global de comércio eletrônico que conecta compradores, marcas e vendedores, capacitando qualquer pessoa a comprar e vender em qualquer lugar e a qualquer momento. O marketplace oferece uma experiência fácil, segura e envolvente que é apreciada por milhões de pessoas diariamente.

Além disso, a Shopee oferece uma ampla variedade de produtos de vendedores brasileiros e internacionais, apoiados por pagamentos e logística integrados, sendo uma das principais contribuintes para a economia digital da região, com o firme compromisso de ajudar marcas e empreendedores locais a terem sucesso no comércio eletrônico.

Lançada pela primeira vez no Sudeste Asiático e em Taiwan em 2015, a Shopee iniciou suas operações no Brasil em 2019 com equipe local e escritório na cidade de São Paulo. A empresa faz parte da Sea Limited (NYSE: SE), líder global de internet para consumidores cuja missão é melhorar a vida dos consumidores e pequenas empresas com tecnologia por meio de seus três negócios principais: Shopee, Garena e SeaMoney.

Governo finaliza plano para enquadrar sites como Shein e Shopee

Após polêmica por tentativa frustrada de acabar com isenção de US$ 50 para remessas entre pessoas físicas, Receita Federal inicia ação de ‘conformidade’ para tributar importados.

O Ministério da Fazenda finaliza, nesta semana, medidas para fazer com que empresas de e-commerce, especialmente os estrangeiros (como Shein e Shopee), paguem os tributos devidos e respeitem a legislação brasileira.

A lista de ações será encaminhada para as empresas, que poderão fazer a adesão a uma espécie de plano de conformidade. A ideia surgiu depois da polêmica criada pela intenção do governo de acabar com a isenção de US$ 50 nas remessas de importados de pessoa física para pessoa física — forma pela qual a Receita Federal acredita que as plataformas de comércio eletrônico estrangeiras “burlam” o pagamento dos impostos. O presidente Lula mandou suspender a ideia depois da má repercussão.

Integrantes da Fazenda ressaltam agora que não haverá aumento nem criação de tributos, porque o imposto já existe. Trata-se de um esforço para que os impostos de importação devidos sejam efetivamente pagos.

A equipe do ministro Fernando Haddad e ele pessoalmente conversaram com representantes das empresas asiáticas Shein, AliExpress e Shopee nas últimas semanas para que as empresas façam a adesão ao plano de conformidade.

Embora o governo tenha evitado citar o nome das empresas, são elas os principais alvos das medidas. Mas a Fazenda também manteve conversas e vai enviar o plano para outras companhias do ramo, como a americana Amazon.

Entre as medidas, está a determinação para que o site indique o valor total da compra, com os tributos incluídos. O site também deve se comprometer a respeitar as leis brasileiras de proteção ao consumidor.

A plataforma de e-commerce que assinar o plano também terá que preencher antecipadamente a declaração de remessa de um produto de fora vendido no Brasil e recolher o tributo devido.

Com esse dado em mãos, a Receita fará a gestão de risco enquanto o avião com as encomendas estiver a caminho do país. A ideia é que, antes de a mercadoria chegar, seja informado se o produto vai para o canal verde (onde é liberado e vai direto pra casa do adquirente) ou vermelho (onde é fiscalizado pela Receita).

Atualmente, todas as remessas vão para um local de triagem, a maior parte delas em Curitiba. Com a nova sistemática, boa parte dos pacotes poderá ir direto para a casa do consumidor.

Perspectivas para o Dia das Mães 2023 – Levantamento realizado pelo DEINM

Principal data comercial do primeiro semestre, o Dia das Mães neste ano será comemorado no próximo domingo 14/05, movimentando a economia.

O Departamento de Inteligência de Mercado dos Correios (DEINM) elaborou um estudo que apresenta a intenção dos consumidores, os principais players para a data, dados de anos anteriores, expectativa do e-commerce para 2023, com base no Relatório Conversion e na Pesquisa Globo/Dia das Mães.

Confira o estudo completo disponível na Biblioteca do RadarIC: Paper Dia das Mães 2023.

E-commerce brasileiro fatura R$ 40 bilhões no 1º tri

Resultado representa queda real de 4,3% em relação ao resultado do primeiro tri de 2022; para o Dia das Mães, ABComm projeta crescimento de 3% nas vendas em relação à data comemorativa no ano passado.

As vendas online no Brasil somaram R$ 40 bilhões entre janeiro e março desde ano, queda real de 4,3% em relação ao resultado do primeiro trimestre de 2022, informou na última segunda-feira (8), a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Para o Dia das Mães, que ocorre no domingo (14), a entidade projeta crescimento de 3% nas vendas em relação à data comemorativa no ano passado. Mas o crescimento mais representativo nas vendas ficará para o segundo semestre.

No acumulado de 2023, a expectativa da ABComm é de que as vendas on-line somem R$ 172 bilhões, um avanço tímido de 1,5% sobre o ano passado.

“A redução no faturamento de empresas que enfrentam problemas no balanço, a questão fiscal que afetou companhias estrangeiras e a manutenção dos juros, que prejudicou as vendas a prazo, são alguns dos motivos por trás dessa queda”, disse Mauricio Salvador, presidente da associação, em comunicado.

“Apesar dos desafios, acreditamos que haverá recuperação nos próximos meses”, completou o presidente da entidade sem fins lucrativos, que reúne 9 mil associados. Entre eles, estão representantes de lojas virtuais, fornecedores de serviços de tecnologia, mídia e meios de pagamento.

Faturamento do e-commerce deve aumentar 10% em 2023

Expectativa é de que o mercado movimente aproximadamente R$ 186 bilhões neste ano.
O mercado de e-commerce vem crescendo ano a ano, e para 2023 as expectativas são boas. Conforme notado pela HostGator, empresa especialista em domínios e hospedagem de sites, a projeção é de que esse crescimento possa chegar a 10% até o final de dezembro.

Ao observar os dados divulgados pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), é possível observar que os ganhos para 2022 foram de R$ 169,59 bilhões, e para este ano as estimativas de faturamento são de R$ 186,7 bilhões. Até 2027, espera-se que essas cifras batam R$ 273 bilhões.

Vale lembrar que muitos desses ganhos devem vir de datas especiais para as vendas e que normalmente já movimentam bem o mercado, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Black Friday e Natal, apenas para citar alguns exemplos.

“Como não existe restrição geográfica, o alcance de público é muito maior e com custo operacional mais baixo que uma loja física. As vendas online só aumentam ao redor do mundo e ainda há muito espaço para novos negócios”, aponta Daniel Dias, vice-presidente de operações da HostGator Latam.

Aprender para empreender

Para aqueles que desejam investir neste mercado ou já possuem lojas montadas e querem aprimorar suas técnicas de venda, a HostGator vai organizar um evento no dia 9 de maio totalmente focado em estratégias para e-commerce.

Com mais de três horas de duração, o evento vai reunir diversos especialistas, lojistas e influenciadores. Entre os temas debatidos, haverá dicas sobre plataformas disponíveis no mercado, vendas, marketing digital e ferramentas para utilizar nas tarefas diárias.

Alguns dos tópicos abordados estão a seguir:

O evento em questão será totalmente gratuito, e para participar basta acessar o canal no YouTube da DLoja Virtual. O link será enviado por e-mail para os que fizerem seu cadastro na página do evento.
Serviço – Evento Online – É Hora DLoja Virtual

Quando: 9 de maio, a partir das 18h30

Onde: no canal do YouTube da DLoja Virtual

Outras informações: participação gratuita, e as inscrições podem ser feitas na página dedicada ao evento

Website: https://www.hostgator.com.br/