Sorry you have no rights to view this entry!
Varejistas devem ir “além da última milha” para superar modelos de entrega ineficientes e não rentáveis
Sorry you have no rights to view this entry!
Varejistas precisam adotar apps agora ou enfrentarão a obsolescência
Sorry you have no rights to view this entry!
Amazon faz segundo investimento em startup de transporte no mês
Sorry you have no rights to view this entry!
Vantagens do e-commerce sobre o varejo tradicional
Com o aumento da necessidade da indústria de e-Commerce, cada empresário está olhando para ter uma loja online onde eles podem vender a sua gama de produtos e serviços.
Optando por e-Commerce ele pode oferecer uma gama abrangente de benefícios para varejistas e comerciantes. Mais e mais estão decidindo criar um comércio eletrônico.
Ora perceba um pouco melhor de seguida quais as principais vantagens de ter um e-commerce sobre o comércio tradicional.
Quando você ler a seguinte lista de vantagens do e-commerce para empresas e clientes, você terá a sensação de que o e-commerce é o Santo Graal do varejo.
1 – Superar Limitações Geográficas
Se houver uma filial física, o usuário estará limitado pela área geográfica que pode ser atendida. Com um site de comércio eletrônico, o mundo inteiro é o seu playground.
Além disso, o advento do m-commerce, ou seja, o e-commerce em dispositivos móveis, dissolveu todas as limitações geográficas remanescentes.
2 – Ganhar novos clientes com a visibilidade do motor de busca
O varejo físico é impulsionado pela marca e pelos relacionamentos. Além desses dois fatores, o varejo online também é impulsionado pelo tráfego dos mecanismos de busca.
Não é incomum para os clientes a seguir um link nos resultados do motor de busca e terra em um site de comércio eletrônico que eles nunca ouviram falar.
Esta fonte adicional de tráfego pode ser o ponto de viragem para algumas empresas de comércio eletrônico.
3 – Custos mais baixos
Um dos aspetos positivos mais tangíveis do comércio eletrônico é a redução dos custos. Uma parte destes custos reduzidos poderia ser repercutida nos clientes sob a forma de preços com desconto. Aqui estão algumas das formas de reduzir os custos com o comércio eletrônico:
Publicidade e marketing: O tráfego de motores de busca orgânicos, o tráfego pay-per-click e o tráfego nas redes sociais são alguns dos canais de publicidade que podem ser rentáveis. Pessoal: A automação do checkout, faturamento, pagamentos, gestão de estoques e outros processos operacionais reduz o número de funcionários necessários para executar uma configuração de e-commerce. Imóveis: Este é um sem cérebro. Um comerciante de e-commerce não precisa de uma localização física proeminente. 4 – Localize o produto mais rapidamente
Não se trata mais de empurrar um carrinho de compras para o corredor correto ou procurar o produto desejado.
Em um site de e-commerce, os clientes podem clicar através da navegação intuitiva ou usar uma caixa de pesquisa para restringir a pesquisa de produtos imediatamente.
Alguns sites lembram as preferências dos clientes e listas de compras para facilitar a repetição da compra.
5 – Elimine o tempo e o custo de viagem
Não é raro que os clientes percorram longas distâncias para chegar à sua loja física preferida. E-commerce permite-lhes visitar a mesma loja virtualmente, com apenas alguns cliques do mouse.
6 – Fornecer Comparação de preços
O comércio eletrônico facilita a comparação de preços. Há vários serviços online que permitem que os clientes naveguem múltiplos comerciantes de e-comércio e encontrem os melhores preços.
7 – Habilite Ofertas, Negociações, Cupons, e Compra de Grupo
Embora existam equivalentes físicos para ofertas, pechinchas, cupons e compra em grupo, compras online torna muito mais conveniente.
Por exemplo, se um cliente tem um cupom de desconto profundo para peru em uma loja física e papel higiênico em outra, ela pode achar inviável para aproveitar de ambos os descontos. Mas o cliente pode fazer isso online com alguns cliques no mouse.
8 – Fornecimento de Informações Abundantes
Existem limitações à quantidade de informações que podem ser exibidas em uma loja física. É difícil equipar os empregados para responder a clientes que necessitam de informações através de linhas de produtos.
Os websites de E-commerce podem fazer informação adicional facilmente disponível a clientes. A maioria desta informação é fornecida por fornecedores e não custa nada para criar ou manter.
9 – Criar comunicação direcionada
Usando as informações que um cliente fornece no formulário de registro, e colocando cookies no computador do cliente, um comerciante de comércio eletrônico pode acessar muitas informações sobre seus clientes.
Ele, por sua vez, pode ser usado para comunicar mensagens relevantes.
Um exemplo: Se você estiver procurando por um determinado produto na Amazon.com, serão exibidas automaticamente listas de outros produtos semelhantes. Além disso, a Amazon.com pode enviar-lhe e-mails sobre produtos relacionados.
10 – Permanecer aberto o tempo todo
Os horários das lojas são agora 24/7/365. Os sites de e-commerce podem funcionar o tempo todo. Do ponto de vista do comerciante, isso aumenta o número de pedidos recebidos. Do ponto de vista do cliente, uma loja “sempre aberta” é mais conveniente.
11 – Criar mercados para produtos de nicho
Compradores e vendedores de produtos de nicho podem achar difícil localizar um ao outro no mundo físico.
Online, é apenas uma questão de o cliente procurar o produto em um motor de busca. Um exemplo poderia ser a compra de peças obsoletas. Em vez de destruir equipamentos mais antigos por falta de peças sobressalentes, hoje podemos localizar peças online com grande facilidade.
Ainda acha que ter um e-commerce não é uma boa opção?
Fonte: clipping.cservice
Download
Mais da metade das empresas está insatisfeita com o próprio atendimento
Sorry you have no rights to view this entry!
E-Commerce brasileiro está no caminho do Novo Varejo
Sorry you have no rights to view this entry!
Setor de franquias acelera processo de integração dos canais de venda
Consumidor mais conectado tem levado grandes redes a reformular seus postos tradicionais em prol da personalização de pedidos; análise de dados é ponto de partida para tendência.
O conceito de canais integrados, o chamado omnichannel, vem ganhando força no varejo brasileiro, levando a importantes mudanças nos últimos anos. E no setor de franquias isso não é diferente. As transformações do perfil do consumidor, que está cada vez mais conectado, já norteiam as estratégias de grandes franqueadores junto ao cliente final.
“As redes de franquias estão começando a se concentrar menos no faturamento por metro quadrado, e cada vez mais no faturamento por consumidor. Existe a tendência para individualização de cada cliente e entender a jornada de consumo dele”, argumentou o vice-presidente de operações da empresa de software de gestão Linx, Jean Klaumann.
De acordo com o executivo, os consumidores brasileiros estão passando por um processo de adaptação ao ato de comprar pela internet – algo que já está em estágio avançado no exterior. “O nível de penetração do e-commerce no setor de varejo da China é de 20%; enquanto no Brasil ainda está em 4%”, disse. Segundo ele, ainda que esse número seja pequeno, frente o cenário internacional, “a participação do comércio eletrônico tem crescido nos últimos quatro anos no território nacional.”
Klaumann aponta que o movimento pode ser um caminho para as franquias conhecerem melhor as demandas de cada um dos clientes. “O franchising tem a chance de analisar o fluxo de dados nessas plataformas e atender o consumidor de forma mais eficiente e inteligente. Como por exemplo, sugerindo para esse cliente a retirada do produto na unidade de franquia mais próxima de sua localização”, disse, ressaltando que a conveniência da distância e o tempo de disponibilização do item são cruciais para fisgar o novo consumidor imediatista.
No entanto, Klaumann relembra a alta concentração de participação do e-commerce no Sudeste do País (43%) como um reflexo da falta de infraestrutura logística e pouca familiaridade com o consumo online em certas regiões do Brasil.
Transformação gradual
Frente os desafios de adaptação às dificuldades logísticas e crescimento da cultura digital na sociedade, a diretora executiva da Arezzo, Silvia Machado, explica o novo modelo de franquias da companhia.
“O novo conceito Arezzo Light tem foco em regiões periféricas as quais há maior dificuldade de implementação do modelo full da marca. O modelo mais enxuto de loja tem atendimento mais interativo, um sistema de estoque rápido e sortimento diferenciado para cada região”, disse a executiva.
Para Silvia, outro ponto importante na mudança de mentalidade dos colaboradores é a concepção de que o engajamento dos clientes nas redes sociais é um campo fértil para análise de dados. “Começamos a linkar o e-commerce com a comissão de venda de cada vendedor. Isso é fundamental também para a diversidade de produtos nas lojas. Além disso, conseguimos analisar melhor o volume de comercialização dos nossos canais”, afirmou.
Ainda de acordo com a executiva, a maior integração entre os canais fornece mais autonomia flexibilidade às vendedoras. “Eliminamos a figura do caixa e do estoquista.”
Atualmente, esse novo modelo mais enxuto de negócio está implementado em 18 unidades da rede de franquias.
Em linha com a perspectiva de mudança da diretora executiva da Arezzo, o vice-presidente de franquias do McDonald’s, Dorival Oliveira, esclarece que o processo de reformulação teve como ponto de partida as demandas do cliente.
“Começamos a entender a necessidade de personalização do pedido de cada consumidor e, consequentemente, estabelecer uma relação mas próxima deles”, afirmou Oliveira.
O executivo explica que a nova estratégia de individualização exigiu a troca de todo o maquinário da rede no Brasil, movimento que teve início há dois anos. “Essas novas máquinas permitem ao cliente montar o lanche como desejar, adicionando ou retirando ingredientes”, afirmou, destacando o fato de que os anseios foram identificados por meio das pesquisas do negócio.
Oliveira exemplifica que as inovações nas unidades podem ser vistas com as instalações de totens de autoatendimento e a possibilidade de pagamento direto por meio de tablets interativos.
“Mudamos a cultura do que realmente é atender o cliente e método de estabelecimento de um relacionamento pelo nosso aplicativo, com análise de histórico dos pedidos online desse consumidor”, disse ele, lembrando a importância da arquitetura e uniformes dos funcionários, que seguiram também a tendência de flexibilização e autonomia.
Fonte: dci.com.br