AliExpress Avança no Brasil -Marketplace Eleva Número de Voos Fretados

Para atender à demanda do mercado brasileiro, o AliExpress, plataforma de vendas internacionais, ampliou para 8 o número de voos fretados semanais que trazem pedidos para o país.

Segundo a empresa, há voos diários e, semanalmente, mais de um no mesmo dia. Essa estratégia logística permite realizar a entrega de um pedido internacional no território brasileiro em, no máximo, 7 dias.

As tecnologias de big data do Alibaba, controlador do marketplace, também permitem identificar remessas preparadas por diferentes lojas na plataforma e reuni-las em uma só remessa, diminuindo os custos operacionais com logística.

Fonte : https://www.gironews.com/varejo-digital/aliexpress-avanca-no-brasil-68771/

Varejo aposta corrida por título de entrega mais rápida do Brasil

Era por volta de 11h da manhã de uma quarta-feira quando a representante Letícia, 23, recebeu uma nova leva de pedidos para entrega no mesmo dia no seu aparelho portátil (handheld). Funcionária há dez meses do centro de distribuição (CD) do Mercado Livre em Cajamar, a 29 quilômetros da capital paulista, ela precisa ser rápida: todos os pedidos desta categoria devem sair do CD até as 12h59 em ponto.

Empunhando um carrinho de inox vazado, com capacidade para acomodar seis grandes caixas de plástico amarelas, ela circula com agilidade por algumas das 202 ruas do CD de 1.500 m², que abriga 800 mil itens de produtos diferentes, em pouco mais de 1 milhão de “endereços” -caixas com códigos de barras que identificam o estoque.

O sistema de gerenciamento de armazém (WMS, na sigla em inglês) do Mercado Livre indica à representante qual rota ela deve seguir para buscar todos os cerca de 30 produtos daquela leva da maneira mais eficiente possível: andando no máximo 12 ruas, em um percurso de até 30 minutos.

O fluxo nas ruas do maior CD de comércio eletrônico da América Latina é intenso: a cada “esquina”, ela bate as manoplas do carrinho para avisar aos colegas que está passando e assim evitar acidentes. São 3.000 funcionários no local que se revezam em turnos durante 24 horas, sete dias por semana.

Assim que termina de preencher as caixas com os pedidos, cada uma para localidades diferentes, ela deposita as caixas em uma esteira que segue até a seção de embalagem. Lá, outra representante tem até 18 segundos para empacotar e etiquetar cada produto, de acordo com as especificações informadas no sistema: caixa de papelão automontável para itens frágeis, saco de plástico amarelo para os demais.

O produto volta para uma esteira e segue até uma seção com tobogãs: assim que descem, os itens com entrega no mesmo dia recebem prioridade e são separados por CEP e armazenados em contêineres, alocados dentro de um caminhão baú. O pedido finalmente sai para a entrega, antes das 13h.

A rotina pode parecer banal, mas representa o novo estágio da disputa entre os grandes varejistas do comércio eletrônico no país: a entrega ultrarrápida, feita no mesmo dia, cada vez mais crucial para se definir uma venda no crescente comércio eletrônico, que faturou cerca de R$ 220 bilhões em 2021.

O Mercado Livre acaba de dobrar o número de cidades em que promove esta entrega ultrarrápida, de 50 para 100 no Brasil. O esforço consumiu parte dos investimentos de R$ 17 bilhões anunciados este ano no país, montante 70% superior ao do ano passado, que envolvem operações, tecnologia e finanças (a empresa também é dona da fintech Mercado Pago).

O novo patamar de entrega no mesmo dia também foi conquistado graças à parceria anunciada em abril com a Gol, envolvendo o fretamento de seis aviões cargueiros da GolLog, exclusivos para o Mercado Livre.

“Velocidade gera conversão em vendas”, diz o diretor de logística do Mercado Livre, Luiz Vergueiro. Os atuais 12 CDs no Brasil são “fulfillment”: estão equipados para armazenar e gerenciar o estoque dos lojistas virtuais, os “sellers”, que são desde pequenas empresas a grandes indústrias que vendem dentro da plataforma da companhia.

Americanas lidera entrega no mesmo dia, chegando a 900 cidades Com as cem cidades com entrega no mesmo dia, o Mercado Livre ultrapassa a Via, dona das varejistas Casas Bahia e Ponto, que oferece o serviço em 65 cidades do país. Mas ainda fica atrás do Magazine Luiza -onde o consumidor de 150 cidades pode receber no dia a compra feita no site- e permanece distante da Americanas, que oferece o serviço em 900 cidades do país.

As três grandes redes de varejo do país (Magalu, Via e Americanas) têm mais da metade das suas vendas hoje feitas pela internet.

A Americanas acaba de anunciar a integração de 100% da sua malha logística, depois da fusão entre Lojas Americanas e B2W (Americanas.com, Shoptime e Submarino), promovida no ano passado. “Hoje, 35% das nossas entregas são feitas em até três horas e 59% em até 24 horas”, afirma Welington Souza, diretor da plataforma de logística da Americanas. Até ano passado, a entrega em três horas representava 14% do total, diz ele.

Com 25 CDs em 11 estados, a empresa conta com a ampla rede de 3.500 lojas e franquias, que servem como pequenos centros de distribuição, armazenando parte do estoque próprio e dos 132 mil sellers.

“Estamos investindo para entregar em 100% das residências brasileiras, incluindo becos e vielas das favelas”, diz Souza, destacando que a empresa deve chegar até 53 microbases em comunidades até ano que vem, com parceiros como a startup de logística Favela Brasil Express.

Já o Magazine Luiza, dono de 24 CDs em 15 estados e no Distrito Federal, vem se dedicando à implantação da tecnologia que vai transformar todos os centros de distribuição em fulfillment, a fim de acomodar o estoque dos 180 mil sellers.

“Com isso, vamos agilizar a entrega ultrarrápida em todo o país, hoje ainda muito concentrada no Sul e no Sudeste”, diz Luciano Telesca, gerente de entrega ultrarrápida do Magalu. “O cliente é muito sensível a prazo.”

A área ganhou impulso no ano passado, após a compra da Sode, plataforma digital especializada em logística urbana para entregas ultrarrápidas. Assim que entra o pedido, o sistema dispara as ordens de trabalho para o estoquista da loja e para o entregador, um motociclista parceiro, que leva o pedido em uma hora.

Com 30 CDs em 22 estados, a Via consegue entregar em 24 horas em 2.500 cidades. Segundo Fernando Gasparini, diretor executivo de logística da empresa, a implantação da tecnologia fulfillment nos centros de distribuição está evoluindo paulatinamente: hoje já está presente nos pontos em Jundiaí (SP), Barueri (SP), Extrema (MG) e Serra (ES).

“No início deste ano, a Via comprou a logtech CNT, marcando oficialmente nossa entrada nos serviços de fullfilment e fullcommerce”, diz Fernando Gasparini, diretor de logística da Via. No modelo de negócio fullcommerce, a varejista fica responsável pela comercialização e entrega da operação online de uma fabricante.

O primeiro contrato foi assinado em abril com a Mallory, de eletroportáteis: a Via assumiu toda operação do site de e-commerce da empresa, que inclui seu planejamento, operação, atendimento, segurança digital, vendas e entregas.

Leite condensado foi o campeão de vendas no Mercado Livre em 2021 Ter CDs em pontos estratégicos garante a entrega rápida. No Mercado Livre, a entrega no mesmo dia é oferecida em cidades próximas aos atuais 12 centros de distribuição fulfillment (até o fim do ano, o 13º será inaugurado em Belo Horizonte). O cliente visualiza o produto no site e aquele que tem o selo “full” está estocado no CD, pronto para envio imediato. Se o consumidor pede até as 11h da manhã, chega no mesmo dia. Se for depois deste horário, chega até o dia seguinte.

“Hoje cerca de 40% das nossas vendas são full”, diz Julia Rueff, diretora de marketplace do Mercado Livre. O Brasil representa pouco mais da metade (54%) das vendas da multinacional argentina, presente em 18 países da América Latina e que registrou vendas brutas no ano passado de US$ 28,35 bilhões (R$ 138,8 bilhões).

No Brasil, a empresa conta com 4 milhões de sellers. A categoria mais vendida no ano passado foi eletrônicos, enquanto em produto foi leite condensado.

A companhia subsidia parte das vendas em algumas categorias escolhidas, oferecendo cupons e descontos em parcerias com os lojistas.

Hoje o Mercado Livre tem 4.000 vagas em aberto, nas áreas de tecnologia, operações e finanças, e deve somar 17 mil funcionários até o fim do ano. “Mesmo com a reabertura das lojas físicas, o consumidor pós-pandemia mudou e quer a comodidade de comprar online”, diz Julia. “É uma mudança que veio para ficar. Em 2019, o comércio eletrônico representava cerca de 6% das vendas do comércio em geral. Este ano, deve atingir 14%.”

Fonte : https://www.mixvale.com.br/2022/06/18/varejo-aposta-corrida-por-titulo-de-entrega-mais-rapida-do-brasil

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Dia dos Namorados: PMEs aumentam em 17% o faturamento com vendas online

O e-commerce teve um papel de destaque nas vendas para o Dia dos Namorados deste ano, especialmente para os pequenos e médios negócios. O faturamento das PMEs online nesta edição cresceu 17% em comparação a 2021, atingindo um total de R$ 161,5 milhões — no ano anterior, o faturamento alcançou R$ 137,4 milhões. O levantamento foi realizado pela Nuvemshop.

Entre o final de maio e início de junho, foram vendidos mais de 2,6 milhões de produtos com um ticket médio de R$ 248,80. Já no mesmo período, em 2021, 2,5 milhões de produtos foram adquiridos com o ticket médio de R$ 221,00. Os resultados indicam um aumento de 12% no valor médio gasto em cada compra online.

“Os resultados do último Dia dos Namorados comprovaram que, atualmente, o empreendedor aproveita todas as datas comemorativas anuais para aumentar suas vendas de forma estratégica, e não apenas as mais tradicionais, como Black Friday. Mesmo com os desafios econômicos, os resultados das PMEs nesta data indicam que as vendas online seguem aquecidas e que os empreendedores estão apostando no e-commerce para ampliar o alcance e as vendas dos negócios”, afirma Luiz Natal, gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

Os segmentos que lideraram as vendas durante a data comemorativa foram: Moda, Acessórios e Saúde & Beleza. Dentre os estados brasileiros, São Paulo (R$ 80,6 milhões), Minas Gerais (R$ 16,7 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 9,8 milhões) se sobressaíram nas vendas no Dia dos Namorados deste ano. O estado do Ceará (R$ 8,8 milhões) e o de Santa Catarina (R$ 8,5 milhões) compõem o top 5 de maior faturamento das PMEs.

O levantamento revela que o cartão de crédito (52,9%) se destacou como a principal escolha de meio de pagamento entre os compradores durante o período. Além dele, o Pix (20%) teve destaque e registra um significativo aumento de popularidade, visto que no Dia dos Namorados de 2021 foi a forma de pagamento de apenas 5% dos pedidos realizados.

Na análise, foram consideradas as vendas realizadas na semana do Dia dos Namorados e nas duas anteriores, de 2021 e 2022, com base nos mais de 100 mil lojistas da Nuvemshop.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-aumentam-faturamento-dia-dos-namorados/

“Minas Gerais é o estado do Sudeste que o e-commerce mais cresceu em 2021”, diz Marcelo Osanai da NielsenIQ EBIT

O comportamento de consumo acelerado devido ao isolamento social e fechamento das lojas físicas nos últimos anos impulsionou o e-commerce em todo o Brasil. Para os profissionais do setor, essa informação não é exatamente uma novidade, mas o relatório Webshoppers 45 elaborado pela NielsenIQ|Ebit, comprova: as vendas no digital cresceram 27%, com faturamento de R$ 182,7 bilhões na comparação com 2020.

A pesquisa também aponta que entre as regiões que mais contribuíram para o GMV no País, o Sudeste é a que se destaca, pois representa 58% do crescimento do e-commerce. Até aí, nada de novo também. No entanto, talvez o mercado não saiba que, quando se observa a variação do faturamento, Minas Gerais foi o estado de maior importância.

“Minas Gerais é o estado do sudeste que o e-commerce mais cresceu em 2021. Cresceu acima da média do Sudeste, aumentando 27% na variação nominal de GMV, com um faturamento de 17,8 bilhões”, afirma Marcelo Osanai, Gerente Comercial da NielsenIQ EBIT, durante a Conferência E-Commerce Brasil – Encontro de Líderes, realizada nesta quarta-feira, 9, em Belo Horizonte.

Em sua palestra, Osanai mostrou que os outros estados tiveram uma variação nominal menor: São Paulo com 21% de aumento no faturamento e Rio de Janeiro e Espírito Santo com 15%.

A variação mais significativa no faturamento de Minas Gerais em 2021 ante 2020 pode ser explicada pelo número de pedidos (38,8 milhões), que também subiu  22% em relação a 2020. São Paulo vem em seguida, com crescimento de 15%, logo depois está o Rio de Janeiro, 9%, e Espírito Santo, sem variação.

Categorias

Em um olhar mais atento, Osanai também mostrou que 19% do crescimento de Minas Gerais vem da categoria de Eletrodomésticos, acompanhando a estimativa nacional. No entanto, ele chama atenção para categorias menos populares.

“Destaquei os crescimento de GMV em altos níveis nominais as categorias de Alimentos e Bebidas (63%), Construção e Ferramentas (48%) e Automóveis (45%). Isso mostra que temos oportunidade de crescimento através das principais categorias de consumo, entretanto, o que está impulsionando o crescimento de Minas são categorias nem tão tradicionais assim”.

Frete grátis e forma de pagamento

Muito parecido com a tendência nacional, o frete grátis é bastante relevante para os mineiros, com crescimento de 14 pontos percentuais versus 2020, com representatividade de 47%.

O cartão de crédito continua sendo o meio de pagamento mais utilizado no estado, sendo 67% das transações no último ano. Em segundo lugar vem o boleto bancário (23%) e a curiosidade é que, diferente da adesão vista em outros lugares do Brasil, o Pix não é tão forte em Minas (3%). “Um fato curioso é que o Pix no e-commerce não foi usado muito por aqui, enquanto nacionalmente essa ferramenta tem crescido nos últimos tempos”, finaliza.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/minas-gerais-cresce-e-commerce/

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Meios de pagamento e a experiência multicanal

Seis em cada dez brasileiros compram de forma híbrida, tanto em lojas físicas quanto no e-commerce, segundo uma pesquisa de All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box. Além disso, um estudo internacional publicado pela Harvard Business Review, com mais de 46 mil consumidores, revelou que 73% desse público usa múltiplos canais durante a jornada de compra.

Esses números já destacam a importância de o varejo investir na multicanalidade ou omnicanalidade. Dados da ClickZ mostram que a frequência de compra do consumidor aumenta 250% entre empresas que usam três ou mais canais de marketing, em comparação com aquelas que utilizam um único canal.

No entanto, ser verdadeiramente multicanal ou omnichannel vai além do marketing. Também é preciso resolver um dos maiores gargalos do varejo: a hora de pagar. É por isso que os meios de pagamento são o novo ponto de atenção da multicanalidade – e uma solução nesse sentido vem ganhando maior adesão entre consumidores e lojistas. A seguir, descubra qual é!

Diferença entre multicanal e omnichannel

É preciso ter cuidado para não se perder nos jargões. Aqui, tratamos de multicanalidade e omnicanalidade como coisas diferentes porque, de fato, representam conceitos distintos, embora um ocorra em consequência do outro.

Então, você sabe a diferença entre o e-commerce multicanal e omnichannel?

  • E-commerce multicanal: vende produtos em diferentes canais online e offline. Por exemplo, é quando a marca realiza vendas pela loja física, por aplicativo, site e marketplace. Mas o consumidor faz toda a jornada pelo mesmo canal.
  • E-commerce omnichannel: parte da estrutura multicanal, mas de modo que todos os canais sejam integrados entre si para que o consumidor tenha uma experiência mais fluida. Nesse caso, é possível começar a compra por social commerce, finalizar o pedido no site ou aplicativo e retirar o produto na loja física.

Agora, seja multicanal, seja omnichannel, o que o consumidor precisa é de liberdade para poder comprar.

“Essa liberdade tem que permear todas as frentes do seu negócio, e essa é a pegada da omnicanalidade”, destaca Sacha Juanuk, diretor omnistore da Mormaii, ao podcast Entre Amigos. Ouça o episódio neste link ou pelo Spotify.

Aí entra a importância da diversificação dos meios de pagamento no varejo. Soluções como o BNPL, ou “compre agora, pague depois”, dão maior flexibilidade ao consumidor por meio do crediário digital. Com ele, pode-se parcelar as compras no boleto ou Pix em até cinco vezes sem juros ou em até 24 vezes com juros a partir de 1,99% ao mês.

O melhor ainda é que o BNPL pode ser facilmente integrado ao comércio, seja físico, seja digital.

O meio de pagamento BNPL no contexto da multicanalidade

Se você já tem uma estratégia multicanal no seu comércio, esse é um bom começo! O próximo passo é otimizar o processo de vendas on e off com a integração do crediário digital, ou BNPL, nos diferentes canais da marca. Ele é uma evolução do crédito direto ao consumidor (CDC), que emprega a inteligência artificial para fazer a análise de crédito de forma personalizada e em questão de segundos.

No mercado brasileiro, já existem algumas soluções nesse sentido. Elas são oferecidas por fintechs, empresas que unem tecnologia ao mercado financeiro para revolucionar os meios de pagamento.

O BNPL então se insere no checkout da loja física ou digital. Basicamente, é mais uma alternativa de pagamento disponível no varejo e um ótimo substituto ao cartão de crédito, permitindo ao consumidor parcelar compras no boleto ou Pix.

No varejo físico, o lojista pode oferecer a funcionalidade “compre agora, pague depois” por meio de alguns modelos específicos de máquinas de cartão. Isso trará mais flexibilidade ao público na hora de comprar, possibilitando até compras de maior valor pelos clientes.

No varejo digital (site de e-commerce, aplicativo, WhatsApp, entre outros), o BNLP pode ser incluído junto às demais opções de pagamento na página de checkout. A análise de crédito do consumidor é feita de maneira 100% online, automatizada e dura apenas alguns segundos.

Entre os benefícios desse meio de pagamento estão a redução do abandono do carrinho de compra e o aumento do ticket médio nas lojas que contam com o BNPL.

Então, se você deseja otimizar seu comércio e oferecer uma experiência de compra com maior liberdade para o consumidor, é hora de expandir as vantagens da multicanalidade com a opção de pagar no boleto ou Pix parcelado em todos os canais de venda, sejam lojas físicas ou lojas online.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/plataforma-frete-loja-virtual/

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Índia terá mais usuários de e-commerce que população dos EUA até 2025

Espera-se que a Índia tenha mais usuários de comércio eletrônico até 2025 do que a população total dos EUA, de acordo com um novo relatório. Além disso, 7 em cada 10 usuários da Internet provavelmente concluirão uma transação online no mesmo período.

De acordo com um relatório do GroupM e Wunderman Thompson da WPP, em colaboração com a Amazon Ads, espera-se que o setor de comércio eletrônico indiano cresça a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 23% para atingir meio bilhão até o final desta década.

Um relatório da empresa de gestão de patrimônio privado Bernstein também espera que os compradores online na Índia cheguem a 330 milhões até 2025. “A TAM está se expandindo com novas oportunidades em comércio social/comércio rápido. A Flipkart está construindo Shopsy (comércio social), escalando o Flipkart Quick (hiperlocal). Reliance adquirindo a Dunzo (Quick commerce) para escalar a JioMart”, acrescentou a empresa.

De acordo com um relatório da Bernstein, o comércio eletrônico é o maior segmento da internet na Índia e deve crescer mais de cinco vezes para atingir uma oportunidade de US$ 133 bilhões até 2025. surgirá em todas as categorias e mercados”, acrescentou a empresa de gestão de patrimônio privado.

“Vimos um crescimento exponencial de consumidores migrando para compras online durante o Covid-19. Com a tendência a continuar crescendo à medida que mais clientes estão entrando online para fazer compras nas cidades de Nível 2 e Nível 3”, disse Manoj Mansukhani, diretor digital da Wunderman Thompson South Asia.

“Com marketplaces como a Amazon se tornando o primeiro porto de escala para pesquisas de produtos, as marcas precisam desenvolver uma estratégia de conteúdo separada para ajudar a interagir com os clientes nessas plataformas”, acrescentou.

Vijay Iyer, diretor de vendas de anúncios da Amazon Ads India, observou que os mercados de comércio eletrônico estão desempenhando um papel crucial na formação de marcas e descobertas de produtos. “Os profissionais de marketing têm a oportunidade única de construir conexões com os clientes por meio de uma experiência de conteúdo imersiva, em vez de se restringirem à “publicidade imobiliária”, acrescentou o relatório.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/india-tera-mais-usuarios-de-e-commerce-que-populacao-dos-eua-ate-2025/

Responsável por ‘erguer’ AliExpress no Brasil tem nova aposta: live commerce

Ainda é pouco comum no Brasil o fenômeno do “live commerce”. Nele, influenciadores digitais iniciam transmissões ao vivo (as lives) para vender produtos diretamente ao espectador, com descontos exclusivos e interatividade com o público. Mais conhecido pelo uso na televisão, o formato ainda não “pegou” nas redes sociais brasileiras. Mas há um forte indicador do seu potencial: o mercado chinês. E o Brasil acaba de ganhar uma startup que conhece bem esse território.

A Mobocity nasceu pelos braços de dois chineses conhecidos no mercado brasileiro: Yan Di (ex-AliExpress, responsável por catapultar a varejista chinesa no País, onde permaneceu até abril passado) e Zhang Zhen, fundador da startup Influu, do ramo de influenciadores digitais.

Na China, as live commerces são um sucesso e movimentam bilhões de dólares anualmente, superando outras formas de “publis” nas plataformas digitais. Como tem ocorrido nos últimos anos (como no uso de pagamentos digitais e código QR, por exemplo), as inovações do mercado chinês acabam por demorar alguns anos para invadir a Europa, Estados Unidos e, por fim, a América Latina.

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Foto: Divulgação/Mobocity / Estadão

Para fazer o conceito vingar por aqui, a startup conta com tecnologia própria: algoritmos para oferecer métricas em tempo real aos influenciadores, um hub para transmissões e uma ferramenta de “combinação” entre marcas e micro influenciadores a partir de perfis e um serviço de lives independente das plataformas. Parte da infraestrutura da Mobocity foi herdada da Influu.

Atualmente, a companhia tem 57 funcionários, e a meta é chegar a 100 até o fim do ano. Lançando mão de parte da carteira de clientes da Influu para crescer, a Mobocity quer atingir receita de US$ 15 milhões neste ano.

Recentemente, a startup diz ter vendido cerca de US$ 500 mil em uma hora durante uma promoção de celulares Xiaomi em live da AliExpress. Entre os atuais clientes, estão marcas nacionais e internacionais, como ClickBus, Alice, Kwai, Hyundai, Resso (“irmão do TikTok) e Amazon.

Limitação

O principal desafio da Mobocity é contornar as limitações das redes sociais, como Instagram e TikTok. Atualmente, essas plataformas não oferecem recursos e estrutura adequados para as lives de vendas, permitindo apenas as “lives” tradicionais turbinadas na pandemia.

Para Yan, é prejudicial para o negócio essa falta de estrutura. “No live commerce de verdade, o usuário monta o carrinho enquanto assiste ao vídeo, sem pular para outro aplicativo. Isso aumenta a taxa de conversão. Do contrário, a marca perde o usuário e a experiência de compra”, critica o chinês.

A expectativa de Yan está na chegada do TikTok Shopping ao Brasil, ferramenta ainda em testes na China, Reino Unido e Sudeste Asiático, sem previsão para o Brasil. O recurso do aplicativo chinês permite que varejistas integrem catálogo de produtos à plataforma de vídeos curtos, por onde o usuário realiza as compras enquanto assiste ao conteúdo. Não há informações se o Instagram trabalha em solução similar.

“É uma questão de tempo até esse Tiktok Shopping chegar no Brasil. E, quando chegar, temos de preparar o território”, afirma o CEO.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/inovacao/responsavel-por-erguer-aliexpress-no-brasil-tem-nova-aposta-live-commerce,27dcba5ca495ab3212771239f2106d90y9y7qf64.html

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Centro-Oeste registra queda de quase 9% nas vendas por e-commerce

O faturamento também caiu 13,56%.

As compras online já se firmaram como um hábito no dia a dia dos consumidores do Centro-Oeste. Ainda assim, ao comparar os meses de abril e março, o setor teve uma queda nas vendas de 8,85%. Usando a mesma base comparativa, o faturamento também caiu 13,56%.

Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

No ranking regional das vendas online, continuando na avaliação entre abril e março, todas as regiões tiveram variações negativas. Os resultados foram: Norte (-6,72%); Nordeste (-7,90%); Sudeste (-8,31%); e Sul (-10,02%).

“Historicamente, abril sempre foi um mês de quedas no comércio em geral, não apenas no e-commerce. Parte do motivo pelo qual é um período menos aquecida, é que os consumidores dispendem seus recursos com lazer, em razão dos feriados existentes nessa época”, afirma Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE da camara-e.net.

Vendas online no Centro-Oeste

Na comparação entre os meses de abril (2022 e 2021), as vendas por e-commerce do Centro-Oeste, neste caso, tiveram alta de 9,54%. O acumulado no ano segue em crescimento: 14,19%.

No ranking regional, do acumulado no ano, ficou em terceiro lugar, sendo Norte (28,03%) e Nordeste (19,50%) os melhores resultados; e Sul (12,09%); Sudeste (5,74%), as duas últimas colocadas.

Faturamento do Centro-Oeste

O faturamento do setor caiu (-7,50%), ao comparar abril deste ano com o mesmo mês de 2021. Em contrapartida, segue em ascensão no acumulado no ano: 6,67%.

Na composição regional, no acumulado no ano, ficou em penúltimo lugar. As demais regiões tiveram o seguinte desempenho: Nordeste (11,68%); Sul (10,95%); Norte (10,50%); e Sudeste (3,33%).

Fonte : https://olivre.com.br/centro-oeste-registra-queda-de-quase-9-nas-vendas-por-e-commerce

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Estudo: compras pelo smartphone via aplicativo só crescem no Brasil

Recentemente, a Mobile Time e a Opinion Box realizaram uma pesquisa que, entre os tópicos, abordava o uso dos smartphones na compra online. Uma ótima notícia do estudo é que, entre os consumidores brasileiros, 81% fizeram ao menos uma compra via aplicativo (ou site móvel) nos últimos 30 dias. Outra boa notícia é que, dos respondentes, 93% disseram que já experimentaram comprar via smartphone alguma vez na vida.

Além disso, 83% disseram comprar atualmente via smartphone mais do que seis meses atrás. Portanto, se você por acaso ainda tem dúvida em criar um aplicativo para o seu e-commerce, saiba que 23% dessas pessoas compram mais de uma vez por semana via apps. Outro ponto interessante da pesquisa é que atualmente os aplicativos de mensageria também se tornaram canais de compras muito promissores.

Compras por aplicativos conversacionais

Portanto, muitas marcas estão usufruindo do recurso de compra dos aplicativos para fornecer seus produtos (o já conhecido “comércio conversacional”). WhatsApp e Instagram, por exemplo, se tornaram ótimas ferramentas de vendas por parte das empresas. Apenas como comparativo, 64% dos brasileiros com smartphone já fizeram compras pelo WhatsApp. No mesmo levantamento, ficou registrado que 46% usam o Instagram para comprar, enquanto 31% compram pelo app conversacional do Messenger (Facebook).

Satisfação do consumidor do m-commerce

Outro ponto relevante é que 92% dos consumidores móveis brasileiros estão satisfeitos com a experiência de m-commerce. Ou seja, em uma escala de 1 a 5 para a satisfação com o serviço, as notas oscilam entre 4 e 5. Uma curiosidade: o que o brasileiro mais aprecia em um app de m-commerce são os descontos. Afinal, essa foi a preferência de de 60% dos consumidores móveis brasileiros!

A base pesquisada, neste caso, possui 1.897 brasileiros que já compraram via app ou site pelo smartphone.

Esse item, aliás, foi incluído pela primeira vez na lista de opções de resposta nesta pesquisa. Em seguida estão o cashback, com 52%, e entrega no mesmo dia, com 32% — a pergunta permitia mais de uma resposta. Outra novidade é que pela primeira vez o Pix ultrapassou o boleto bancário na preferência do brasileiro entre os meios de pagamento dentro de apps, indicado por 16% dos consumidores móveis. Apesar disso, o preferido continua sendo o cartão de crédito (67%). No caso do boleto, a escolha caiu para a quarta posição, com 7%, atrás das carteiras digitais (9%).

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/estudo-compras-smartphone-via-aplicativo-brasil/

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Lojas Americanas investem em delivery na Rocinha e na Vila Cruzeiro

Somente no Dia das Mães foram entregues 2.000 pacotes. O projeto contempla favelas do Rio de Janeiro e São Paulo.

As lojas Americanas deram início às entregas em favelas há 1 ano. Os resultados ultrapassaram as melhores expectativas. E, as Americanas devem continuar investindo no consumidor dessas localidades. Foram mais de 615 mil pacotes entregues em sistema de delivery em 7 favelas do Rio de Janeiro e de São Paulo. As informações são do jornal O Globo.

As contempladas foram a Rocinha, na Zona Sul da cidade, e a Vila Cruzeiro, na Zona da Leopoldina.  Levando-se em conta que a Rocinha é a maior favela do Brasil, o potencial de crescimento do mercado de delivery na região tende a ser extremamente promissor. A Vila Cruzeiro, por sua vez, também promete um bom retorno.

De olho na potencialidade das favelas, tanto do Rio quanto de São Paulo, as Americanas celebraram uma parceria com a Google para criação de endereços digitais – Plus Codes -, na favela de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, para tornar a logística das entregas mais eficiente e mais rápida.

Fonte : https://diariodorio.com/lojas-americanas-investem-em-delivery-na-rocinha-e-na-vila-cruzeiro/

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