TikTok Shop cresce nos EUA com fórmula que Amazon e Meta não alcançaram

Em quatro meses com e-commerce no país, app chinês de vídeos consegue alto engajamento combinado de compras e rede social, o que Bezos e Zuckerberg também tentaram.

Bloomberg — No início deste ano, Scott McIntosh foi convidado a vender o suporte para telefone ou copos que comercializa no TikTok, o aplicativo de mídia social que atraiu 150 milhões de usuários nos EUA.

O TikTok ofereceu pagar pelo frete e cobrir descontos de até 30%, mesmo que pagasse o preço total a cada venda. Parecia bom demais para ser verdade, especialmente quando comparado às taxas que McIntosh paga para vender seus produtos na Amazon e no Walmart. Mas havia uma “pegadinha”: em troca, ele teria também que criar vídeos do produto -muitos e muitos vídeos – e postá-los na plataforma.

McIntosh ficou impressionado com os resultados.

Os vídeos que gravou dos suportes de celular de US$ 30 acumularam 50 milhões de visualizações, e os pedidos não param de chegar. Ele gerou um recorde de US$ 10.000 em vendas no dia seguinte à Cyber Monday, encomendou mais estoque para as festas e espera que o impulso continue em 2024.

“O TikTok basicamente está dando dinheiro para as pessoas comprarem”, disse McIntosh, um executivo de publicidade digital que iniciou o negócio de suportes de celular em sua garagem em Franklin, no Tennessee. “É algo novo e ainda tem um estigma em torno dele, mas é tão divertido que todos estão nele.”

Desde o início como um espaço para vídeos curtos e engraçados de dublagem, o TikTok emergiu como um incubador de tendências do consumidor, com milhões de pessoas experimentando roupas e analisando produtos.

O comércio eletrônico é um passo natural para o TikTok, que já abriu mercados online no Sudeste Asiático e no Reino Unido. Em setembro, a empresa lançou a versão dos Estados Unidos do TikTok Shop – um esforço para combinar a facilidade de compra na Amazon (AMZN) com a descoberta de produtos proporcionada por sites de mídia social como o Instagram.

É um objetivo que há muito tempo escapa aos incumbentes.

A Meta Platforms (META), de Mark Zuckerberg, não consegue fazer com que os usuários comprem muito no Facebook e no Instagram, que servem principalmente como outdoors digitais.

A Amazon tentou várias estratégias para persuadir os compradores a passearem e buscarem inspiração, incluindo tentativas desajeitadas de copiar o Home Shopping Network. Mas a maioria dos compradores procura um produto, compra e sai.

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O TikTok traz ativos consideráveis para seu esforço de comércio eletrônico.

O usuário médio do TikTok nos EUA passa 33 horas por mês no site, em comparação com 1,4 hora na Amazon, de acordo com medições da Data.ai do uso de aplicativos em dispositivos Android. Em novembro, que incluiu a Black Friday e a Cyber Monday, mais de 5 milhões de novos clientes compraram alguma coisa, segundo um porta-voz do TikTok.

É uma estreia impressionante, mas a Amazon não precisa entrar em pânico ainda.

Para começar, muitos compradores veem algo no TikTok e depois o compram em outro lugar. Muitas vezes, esse outro lugar é a Amazon, que em muitos casos se beneficia não apenas da venda mas das taxas que cobra dos comerciantes para armazenar e enviar seus pedidos.

O TikTok é um aplicativo envolvente, mas a Amazon tem 173 milhões de assinantes Prime nos EUA em três de quatro domicílios, segundo a Consumer Intelligence Research Partners, e esses clientes têm se mostrado incrivelmente leais ao longo dos anos.

Além disso, os compradores da Amazon geralmente recebem suas compras em dois dias ou menos, enquanto os pedidos do TikTok podem levar uma semana ou mais para chegar.

Um porta-voz da Amazon disse que o varejista online continua inovando com soluções como vídeos e fotos de compras para atender às demandas mais recentes do consumidor.

“O que era verdade quando a Amazon foi fundada continua verdadeiro hoje: os clientes querem um sortimento amplo, preços baixos e entrega rápida”, disse a empresa em um comunicado por e-mail.

Momento histórico

A expansão nos EUA do TikTok já atraiu a atenção de políticos e reguladores, que se preocupam com a crescente influência da empresa sobre sua audiência.

Como o TikTok é de propriedade da gigante chinesa de tecnologia ByteDance, autoridades governamentais dizem que poderia compartilhar dados com Pequim – algo que a empresa insiste que não faz. Agora, o TikTok coleta informações sobre os hábitos de mídia social e compras dos usuários.

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O TikTok lançou sua loja virtual nos EUA em um momento potencialmente auspicioso.

Nesta época de festas de fim cde ano, a holiday season, que começa antes da Black Friday e vai até o Natal, as compras via celular devem ultrapassar o comércio eletrônico em desktop nos EUA pela primeira vez, uma vantagem para um site que a maioria dos usuários acessa via smartphone.

Os americanos estão cada vez mais confortáveis comprando em aplicativos de comércio eletrônico chineses, incluindo o popular site de moda Shein e o Temu, da PDD Holdings, que “explodiu” desde a veiculação de um comercial no Super Bowl em fevereiro passado.

Enquanto isso, embora a Amazon seja de longe o player dominante no comércio eletrônico, sua participação de mercado nos EUA estagnou em cerca de 38%, o que dá aos concorrentes uma abertura para atrair clientes e prejudicar seu crescimento.

Em um sinal de quão a sério a Amazon está levando o TikTok, a empresa fundada por Jeff Bezos fez acordos com Pinterest, Meta e Snapchat que permitem que seus usuários comprem produtos via anúncios da Amazon sem sair dos aplicativos.

“As festas são uma oportunidade para o TikTok mostrar que tem permanência e para compelir mais comerciantes a aderir”, disse Jenny Woo, co-CEO da Ghost Agency, que ajuda marcas a desenvolver campanhas de publicidade em mídias sociais.

Para os não iniciados, fazer compras no TikTok pode parecer uma experiência um tanto caótica.

Na guia de compras designada, os usuários podem pesquisar ou rolar uma corrente interminável de produtos sem menções óbvias de marcas. Produtos de grife às vezes são inseridos entre produtos baratos ou potencialmente falsificados.

A mercadoria aparece em trechos de vídeo, geralmente apresentando uma demonstração – alguém limpando uma banheira com uma escova elétrica, por exemplo, ou iluminando um quarto com uma lanterna recarregável.

Posts para compra também aparecem enquanto os usuários assistem ao feed regular de vídeos, que passaram por curadoria para mostrar tópicos de interesse. Alguém que gosta de assistir a mecânicos trabalhando em carros pode ver um vídeo com a tag de um conjunto de ferramentas como chaves mecânicas; um aficcionado por beleza pode ver um conteúdo com tag de sombras para olho.

No quintal da Amazon

Em entrevistas, clientes do TikTok dizem que os algoritmos do site têm uma habilidade incrível para adivinhar o que eles querem. Alguns comparam o TikTok Shop a uma feira ou mercado de artesanato digital, uma experiência de compra que não encontram na Amazon ou mesmo na Etsy.

Carmel DeAmicis, 35 anos, fez sua primeira compra no TikTok em novembro, depois de assistir a vídeos no aplicativo por anos. Ela comprou dois tops por menos de US$ 10 cada um e ficou surpresa com a facilidade da transação.

A treinadora de escrita de São Francisco se vê mais propensa a fazer compras por impulso no TikTok, pois vê produtos recomendados por pessoas em quem confia e pode avaliar como as roupas ficam em mulheres com figuras diferentes.

Na Amazon, ela geralmente ignora os anúncios e as recomendações, compra o que veio buscar e segue em frente. “Com o TikTok, eu sou sugada”, disse ela. “É muito perigoso para minha conta bancária.”

Patricia Jones, de 38 anos, de Indianápolis, que comprou utensílios de cozinha, cílios postiços, gloss labial e um maiô no TikTok, ecoou DeAmicis. “É como uma baby Amazon, e eles estão dominando”, disse ela. “Sua tecnologia parece simplesmente saber o que você compraria. Ela te suga.”

Gigantes de consumo começam a aderir

Até agora, o TikTok atraiu principalmente marcas menores que vendem produtos baratos que os compradores da Geração Z podem pagar facilmente. Mas grandes nomes também estão se aventurando no site.

A gigante de alimentos Mondelez International está nas “fases iniciais de teste” da demanda por Oreos e Sour Patch para crianças.

A Benefit Cosmetics, de propriedade do titã do luxo LVMH, lançou sua nova máscara Fan Fest no TikTok em julho com uma transmissão ao vivo de 24 horas e vendeu mais de 40.000 tubos desde então. “É como um foguete, estamos apenas tentando acompanhar a demanda”, disse Toto Haba, vice-presidente sênior de marketing omni-global da Benefit.

Desafios e riscos para o TikTok Shop

Para realmente competir com a Amazon em seu próprio território, porém, o TikTok precisará persuadir muitos mais comerciantes a se inscreverem e depois mantê-los lá.

Por enquanto, o TikTok está basicamente comprando a lealdade deles subsidiando descontos e frete. Isso não pode durar para sempre.

O TikTok também terá que ter cuidado para não alienar os usuários, muitos dos quais aparecem para se entreter, e não para serem bombardeados com publicidade de produtos.

Apenas em novembro, segundo o porta-voz da empresa, 150 mil criadores e vendedores de produtos postaram conteúdo para compra. O TikTok Shop está oficialmente aberto há menos de quatro meses, e os usuários já estão reclamando. Alguns estão compartilhando tutoriais que explicam como os usuários podem bloquear postagens com a hashtag #tiktokshop.

“Alguém mais está completamente cansado de sua página ‘For You’ ser apenas anúncios da TikTok Shop?”, perguntou o usuário shopska4 em um vídeo com mais de 50.000 visualizações. “Eu não entro lá para comprar coisas no TikTok – eu entro aqui para assistir vídeos engraçados antes de dormir. Isso tomou completamente conta dos meus vídeos.”

‘https://www.bloomberglinea.com.br/tech/tiktok-shop-cresce-nos-eua-com-formula-que-amazon-e-meta-nao-alcancaram/?utm_source=piano&utm_medium=email&utm_campaign=28909&source=piano-newsletter-br&pnespid=rLlhEThNK61Gx.jR9ijuH8jUoA_vX4V_IeO2zuxqskBmDHqYvHXHkDVuAKB4D_TvkLBZP4gcbQ

‘Natal de A a Z’: a celebração da Amazon no Brasil

Ação da Amazon Brasil conta com lista de presentes com ofertas, uma exposição interativa, e vagões do metrô decorados para as festas.

Passada a Black Friday, os consumidores e o mercado voltam sua atenção às festas de fim de ano. A Amazon Brasil não fica de fora e preparou uma nova campanha para as festividades: o “Natal de A a Z”.
Durante o mês de dezembro, o marketplace apresenta ofertas diárias e uma lista de sugestões de presentes em seu site, assim como uma exposição intitulada “O Natal brasileiro de A a Z”, além de um “Trem de Presentes”, recheado de produtos que atravessará a cidade de São Paulo.

Com a campanha, a Amazon busca celebrar a singularidade das festas brasileiras no período de final de ano, refletindo a cultura e os desejos dos consumidores por aqui. “Sabemos que o mesmo consumidor que esteve conosco em todas as datas e eventos quer também estar perto das pessoas queridas e presenteá-los em uma data tão significativa quanto o Natal”, afirma Daniel Mazini, presidente da Amazon.com.br.

“É muito importante reforçar que somos uma empresa que conhece e ouve seu cliente, sempre perto dos hábitos, cultura e interesses de nosso consumidor. Queremos que este consumidor saiba que há, de A a Z, muito mais do que ele imagina em nossa oferta de produtos. São mais de 100 milhões de produtos, em mais de 50 categorias”, destaca o executivo.

“Tudo isso não fazemos sozinhos”, acrescenta. “Seguimos juntos de marcas importantes e de nossos vendedores parceiros, que tanto nos apoiam o ano todo”.

Natal de A a Z

A categoria de Brinquedos, por exemplo, terá descontos de até 25%, com marcas como Play-DohBarbie Polly Pocket. Já os produtos de Beleza e Moda, que também terão 25% off, incluem marcas como MaybellineCalvin Klein e Adidas, e OlympikusHering e Puka. Itens de Cozinha da Porto BrasilOxford e Alleanza também poderão ser encontrados no site da Amazon Brasil com descontos.

Categorias como Eletrônicos e Alimentos e Bebidas terão até 20% de descontos, com produtos e presentes de marcas como JBLEdifierL’or e Orfeu.

O jeito brasileiro de celebrar

Além das ofertas, a Amazon Brasil realizará “O Natal brasileiro é de A a Z”, um espaço interativo sediado no Shopping Eldorado, na cidade de São Paulo, que recria o lar brasileiro nas festas de fim de ano. A instalação estará aberta para visitações até 17 de dezembro, retratando a brasilidade do Natal e do Réveillon brasileiros, além de oferecer uma seleção de produtos de grandes marcas parceiras do marketplace.

Algumas das marcas presentes no espaço interativo são 3 Corações, Amarula, Bosch, Copag, Electrolux, Estrela, Eucerin, Fisher-Price, Johnnie Walker, Lancôme, Mattel, Mondial, Nestlé, Oster, Philips, Sanremo, Singer, Tramontina, Walita, Wap e Xalingo – e muito mais. Os produtos expostos na instalação terão QR Codes para direcionar os consumidores para o site da Amazon para mais informações e para que realizem suas compras.

“Organizamos essa gama de itens pensando na representatividade brasileira durante as comemorações, que costumam ser diferentes dos outros países”, diz Juliana Sztrajtman, diretora de varejo da Amazon Brasil. “O Natal brasileiro é singular e diverso em todas as regiões do país. Temos a deliciosa missão de diversificar ofertas e presentes para cada perfil de brasileiro e brasileira”.

Um trem de presentes

Até dia 26 de dezembro, seis vagões da linha 2 Verde do Metrô de São Paulo serão transformados para celebrar o Natal da Amazon Brasil. A customização, feita em parceria com a Score Retail, empresa de data retail da B&Partners, levarão o tema do “Natal Amazon: Natal de A a Z” para promover presentes e ofertas disponíveis no site do marketplace.

Além disso, a ação irá proporcionar uma experiência imersiva – tanto na parte interna quanto externa dos trens – para os passageiros do Metrô de São Paulo, criando a atmosfera do espírito festivo com decoração natalina e pilhas de presentes dentro dos vagões para celebrar a época do ano. Os trens também contarão com QR Codes para que os consumidores possam acessar a lista de presentes em oferta no site da Amazon Brasil.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/12/15/natal-amazon-brasil/?utm_campaign=cm_news_151223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Shein e Temu desafiam Amazon, que investe em inovação na China

A Amazon está buscando atrair novamente os vendedores sediados na China enquanto enfrenta uma crescente concorrência da Temu e Shein, ambas originárias da segunda maior economia do mundo.

A Amazon anunciou seus planos de inaugurar um “centro de inovação” próximo a Shenzhen, conhecido como o Vale do Silício da China, um polo para empresas de tecnologia e comércio eletrônico transfronteiriço. Declarou que pretende “apoiar vendedores na região da Ásia-Pacífico no lançamento de produtos, construção de marcas e digitalização”.

Além disso, a empresa está proporcionando aos vendedores chineses acesso ao seu serviço de cadeia de suprimentos de ponta a ponta, lançado nos EUA em setembro. Essa oferta permite que os sellers movimentem mercadorias das fábricas no exterior e as reabasteçam na Amazon e em outros canais “em uma única parada”.

A conferência anual para vendedores na China conta com a presença de alguns dos principais executivos da Amazon e normalmente atrai milhares de sellers da região. Embora a Amazon não esteja mais operando na China, o país tornou-se um ponto focal para empresas que desejam comercializar seus produtos para a base global de clientes da Amazon. Em determinado momento, quase metade dos principais vendedores da Amazon tinha sua base na China, de acordo com a Marketplace Pulse.

A Amazon relatou que em 2023 o número de itens vendidos por vendedores chineses em seu site cresceu mais de 20% em relação ao ano anterior, enquanto o número de vendedores chineses com vendas superiores a US$ 10 milhões aumentou 30%.

Enquanto isso, uma concorrência acirrada na região está surgindo da Temu, pertencente à gigante chinesa de tecnologia PDD Holdings, e da Shein, fundada na China, mas que no ano passado transferiu sua sede para Cingapura.

A Shein, que vende principalmente itens de moda rápida e acessórios, lançou um marketplace no início deste ano que busca oferecer uma variedade maior de produtos, desde eletrônicos até artigos para o lar. Vários sellers da Amazon começaram a vender na Shein nos últimos meses.

No final de novembro, a Shein protocolou confidencialmente um pedido de IPO nos EUA. Embora uma listagem possa aumentar a popularidade da Shein nos EUA e globalmente, a empresa tem enfrentado escrutínio por seu impacto no meio ambiente, vínculos com a China e alegações de uso de trabalho forçado em sua cadeia de suprimentos. A empresa foi avaliada em $66 bilhões.

A Temu, um mercado digital que oferece uma variedade de produtos, desde bugigangas peculiares até imitações mais baratas de marcas estabelecidas, veiculou um anúncio no Super Bowl no início deste ano e desde então tem realizado uma blitz de marketing. No quarto trimestre, a Temu representou de 20% a 25% das impressões de anúncios compradas no Google, em comparação com “praticamente zero” no final de 2022, de acordo com uma nota recente de pesquisa da TD Cowen. Os compradores da Temu passam quase o dobro do tempo no aplicativo em comparação com Amazon e eBay.

Na semana passada, a Amazon atualizou suas taxas para vendedores, reduzindo a comissão que cobra em roupas com preço abaixo de $15 para 5%, ante 17%, em um aparente apelo aos sellers da Shein e Temu.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-e-temu-desafiam-amazon-que-investe-em-inovacao-na-china

5 fatores que influenciam na decisão de compra do cliente na internet

Não é uma novidade que no Brasil as vendas pela internet continuam crescendo. Mesmo após a pandemia, a evolução dos canais de vendas continua conquistando o consumidor. De acordo com uma análise feita pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce irá atingir R$ 185,7 bilhões só em 2023. 

Mas, você conhece quais são os fatores que influenciam na decisão de compra do cliente no ambiente digital? Então, vamos te apresentar 5 fatores que chamam atenção do usuário quando procura um produto na internet.

1. Frete grátis

O frete grátis é um grande diferencial de uma compra online. Segundo uma pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), 74% dos consumidores afirmaram que o “frete grátis” influencia na hora de decidir a compra. Por isso, programe-se para oferecer esse benefício pelo menos uma vez no ano.

2. Avaliação do produto

Se tem uma coisa que consumidor digital procura é informações sobre produto e quando ele vê avaliação do produto isso se torna um critério importante na hora de fechar a compra. Dessa forma, disponibilize no site a opção de avaliar o produto, o importante é oferecer para o consumidor a oportunidade de dar sua opinião. E, claro, incentive os clientes a comentar no espaço.

3. Busca eficiente

Quando o cliente entra na página do e-commerce e utiliza o campo de busca e não encontra o produto que deseja ou que as sugestões oferecidas não estão alinhadas com o produto que está procurando, isso gera uma grande frustração para o cliente. Imagine que o consumidor procure por ‘vestido vermelho’ e o resultado da busca é ‘bolsa vermelha’, isso faz com que o usuário saia do site e procure outras lojas virtuais. Dessa forma, para evitar esse problema, o lojista precisa verificar se o campo de busca do e-commerce está funcionando normalmente para que assim a conversão de vendas aconteça.

4. Navegação intuitiva

A página de um e-commerce precisa ser bem planejada. Além de um layout atrativo, sua navegabilidade precisa ajudar nas vendas e na percepção da qualidade do produto ou serviço. Com o crescimento do uso dos aparelhos móveis, o site precisa ser responsivo para suportar qualquer tipo de acesso, seja pelos computadores ou pelos celulares.

5. Formas de pagamento

Se tem alguma coisa que influencia na decisão de compra é a forma de pagamento. De acordo com um estudo feito pela CyberSource Corp, as lojas virtuais que oferecem mais de 4 métodos de pagamento tem uma taxa de conversão de vendas de mais 12% em relação às que oferecem uma opção. Por isso, é importante disponibilizar diversos meios de pagamento, como: Pix, cartão de crédito e débito, boleto, carteiras digitais e muito mais.

Agora, imaginou encontrar uma plataforma de e-commerce que oferece todos esses pontos citados no texto? Isso existe, a Linx Commerce é a solução ideal para você que está começando a digitalizar o seu negócio ou para aqueles que estão querendo melhorar o desempenho do seu comércio eletrônico. Se ficou interessado, entre em contato com nosso time e veja como podemos impulsionar o seu negócio digital.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/decisao-compra-cliente-internet-linx

No Natal, e-commerce deve movimentar R$ 17,9 bilhões em vendas, mostra ABComm

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que as vendas do e-commerce devem atingir os R$ 17,9 bilhões, entre os dias 20 e 25 de dezembro. O número representa aumento de 3,32% em relação ao mesmo período de 2022, que foi de R$ 17,32 bilhões.

Outro levantamento da Meta, encomendado à Offerwise, afirma que 89% dos consumidores planejam compras para o final do ano.

Tíquete médio para as compras de Natal

O levantamento também revela o quanto cada consumidor está disposto a gastar com presentes neste ano. O ticket médio de 2023 está projetado em R$ 460 em compras. No ano passado, a média foi de R$ 450 — número esse que a Shopee acredita valer para esse ano.

A pesquisa ainda aponta que o número de pedidos deve chegar a 39 milhões, acima dos 38,5 milhões registrados no Natal de 2022 e o maior desde 2018. Segundo a associação, as principais categorias da comemoração serão os eletrônicos, eletrodomésticos, moda, brinquedos e telefonia.

Em outra pesquisa (Hostinger), 33% das micro e pequenas empresas online projetam aportar no Natal algo semelhante ao que foi feito na Black Friday. Além disso, outras 20% MPEs afirmam que aumentarão o investimento em campanhas durante as comemorações natalinas.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/no-natal-e-commerce-deve-movimentar-r-179-bilhoes-em-vendas-mostra-abcomm

Brasil é o principal país da América Latina em movimentação financeira no e-commerce

Um relatório do PagSeguro, empresa de pagamentos internacionais do PagBank, apontou o Brasil como o país com mais movimentação no e-commerce na América Latina. Ao todo, foram R$ 275 bilhões em 2023 e, para 2026, são esperados US$ 435 bilhões.

De forma geral, o resultado para a América Latina também foi considerado animador. Foram US$ 479 bilhões alcançados neste ano, com projeção de US$ 870 bilhões em 2026. Os dados integram a pesquisa “E-commerce and Payment Landscape in Latin America: Insights for the retail, travel, betting, gaming, streaming, online education, and cryptocurrency verticals”.

Os países presentes no paper são Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, México e Chile. De acordo com a PagSeguro, estes são considerados os seis principais mercados da América Latina em questão de e-commerce.

Ramificações no e-commerce

Setores

O varejo é o setor mais dominante no ecossistema de pagamentos digitais na América Latina, representando 54% do volume total no e-commerce. Até 2026, por outro lado, o relatório cita uma queda para 52%.

O maior crescimento neste termo deve vir dos sites de apostas, com previsão de crescer 38% ao ano até 2026. Partindo de 4%, a esperança é que a categoria tenha mais participação nas vendas do e-commerce para 6% em três anos.

Outra vertical com expectativa de aumento no protagonismo é mostrada como “Outros”, incluindo pagamentos online de impostos, taxas, contas, serviços governamentais, planos de saúde, seguros e mais serviços do gênero.

O setor de viagens é o terceiro mais proeminente no ecossistema do e-commerce, com cerca de US$ 61 bilhões em pagamentos online ou 13% do volume total do comércio eletrônico na América Latina.

A categoria de Jogos representa um mercado de US$ 9 bilhões e espera-se que atinja US$ 11 bilhões até 2026. O Chile é o que país com melhor perspectiva para o futuro.

Em conjunto, os Top Seis Mercados, segundo a PagSeguro, estão com boa participação das transações transfronteiriças no varejo. Estas representam, hoje, aproximadamente 25% do volume do varejo online em Argentina, Chile e México.

A participação da modalidade cresce para 31% no Chile e 28% no México até 2026. Na Argentina, espera-se que ela caia de 25% para 21%, refletindo os desafios enfrentados por grupos internacionais ao operar em um mercado tão complexo, marcado por inflação desenfreada e controles cambiais.

Canais

Segundo o PagSeguro, 73% das compras online atuais nos países analisados são realizadas por meio de dispositivos móveis. Em 2020, o índice era de 55%.

O México lidera com a maior parcela de transações móveis em volume total de comércio eletrônico, seguido por Colômbia. O Chile apresenta a menor taxa.

No Peru, Colômbia, Chile e México, menos de 40% da população têm acesso a um computador. Na Argentina, a taxa é de 63%, e no Brasil, 58%.

Meios de Pagamento

Para o Brasil, acredita-se que o Pix pode crescer de 17% para 19% de utilização no e-commerce entre 2023 e 2026. Já no caso dos bank transfers (que incluem pagamentos instantâneos de outros países Latam), o uso pode sair de 5% para 7% no mesmo período de tempo.

Desde 2018, a parcela de pagamentos de e-commerce feitos por meio de cartões de crédito na América Latina saiu de 55% para 47%. A perspectiva até 2026 é de queda para 43%, mas ainda liderando entre os pagamentos online.

América Latina e e-commerce global

Em termos mundiais, o relatório do PagSeguro mostra a América Latina como destaque, sendo a região na qual as vendas do varejo online mais cresceram. As transações de e-commerce cresceram 30% neste ano frente 2022. Nos Estados Unidos e Europa, o mesmo índice foi de 14% e 12%, respectivamente.

Espera-se ainda que as vendas de varejo online continuem expandindo a uma taxa mais rápida na América Latina, com crescimento anual composta (CAGR) de 21%, em comparação com 15% na África e 11% nos Estados Unidos.

A maior vertical no comércio eletrônico, o varejo, é atualmente um mercado de US$ 258 bilhões nos seis principais mercados e espera-se que atinja US$ 454 bilhões até 2026. O Brasil e o México lideram o setor de e-commerce regional, respondendo por 70% de todas as transações dos países pesquisados.

Além disso, o México se destaca como o setor de varejo online de crescimento mais rápido na região, com aumento de vendas para este setor esperado a uma CAGR de 33% no país até 2026.

Este é segundo levantamento sobre o assunto da companhia, sendo o primeiro voltado a cada vertical de e-commerce. Esta edição completa pode ser acessada pelo link.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/brasil-e-o-principal-pais-da-america-latina-em-movimentacao-financeira-no-ecommerce

A Amazon É superada pelo APP de compras da Shein em downloads. Deveria ficar em alerta?

A Amazon foi superada pela Shein na comparação do número de downloads de seus APPs no mês de dezembro de 2023. Será que ela deveria estar em alerta?

Vou tentar responder a essa pergunta e aproveitar para fazer uma breve comparação entre os dois marketplaces. Vamos lá!

Para começar, quero trazer alguns números macros:

. A Amazon foi fundada nos 1994 (EUA)
. A Shein, fundada em 2008 (China)

. Receita da Amazon: quase US$ 400 bilhões
. Receita da Shein: US$ 10 bilhões

. Alcance da Amazon: Global
. Alcance da Shein: UE, América, Austrália, Oriente Médio (220 países)

. Produtos Amazon: Diversos (moda e vestuário, bens, serviços digirais, de streaming etc)
. Produtos Shein: moda, vestuário, decoração e brinquedos

. Amazon: propriedade da cadeia de abastecimento de ofertas de terceiros
. Shein: plataforma de comércio eletrônico do design à distribuição

Olhando para os números, a Amazon continua liderando em termos de tráfego digital, mesmo com o fluxo de visitantes para a chinesa quase triplicando desde janeiro de 2020. No entanto, o tráfego da Shein nos EUA parece estar crescendo de forma constante e consistente.

A questão da representatividade também é importante. Com o lema “todos têm o direito de desfrutar da beleza da moda”, a Shein abraça diversos estilos e tamanhos, incluindo uma popular seção de moda plus size.

Essa abordagem realista em relação aos corpos humanos alinha-se aos valores das marcas diretas ao consumidor (B2C), atraindo um público mais amplo.

Os clientes podem deixar comentários, participar de concursos e acumular pontos para descontos. Em 2021, a Shein gerou quase 11% do tráfego da web em desktop por meio das redes sociais, mais que o dobro da indústria de moda (!!!)

Ao analisar o desempenho digital, é importante lembrar que a Amazon é um marketplace abrangente, enquanto a Shein se concentrava apenas em moda, mas vem se diversificando, ao menos no Brasil. Mesmo assim, a Shein tem se saído bem: a marca começou com uma taxa de conversão de apenas 1% em 2019, igualou-se aos líderes do setor em 2020 e chegou a 5% em março de 2021, superando a Amazon.

A gigante chinesa tem um forte apelo para a geração Z e tem uma forte presença nas redes sociais. No entanto, no momento, a ameaça da Shein para a Amazon como um todo parece ser mínima, dada a dimensão e a diversidade de ofertas da Amazon.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-amazon-e-superada-pelo-app-de-compras-da-shein-em-downloads-deveria-ficar-em-alerta

Chinesa inaugura loja temporária no Rio e mira crescimento no Brasil

Unidade vai funcionar dos dias 15 a 18 de dezembro com oferta de 11 mil peças de vestuário.

A Shein, gigante asiática de varejo digital, se prepara para inaugurar nesta semana, no Rio de Janeiro, a última loja física temporária de 2023, sem previsão de abrir novas unidades no ano que vem. Com operação 100% digital, a empresa quer se aproximar ainda mais dos clientes brasileiros enquanto o governo discute a taxação de compras internacionais.

Chamadas de “pop-up store”, as lojas funcionam por poucos dias, geralmente dentro de shopping centers, e já aportaram em outras capitais brasileiras, como São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e o próprio Rio de Janeiro.

“Nós somos uma empresa 100% digital, mas essa iniciativa é um momento de conectar a nossa marca aos nossos consumidores”, afirma Raquel Arruda, diretora de marketing da Shein no Brasil.

A nova unidade será inaugurada na sexta-feira (15), no shopping Fashion Mall, zona sul do Rio, e vai funcionar até segunda-feira (18). Apesar de considerar a experiência bem-sucedida, a empresa não garante a abertura de novas unidades temporárias no Brasil em 2024. “É nosso desejo, mas não está definido porque não finalizamos o planejamento para o ano que vem”, explica Arruda.

A entrada na loja é feita mediante a apresentação de ingressos, que serão disponibilizado nesta terça-feira (12), de forma gratuita, pela internet. A expectativa é que as 10 mil entradas esgotem em poucos minutos.

Os clientes poderão comprar, in loco, 11 mil peças de vestuário feminino, masculino e plus size, das quais 5 mil (cerca de 45%) têm produção nacional. A empresa conta com rede de 336 fabricantes parceiros no Brasil e espera realizar 85% das vendas com fabricantes e vendedores locais até 2026 – hoje, o percentual está em 50%.

Mas a maior parte das vendas ainda vem de produtos da China (estima-se em 6 mil as confecções chinesas parceiras). Marketplaces de origem asiática, como Shein, Shopee e AliExpress, têm despertado reações de varejistas tradicionais. Eles alegam que os e-commerces estrangeiros estabelecem uma competição desleal por pagarem menos impostos e não arcarem com encargos trabalhistas.

Pressionado pelo setor de comércio e serviços, o governo sinalizou que pode restabelecer o imposto de importação para essas plataformas. Os sites que aderiram ao programa Remessa Conforme, implementado em agosto pelo governo, estão isentos da tributação em compras de até US$ 50 (cerca de R$ 250). Incide sobre essas compras apenas a cobrança de 17% de ICMS.

Em abril, quando o governo federal começou a discutir a taxação de compras estrangeiras, a Shein se comprometeu a investir R$ 750 milhões no Brasil nos próximos anos, sem estimar o prazo.

A Shein não abre números, mas afirma que houve um crescimento “disruptivo” das operações entre 2022 e 2023. Em outubro, o Valor mostrou que analistas do BTG Pactual estimaram em R$ 7 bilhões o faturamento da asiática com vendas diretas em 2022. O montante é mais que o dobro da Marisa (R$ 3,2 bilhões em receita bruta com vendas).

Nessa disputa, pouco importa se o nome original Shein (pronuncia-se “she in”, de “ela dentro”, da tradução livre em inglês) tenha se tornado “xêin” ou “xâin” no linguajar popular, diz Arruda. “[A pronúncia] é um ponto que a gente discute e já discutiu, mas que não traz nenhuma perda para nós. É uma discussão mínima, no sentido de que o brasileiro já adotou. E o que o brasileiro adotou, a gente não muda”, garante a diretora.

‘https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/12/11/chinesa-inaugura-loja-temporaria-no-rio-e-mira-crescimento-no-brasil.ghtml

Amazon, Mercado Livre e Magalu lideram ranking de marketplaces mais preparados para o futuro

O índice considera os últimos dois anos da performance digital dos varejistas generalistas.

O índice considera os últimos dois anos da performance digital dos marketplaces generalistas, ou seja, que vendem diversas categorias de produtos – deixando de fora os e-commerces especializados. As menções na internet são categorizadas em seis dimensões, divididas em dois eixos: propósito e experiência.

Os marketplaces que se destacam são aqueles apresentam bom desempenho na análise das dimensões individualmente e conseguem equilibrar os dois pilares.

A análise leva em consideração seis dimensões divididas entre os dois eixos para construir o ranking. A visão clara de futuro compõe o eixo de propósito junto à avaliação do quanto a marca redefine sua categoria e gera de valor sustentável no longo prazo, considerando aspectos sociais, ambientais e econômicos.

A tangibilização deste norte estratégico é avaliado no eixo de experiência: como a marca cria uma conexão engajadora em diferentes pontos de contato, o quanto consegue criar vínculos emocionais com seus públicos e efetivamente melhora a vida das pessoas.

Amazon lidera com menções positivas

O equilíbrio que Amazon demonstra nos eixos de propósito e experiência é sustentado pelo ótimo desempenho em oferecer uma experiência engajadora e ter visão clara de futuro.

A gigante do e-commerce é nove vezes mais mencionada do que as concorrentes no ambiente digital e dispara no volume de menções e notícias positivas sobre a marca (dez vezes maior que a média da concorrência).

Além disso, apresenta o melhor desempenho do índice ‘Voltaria a fazer negócio’ do Reclame Aqui, indicando que a empresa consegue contornar uma situação de crise e manter o cliente.

Mercado Livre e Magalu

Apesar de ocupar o segundo lugar no ranking, o Mercado Livre apresenta o maior gap entre os eixos: possui propósito forte, mas ainda tem espaço para melhorar sua percepção de experiência, principalmente na construção de vínculo emocional com o seu público.

Hoje, a relação com a plataforma é mais funcional. Além disso é a marca que mais gerou interesse da categoria no último ano (+293 milhões de buscas).

Ainda que possua espaço para evoluir suas percepções, a Magalu é um exemplo de quem combina a visão de propósito e experiência diferenciada.

O marketplace lidera em como uma empresa resolutiva, com “Índice de Solução” do Reclame Aqui sete pontos percentuais acima da média da concorrência (90,7% frente a 83,8%), além de apresentar o segundo maior volume de menções e notícias relacionadas a resultados financeiros positivos.

Para ficar “de olho” 

Marketplaces que conectam pessoas a pessoas ganharam relevância na categoria. OLX (#4), Elo7 (#6) e Enjoei (#7) entregam experiência consistente em um momento no qual o consumidor brasileiro está reavaliando seus hábitos de consumo – motivado pela conjuntura econômica do país e pela influência de movimentos e tendências que vieram para ficar, como a economia circular.

Para se ter ideia, Elo7, uma plataforma de venda direta de produtos artesanais, ganha destaque em uma dimensão em que toda a categoria pode evoluir: é a marca que mais constrói vínculo emocional com seu público, reflexo do movimento “compre do pequeno”. Isso ressalta a importância do monitoramento constante dos movimentos do mercado como forma de se manter relevante.

Americanas e Shopee geram debate no digital 

Americanas e Shopee apresentam crescimento expressivo no volume de menções no universo digital. No entanto, isso não significa que elas detêm o controle dessa narrativa.

Enquanto para Amazon o alto volume de menções se concentra nos feitos da marca e seus atributos, Shopee foi bastante mencionada de forma negativa a respeito da taxação de seus produtos. Já para a Americanas, o crescimento esteve ligado à crise que veio à tona no começo do ano.

No entanto, a presença da varejista brasileira no ranking indica que, mesmo em após um período turbulento, a marca possui um colchão de reputação e conseguiu se manter relevante para o público final.

.https://mercadoeconsumo.com.br/11/12/2023/noticias-varejo/amazon-mercado-livre-e-magalu-lideram-ranking-de-marketplaces-mais-preparados-para-o-futuro/

O ranking que a Amazon lidera entre todos os marketplaces

A gigante americana está na frente do Mercado Livre e Magalu

Com mais de cinco bilhões de buscas no Google Brasil e 57,8 milhões de comentários na internet, o Future-proof Score aponta Amazon como

o marketplace mais preparado para o futuro. A análise realizada pela Timelens, consultoria de negócios baseada em dados da FutureBrand, aponta a empresa americana como a que melhor atende às mudanças do mercado. Em segundo lugar está o Mercado Livre e Magalu.

O índice considera os últimos dois anos da performance digital dos marketplaces generalistas, ou seja, que vendem diversas categorias de produtos – deixando de fora os e-commerces especializados.

A Amazon é nove vezes mais mencionada do que as concorrentes no ambiente digital e dispara no volume de menções e notícias positivas sobre a marca (dez vezes maior que a média da concorrência). Além disso, apresenta o melhor desempenho do índice ‘Voltaria a fazer negócio’ do Reclame Aqui.

‘ https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/o-ranking-que-a-amazon-lidera-entre-todos-os-marketplaces/